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93221441
Introdução:
Metodologia da Teologia:
Mateus 22:29 e Marcos 12:24.
Método Especulativo: em conformidade a leis filosóficas
previamente determinadas. A verdade é definida pela razão humana, à
partir de axiomas filosoficamente definidos. Autoridade da razão,
processo racional do pensamento. Parte de princípios verdadeiros e
inquestionáveis (premissa maior), para estabelecer relações com uma
proposição particular (premissa menor) e, a partir do raciocínio lógico,
chegar à verdade daquilo que propõe (conclusão). Assume pressupostos
no racionalismo a ser desenvolvido. Pode ser classificado como deístico
(Deus age através de leis naturais), dogmático (adaptação da fé à razão),
e transcendental (revelação fora da razão). Heb 11:6, Col 2:8.
Metodologia da Teologia:
Fontes da Teologia:
Fontes da Teologia:
Defina Teologia.
Defina Teologia Sistemática.
Qual a diferença entre Teologia Sistemática e Bíblica.
Quais são os métodos do fazer teológico?
Quais as limitações da Teologia Natural?
O método místico no fazer Teológico é empregado qual
grupo denominacional ou quais, explique?
Qual a diferença entre a teologia apologética e dogmática?
Explique o método especulativo aplicado a Teologia?
Explique a tese de Bultmann sobre Demitologiação da fé.
Jesus da fé e Jesus histórico.
Quais as principais divisões da Teologia Sistemática?
Você concorda com as definições clássicas de Teologia?
FEBAT – 13/01/20121 Prof. Jean Luc Fobe
Teologia Sistemática
Bibliologia
A Sagrada Escritura é a única regra suficiente, certa e infalível de
conhecimento para a salvação, de fé e de obediência. 2 Tm 3.15-17 A luz
da natureza, e as obras da criação e da providência, manifestam a
bondade, a sabedoria e o poder de Deus, de tal modo que os homens
ficam inescusáveis; contudo não são suficientes para dar conhecimento de
Deus e de sua vontade que é necessário para a salvação. 2 Rm.1.19-21
Por isso, em diversos tempos e por diferentes modos, o Senhor se revelou
a si mesmo e declarando sua vontade pessoal à sua igreja. 3 Hb.1.1 E
para a melhor preservação e propagação da verdade, e o mais firme
estabelecimento e preservação da Igreja, contra a corrupção da carne e a
malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente motivada a escrever por
completo todo esse conhecimento de Deus e revelação de sua vontade
necessários à salvação; o que torna a Escritura indispensável, tendo
cessado aqueles antigos modos em que Deus revelava sua vontade a seu
povo. Rm.15.4. Confissão de Fé Batista de Londres de 1689
Inerância.
Inspiração.
Sob o nome de Sagradas Escrituras ou Palavra de Deus escrita,
incluem-se agora todos os livros do Velho Testamento e Novo
Testamento, que são os seguintes: .....
Todos os quais foram dados por inspiração de Deus, para serem a
regra de fé e vida prática. 2 Tm.3.16:
Os livros comumente chamados Apócrifos, não sendo de
inspiração divina, não fazem parte do cânon ou compêndio das
Escrituras. Portanto, nenhuma autoridade têm para a Igreja de
Deus, e nem podem ser de modo algum aprovados ou utilizados,
senão como quaisquer outros escritos humanos. Confissão
Batista de Fé de 1689, Capitulo 1, Seção 2.
Inspiração.
Inspiração é a influência especial do Espírito Santo atuando em pessoas
escolhidas para escrever o que Deus queria comunicar ao homem, mantendo
a sua personalidade e particularidade como individuo (1Cor. 2:13; 2Tim. 3:16;
1Peter 1:10,11; 2Peter 1:19-21).
Ato extraordinário ou sobrenatural divino influenciando aqueles que
escreveram as Escrituras Sagradas, tornando os seus escritos infalível.
