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Universidade Federal de Uberlândia

Faculdade de Engenharia Mecânica


•Sistemas de Controle Hidráulicos e Pneumáticos Atividade 6T

•Paulo Henrique dos Santos Ruiz - 11721EMC001


•Rodrigo Martins Vieira - 11721EMC018
•Vitor Rosan Bandarra – 11911EMC071
Questão 2
2)Como são feitas a limpeza , a descontaminação e o envase de cilindros(bilhas) ou vasos
de pressão? E sobre a limpeza do Reservatório de Óleo?

• 1 – Despressurização
• a) Verificar no manômetro, se o equipamento está com baixa pressão (<0,5 Kgf/cm²).
• Caso contrário, entrar em contato com segmento para devolução do mesmo;
• b) Iniciar o Sistema da Coluna de Absorção de Gases, verificando o funcionamento do
• separador de condensado, condensador de gases e da torre de resfriamento de água;
• c) Iniciar a circulação de solução neutralizante na Coluna de Absorção de Gases, e
• observar seu funcionamento; e
• d) Alinhar a saída de fundo do veículo pra o tanque de condensados, certificando-se de
• que não existe vazamento nas conexões dos mangotes. Despressurizar lentamente para
• a coluna de absorção de gases, realizando-se o lançamento para atmosfera.
Questão 2
• 2 – Vaporização
• a) Retirado todo o produto, alinhar vapor de água usando a tubulação da fase vapor do
• equipamento, continuando a retirada do condensado e dos gases do equipamento, pelo
• fundo para a coluna de absorção de gases;
• b) Passar vapor pelo tempo descrito na ordem de serviço; e
• c) Desfazer o alinhamento cessando a vaporização, retirar os mangotes de vapor.
• 3 – Resfriamento
• a) Instalar os mangotes de ar (ventilador/ar comprimido seco), circulando ar para esfriar
• com as demais válvulas abertas;
• b) Esperar esfriar; e
• c) Desfazer este alinhamento cessando o resfriamento, retirar os mangotes.
Questão 2
• 4 – Medição de Explosividade e Teor de Oxigênio
• a) Utilizando o oxi-explosímetro, realizar a medição de explosividade no equipamento,
• caso haja, o equipamento sofrerá o processo de vaporização em diante novamente.
• 5 – Pressurização
• a) Instalar os mangotes de ar comprimido fechando todas as válvulas; e
• b) Injetar ar comprimido até pressão de 0,5 Kgf/cm². Após atingir a pressão máxima
• cessar a injeção de ar.
• 6 – Drenagem
• a) Fazer o alinhamento do fundo do equipamento par ao tanque de resíduo;
• b) Abrir lentamente a válvula de fundo para a drenagem por quinze minutos; e
• c) Fechar o ar comprimido e desfazer este alinhamento cessando a drenagem. Retirar os
• mangotes.
Questão 2
• 7 – Secagem
• a) Instalar os mangotes de ar comprimido abrindo-se todas as válvulas;
• b) Injetar lentamente o ar comprimido por trinta minutos, acionando as válvulas do
• equipamento várias vezes neste período par a garantia da remoção de umidade; e
• c) Fechar o ar comprimido e desfazer este alinhamento cessando a secagem. Retirar os
• mangotes.
• 8 – Inertização – Consiste em colocar ar comprimido dentro do tanque para criar pressão
• interna do equipamento, e para deixá-lo com uma atmosfera inerte se faz a aplicação de
• nitrogênio gasoso na sequência.
• a) Verificar se o equipamento será disponibilizado para manutenção. Se sim, não realizar
• a etapa de inertização, caso negativo ir para o item b; e
• b) Alinhar ar comprimido seco ou Nitrogênio para a fase vapor da carreta e pressurize de
• 0,5 a 5 Kgf/cm² conforme solicitação do segmento.
Questão 2
• Utiliza-se, na limpeza de reservatórios de óleo, panos especiais adequados (que não soltam
fiapos), além de esponjas e desengraxantes biodegradáveis para limpeza de reservatórios de óleo
após o procedimento inicial demicrofiltragem.

