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PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E NO

SERVIÇO
Objetivos
a) Prevenir a ocorrência de acidentes de instrução e em outras
atividades correlatas que envolvam o emprego dos meios
orgânicos do BPEB.
b) Contribuir para a incrementação da mentalidade de
prevenção de acidentes.
c) Apresentar ao BPEB orientação básica sobre os
procedimentos necessários para o desenvolvimento da
prevenção de acidentes e gerenciamento de risco nas atividades
militares.
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB e valorização da vida
b. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB e valorização da vida
b. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
Referências

CADERNO DE INSTRUÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES


E GERENCIAMENTO DE RISCO NAS ATIVIDADES
MILITARES - EB - CI -11.423 (PORTAL DO PREPARO)
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB e valorização da vida
b. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
O que é acidente de instrução?

Acontecimento fortuito na
execução da IM, decorrente de
causas imponderáveis, ou da
negligência, imprudência, ou
imperícia de seus agentes, do
qual resulta prejuízo material,
dano pessoal, ou pelo menos a
ameaça de que tais
consequências poderiam ter
ocorrido.
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB e valorização da vida
b. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
Negligência, imprudência e imperícia

1) Negligência: desleixo, descuido, desatenção, menosprezo,


indolência, omissão ou inobservância do dever em realizar
determinado procedimento, com as precauções necessárias;

2) Imprudência: falta de cautela, de cuidado, é mais que falta de


atenção, é a imprevidência a cerca do mal, que se deveria prevê,
porém, não previu

3) Imperícia: falta de técnica necessária para realização de certa


atividade.
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB e valorização da vida
c. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
Atenção em todas as funções
- A prevenção faz parte das funções e responsabilidades dos chefes e
comandantes em todos os níveis;
- Todos devem estar envolvidos na segurança em diversas instruções;
- Todos os acidentes podem e devem ser evitados.
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB e valorização da vida
b. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
Considerações básicas em IM

- Há necessidade de que todos os


envolvidos se mobilizem em prol da
eficiência, disciplina e rigor
funcional da IM. Nesse sentido, são
INACEITÁVEIS quaisquer tipos de
trotes ou brincadeiras;

- No desenvolvimento da IM, a
segurança do pessoal, do material e
das instalações deverá ser
previamente avaliado (medidas
preventivas e SFC suspender a
atividade).
Considerações básicas em IM

- Condições climáticas X esforço a


ser despendido X uniforme;
- Supervisão do Of Prev Acdt U ou
Oficial designado nas Atv de risco;
- Presença de ambulância e equipe
de saúde (local previamente
contactado);
- Ligação rádio;
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB e valorização da vida
b. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
Fatores Contribuintes para acidentes em IM

a. FISIOLÓGICOS
- horas de sono, esforços físicos prolongados, sobrepeso
corporal, enfermidade, utilização de medicamento, ingestão
de bebida alcoólica.

b. PSICOLÓGICOS
- estresse, depressão, euforia, confiança exacerbada e
medo.
Fatores Contribuintes para acidentes em IM

c. MATERIAIS
- falha prematura decorrente de manuseio deficiente,
estocagem ou utilização sob condições inadequadas;
- perda das características próprias material
acondicionado de maneira errada;
- perda de funcionalidade;
Fatores Contribuintes para acidentes em IM

d. OPERACIONAIS
- condições climáticas adversas;
- infraestrutura deficiente;
- instrução deficiente;
- manutenção deficiente;
- participação deficiente do pessoal de apoio;
- pouca experiência na condução.
VALORIZAÇÃO DA VIDA

- Papel principal dos Cmt de pequena fração é fundamental;


- Prática desportiva;
- Reunião com o Serviço de Assistência Religiosa;
- Instrução prevenção ao uso de drogas e suícidio.
VALORIZAÇÃO DA VIDA
Esta é a história do Sd Giovane do 5º RCC em Rio Negro-PR

