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PAPEL DO TERAPEUTA

BREVE
EMPATIA
 Do alemão - “Sentir dentro”.
 Sentir-se tão dentro do outro a ponto de perder
temporariamente o contato com sua própria identidade.
 Ocorre a compreensão, a influência mútua entre as
pessoas.
 Sem empatia não existe compreensão do problema do
outro.
 Empatia nas artes: música, dança, encenação.

 Para Jung, no processo de empatia, a pessoa liberta-se


de si mesma.
CATARSE

 A empatia possui uma qualidade catártica que está presente em


uma boa conversa.

 Palavra pela qual Aristóteles designa “purificação” sentida


pelos espectadores! durante e após uma representação dramática.
 Método psicanalítico que consiste em trazer à consciência
recordações recalcadas.
 Libertação de emoção ou sentimento que sofreu repressão.

 Podemos dizer se uma conversa foi boa perguntando se ela nos


fez esquecer de nós mesmos.
EMPATIA
O aconselhamento e a psicoterapia breve tem este poder
catártico.
 O terapeuta deve esquecer-se quase completamente de
si mesmo, libertar-se de seus próprios problemas.
 Um dos princípios da empatia é utilizar-se da
linguagem do outro.
 O homem, mesmo no mundo moderno possui a
capacidade de pensar e agir coletivamente.
 Compreender o outro ou as coisas que nos cercam
empaticamente é muito mais do que observação
empírica ou análise científica.
EMPATIA - JUNG
“O encontro entre duas personalidades é como o contato
entre duas substâncias químicas. Se houver qualquer
reação, ambas se transformam. Esperamos que o médico
tenha uma influência no paciente em todo tratamento
psíquico eficiente, mas esta influência só poderá ocorrer,
se ele também for afetado pelo paciente”.

 Asexperiências do terapeuta não entram no processo de


aconselhamento/terapia breve. A intenção é compreender
o paciente de acordo com seu próprio padrão, que é
único.
TRANSFERÊNCIA MENTAL
 Transferência de idéias entre pessoas que fogem ao alcance
dos nossos sentidos conhecidos.
 Freud constatou este fenômeno entre pais e filhos. Sugere
que processos telepáticos possam ser uma mente “comum”
entre as pessoas.
 Não é porque a ciência não explica que devemos ignorá-la.
Grande parte da comunicação entre as pessoas acontece por
meios mais sutis do que a palavra ou o gesto.
 É comum ocorrer entre as pessoas a comunicação através
de pequenos gestos, inconscientes, como nas variações
imperceptíveis na expressão facial, retração, brilho no olhar.
EMPATIA E INFLUÊNCIA
PAPEL DO TERAPEUTA BREVE

 Atitude ativa de interpretação.


1. Primeira entrevista semi-estruturada, centradas nas queixas atuais
do paciente e história pessoal ligada à queixa.
2. Formular uma hipótese psicodinâmica simples que resuma a
problemática do paciente.
3. Elaborar interpretações baseadas não apenas no que o paciente diz
mas no estilo de relação que ele estabelece com o terapeuta.
4. Ficar atento às reações do paciente às hipóteses levantadas.
TERAPEUTA BREVE
 Uso da criatividade, flexibilidade e segurança
 Maior participação, tanto na investigação do problema, quanto na
intervenção e na manutenção do foco da atenção sobre o aspecto a ser
trabalhado.

ACREDITA
R NA
TERAPIA
BREVE

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