Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O PECADOR PERDIDO:
•OVELHA PERDIDA
•DRACMA PERDIDA
•O FILHO PRÓDIGO (FILHO PERDIDO)
HÁ DUAS SEMANAS, COMEÇAMOS FALANDO DO
MINISTÉRIO DE JESUS NA JUDÉIA, FALANDO DAS
PARÁBOLAS QUE TRATAM DOS PERIGOS DAS
RIQUEZAS:
• DAS RIQUEZAS (JOVEM RICO) – 20/09
• OS TALENTOS (LUCAS 19.11-27) – 27/09
• OS TRABALHADORES DA VINHA (MATEUS 20.1-16) –
11/10
Texto base:
MATEUS 20.1-16
A PARÁBOLA
DOS
TRABALHADORES
DA VINHA
CONTEXTO DA PARÁBOLA
• A Parábola dos Trabalhadores da Vinha é uma das Parábolas de
Jesus encontrada apenas em Mateus 20:1-16.
• Essa parábola narra a história de um homem que contrata alguns
trabalhadores para trabalhar em sua vinha.
• O interessante é que esse homem contrata os trabalhadores em
diferentes horários ao longo do dia.
• Consequentemente, ao final do dia, uns tinham trabalhado mais do
que outros.
• No entanto, mesmo assim todos foram recompensados da mesma
maneira.
É JUSTAMENTE NESTE PONTO QUE SE ENCONTR O
PRINCIPAL ENSINO DA PARÁBOLA DOS
TRABALHADORES DA VINHA.
• É importante notar que o capítulo anterior (Mateus 19:16),
praticamente prepara o contexto para que Jesus aplique essa
parábola do capítulo 20. Nele, um jovem rico pergunta a Jesus
sobre o que ele precisaria fazer para conseguir a vida eterna.
Após a resposta de Jesus, o jovem acaba não acatando o conselho
e vai embora.
• SIMÃO PEDRO, quando viu que aquele jovem não foi capaz de abandonar
tudo o que tinha, pergunta a Jesus o que eles, que tinham deixado tudo o
que possuíam, receberiam no final das contas. Aquela pergunta
provavelmente tinha uma intenção materialista. Então Jesus respondeu
deixando claro que a recompensa não pode ser medida por nada material,
ao contrário, a recompensa se daria pela regeneração, fazendo com que
homens pecadores agora tivessem acesso ao Reino dos céus. É com base
nesse contexto Jesus conta a Parábola dos Trabalhadores da Vinha.
• NA PARÁBOLA, JESUS LEMBRA OS DISCIPULOS
DE QUE TUDO QUE POSSUEM VEM DE DEUS, DE
QUE TODAS AS SUAS BÊNÇÃOS VÊM DA
GENEROSIDADE DE DEUS, NÃO DE SUAS
PRÓPRIAS AÇÕES.