• Para realizar a limpeza de reservatórios de óleo são necessários, além de produtos específicos,
equipe especializada para esse tipo de serviço, que entenda de todos os processos que precisam
ser respeitados para que a limpeza de reservatórios de óleo se dê da forma mais eficiente
possível.

• A limpeza de reservatórios de óleo permite a retirada de impurezas, sujeiras, material sólido e


borra do material ali reservado que sedimenta e decanta dentro do reservatório hidráulico ao
longo do tempo, garantindo que posteriormente o óleo que será armazenado no reservatório (ao
final da limpeza, o tanque deverá ficar seco antes de receber novo material) não seja
contaminado com as impurezas, aumentando a qualidade do insumo.
Referências
• https://engemausp.submissao.com.br/17/anais/arquivos/255.pdf
• https://www.ctfdobrasil.com/limpeza-reservatorios-oleo
Questão 03
3) Em função da compressibilidade, elasticidade dos gases e vapores explique a ocorrência do BLEVE e o
COLAPSO de um vaso de pressão.

BLEVE

O BLEVE (Boiling Liquid Expanding Vapor Explosion) é um fenômeno que ocorre em vasos que possui líquido
inflamável ou pressurizado, onde é aquecido de forma rápida, causando vaporização e aumento de pressão
no vaso. É possível que cause explosão devido a capacidade de suporte for excedida à pressão interna.
O colapso de um vaso de pressão pode ocorrer quando a
pressão interna do recipiente ultrapassa sua capacidade de
suporte, resultando em deformação e eventual rompimento
do recipiente. Esse fenômeno é influenciado pela
compressibilidade e elasticidade dos gases e vapores, que
tendem a se comprimir e ocupar menos espaço à medida que
a pressão interna aumenta. Se o material do recipiente não for
suficientemente elástico para suportar essa compressão, o
vaso pode entrar em colapso.
Questão 03
A compressibilidade e a elasticidade dos gases e vapores são fatores críticos na análise de risco e prevenção
de BLEVEs em recipientes pressurizados. É importante adotar medidas preventivas para evitar o aquecimento
excessivo dos recipientes e garantir que os materiais utilizados na sua construção tenham a elasticidade e
resistência necessárias para suportar as pressões envolvidas.

COLAPSO

O colapso de um recipiente pressurizado pode acontecer quando a pressão interna ultrapassa sua capacidade
de suporte, o que resulta em deformação e possível ruptura do recipiente. A compressibilidade e elasticidade
dos gases e vapores são fatores críticos que afetam o colapso, já que os gases e vapores se tornam altamente
compressíveis e ocupam menos espaço à medida que a pressão interna aumenta. Se o material do recipiente
não for suficientemente elástico para se adequar à compressão, o recipiente pode se deformar e,
eventualmente, colapsar. A temperatura do recipiente também é um fator importante, uma vez que o
aquecimento pode diminuir sua elasticidade e aumentar o risco de colapso sob pressão. Para evitar tais
problemas, é crucial escolher cuidadosamente os materiais utilizados na construção de recipientes
pressurizados, projetá-los para suportar as pressões previstas e monitorar regularmente a pressão interna e a
temperatura do recipiente para garantir que permaneçam dentro dos limites de segurança estabelecidos.
Referências

https://cetesb.sp.gov.br/emergencias-quimicas/wp-content/uploads/sites/22/2013/12/bleve.pdf
Questão 04
4) Comentar sobre os rendimentos: mecânico, volumetrico, hidraulico e as faixas dos
referidos rendimentos das bombas, motores e osciladores pneumáticos(o rendimento
hidráulico é substituido pelo termodinâmico) e cilindros e os vazamentos.

• Rendimento mecânico: Eficiência da conversão de energia mecânica em energia hidráulica.

• Rendimento volumétrico: Se relaciona com a quantidade de líquido deslocado pela bomba ou motor em
relação ao seu deslocamento teórico.

• Rendimento hidráulico: É a eficiência da transformação da energia hidráulica em energia mecânica.