Para quem não sabe este Sd tentou se matar em 2005 mas não
logrou êxito, pois ao sentar no vaso sanitário do Corpo da Guarda e
colocar o Fz 7,62 embaixo do seu queixo o mesmo não conseguia
alcançar o gatilho então a solução foi inclinar para o lado para poder
alcançá-lo, dessa forma sem saber ele tirou seu cérebro da rota do
projétil que saiu pela sua face direita após o disparo, fazendo este
estrago todo!
Sua vida e seu rosto foi reconstruído pelos competentes
médicos e enfermeiros do HGeC em Curitiba.
VALORIZAÇÃO DA VIDA
VALORIZAÇÃO DA VIDA
VALORIZAÇÃO DA VIDA
VALORIZAÇÃO DA VIDA
VALORIZAÇÃO DA VIDA
VALORIZAÇÃO DA VIDA
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB
b. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

Deve ser encaminhado, com antecedência mínima de


48h ao Of Prev Acdt U os seguintes documentos:

a. planos de segurança;
b. planos de sessão; e
c. gerenciamento de risco

de qualquer instrução que trate sobre os assuntos aqui


abordados e deverão estar presentes durante estas sessões de
instrução.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

Os tópicos a seguir foram elaborados com base em


LIÇÕES APRENDIDAS. Servem de referência para a
adoção de medidas preventivas por todos os peritos
responsáveis, sem o descuido de outras prescrições relativas
à segurança contidas em manuais específicos.
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB
c. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
1) Emprego de munição e explosivos:

- Responsabilidade do preparo, colocação e acionamento (apenas um


militar);
- Só poderão ser manipulados por militares peritos;
- Escolher áreas abertas e distantes de instalações;
- Avisar a população;
- Verificar as condições do material (validade de exames químicos);
- Não expor o material ao tempo e à umidade;
- Não fumar manipulando explosivos;
- Empregar o pessoal estritamente necessário à atividade;
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
1) Emprego de munição e explosivos:

- Acionar a carga somente após a constatação de que a área esteja em


segurança;
- Não alterar as características de um engenho para utilizá-lo de
maneira diferente daquela para a qual foi projetado (espoleta comum X
elétrica).
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
1) Emprego de munição e explosivos:

- Não manusear e usar explosivos ou ficar próximo a eles durante a


aproximação ou no curso de uma tempestade com descargas elétricas;
- É proibido o transporte de cargas escorvadas;
- Deve ser previsto o emprego da TuLeDEF (destruição de TODOS os
engenhos falhados).
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
1)Emprego de munição e explosivos:

- Sinalizar os campos de instrução alertando para o perigo e para a


proibição de entrada de pessoal não autorizado;
- Engenhos falhados não podem ser tocados, devendo ser destruídos no
próprio local.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
1) Emprego de munição e explosivos:

- Proibido (a):
a) retardar a destruição de engenhos falhados
b) tentativa de remoção e transporte
c) desmontagem
d) aproximação de pessoal, antes de decorridos 30 minutos após a
falha na detonação
- Deverão ser tomadas todas as medidas de segurança para evitar os
incêndios.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

• CONHECER PARA EVITAR ACIDENTE


NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

COM EXPLOSIVOS
NÃO SE BRINCA!!!
Sumário
I - INTRODUÇÃO
a. Referências
b. Considerações básicas
1) O que é acidente de instrução?
2) Negligência, Imprudência e Imperícia
3) Efeito dominó
4) Atenção em todos os níveis
5) O que considerar nas instruções?
6) Fatores contribuintes
II DESENVOLVIMENTO
a. Sistemática da Prevenção no BPEB
c. Normas Gerais de Segurança
1) Emprego de Munição e Explosivo
2) Transporte de Munição
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
2) Transporte de Munição

- A munição deverá ser transportada em suas embalagens originais;


- Os iniciadores devem ser transportados separadamente das cargas
explosivas;
- Nenhum explosivo ou componente pode ser transportado nos bolsos
dos uniformes;
- As Vtr destinadas ao transporte deverão ser vistoriadas (circuitos
elétricos, freios, etc);
- As munições e explosivos devem ser fixados firmemente à Vtr e
cobertos, não podendo ultrapassar a altura da carroceria;
- Transporte de munição e explosivo juntamente com pessoal e
material na carroceria é proibido.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
2) Transporte de Munição

- Carga e descarga (vtr engrenada, freada, calçadas e com motor


desligado, 60m das demais);
- Sinalização das Vtr (bandeirolas);
- Vtr não pode ser rebocada (transbordo da carga);
- Escolta para o transporte de explosivos;
- Acidente ou colisão (retirada da carga – 60m das Vtr e
habitações);
- Vtr com carrocerias metálicas deve ser providenciado estrado de
madeira.
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
3) Emprego de Armamento Leve