Ação sobrenatural de Deus sobre autores humanos compondo e escrevendo
sem erros a Sua revelação no escrito original, mantendo as características
individuais dos autores e mesmo o seu estilo de escrita. O Espírito Santo de
Deus atuando de maneira sobrenatural em escritores humanos na elaboração
das Escrituras de maneira que eles escreveram exatamente o que Deus
pretendia.
Teorias de Inspiração:
Teorias da inerância:
Conservadora: toda a escritura é sem erro.
Texto Receptus.
1516 Erasmus Roterdam humanista católico em disputa com o
cardeal de Ximenes da Espanha publica na Basileia a primeira
versão do Texto Receptus baseada em seis manuscritos
incompletos do 11 e 15 séculos e complementados pela Vulgata.
1519 Segunda edição omitindo I João 5:7-8 considerando
acréscimo.
1522 Texto mais longo com a fórmula Trinitariana considerado
como não sendo definitivo pelo próprio Erasmus.
1546 Stephanus publica o texto considerado como padrão do Texto
Receptus.
Autoria humana: Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos
deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.
Gálatas 5:2. Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas.
Saudai aos irmãos que estão em Laodicéia e a Ninfa e à igreja que
está em sua casa. Colossenses 4:14-15.
Apocalíptica ou Fantástica.
Literatura sapiencial (Provérbios 1:2), fábulas (Juizes 9:8-15),
parábolas (Lucas 15:3), alegorias (Salmo 80:8-16).
Simile: como... O Reino dos céus é semelhante à (Lucas 13:8).
Metáfora: comparação com objeto, comparação não expressa. Vós
sois a luz do mundo (Mateus 5:14).
Teoria Liberal.
Religiosidade construída pela história natural.
Descontinuidade.
Ortodoxia.
A palavra oikonomia Ef. 3:2 (mordomia) é empregada
pelos dispensacionalistas :
“Um período de tempo durante o qual o homem é testado
quanto à sua obediência a alguma revelação específica da
vontade de Deus”, cada uma dessas dispensações termina com
o fracasso humano e o inevitável juízo de Deus.
Cada Dispensação é considerada como uma prova para o homem
natural e termina sempre em juízo, demonstrando assim o seu
completo fracasso. Scofield
Interpretação pré-milenar da Segunda Vinda de Cristo, e
geralmente uma FEBATinterpretação
– 20/08/2012 Prof. pré-tribulacional
Jean Luc Fobe do
Teologia Sistemática
Bibliologia:
Ortodoxia.
As Dispensações Clássicas:
1ª) Da Inocência, começa com a criação de Adão, e termina com a expulsão do Éden;
2ª) Da Consciência, começa com a expulsão do Jardim (consciência do bem e do mal) e
termina com o dilúvio;
3ª) Do Governo Humano, do dilúvio e termina com a confusão das línguas;
4ª) Da Promessa, que começa com Abraão e termina com a escravidão no Egito;
5ª) Da Lei, começa no Sinai e termina com a expulsão de Israel e Judá da terra de Canaã;
6ª) Da Graça, a atual, que começa com a morte de Cristo e terminará com o arrebatamento
da Igreja;
7ª) Do Reino, que começará com a Segunda Vinda de Cristo e terminará com o juízo do
Grande Trono Branco - é também chamada de Dispensação do Milênio.
Ortodoxia.
As Dispensações Clássicas:
Dispensacionalismo Clássico: 7 épocas distintas de relacionamento de
Deus com o homem inclusive para a salvação. Os homens eram,
portanto, justos por causa de suas próprias obras para com Deus, ao
passo que a justificação do Novo Testamento é a obra de Deus para
com o homem, em resposta à fé (Rom. 5: 1). Scofield em sua “Bíblia
Anotada” : “Como uma dispensação, a graça começa com a morte e
ressurreição de Cristo. O ponto de teste não é mais a obediência legal
como à condição de salvação, mas a aceitação ou rejeição de Cristo,
com as boas obras como fruto da salvação”.