As faixas dos rendimentos podem variar de acordo com o tipo e a qualidade do equipamento, bem como as
condições de operação. Geralmente, o rendimento mecânico das bombas hidráulicas varia entre 50% e
95%, enquanto o rendimento volumétrico fica entre 80% e 95%.
Questão 04
Os compressores e motores pneumáticos apresentam uma faixa de variação de rendimento
mecânico que vai de 85% a 95%, e para o rendimento volumétrico, a variação fica entre 50% e
75% para o compressor e de 80% a 95% para o motor pneumático.

Em relação ao oscilador pneumático, seu rendimento mecânico pode ser encontrado entre 80% e
95%, e o rendimento volumétrico se aproxima de 98% a 100%.

No caso dos compressores, motores e osciladores pneumáticos, o rendimento hidráulico é


substituído pelo rendimento termodinâmico, que se refere à eficiência da transformação de
energia mecânica em energia pneumática. O rendimento volumétrico também é importante para
avaliar o desempenho dos compressores e motores pneumáticos.
Referências

https://www.omel.com.br/artigos-tecnicos/escola-de-bombas/artigos-tecnicos
/a-hidraulica-responde-04/#:~:text=(2)%20Rendimento%20hidr%C3%A1ulico%20%E2%80%93%20Parcela,pre
ss%C3%A3o%20caracterizada%20pelo%20rendimento%20hidr%C3%A1ulico
.

https://www.coladaweb.com/fisica/mecanica/energia-hidraulica
Questão 05
5) Quais as expressões e recomendações para o cálculo do volume do vaso de pressão para ar comprimido
e o reservatório de óleo para a hidráulica?

Compressores de Êmbolo:
DLE (Descarga Livre Efetiva) = (50 a 60%) * QLT (vazão livre teórica)
Volume do Vaso de Pressão [m^3] = (20 a 80%) * DLE ou FAD [m^3/min]

Demais Compressores:
Volume do Vaso de Pressão [m^3] = (10 a 40%) * DLE ou FAD [m^3/min]

cálculo do volume do vaso de pressão para óleo:


Volume do Reservatório de Óleo [l] = (3 a 5) * QeB [lpm]
Referências

• Slides SCHP
Questão 6
6)Contextualizar as diversas especificações: HD, IS0 VG 68, SAE 90, SSU, Graus Engler, HLP, 5W30, DIN 51524, DIN 51517, NAS 1638, ISO 4406, API, ASTM
D 445, Stoke, Poise .

