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Seminário de Biologia

Reprodução
Grupo 4:
Integrantes:
Arthur de Moraes Nunes Cabral Nº3
Arthur de Oliveira Nº4
Lucas Tavares Piedade Nº20
Pedro Lucas Souza Provadelli Nº25
Reprodução
• É uma das características que diferem os seres inanimados dos seres vivos. Ela consiste no processo
em que um ou mais organismos produzem descendentes, passando a eles uma cópia de todos ou de
alguns de seus genes. Assim, a reprodução é imprescindível para a manutenção das espécies.

• Ela costuma ser dividida em duas categorias: reprodução assexuada e reprodução sexuada.
Reprodução Assexuada
• Na reprodução assexuada um organismo se reproduz sem receber células de outro indivíduo da espécie.

• Nesse tipo de criação de novos indivíduos ocorre o desprendimento de uma ou mais células de um ser gerador para dar origem a outro.
Portanto, surgem organismos geneticamente idênticos.

• Os quatro principais tipos de reprodução assexuada são: divisão binária, fragmentação, esporulação e brotamento;

• Divisão binária, cissiparidade ou bipartição: neste tipo de reprodução, o organismo progenitor divide-se ao meio e gera novos
indivíduos. Com isso, ele deixe de existir ao surgir seus descendentes (Comum em Bactérias e Protozóarios).

• Fragmentação: neste tipo de reprodução as partes do indivíduo se separam do seu corpo e se regeneram. A partir desses fragmentos
surgem novos indivíduos. Ocorre em planárias e equinodermes, como a estrela-do-mar.

• Esporulação: trata-se da origem de novos seres vivos iniciada pela formação de células reprodutivas criadas em órgãos reprodutores
chamados de esporângios. Essas células, chamadas de esporos, germinam e formam os descendentes quando estão em condições
favoráveis. Pode ocorrer em bactérias, protozoários e fungos.

• Brotamento: ocorre pela formação de brotos que se separam do corpo dos indivíduos progenitores e desenvolvem vida independente,
mas também podem se desenvolver no local onde se originaram. Esse processo faz parte de algumas bactérias, fungos, poríferos e
cnidários
Reprodução Sexuada
•A reprodução sexuada ocorre através da união dos gametas masculino e feminino. Esse tipo de reprodução é característica de
animais, plantas, algas e fungos.
•Os gametas são células sexuais especializadas, que carregam as características genéticas que os descendentes herdarão. Essas
informações estão dentro dos cromossomos, localizados no núcleo das células.
•Por exemplo, os gametas presentes nos animais são chamados de espermatozoides (masculino) e óvulos (feminino). Em algumas
plantas, essas células recebem o nome de anterozoides (masculino) e oosferas (plantas).
•A reprodução sexuada é dividida em duas etapas: produção dos gametas e fecundação.
•Produção de gametas
•A gametogênese é o processo de formação dos gametas, que nos animais machos é chamada de espermatogênese e nas fêmeas
de ovogênese (ou ovulogênese).
•A divisão celular é que dá origem às células sexuais, por meio da mitose, que produz células idênticas à célula-mãe ou meiose,
com metade dos cromossomos da célula-mãe.
•Nos seres humanos, o sistema reprodutor masculino produz os gametas nos testículos, enquanto o sistema reprodutor feminino
produz as células nos ovários.
•Fecundação
•A fecundação ou fertilização é o processo de união dos gametas masculino e feminino. Nessa etapa forma-se o zigoto, também
chamado de célula-ovo, que dará origem a um novo ser.
•Nos humanos, o zigoto apresenta 46 cromossomos, 23 herdados da sua mãe e 23 do seu pai. Com isso, os descendentes
apresentam semelhanças aos seus progenitores, mas não são idênticos.
•A fecundação pode ser interna, quando os gametas masculinos são depositados no interior do organismo feminino, ou externa,
que consiste na fecundação fora do corpo.
•Nos animais, a fecundação interna pode ser observada nos seres humanos e a fecundação externa em peixes e sapos, pois são
• Masculino
Sistema Reprodutores
•O sistema reprodutor masculino garante a produção dos espermatozoides e a transferência desses gametas para o corpo da fêmea. Ele é
formado por órgãos externos e internos. O pênis e o saco escrotal são os chamados órgãos reprodutivos externos do homem, enquanto os
testículos, os epidídimos, os ductos deferentes, os ductos ejaculatórios, a uretra, as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais
são órgãos reprodutivos internos.
•Testículos: são as gônadas masculinas e estão localizados dentro do saco escrotal, também conhecido como escroto. Eles são formados por
vários tubos enrolados chamados de túbulos seminíferos, nos quais os espermatozoides serão produzidos. Além de produzir os gametas, é nos
testículos que ocorre a produção da testosterona, hormônio relacionado, entre outras funções, com a diferenciação sexual e a
espermatogênese.
•Epidídimo: após saírem dos túbulos seminíferos, os espermatozoides seguem para o epidídimo, formado por tubos espiralados. Nesse local os
espermatozoides adquirem maturidade e tornam-se móveis.
•Ducto deferente: no momento da ejaculação, os espermatozoides seguem do epidídimo para o ducto deferente. Esse ducto encontra o ducto da
vesícula seminal e passa a ser chamado de ducto ejaculatório, o qual se abre na uretra.
•Uretra: é o ducto que se abre para o meio externo. Ela percorre todo o pênis e serve de local de passagem para o sêmen e para a urina, sendo,
portanto, um canal comum ao sistema urinário e reprodutor.
•Vesículas seminais: no corpo masculino observa-se a presença de duas vesículas seminais, as quais formam secreções que compõem cerca de
60% do volume do sêmen. Essa secreção apresenta várias substâncias, incluindo frutose, que serve de fonte de energia para o espermatozoide.
•Próstata: secreta um fluido que também compõe o sêmen. Essa secreção contém enzimas anticoaguladoras e nutrientes para o espermatozoide.
•Glândulas bulbouretrais: no corpo masculino observa-se a presença de duas glândulas bulbouretrais. Elas são responsáveis por secretar um
muco claro que neutraliza a uretra, retirando resíduos de urina que possam ali estar presentes.
•Pênis: é o órgão responsável pela cópula. Ele é formado por tecido erétil que se enche de sangue no momento da excitação sexual. Além do
tecido erétil, no pênis é possível observar a passagem da uretra, pela qual o sêmen passará durante a ejaculação."
• Feminino
• O sistema reprodutor feminino servirá de local para a fecundação e também para o desenvolvimento do bebê, além de ser responsável pela
produção dos gametas femininos e hormônios. Assim como no masculino, o sistema reprodutor feminino apresenta órgãos externos e internos.
Os órgãos externos recebem a denominação geral de vulva e incluem os lábios maiores, lábios menores, clitóris e as aberturas da uretra e vagina.
Já os órgãos internos incluem os ovários, as tubas uterinas, o útero e a vagina.