Dois povos distintos: Israel e a Igreja. A Igreja é distinta de Israel no
programa de Deus. As promessas que Deus fez a Israel no VT serão
FEBAT – 20/08/2012 Prof. Jean Luc Fobe
Teologia Sistemática
Bibliologia:
Ortodoxia.
As Dispensações Clássicas:
Neo Dispensacionalismo: a salvação foi sempre pela fé (Em Deus no
Velho Testamento; especificamente em Deus o Filho no Novo
Testamento).
Também chamado de dispensacionalismo progressivo:
-A graça de Jesus alcança os mortos do VT, então eles deixam de serem
salvos pela lei.
-As profecias todas do VT já se cumpriram no AT.
-A igreja deixa de ser um parênteses na historia de Deus que termina com
Israel do dispensacionalismo clássico para ser a conclusão final da obra.
-A chave hermenêutica literal agora rotulada como histórico gramatical
continua a ser absoluta.
-A igreja e Israel se unem no final dos tempos.
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Teologia Sistemática
Bibliologia:
Ortodoxia.
Entre 4 e 9 dispensações:
Inocência e Liberdade: Gen 1:28 – 3:6.
Consciência: Gen 4:1-8:14.
Governo Civil: Gen 8:15-11:9.
Promessa: Gen 11:10 – Ex 18:27.
Lei Mosaica: Ex 18:2 – Atos 1:26.
Graça: Atos 2:1 – Apocalipse 19:21.
Milênio: Apocalipse 20.
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Teologia Sistemática
Bibliologia:
Continuidade.
Continuidade.
O teísta crê que foi o universo foi criado por Deus para fins dignos.
Os atributos de Deus para os teístas cosmológicos são: pré existência,
não tem causa em si, independência, auto ativo e fonte de vida.
4. Materialismo.
Os fatos da experiência devem ser explicados referindo-se à realidade, às
atividades e leis da substância física e material.
A alma se torna o psique.
Cosmologicamente não existe a necessidade da intervenção de Deus.
6. Idealismo e realismo.
Idealismo define o pensamento refletivo que interpreta e explica todo o
universo, coisas e mentes e seu relacionamento como a realização de um
sistema de ideias ou como a evolução progressiva de um ideal, sendo a
antítese do realismo. "O idealismo tem elementos em comum com o
preconceito, ou seja, sempre pensar no ideal. Mas na sociedade humana não
deveria existir 'o ideal', pois todos nós somos diferentes e isso faz a evolução da
sociedade ser maior. O ideal, então, é a mistura das diferenças", segundo Rodrigo
Silva Ferreira. s.m. (1833 RevPhil 62)
O realismo é considerado como a doutrina que os objetos do
conhecimento humano têm existência real e não uma mera existência
subjetiva que os precede ou os conhece.
8. Deísmo.
Admite a existência de um Deus criador, mas questiona a ideia de
revelação divina mediante as escrituras. A razão é a via capaz de nos
assegurar da existência de Deus, em a prática da religiosidade ou da
necessidade da igreja. O Deus ausente, criou tudo e se ausenta.
10. Monismo.
Doutrina da unidade, todo ser tem uma única substância ou uma única
espécie de substância. Encontram-se concepções monistas na filosofia
hindu, no pensamento chinês e na filosofia grega, desde a pré-socrática
até a pós-clássica.
12. Pluralismo.
A unidade essencial do mundo é negada, existem diversos mundos
paralelos.
Eu sou quem eu quiser ser. Êxodos 3:14. ַוֹּ֤י אֶמ ר ֱא ֹלִה י֙ם
ֶא ל־ֹמֶׁ֔ש ה ֶֽאְה ֶ֖י ה ֲא ֶׁ֣ש ר ֶֽאְה ֶ֑יה ַוֹּ֗י אֶמ ר
Fonética: de YHVH foi acrescida das vogais fonéticas de Adonai e
se tornou Jeová de maneira artificial pelo rabinos.