• HD: São óleos indicados para serviços pesados de transferência e descarga de derivados de
petróleo contemplando uma diversa gama de combustíveis tais como: gasolina, álcool, biodiesel,
diesel entre outros.
• ISO VG 68: É um óleo hidráulico 68 indicado para o uso onde se necessita de um óleo que atenda
a especificação ISO VG 68 e a classificação HLP. Excelente filme lubrificante o qual garante
proteção ao desgaste e atrito, permitindo aplicações em mecanismos que opera sob elevada
carga ;
• Mantém suas características nas mais variadas temperaturas de trabalho ;
• Sua alta proteção contra a oxidação aumenta a durabilidade do óleo garantindo seu total
funcionamento até a próxima troca ;
• Também pode ser aplicado em equipamentos de usinagem, sistemas de circulação, rolamentos e
algumas caixas de engrenagens ;
• Atende as mais variadas viscosidades para melhor se adequar à necessidade de cada sistema
hidráulico, possibilitando apropriada operação e proteção dos componentes do sistema.
Questão 6
• SAE 90: Óleo lubrificante mineral recomendado diferenciais e caixas de transferência de
camionetes, pick-ups, jeeps, vans, caminhões e ônibus. Sua viscosidade a baixas temperaturas é
de 90 mm2/s.
• SSU: É a medida da viscosidade, normalmente em termos de Segundos Universais Saybolt (SSU).
O óleo sob condições normais de temperatura é deixado fluir através de um orifício
cuidadosamente calibrado, até que uma quantidade determinada tenha passado através dele. O
número de segundos levados para conseguir-se a quantidade de fluxo de óleo através do orifício é
a viscosidade do óleo em Segundos Universais Saybolt. Quanto mais alta é a viscosidade, mais
segundos leva para passar através do orifício, significando que quanto mais alta é a viscosidade
mais grosso é o óleo.
• Graus Engler: É uma medida de viscosidade dinâmica com base na temperatura do fluido.
• HLP: São fluidos hidráulicos formulados a partir de óleos básicos de base mineral com alto grau de
refinação. Seus aditivos visam conferir mais resistência à oxidação, lubrificação e ação anti-
desgaste e presença de anticorrosivos. Os óleos que se enquadram nesse padrão têm escala de
viscosidade que varia entre 10 e 100 cSt a 40 ºC.
Questão 6
• 5W30: O óleo de motor 5W-30, possui um grau “5” no frio (a letra “W”, vem de WINTER, que
significa inverno), que o torna menos viscoso (ou mais fino) a baixas temperaturas quando
comparado à um 10W-30, por exemplo. O mesmo serve para altas temperaturas, onde o seu grau
de viscosidade corresponde à 30, que por si é igualmente menos viscoso que um 10W-50. O
lubrificante 5w30 tem uma maior capacidade de bombeamento através do sistema de
lubrificação. Isso limpa as peças do motor de forma mais eficaz, contribuindo para a sua
refrigeração e economia de combustível. Mas se os intervalos nos pares de atrito aumentarem,
podem ocorrer vazamentos quando for utilizado esse óleo.
• DIN 51524: É um fluido hidráulico formulado a partir de óleos básicos de base mineral com alto
grau de refinação. Seus aditivos visam conferir mais resistência à oxidação, lubrificação e ação
anti-desgaste e presença de anticorrosivos. Os óleos que se enquadram nesse padrão têm escala
de viscosidade que varia entre 10 e 100 cSt a 40 ºC.
• DIN 51517: É um óleo lubrificante voltado para engrenagens industriais fechadas com dentes
retos, cônicas de dentes retos, cônicas-helicoidais, espinha de peixe, parafusos sem fim e
helicoidais e redutores industriais em serviços severos ou moderados. Evita o desgaste e a
corrosão das partes lubrificadas com características de extrema pressão, resistência à oxidação e à
formação de espuma.
Questão 6

• NAS 1638: A norma NAS é um padrão mais antigo, desenvolvido em 1964 para definir a classe de
contaminação em componentes de aeronaves e fluidos hidráulicos. Ela determina o nível de
contaminação pela contagem das partículas por 100 ml, em 5 faixas de tamanho.
• ISSO 4406: A ISO 4406 é uma norma conhecida internacionalmente, que não apenas expressa o
nível de contaminação do óleo hidráulico por partículas, como também é usada para especificar o
nível exigido de limpeza para componentes e sistemas hidráulicos. Primeiramente, esta norma
trabalha com três referências de tamanho de partícula: 4 micras, 6 micras e 14 micras. (1 micra é
o mesmo que dividir 1 milímetro por 1000). A definição desses parâmetros se dá porque falhas
catastróficas em sistemas hidráulicos que ocorrem por causa de partículas grandes no óleo (de 14
micrômetros ou mais). Enquanto falhas graduais e lentas, como o desgaste, se sucedem pela
presença de partículas menores (de 4 a 6 micras).
• API: são um conjunto de normas criadas pelo American Petroleum Institute, possui diversas
normas que regulam diversos processos e materiais na indústria.
Questão 6

• ASTM D 445: Este é o método de Teste Padrão para Viscosidade Cinemática de Líquidos
Transparentes e Opacos (e o cálculo da viscosidade dinâmica). Este método especifica um
procedimento para a determinação da viscosidade cinemática, dos produtos de petróleo líquido,
transparentes e opacos, medindo o tempo para que um volume de líquido corre sob gravidade
através de um viscosímetro capilar de vidro calibrado.
• Stoke: Unidade de viscosidade cinemática, dada em cm2/s.
• Poise: Unidade de viscosidade dinâmica, dada em g/(cm*s).
Referências

