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Até Pagina 24
O livro relata o assunto terapia fenomenológica através de uma conversa, assim como
ele surgiu. Independente da teoria usada pelo psicólogo o dever de sigilo, respeito e bom
senso deve ser regra a todos profissionais.
O paciente se dispõe a participar toda semana das sessões e expor pedaços de sua
história, emoções, esperanças e medos, não somente como um desabafo ou para
explanar de uma conversa interessante sobre seu vivido. Mas, porque cada semana são
reunidos pedaços de sua história e traz significados que estavam perdidos, o psicólogo
acende uma luz que podem ajudar a encontra-los.
Neste espaço de troca o indivíduo pode ser frágil, estar triste como pode ser forte e estar
feliz, todos os sentimentos podem ser expostos nas sessões, alguns deles com mais
clareza e outros escondidos, mas em algum momento surgem e mostram o quando são
importantes para dar sentido a historia .
O paciente tem uma visão sobre a terapia e pressa no atendimento, pois está sofrendo e
credita que tratamento bom deve ser rápido, se o terapeuta não se atentar pode se ver
tentando resolver o problema da ansiedade do paciente.
Ele tem direito de escolher uma forma de atendimento que atenda suas expectativas,
terapeuta e paciente deve trabalhar a favor do tempo, desdobrando sua vida e contando a
história onde as queixas trás sentido. Muita coisa dita pode parecer somente conversa
jogada fora, mas só parece.
Esse tempo de terapia também pode ser visto como perca de tempo e gerar ansiedade de
quando a as técnicas começa, mas a terapia começou no momento que o paciente
confiou no terapeuta como possibilitador. Terapia é a oportunidade do paciente poder
olhar para seu vivido.