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UNIDADE – I
Conceito chave 1: Projetos Industriais
1.1 Normas recomendadas nos projetos industriais.
1.2 Localização da subestação em um projeto industrial.
1.3 Levantamento de Carga em Sistemas Industriais.
1.4 Iluminação Industrial.
1.5 Fluxo Luminoso, Eficiência Luminosa e Curva de Distribuição
Luminosa.
1.6 Iluminância, Eficiência luminosa e Refletância.
1.7 Luminância, Temperatura de cor, Índice de reprodução de cor..
1.8 Lâmpadas Elétricas.
1.9 Método dos Lúmens.
UNIDADE – I
Conceito chave 1: Projetos Industriais
1.10 Método Ponto a Ponto.
1.11 Método das Cavidades Zonais.
1.12 Iluminação de ambientes externos.
UNIDADE – II
Conceito chave 2: Sistemas de Tarifação
2.1 A resolução 414 da ANEEL.
2.2 Modalidade Tarifárias: tarifas convencionais e tarifas horárias.
2.3 Enquadramento tarifário.
2.4 Sistema de Bandeiras Tarifárias.
2.5 Faturação Reativa.
2.6 Legislação da Faturação Reativa.
UNIDADE – II
Conceito chave 2: Sistemas de Tarifação
2.7 Correção de Fator de Potência em Instalações Industriais.
UNIDADE – III
Conceito chave 3: Curto-circuito Industrial
3.1 Conceitos básicos sobre sistemas por unidade.
3.2 Representação por Componentes Simétricas.
3.3 Forma de Ondas das Correntes de Curto-circuito .
3.4 Curto-circuito nos terminais dos geradores.
3.5 Curto-circuito distantes dos terminais do gerador.
3.6 Tipos de Curto-circuito industrial.
3.7 Determinação das impedâncias de um sistema industrial.
3.8 Contribuição dos motores de indução.
3.9 Cálculo prático de curto-circuito industrial.
UNIDADE – IV
Conceito chave 4: Subestações Industrial
4.1 Subestação de consumidor de média tensão.
4.2 Subestações ao tempo e subestações abrigadas.
4.3 Paralelismo de transformadores.
4.4 Unidades de geração para emergências.
4.5 Dimensionamento físico de subestações.
4.6 Equipamentos dos postos de medição, proteção e transformação.
4.7 Equipamentos de subestações de potência.
Bibliografias
Elementos de projeto
4. Normas e Regulamentações:
IMAGEM: http://www.abnt.org.br/
O que o seu cliente vai
achar INOVADOR?
Depende do que ele já
conhece.
Quais ferramentas devo utilizar pra fazer um Planejamento
Estratégico.
SE = Subestação de
Transformação - Instalação
elétrica na qual, por meio de
transformadores, se realiza a
transferência de energia
elétrica entre redes a tensões
diferentes.
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
Atividade de Reforço de Conteúdo sobre Sistema Radial
Simples
1. O que caracteriza um sistema radial simples em uma rede
elétrica?
A. Presença de várias fontes de energia conectadas em paralelo.
B. Um único caminho de fluxo de energia, sem laços ou malhas.
C. Uma rede complexa de linhas de transmissão interconectadas.
D. Diversos transformadores conectados em série.
Resposta: b) Um único caminho de fluxo de energia, sem laços ou
malhas.
Seccionadores.
Interruptores.
Disjuntores.
Contactores.
Fusíveis com terminais apropriados para retirada sob tensão.
Tomada de corrente (pequenos motores).
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
1.4 Concepção do projeto
• Conter um dispositivo de proteção contra curto-circuito na sua
origem.
• Conter um dispositivo de comando capaz de impedir uma
partida automática do motor devido à queda ou falta de tensão,
se a partida for capaz de provocar perigo. Neste caso,
recomenda-se a utilização de contactores.
• Conter um dispositivo de acionamento do motor, capaz de
reduzir a queda de tensão na partida a um valor igual ou inferior
a 10 % ou de conformidade com as exigências da carga.
• De preferência, cada motor deve ser alimentado por um circuito
terminal individual.
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
1.4 Concepção do projeto
• Quando um circuito terminal alimentar mais de um motor ou
outras cargas, os motores devem receber proteção de sobrecarga
individual.