• https://www.realflex.com.br/linhas-de-produtos/oleo-e-derivados-de-petroleo/oleo-hd/
• https://valvoline.com.br/produto/hydraulic-aw-iso-vg-68/#:~:text=Descri%C3%A7%C3%A3o%3A,c
entralizados%20e%20lubrifica%C3%A7%C3%A3o%20em%20geral
.
• https://blog.texaco.com.br/havoline/viscosidade-sae-significado/
• https://docs.ufpr.br/~rudmar/refri/material/16_OLEOS.pdf
• http://www.lubrificantes.net/esp-003.htm
• https://inovacaoindustrial.com.br/hidraulicos-da-petronas
/#:~:text=HLP%20(DIN%2051524%20Parte%202,desgaste%20e%20presen%C3%A7a%20de%20an
ticorrosivos
.
• https://www.auto-doc.pt/info/5w30-ou-5w40-qual-e-o-oleo-de-motor-melhor-para-usar-no-inver
no
• https://totalenergies.com.br/pt-br/o-que-e-o-5w-30-e-se-eu-posso-usar-no-motor-do-meu-carro
Referências
• https://inovacaoindustrial.com.br/hidraulicos-da-petronas/
• https://www.vemag.com.br/novo/wp-content/uploads/2019/03/Normas-de-Controle-de-Contam
ina%C3%A7%C3%A3o.pdf
• https://www.biovera.com.br/viscosidade-cinematica-conceitos-e-normas-astm
/#:~:text=ASTM%20D445%20%E2%80%93%2003&text=Este%20m%C3%A9todo%20especifica%2
0um%20procedimento,viscos%C3%ADmetro%20capilar%20de%20vidro%20calibrado
.
Questão 08
8)Especificar o óleo hidráulico de uma empilhadeira que opera numa câmara frigorífica a -20ºC.(Anexar o
Data Sheet)

O óleo hidráulico tem que ter características que permitam seu uso em temperaturas baixas.
Uma ótima opção seria um óleo hidráulico com baixa viscosidade em baixas temperaturas, como o Shell Tellus
S2 VX 32.
Desempenho do óleo:

• Estabilidade térmica e de oxidação: o produto apresenta excelente estabilidade térmica e de oxidação, o


que ajuda a prolongar a vida útil do óleo e dos componentes do sistema hidráulico, além de reduzir os
custos de manutenção.

• Proteção contra o desgaste e a corrosão: o Shell Tellus S2 VX 32 oferece boa proteção contra o desgaste e a
corrosão, o que ajuda a garantir a durabilidade dos componentes do sistema hidráulico e a reduzir os
custos de manutenção.
Questão 08

• Compatibilidade com materiais: o produto é compatível com a maioria dos materiais utilizados em
sistemas hidráulicos, incluindo vedações, mangueiras e componentes de pintura.
Referências

http://www.lubcenter.com/fichas%20tecnicas/shell/fispq%20shell/tellus%20s2%20v%2032-21%202179-
8866.pdf
Questão 10
10)Um óleo hidráulico de viscosidade A pode ser adicionado a outro de viscosidade B? Justifique se for SIM e se for NÃ0.E quanto a necessidade de completar o nível , validade e contaminação? Justifique.

• Geralmente não pode misturar, pois o aditivo de um é diferente do aditivo de outro. Mas, se os
aditivos forem compatíveis e a base do óleo for a mesma pode-se adicionar. Com relação a
validade e contaminação é que o óleo mesmo não sendo utilizado ele tem data de validade, pois
o material do aditivo é decantado e ele pode ser contaminado com água, ar comprimido e etc.
Referências

Silva, João Cícero. Aula da semana AT8.


Questão 11
11)Contextualize sobre as principais avarias de um sistema de bombeamento hidráulico industrial.

• O primeiro problema está na montagem das mangueiras, podem estar torcidas.


A mangueira rompeu na área onde visivelmente sofreu torção. Os arames do reforço estão
rompidos na região da falha.

• Conexões mal feitas, crimpagem mal feita.


• Trabalhar com a mangueira com a superfície quente ou encostando em superfície áspera.
Referências

Silva, João Cícero. Aula da semana AT8.


http://www.technigas.com.br/dicas-mangueiras-hidraulicas.html

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