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O Leviatã – Thomas

Hobbes
Integrantes: Angel, Biatriz, Betania, Filipe, Geraldo, Tayla e Karolayne
Turma: 202
Introdução
A obra foi escrita por
Thomas Hobbes,
matemático e
filósofo inglês do
século XVII
O livro tem como
tema central a
organização social
O Estado
Antes de existir governo,
as pessoas viviam no que
ele chamava de “estado
de natureza”, onde
todos eram livres para
fazer o que quisessem.
Assim, o governo é
criado para fornecer
segurança e acabar com
o estado de guerra na
sociedade.
Conhecimento
e percepção
O livro Leviatã destaca
que nossos
sentimentos e
percepções moldam
nossa experiência do
ambiente.
O que determina
nossas atitudes?
O livro Leviatã
argumenta que a busca
pelo poder é a motivação
primordial de todos.
Alega que objetivos
aparentemente altruístas,
como “fazer o bem” ou
“cuidar do próximo”, são
pretextos para ocultar
nosso desejo inato de
poder.
O papel do
leviatã para o
Estado
O livro Leviatã
argumenta que os
humanos competem
constantemente por
poder, levando a
conflitos e guerras.
O poder do
contrato social
Para que a sociedade
permaneça estável,
todos os cidadãos
precisam aderir às
mesmas leis e regras.
Do contrário, a
sociedade não pode
sobreviver por muito
tempo.
Um líder forte e
poderoso,
segundo o livro
Leviatã
Hobbes escolhe o nome
inspirado no invencível
monstro bíblico Leviatã,
representando um líder
forte para manter a
ordem.
A monarquia é a
melhor forma de
sociedade

o monarca recebe sua


autoridade de Deus,
sendo considerado um
líder divino
encarregado de
manter a paz e
proteger o reino.
O Leviatã deve
impor suas leis
O livro Leviatã
argumenta que o
medo da violência é
uma motivação
eficaz para manter a
ordem.
O contrato
social e a
liberdade
O livro Leviatã enfatiza
que somente por meio
de um contrato social
podemos ter a
liberdade de fato, pois
isso nos protege da
violência e do medo.
O Leviatã, o
Estado e a
Igreja
Hobbes argumentou
que o Leviatã
deveria não apenas
liderar o Estado, mas
também a Igreja,
para assegurar a
segurança.
O governante e
a censura
Hobbes no livro
Leviatã argumenta
que o soberano deve
julgar e censurar
opiniões que possam
ameaçar o governo,
priorizando a
manutenção da paz
sobre a liberdade de
expressão.
Conclusão

Para Hobbes, as
leis do Estado são
obrigatórias, mas
as regras da
Igreja devem ser
suspensas

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