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Angela Perez de Sá
UNESA - AKXE
Modelo Teórico
• De acordo com Freud [1905(1976)] o aparelho psíquico está
dividido em: consciente, pré-consciente e inconsciente.
[...] em defesa de, pelo menos parte dessa ideia, é preciso dizer
que uma interrupção é sempre mais ética do que a manutenção de
um tratamento interminável, pois esta última opção configura uma
espoliação emocional e econômica do paciente por parte do
terapeuta.
• No decorrer do processo psicoterapêutico duas pessoas estranhas
(terapeuta-paciente), numa relação assimétrica, irão se encontrar
frequentemente estabelecendo uma relação única. Para Keidmann
(2000) a experiência com cada novo paciente mobiliza no terapeuta
ansiedades, resistências e outras emoções inconscientes. Pode
então ocorrer abandono por erros, incompetência, hostilidade ou
sedução do terapeuta.