• Ovários: no corpo feminino observa-se a presença de dois ovários, os quais são responsáveis por produzir os gametas femininos. Nesses órgãos
são produzidos também os hormônios estrogênio e progesterona, relacionados com a manutenção do ciclo menstrual, sendo o estrogênio
relacionado também com o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.

• Tubas uterinas: no corpo da mulher, observa-se a presença de duas tubas uterinas, as quais apresentam uma extremidade que atravessa a parede
do útero e outra que se abre próximo do ovário e tem prolongamentos denominados de fímbrias. A fecundação ocorre, geralmente, na região das
tubas uterinas.

• Útero: é um órgão muscular, em forma de pera, no qual se desenvolve o bebê durante a gravidez. A parede do órgão é espessa e possui três
camadas. A camada mais espessa é chamada de miométrio e é formada por grande quantidade de fibras musculares lisas. A mais interna,
chamada de endométrio, destaca-se por ser perdida durante a menstruação. O colo do útero, também chamado de cervice, abre-se na vagina.

• Vagina: é um canal elástico no qual o pênis é inserido durante a relação sexual e o espermatozoide é depositado. Esse canal é também por onde o
bebê passa durante o parto normal.

• Vulva: é a genitália externa feminina. Fazem parte da vulva os lábios maiores, os lábios menores, a abertura vaginal, a abertura da uretra e o
clitóris. Esse último é formado por um tecido erétil e apresenta muitas terminações nervosas, sendo um local de grande sensibilidade."
Sistema Reprodutor
feminino e seus
Hormônios
Os principais hormônios sexuais femininos são o
estrógeno (ou estrogênio) e a progesterona.

