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Instituto Evolução

Curso: Tec. Em Enfermagem


Disciplina: psicologia
Professor: psicólogo: Marcos Lisboa

Trabalho em equipe,
liderança conflito e
negociação.
Alunos:
Idalete Ferreira
Neliane Costa
Dhemerson Santos
Katiane Tavares.
Alessandro
Lucelia
Tópicos
• Trabalho em equipe, colaboração interprofissional na saúde
• Liderança na equipe multiprofissional
• Conflitos comuns que podem ocorrer no setor de saúde
• Tipos de conflitos: níveis
• Consequências dos conflitos no trabalho em equipe
• Negociação em decisões de tratamento
• Comunicação efetiva em equipes de saúde
• Principais funções de gestão de conflitos na saúde
• Conclusão: desenvolvimento de uma cultura de cuidado colaborativo.
Trabalho em equipe, colaboração
interprofissional na saúde.
Trabalhar em equipe é um dos fatores para o sucesso de uma organização, pois a atuação coletiva
aumenta o desempenho dos funcionários e favorece a construção de um patrimônio cooperativo.
Uma equipe multidisciplinar é um conjunto de profissionais que trabalham para um objetivo comum, É um trabalho muito
importante, pois acompanhamos de perto a evolução de cada paciente
Liderança na equipe multiprofissional.
• o papel da liderança para uma melhor fluidez do trabalho e das demandas das equipes. Como gestor de uma
Organização Social de Saúde (OSS), que investe em ações de prevenção e promoção à saúde, incentivo que os líderes
passem confiança, motivação e, principalmente, sigam o plano estratégico da empresa e implantem ambientes de
trabalho criativos, adaptáveis a mudanças e atentos às mais diversas transformações tecnológicas, fortalecendo a
cultura de melhoria contínua e a otimização de processos em cada área da instituição.
Conflitos comuns que podem ocorrer no
setor de saúde.
• Diferença de papéis e responsabilidades
• Hierarquia e poder
• Comunicação inadequada
• Sobrecarga de trabalho
• Diferentes perspectiva
Tipos de conflitos: níveis.
• Nível 1: discussão, é o estágio em que começa o conflito.
• Nível 2: debate, onde as pessoas estão abertas em demostrar os padrões de comportamentos.
• Nível 3: façanhas, as partes envolvidas começam a demostrar a falta de confiança.
• Nível 4: imagens fixas, é estabelecido as imagens preconcebidas da outra parte, ou seja, o fruto do
preconceito que carregamos, fazendo com que a pessoa assume posições fixas e rígidas.
• Nível 5: fica com a cara no chão, trata-se de uma postura rígida e continua no conflito.
• Nível 6: estratégias, nesse nível e que se inicia as ameaças e começam a ficar mais evidentes.
• Nível 7: falta de humanidade, onde começa a ficar mais evidentes as ameaças e punições tendo muitos
comportamentos destrutivos e as pessoas começam a ser desprovidas de sentimentos.
• Nível 8: ataques de nervos, a única preocupação é se auto preservar, devido a preparação para atacar e
ser atacado.
• Nível 9: ataques generalizados, onde finalmente se enxerga que não há saída fazendo com que uma das
partes se retire.
Consequências dos conflitos no trabalho
em equipe.
• Conflitos não resolvidos frequentemente resultam em perda de
produtividade, sufocamento da criatividade e criação de barreiras à
cooperação e à colaboração entre os funcionários.
Negociação em decisões de tratamento.
• A negociação em saúde é um aspecto crucial para a sustentabilidade
financeira de instituições médicas. Ela permite a determinação de
termos mutuamente benéficos com prestadores de serviço,
fornecedores e pacientes, contribuindo para a eficiência operacional e
o crescimento do negócio.
Comunicação efetiva em equipes de saúde.
• É fundamental aplicar estes conceitos na área da saúde, com a consciência de que a comunicação
ocorre assim que este processo estiver completo, com a compreensão do receptor. Por isso é tão
importante o alinhamento de equipes, com estrutura e padronização que evite perda de
informações, principalmente quando elas interferem diretamente nos cuidados com o paciente.
Principais funções da gestão de conflitos na
saúde.
• O gerenciamento eficaz de conflitos envolve:
• Identificar rapidamente as situações conflituosas;
• Entender as origens do conflito;
• Utilizar técnicas de negociação e comunicação eficazes;
• Realizar gestão de crise quando necessário;
• Criar estratégias para prevenção e resolução de futuros conflitos.
• O domínio dessas habilidades permite minimizar as consequências negativas dos
conflitos e transformá-los em oportunidades de aprendizado e crescimento para a equipe e
a instituição de saúde.
Conclusão. Desenvolvimentos de uma
cultura de cuidado colaborativo.
• Investir em um ambiente de colaboração é essencial, afinal, quando as pessoas e
ferramentas trabalham em conjunto para um mesmo objetivo, maiores as chances de os
resultados positivos serem mais rapidamente alcançados, certo?
• Sendo assim, é momento de olhar para estratégias, entender o quão realmente
colaborativo tem sido seu ambiente e investir em ações para que seu negócio não fique
para trás com o advento de diversas tecnologias, tendências e metodologias.
Referências
• https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/qual-a-importancia-do-trabalho-em-equipe
• https://blog.iclinic.com.br/gestao-de-conflitos-na-area-da-saude/amp/
• https://www.souenfermagem.com.br/noticias/por-que-ha-muito-conflito-entre-medicos-e-enfermeiros/
• https://hursosantahelena.org.br/noticias/equipe-multidisciplinar-do-hurso/
• https://cejam.org.br/noticias/equipe-multidisciplinar-na-saude-entenda-o-papel-das-liderancas-e-os-diferenciais
• https://blog.iclinic.com.br/negociacao-em-saude/amp/
• https://hemos.com.br/blog/comunicacao-efetiva-e-seguranca-do-paciente/
• https://blog.iclinic.com.br/gestao-de-conflitos-na-area-da-saude/

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