- Armamento destinado à execução do tiro real, quando transportado,


deve estar aberto, travado e sem o carregador;

- Antes e após a instrução ou serviço deve ocorrer uma inspeção no


local do Armt;

- Os Cmt Gda devem relembrar, demonstrar e praticar as regras de


segurança relativas ao manejo do Armt.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
3) Emprego de Armamento Leve

- Utilização do capacete balístico (mesmo como assistência);

- É proibido disparar a arma com munição de festim, apontando


diretamente contra outra pessoa, numa distância menor que 10 (dez)
metros.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
3) Emprego de Armamento Leve

- Instrutor/Armeiro executar rigorosa inspeção na câmara e nos


carregadores;
- É vedado o uso de alvos com caixilhos metálicos;
- Todo militar ao municiar o carregador deverá verificar o estado
da munição e seu tipo;
- Atentar para o reforçador para tiro de festim;
- Identificar os carregadores com munição real com fita adesiva
VERMELHA durante exercícios. (Padronização)
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
4) Emprego de Granadas de Mão e Bocal

- Área delimitada e isolada;


- Lançamento de granada real deve ser precedido de exercícios com
granadas inertes;
- Uso do capacete balístico;
- Dispositivo de segurança só deve ser removido no momento do
lançamento;
- Granadas reais não devem ser manuseadas ou manipuladas em
ambientes fechados;
- Lançamento de granadas de bocal (obturador do cilindro de gases na
posição GR).
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
5) Deslocamentos motorizados

- Para todo o deslocamento Mtz em que houver tropa embarcada


deve ser amarrado um cabo solteiro unido na parte posterior da
carroceria da Vtr, acima da tampa traseira;
- Lembrar da instrução de Direção Defensiva.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

CONDIÇÃO AUTO-ESTRADA ÁREA URBANA

SEM REBOQUE ATÉ 80KM/H ATÉ 60KM/H

COM REBOQUE ATÉ 75KM/H ATÉ 55KM/H

Obs: Quando o reboque não dispuser de freio, dos


valores acima deverão ser abatidos 10 Km.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
Viaturas sobre rodas em comboio:

COLUNA ABERTA ATÉ 70KM/H

COLUNA CERRADA ATÉ 60 KM/H

- Viaturas administrativas em deslocamento isolada –


regulamentação de tráfego civil.
- Obrigatória a sinalização nos reboques (lanterna e luz de
freio).
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
5 ) Deslocamentos motorizados

- Afixar no painel da Vtr cópia do


quadro de velocidades;
- Ninguém poderá alegar
desconhecimento dos limites máximos
autorizados, das ordens particulares e
das leis de trânsito em vigor;
- É impositivo o uso do cinto de
segurança.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
5 ) Deslocamentos motorizados

- Estacionamento em terreno inclinado (calços);


- Meios de comunicação em comboio (facilita o controle e providências
caso haja anormalidades);
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
6) Marchas e estacionamentos

- Evitar vias de tráfego intenso ou difícil;


- Ligações devem ser estabelecidas (controle da situação);
- Em qualquer estacionamento deve ser mantida uma equipe de
primeiros socorros;
- Apoio de órgãos especializados (SFC).
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
7) Patrulhas

- Preferencialmente deverão ser realizadas no Campo de Instrução;


- Áreas particulares (informar tipo de exercício, data, horários e
providências relativas a segurança);
- Restringir contato físico entre tropas e figuração.
- Itinerário deve ser reconhecido pelos instrutores (evitar passar por
locais perigosos);
- Evitar ficar próximo a cercas de arame ou se abrigar em árvores
isoladas durante tempestades;
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
8) Pista de corda

- Tirolesa (testar dispositivo, prever Seg Alt para o caso da roldana


travar);
- Cabo submerso (local adequado, um instruendo de cada vez, treinar
em local raso, tracionar o cabo para facilitar a passagem);
- Falsa baiana (dimensionar a altura);
- Passar um instruendo de cada vez;
- Cuidado com alianças, cordões, relógios...
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
9) Transposição de curso d’água