Estrógeno: é produzido pelos folículos do ovário, ou Folículos do Ovário: estruturas que ficam nos ovários e
seja, pelos óvulos em formação. É responsável pelo abrigam os óvulos
desenvolvimento das características sexuais
secundárias femininas e pelo controle do ciclo
menstrual.
Progesterona: é produzida pelo corpo lúteo
(estrutura que se forma a partir do folículo) e,
juntamente como estrógeno, atua nas diversas fases
do ciclo menstrual.
Dois hormônios produzidos pela hipófise também
atuam na regulação dos processos reprodutivos: o
hormônio folículo estimulante, conhecido como FSH,
e o hormônio luteinizante, ou simplesmente LH.
Hipófise: glândula que produz e libera hormônios
no sangue localizada na parte inferior do cérebro
Hormônios e ciclo menstrual
• Na primeira fase do ciclo menstrual, a hipófise secreta o hormônio folículo estimulante (FSH), que, como o nome já diz, irá
estimular o desenvolvimento de folículos ovarianos. Por sua vez, os folículos produzem o estrógeno, que estimula o
crescimento das células da parede interna do útero, o endométrio, que se torna mais espesso e vascularizado. Essas
mudanças preparam o útero para o caso da implantação de uma gravidez.
• A alta concentração de estrógeno na circulação sanguínea inibe a produção de FSH pela hipófise, num processo conhecido
como feedback negativo. A queda nos níveis de FSH desestimula os folículos, provocando uma redução na produção de
estrógeno.
• Nesta fase, a hipófise passa a secretar o hormônio luteinizante (LH), que induz o rompimento do folículo ovariano e leva ao
desenvolvimento do corpo lúteo. O corpo lúteo produz a progesterona, que irá auxiliar na manutenção do endométrio até o
final do ciclo menstrual. A alta concentração de progesterona na circulação sanguínea inibe, por feedback negativo, a
produção de LH pela hipófise.
• A queda nos níveis de estrogênio e progesterona faz com que as células endometriais se desprendam da parede uterina.
Estas células são expulsas do corpo, através do canal vaginal, causando o sangramento característico da menstruação.
Período Fértil
• O conhecimento sobre o próprio ciclo menstrual e os sinais que o corpo transmite ao longo das suas fases é importante
quando a mulher deseja engravidar. Nesse contexto, o papel da ovulação e do período fértil são fundamentais.
• Ovulação: é a liberação do óvulo pelo folículo ovariano durante o ciclo menstrual, inclusive, ela marca uma das suas
fases. O ciclo menstrual regular possui cerca de 28 dias, sendo dividido em: fase folicular, ovulatória e lútea.
• O primeiro dia da menstruação marca o início da fase folicular e dura entre 12 a 14 dias. Durante esse período, o corpo se
prepara novamente para uma gestação. Por ação de hormônios produzidos nos ovários, alguns folículos ovarianos são
estimulados a se desenvolverem. Ao final dessa etapa, apenas um deles amadurece por completo para liberar o óvulo que
está no seu interior.
• A ovulação marca a fase ovulatória, que ocorre por volta do 14º dia. Nesse momento, o óvulo é liberado pelo ovário e
segue em direção a uma das tubas uterinas para a fecundação. O período fértil acontece nessa etapa, definindo o
momento em que a mulher tem mais chance de engravidar.
• Na fase lútea, o óvulo permanece em uma das tubas uterinas por, no máximo, 36 horas. Se a fecundação ocorrer, o
embrião formado segue para se fixar na parede do útero. Do contrário, o endométrio, que se tornou mais espesso
durante a fase ovulatória para receber o embrião, descama e dá origem à menstruação, reiniciando o ciclo.
• O período fértil é o intervalo de tempo mais propício para a mulher engravidar. Ele é calculado a partir do momento da
ovulação, considerando 3 dias antes e 2 dias depois. Assim, como a ovulação em um ciclo menstrual regular acontece no 14º
dia após o início da menstruação, o período fértil ocorre entre o 11º e o 16º dia.
• Durante essa fase a mulher tem mais chance de engravidar, por isso, o casal deve ter relações sexuais durante esse período.
O contrário também é válido para evitar uma gravidez indesejada. Algumas mulheres sentem alguns sinais de que a ovulação
está próxima, como: secreção vaginal transparente, aumento da libido e variação do humor.
Importância da progesterona na gravidez
• É fundamental que o organismo feminino esteja com taxas adequadas deste hormônio para que ocorra a gravidez e que ela
evolua adequadamente.
• A progesterona ajuda a fazer com que o endométrio passe por todas as transformações necessárias para que ocorra a
implantação embrionária. Os níveis adequados deste hormônio são essenciais para o sucesso da gravidez, seja ela natural
ou obtida por meio de tratamentos de Reprodução Assistida.
• Algumas das principais funções da progesterona para o desenvolvimento gestacional incluem:
 Preparação do endométrio para implantação do embrião;
 Sustentação da gravidez;
 Redução da contração uterina, para evitar contrações duramente a gestação;
 Inibição da ovulação quando se encontra em níveis elevados;
 Redução da produção de muco cervical;
 Desenvolvimento das glândulas mamárias durante a gravidez, preparando o organismo para a lactação.
Progesterona Alta e Baixa
• Progesterona Alta: A progesterona normalmente fica mais alta durante a ovulação, preparando o útero para uma gestação.
Porém, os níveis deste hormônio podem ficar ainda mais altos quando há distúrbios como cistos ovarianos, tumores ovarianos
ou hiperplasia adrenal congênita.
• Progesterona Baixo: Quando a progesterona está baixa, é muito provável que a ovulação não esteja acontecendo
regularmente. Alguns dos principais sinais que o corpo dá quando isso acontece são ciclos menstruais irregulares, escapes
antes da menstruação e sangramentos intensos e longos. As principais condições que levam a esta queda nos níveis
hormonais são hipotireoidismo, Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e prolactina elevada.
Gravidez
• Na gravidez, o embrião se fixa à parede do útero e o endométrio não sofre descamação. Isso ocorre devido à produção
de um hormônio, chamado de gonadotrofina coriônica, pela placenta. Este hormônio estimula o corpo lúteo, mantendo o
nível de progesterona elevado. Em muitos testes de gravidez a resposta é dada pela presença ou ausência da
gonadotrofina coriônica em amostras de urina.
• No quarto mês de gestação a própria placenta passa a produzir um hormônio com ação similar à da progesterona,
chamado de progesterona 2, e que, deste ponto em diante, é responsável pela manutenção da gravidez.
Métodos Contraceptivos
• São medicamentos, intervenções cirúrgicas ou objetos utilizados com o intuito de impedir uma gravidez. Atualmente
existem vários tipos deles, que vão desde os que garantem praticamente o fim da fertilidade, como os métodos cirúrgicos, até
os que, se interrompidos, garantem o retorno imediato da capacidade de gerar filhos, sendo esse o caso da camisinha.
• Os métodos contraceptivos podem ser utilizados tanto por homens quanto por mulheres, sendo necessário um consenso
entre o casal para que o melhor seja escolhido. Assim como não existe nenhum método completamente eficaz, não existe a
definição do melhor método contraceptivo a ser adotado.
• Vale salientar que os métodos contraceptivos,(com exceção das camisinhas masculina e feminina) como o nome indica, visam
apena impedir a gravidez. Isso significa que eles não são voltados à proteção contra infecções sexualmente
transmissíveis(IST).
• Os métodos contraceptivos podem ser classificados nos seguintes grupos:
• Métodos contraceptivos de barreira;
• Métodos contraceptivos hormonais;
• Métodos cirúrgicos;
• Métodos naturais;
• Entre outros...
Métodos contraceptivos de barreira