A melhor fonética seria Yahweh ou Yahveh.
Cuidado como o Nome: Ex 20:7.
Santificação do Nome: Mt 6:9.
Noivo: Is 61:10.
Marido: Is 54:5.
Pai: Dt 32:6.
Juiz e Rei: Is 33:22.
Homem de guerra: Ex 15:3.
Arquiteto e edificador: Hb 11:10.
Pastor: Sl 23:1.
Médico: Ex 15:26.
Saber: Gn 18:21.
Lembrar: Gn 8:1.
Pôr a prova: Sl 11:5.
Permanecer: Sl 9:7.
Levantar-se: Sl 68:1.
Andar: Lv 26:12.
Enxugar as lágrimas: Is 25:8.
Alegria: Is 62:5.
Pesar: Sl 78:40, Is 63:10.
Ira: Jr 7?18-19, Sl 2:5.
Amor: Jo 3:16.
Ódio: Dt 16:22.
Face: Ex 33:20, Is 63:9, Sl 16:11.
Olhos: Sl 11.4, Hb 4:13.
Pálpebras: Sl 11:4.
Pálpebras: Sl 11:4.
Ouvidos: Sl 55:1, Is 59:1.
Narinas: Dt 33:10.
Boca: Dt 8:3.
Lábios: Jó 11:5.
Língua: Is 30:27.
Costas: Jr 18:17.
Braço: Ex 15:16.
Mão: Nm 11:23.
Dedo: Ex 8:19.
Coração: 6.6.
Pés: Is 66:1.
Independência:.
Imutabilidade.
Eternidade.
Onipresença.
Unidade.
Independência:
Deus é totalmente independente do homem e de toda obra criada, não
tem necessidade de nada e podemos glorificá-lo e alegrá-lo.
At 17:24-25, Jó 41:11, Sl 50:10-12. Ap 4:11. Ex 3:14. Ef 1:11.
Imutabilidade:
Deus é imutável no seu ser, nas suas perfeições, no seus propósitos e
nas suas promessas. Contudo interage, se emociona diante de diversas
situações.
Sl 102:25-27. Ml 3:6. Sl 33:11. Is 46:9-11.
Imutabilidade de propósito e possibilidade de decisões. Ex 32:9-14. Is
38:1-6. Jn 3:3 e 3:10, (arrepender significa mudar atitude).
Deus se alegra (Is 62:5), entristece (Sl 78:40), ama (Is 54:8, Sl 103:17).
Teologia do processo contraria a imutabilidade (Hb 1:10-12, Sl 102:25-
27)
Eternidade:
Deus é não tem principio, nem fim, porém tem ação no tempo.
Eterno no seu próprio ser. Sl 90:2. Ap 1:8. Jo 8:58. Ex 3:14. Gn 1:1. 1 Co
8:6.
Vê a história como um todo. Sl 90:4. 2 Pe 3:8. Is 46:9-10.
Participa dos acontecimentos. Gl 4:4-5. At 17:30-31.
O homem participará da eternidade com Deus. Ap 21:23 e 25.
Onipresença:
Deus é ilimitado no espaço, não tem tamanho nem dimensões, age de
modos diferentes em diferentes lugares. Gn 1:1. Dt 10:14.
Presença em todo os lugares. Jr 23:23-24. Sl 139:7-10.
Não tem dimensões espaciais. 1 Rs 8:27. Is 66:1-2.
Ação de Deus em todos os lugares. Cl 1:17. Sl 16:11. Am 9:1-4.
Unidade:
Deus não está dividido em partes ou em atributos, podemos identificar
mais um atributo em relação a outro à partir da história ou necessidade
especial do homem.
Invisibilidade: Deus não pode ser visto pelo ser humano, embora ele se
revele por meio das coisas criadas. 1 Tim 6:16. 1 Jo 4:12. Ex 33:21-23.