Neste caso, a proteção contra curtos-circuitos deve ser feita por
um dispositivo único localizado no início do circuito terminal
capaz de proteger os condutores de alimentação do motor de
menor corrente nominal e que não atue indevidamente sob
qualquer condição de carga normal do circuito.
Fatores de projeto:
• Fator de demanda.
480 𝐾𝑊
𝐹𝐷= ∴ 𝐹𝐷=0 , 64
750 𝐾𝑊
Projeto Elétrico Industrial Metodologia para
Dimensionamento da Demanda
Fatores de demanda
Número de motores e operação Fator de demanda em %
1 – 10 70 – 80
11 – 20 60 – 70
21 – 50 55 – 60
51 – 100 50 – 60
Acima de 100 45 - 55
Projeto Elétrico Industrial Metodologia para
Dimensionamento da Demanda
Fatores de projeto:
• Fator de carga.
𝐷𝑚 . 350
𝐹 𝑐= → 𝐹𝑐 = → 𝐹 𝑐 = 0 , 51
𝐷𝑀. 680
Projeto Elétrico Industrial Metodologia para
Dimensionamento da Demanda
Fatores de projeto:
• Fator de carga.
Fatores de projeto:
• Fator de perda.
Fatores de projeto:
• Fator de simultaneidade.
Fatores de projeto:
• Fator de utilização.
𝑃 𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑚 =𝑃 𝑛 × 𝐹 𝑢𝑡𝑖𝑙.𝑚
𝐷𝑖𝑙𝑢𝑚 . =
∑ (
𝑁 𝑙 × 𝑃 𝑛𝑜𝑚 . +
𝑃 𝑟𝑒𝑎𝑡𝑜𝑟
𝐹𝑝 ) ( 𝐾𝑉𝐴)
1.000
S = superfície iluminada;
𝐿=
𝐼 𝑐𝑑
𝑆 × cos 𝛼 𝑚2 ( )
α = ângulo formado entre a reta perpendicular à superfície e a direção
do fluxo luminoso considerado;
I = intensidade do fluxo luminoso, em lumens.
2.2 Conceitos básicos
2.2.4 Fluxo Luminoso
É a potência de radiação emitida por uma fonte luminosa em todas as
direções do espaço. Sua unidade é o lúmen, que representa a quantidade
de luz irradiada, através de uma abertura de 1 m² feita na superfície de
uma esfera de 1 m de raio, por uma fonte luminosa de intensidade igual a
1 candela, em todas as direções, colocada no seu interior e posicionada no
centro.
Pc = potência consumida, em W.
𝜂=
𝑃𝑐 (
𝜓 𝑙𝑢𝑚𝑒𝑛𝑠
𝑊 )
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
2 Iluminação Industrial
2.2 Conceitos básicos
2.2.6 Intensidade Luminosa
É definida como “o limite da relação entre o fluxo luminoso em um
ângulo sólido em torno de uma direção dada e o valor desse ângulo
sólido, quando esse ângulo sólido tenda a zero”, ou seja:
𝑑𝜓
𝐼=
𝑑𝛽
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
2 Iluminação Industrial
2.2 Conceitos básicos
2.2.7 Refletância
É a relação entre o fluxo luminoso refletido por uma superfície e o
fluxo luminoso que incide sobre essa mesma superfície. Também é
denominado fator de reflexão. Frequentemente a refletância é expressa
na forma de percentagem.
A refletância pode ocorrer em duas situações: quando a luz incidente
em uma superfície refletir-se em diferentes sentidos, a refletância é
denominada refletância difusa. Porém quando a superfície reflete a luz
incidente em única direção é denominada refletância especular.
É sabido que os objetos refletem luz diferentemente uns dos outros.
Assim, dois objetos colocados em ambiente de luminosidade
conhecida, luminâncias diferentes são originadas.
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
2 Iluminação Industrial
2.2 Conceitos básicos
2.2.8 Emitância
É a quantidade de fluxo luminoso emitido por uma fonte superficial
por unidade de área. Sua unidade é expressa em lúmen/m².
Atividade de Reforço de Conteúdo sobre Iluminância
1. O que é iluminância?
A. A quantidade de luz emitida por uma fonte de luz.
B. A quantidade de luz refletida por uma superfície.
C. A quantidade de luz incidente em uma superfície.
D. A qualidade da luz em um ambiente.
Resposta: c) A quantidade de luz incidente em uma superfície.