- Separar os Nadadores dos NN;


- Uso obrigatório de coletes salva-vidas (mdd seg);
- Em caso de dificuldade do instruendo, não obrigá-lo a passar.
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
10) Ocupação de PBCE

- Não apontar armamento diretamente para as pessoas abordadas ou


transeuntes pacíficos;
- Armas travadas (não se admite disparos acidentais);
- Local deverá ter boa visibilidade para os motoristas;
- As revistas em veículos devem ser realizadas fora da rodovia .
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
11) Atividades com agentes químicos

a) O emprego de qualquer agente químico em atividade de


instrução individual ou de adestramento deve ser precedido de um
exame completo de suas características, efeitos e, particularmente, dos
cuidados especiais para não colocá-lo em contato com outras
substâncias capazes de transmudar tais características e efeitos, criando
perigo para o pessoal participante;
b) Nenhum produto químico pode ser passado sobre a pele.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
11) Atividades com agentes químicos

c) A utilização de câmara de gás na instrução exige:


- uso exclusivo de CS, sem associá-lo a fumígenos;
- utilização obrigatória de máscara contra gases;
- presença de instrutor ou monitor no interior das câmaras,
durante a passagem dos instruendos;
- controle da densidade do gás no interior das câmaras, de
acordo com os limites de segurança previstos;
- presença de uma equipe de primeiros socorros; e
- desinfecção de todo equipamento e material empregados,
após a sua utilização.
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
11) Atividades com agentes químicos

d) Está proibida a passagem de instruendos em túneis de gás.


e) Severo controle dos produtos químicos utilizados deve ser
observado, a fim de se evitar desvios de material.
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – Peculiaridades da OM
Outras prescrições de segurança

Todos devem procurar criar


e manter o hábito da utilização dos
equipamentos de segurança
(fiscalizar).
Outras prescrições de segurança
Atividades de risco:

Troca de lâmpadas em postes;


Limpeza de telhados;
Conserto e manutenção de redes elétricas;
Pintura de pavilhões;
Atividades de serralheria e carpintaria.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Outras prescrições de segurança
Outras prescrições de segurança
Outras prescrições de segurança
Outras prescrições de segurança

- Cada militar é responsável pelo cumprimento das normas de


segurança;
- Qualquer elemento que perceba algo que atente contra a segurança
física, pessoal, coletiva ou de civis, deverá dar o alerta imediatamente;
Outras prescrições de segurança

Na IM, havendo a ocorrência de qualquer acidente ou problema de


saúde, o militar deve tomar as seguintes providências:

- Prestar os primeiros socorros;


- Tomar as medidas cabíveis para que a situação não se agrave;
- Acionar a equipe médica;
- Acionar equipe de instrução.
Sumário
II – DESENVOLVIMENTO
c. Normas Gerais de Segurança
3) Emprego de Armamento Leve
4) Emprego de Granada de Mão e Bocal
5) Deslocamentos Motorizados
6) Marchas e Estacionamentos
7) Patrulhas
8) Pista de Cordas
9) Transposição de Curso D´água
10) Ocupação de PBCE
d. Outras Prescrições de Segurança
III – CONCLUSÃO – retirada de duvidas
Considerações finais

Nada justifica o
falecimento de um militar
ou até mesmo de um civil
devido a inobservância
das medidas de
segurança!
Considerações finais

CUIDADO COM:

- AÇÃO POR IMPULSO;


- EXCESSO DE CONFIANÇA;
- IMATURIDADE.
Considerações finais

AGORA É TARDE!!!!
Considerações finais

- TODOS OS MILITARES SÃO RESPONSÁVEIS PELA


SEGURANÇA;
- A PREVENÇÃO NÃO DEVE OCORRER SOMENTE NA
INSTRUÇÃO. ELA DEVE ESTAR PRESENTE NO DIA A DIA,
SEJA NA ROTINA DA SEÇÃO POR EXEMPLO (CHECKLIST),
SEJA NO TIRO REAL;
- DIVULGAÇÃO DO CADERNO DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NA INSTRUÇÃO E GERENCIAMENTO DE
RISCO.
Considerações finais

MISSÃO DADA
É
MISSÃO CUMPRIDA!!!
UMA VEZ PE SEMPRE PE!!!

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