Assume formas visíveis para se revelar. Jo 14:9. Sl 19:1. Rm 1:20. Cl
1:15. Sl 145:3. 1 Co 13:12. Ap 22:3-4. 1 Jo 3:2.
Atributos mentais:
Conhecimento (onisciência).
Deus tem o pleno conhecimento de tudo e todas as coisas e a si
mesmo, perfeito conhecimento. Jó 37:16. 1 Jo 3:20. 1 Co 2:10-11. Hb
4:13. Mt 10:30. Sl 139:1-2 e 16.
Sabedoria.
Deus tem o conhecimento do que é certo para todas as situações e
perguntas. Rm 16:17. Jó 9:4. Jó 12:13. Sl 104:24. Rm 11:23. Rm
8:28. Tg 1:5. Sl 111:10. Pv 9:10. Sl 19:7.
Veracidade (Fidelidade).
Deus é a verdade absoluta, todo o seu conhecimento, a sua palavra.
Jr 10:10-11. Jo 17:3. Jó 37:16. Nm 23:19. Cl 3:9-10. Pv 12:22.
Atributos morais:
Bondade.
Deus é o bem como referencial máximo e todos os seus atos são
bons. Digno de aprovação. Lc 18:19. Sl 100:5. Sl 106:1. Sl 34:8. Sl
119:68. Mt 7:11. Rm 8:28.
Amor.
Deus tem o amor como atributo e doa eternamente aos homens.
1 Jo 4:8. Jo 17:24. Rm 5:8. Mt 22:37-39. 1 Jo 4:11.
Atributos morais:
Santidade
Deus é separado do pecado e dedica-se a sua própria honra. Atitude
moral e relacional. Ex 26.33. Sl 24.3. Lv 19.:2. 2Co 7:1. Ef 5:26-27.
Paz.
Deus está separado de toda a confusão e desordem, sendo os seus
atos simultâneos, ordenados e controlados. 1Co 14:33. Rm 15:33. Is
48:22. Sl 29:11. At 9:31. Rm 14:17. Pv 3:17.
Retidão.
Deus age sempre segundo o que é justo, ele é o parâmetro de
definição de justiça. Dt 32:4. Gn 18:25. Is 45:19. Rm 3:25-26
Atributos morais:
Zelo
Deus busca continuadamente proteger a sua honra. 2Co 11:2. Ex
34:14. Dt 4:24. Is 48:11.
Ira.
Deus odeia intensamente o pecado. Ex 32:9-10. Dt 9:7-8. Rm 1:18. Ef
2:3. 2Pe 3:9-10.
Atributos de propósito:
Vontade
Deus aprova e decide executar todo ato necessário para a sua
existência e da criação.
Ef 1:11. Ap 4:11. At 4:27-28. 1 Pe 3:17. Tg 4:13-15. Mt 7:21.
Vontade necessária, vontade livre.
Vontade secreta e revelada. Dt 29:29. Ef 5:17. 1Jo 5:14. Tg 4:15.
Liberdade.
Deus faz o que lhe apraz. Sl 115:3. Dn 4:35.
Onipotência.
Deus faz tudo o que for da sua santa vontade. Jr 32:27 e 17. Mt
19:26. Lc 1:37. Tt 1:12. Hb 6:18. Tg 1:13.
Atributos de síntese:
Perfeição
Deus é perfeito, todas as suas qualidades são excelentes e nada lhe
faz falta. Mt 5:48. Sl 18:30. Dt 32:4.
Bem aventurança.
Deus é plenamente feliz consigo mesmo e com tudo que reflete o seu
caráter. 1Tm 6:15. Tg 1:17. Rm 11:36.
Beleza.
Deus revelação de todos os seus atributos desejáveis. Sl 73:25-26.
Glória.
Deus manifesta o brilho criado que manifesta a revelação do si
próprio. Is 43:7. Rm 3:23. Jo 17:5. Sl 24:10. Ap 21:23.
Trindade