2. Qual é a unidade padrão de medida da iluminância?
A. Lúmen por metro quadrado (lm/m²).
B. Lux (lx).
C. Candela (cd).
D. Watt (W).
Resposta: b) Lux (lx).
3. O que é considerado um nível adequado de iluminância para
um escritório?
A. 10-50 lux.
B. 100-300 lux.
C. 500-750 lux.
D. 1000-2000 lux.
Resposta: b) 100-300 lux.
4. Como a iluminância é afetada pela distância entre uma fonte
de luz e uma superfície?
A. A iluminância diminui à medida que a distância aumenta.
B. A iluminância aumenta à medida que a distância aumenta.
C. A iluminância permanece constante, independentemente da
distância.
D. A iluminância é afetada apenas pela intensidade da fonte de
luz.
Resposta: a) A iluminância diminui à medida que a distância aumenta.
5. Qual é o objetivo principal de medir a iluminância em um
ambiente?
A. Garantir uma estética agradável.
B. Proteger os olhos da luz excessiva.
C. Assegurar condições de trabalho adequadas e seguras.
D. Controlar a temperatura do ambiente.
Resposta: c) Assegurar condições de trabalho adequadas e seguras.
6. O que é luminância?
A. A quantidade de luz incidente em uma superfície.
B. A quantidade de luz refletida por uma superfície em todas as
direções.
C. A qualidade da luz emitida por uma fonte de luz.
D. A intensidade da luz medida em uma área específica.
Resposta: b) A quantidade de luz refletida por uma superfície em todas
as direções.
Atividade de Reforço de Conteúdo sobre Iluminância
2.4.2 Starters
São dispositivos utilizados em sistemas de iluminação
fluorescente para iniciar a ionização do gás dentro do tubo da
lâmpada. Eles são especialmente usados em conjunto com
reatores magnéticos em lâmpadas fluorescentes convencionais
(também conhecidas como lâmpadas tubulares).
O processo de ionização é necessário para iniciar a emissão de
luz dentro do tubo fluorescente. Quando a corrente elétrica passa
pelo gás dentro do tubo, ele ioniza, produzindo elétrons livres
que, por sua vez, colidem com os átomos de gás e os excitam.
Essa excitação resulta na emissão de luz visível.
2.4.2 Starters - Continuação
Os principais tipos de starters para lâmpadas fluorescentes:
1. Starter Convencional:
• Este é o tipo mais comum de starter. Consiste em uma base de
plástico ou metal que contém um interruptor bimetálico e uma
pequena quantidade de gás inerte.
• Quando a lâmpada é ligada, o reator aplica uma voltagem
inicial aos eletrodos da lâmpada, mas os eletrodos não
conduzem eletricidade até que o gás dentro do starter seja
ionizado.
• A corrente flui através do interruptor bimetálico, aquecendo-o e
fazendo-o dobrar. Isso fecha o circuito e permite que a corrente
flua através dos eletrodos da lâmpada, iniciando o processo de
ionização.
• Após alguns segundos, o interruptor esfria e se abre,
interrompendo o circuito. Isso significa que o starter não fica
permanentemente ligado.
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
2 Iluminação Industrial
2.4.2 Starters - Continuação
Os principais tipos de starters para lâmpadas fluorescentes:
2. Starter Eletrônico:
• Os starters eletrônicos substituem os starters
convencionais em sistemas de iluminação fluorescente
mais modernos.
• Eles consistem em um circuito eletrônico que realiza a
mesma função de iniciar o processo de ionização do gás
no tubo da lâmpada.
• Os starters eletrônicos são mais eficientes e duráveis do
que os convencionais e podem melhorar o tempo de
partida da lâmpada e reduzir o consumo de energia durante
a operação.
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais
2 Iluminação Industrial
2.4.3 Ignitores
Os ignitores são dispositivos usados em sistemas de iluminação
de descarga de alta intensidade, como lâmpadas de vapor de
sódio, vapor de mercúrio e lâmpadas de iodetos metálicos. Eles
são responsáveis por iniciar a descarga elétrica dentro da
lâmpada, criando um arco entre os eletrodos.