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Resultado em %
A taxa de fecundidade é uma estimativa da quantidade de filhos que uma mulher
teria ao longo de sua vida reprodutiva. É geralmente expressa como o número de
nascimentos por 1.000 mulheres em idade fértil A idade fértil da mulher está na faixa
dos 15 a 49 anos
•Falta de Informação
•Inacessibilidade aos estudos
•Deficiência nos investimentos governamentais.
•Falta de métodos contraceptivos.
Processo de Transição demográfica
Essa fase é caracterizada por elevadas taxas de natalidade e de mortalidade, isto é, por
um grande número de nascimentos e também de mortes.
Essa fase aconteceu nos países desenvolvidos a partir do século XVIII, com a Revolução
Industrial e as transformações no modo e no ritmo de vida da população, que passou a se
concentrar nos centros urbanos. Nos países emergentes, como o Brasil, a explosão
demográfica se deu a partir de meados do século XX.
Com isso, embora o crescimento vegetativo continue acontecendo, ele se dá num ritmo
cada vez mais desacelerado. Fatores como o avanço da urbanização, melhorias na saúde,
maior oferta de métodos contraceptivos e a presença cada vez maior da mulher no mercado
de trabalho estão relacionados ao menor número de nascimentos nessa terceira etapa.
A quarta e última fase proposta pela teoria transição demográfica pode ser descrita como o
período de estabilização do crescimento populacional de determinado território.
Considera-se que muitos países europeus já passaram por essa etapa da transição
demográfica.
Transição demográfica no Brasil
A transição demográfica teve início no Brasil a partir da segunda metade do século XX, em conjunto
com os demais países emergentes, que passaram pelo que ficou conhecido como industrialização
tardia. Confira, a seguir, o desenrolar da transição demográfica no Brasil.
Primeira fase: podemos dizer que a primeira fase da transição demográfica, ou a pré-transição, ocorreu
até aproximadamente a década de 1940, quando o país tinha uma população essencialmente rural e
composta por 41,1 milhões de habitantes. A urbanização brasileira, que se intensificou com a maior
presença das indústrias no território nacional, contribuiu para o início da segunda fase da transição
demográfica.
Segunda fase: entre 1950 e 1960, a população saltou de 51,9 milhões de habitantes para 70 milhões.
Esse foi o intervalo de tempo em que o país mais cresceu em termos populacionais: a taxa anual de
crescimento era de 3% aproximadamente. Nota-se que a taxa de fecundidade (número de filhos por
mulher) aumentou nesse período, junto da taxa de natalidade. A mortalidade, entretanto, caiu de 19,7
mortes/1000 habitantes para 15 entre 1950 e 1960. O crescimento populacional se manteve até a
década de 1970.
Terceira fase: o início da terceira fase da transição demográfica no Brasil pode ser identificado
entre 1970 e 1980, quando a natalidade passou de 37,7 nascidos vivos para cada mil
habitantes em 1970 para 31,8 mais tarde. A mortalidade continuou a decrescer, e a taxa de
crescimento vegetativo da população, na década indicada, passou de 2,9% para 2,5% ao ano.
Nessa linha seguiam muitos teóricos que acreditavam que a desigualdade na relação
entre recursos naturais, alimentos e o crescimento populacional não estava no número
de habitantes, mas na distribuição de renda.
Assim, para essa concepção, não é o “controle moral” da população o necessário para
combater a ocorrência da fome e da miséria, mas a adoção de políticas sociais de
combate à pobreza, com a aplicação de leis trabalhistas que assegurem a melhoria na
renda do trabalhador. A democratização dos meios sociais e de produção também é
considerada uma estratégia nesse mesmo sentido.
Além disso, esses recursos naturais podem não suprir a necessidade humana no futuro,
podendo ocasionar problemas para a sociedade.
Estrutura Etária por idade, sexo e renda.
Não há um método consolidado em todo o mundo para definir aqueles que fazem
parte da PEA. Por exemplo, nos países subdesenvolvidos, o índice inclui os indivíduos
que possuem entre 10 e 60 anos, já nos países desenvolvidos geralmente considera-
se apenas aquele que possui mais de 15 anos de idade.
Assim, a parte da população que está desempregada e que não busca empregos,
como crianças menores que 10 anos, estudantes que não trabalham, donas de casa
que exercem apenas funções domésticas não remuneradas, entre outros, é incluída
naquilo que se denomina por População Economicamente Inativa.
•Apresenta sexo
•Faixa-etária
•Número de habitantes
•Taxa de natalidade e mortalidade
•Crescimento vegetativo
•Expectativa de vida
•IDH
•Desenvolvimento
•PEA (População Economicamente Ativa)
Composição da Pirâmide dos países abaixo:
O conceito econômico de distribuição se refere à forma com que são repartidas as riquezas
e os bens socialmente produzidos (em um sentido amplo, a renda) entre os indivíduos e
entre os diferentes estratos da população em determinada sociedade.