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O DIAGNÓSTICO
CAPACITA O TERAPEUTA
O terapeuta precisa aprender a realizar um
breve diagnóstico para compreender
melhor a totalidade existencial do cliente e
realizar as intervenções e experimentos
mais adequados.
ORGANISMO x MEIO
FUNCIONAMENTO DO ORGANISMO:
Saudável X Não-Saudável
AJUSTAMENTOS CRIATIVOS
SAÚDE E DOENÇA
NEUROSES
TRANSTORNOS de PERSONALIDADE
(Desordens de caráter)
PSICOSES
“[...] considero a neurose não uma doença, mas um dos
vários sintomas de estagnação.”
Yontef, 1998
Introjeção
Projeção
Confluência
Retroflexão
Egotismo
Deflexão
Proflexão
“ (...) na maioria das práticas clínicas havia (e
há) pacientes que não eram psicóticos, e eram
mais perturbados e problemáticos do que os
neuróticos. ... estou falando de desordens de
caráter, referidos frequentemente agora como
desordens do self. Com frequência, esses
pacientes são frustrantes para o terapeuta, a
terapia é problemática e, no passado, o
resultado era negativo. Note que isto não era
verdade apenas para a Gestalt-terapia, mas
em todas as formas de terapia.”
Yontef, 1998, p. 304
Incapacidade de se relacionar,
Incapacidade de fazer contato interpessoal
íntimo adequado ou dialógico; isto é, um
contato que reconhece realidades
fenomenológicas diferentes.
O terapeuta precisa reconhecer esta
situação e alterar sua intervenção de
acordo.
Yontef, 1998
“Uma discriminação primária entre neurose,
desordem de caráter, psicose, e as condições
que exigem intervenção médica são vitais para
a segurança, assim como para orientar o
terapeuta sobre a eficácia terapêutica.
Acredito que, sem este diagnóstico mínimo,
nenhum aconselhamento ou psicoterapia
podem ser considerados profissionais ou
competentes.”
Yontef, 1998, p. 366
“[...] crianças imaturas, hiperemocionais ou alternativamente
condescendentes, carismáticas, manipulativas e/ou líderes
sedentas de poder.
Para o borderline qualquer separação pode provocar uma
ameaça ou um sentimento de abandono.
Eles iniciam cada terapia denegrindo o terapeuta anterior, falando
dele como se não tivesse qualidade nenhuma.
[...] o borderline quer salvação. A história do borderline em
terapia é a da grande esperança, seguida da grande decepção, e
então, denigre o terapeuta.”
Yontef, 1998, p. 336-337
Comportamento impulsivo,
São manipulativos e têm tendências
suicidas
Afetividade lábil e exacerbada,
especialmente humores disfóricos.