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 Flexibilidade e conhecimento do terapeuta são

fundamentais para estabelecer o enquadre.


 Não ficar preso aos preconceitos teóricos nem às técnicas.
 Situações de emergência: nem sempre há privacidade,
sala, tempo, silêncio, etc.
 Em casos de emergência a privacidade é dada pela dor e
pelo sofrimento de cada um bem como pela capacidade de
empatia do terapeuta.
 A disposição psicoterapêutica leva ao enquadre possível.
 A entrevista inicial pode se transformar em todo o
processo terapêutico: o terapeuta deve considerar esta
possibilidade sempre.
 Saber já na primeira entrevista o que você vai propor ao
paciente – plano de tratamento.
 Perceber como o paciente se relaciona com o terapeuta.
Respeitar o “jeito” do paciente.
 Não se deve evitar a história pessoal.
 Avaliar as resistências, disponibilidade para a terapia,
motivação do paciente para o processo.
 Não ficar só na queixa principal – perceber as
“entrelinhas”.
 A entrevista inicial pode determinar o futuro de uma
pessoa.

 “O principal objetivo de uma primeira entrevista, é


obter uma segunda”.

 Fazer uma devolutiva na primeira entrevista, fazer


uma proposta terapêutica.
 Pacto entre terapeuta-paciente. Ambos
concordam com que vão fazer, assumem
compromissos.
 Dar uma devolutiva ao paciente do porquê da
necessidade de uma terapia.
 Explicar o que é uma psicoterapia, qual o papel
do terapeuta e do paciente e o que se espera que
cada um faça.

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