• Como o nome indica, esses métodos formam uma barreira, física ou química, que impede que o gameta masculino
encontre o gameta feminino, como por exemplo:

• Camisinha masculina e feminina: Quando a ejaculação ocorre, o esperma fica retido dentro dela.
• Espermicida: Funciona como um método de barreira químico. Trata-se de uma substância, colocada no interior da vagina,
que causa a morte ou imobilização dos espermatozoides. Pode ser usado sozinho ou então em combinação com outros
métodos.
Métodos contraceptivos Hormonais
• Os métodos contraceptivos hormonais são aqueles que previnem a gravidez por meio da utilização de hormônios
sintéticos. Dentre os principais métodos hormonais, podemos citar:

• Pílulas anticoncepcionais: podem ser combinadas e conter estrogênio e progesterona sintéticos ou conter apenas
progesterona. Elas atuam impedindo a ovulação e também garantindo o espessamento do muco cervical.
• Anticoncepcionais injetáveis: assim como as pílulas, contêm hormônios similares aos que são produzidos no corpo da
mulher. Existem diferentes tipos de anticoncepcionais injetáveis, sendo alguns aplicados mensalmente, e outros, a cada três
meses. O mecanismo de ação baseia-se no impedimento da ovulação.
Métodos Cirúrgicos
• São de alta eficácia e garantem uma proteção considerada definitiva, pois as cirurgias de reversão desses
procedimentos nem sempre conseguem retomar a fertilidade do indivíduo, alguns exemplos:

• Vasectomia: consiste em uma secção no canal deferente, a qual impede a passagem do espermatozoide. O homem,
após essa cirurgia, é capaz de ejacular novamente, porém o sêmen não contém espermatozoides.
• Laqueadura ou ligação das tubas: baseia-se na obstrução das tubas uterinas, que podem ser cortadas e
amarradas, fechadas pela utilização de grampos ou anéis; ou cauterizadas. Essa técnica atua impedindo que o
espermatozoide chegue até o ovócito e ocorra a fecundação.
Métodos Naturais
• Esses métodos baseiam-se, principalmente, na identificação do período fértil e na abstinência sexual nesse período.
Alguns exemplos:
• Tabelinha: identificação do período fértil da mulher após a análise de, pelo menos, seis ciclos menstruais. Após a realização
de cálculos e determinação do período fértil, a mulher deverá abster-se de relações sexuais desprotegidas nesse período.
• Método da temperatura basal: acompanhamento diário da temperatura da mulher. Observa-se um aumento, pelo menos, 5°C
na temperatura após a ovulação. Nesse período a relação desprotegida deve ser evitada.
Doenças sexualmente transmissíveis
• São causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de
camisinha, com uma pessoa que esteja infectada, e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos,
bolhas ou verrugas.
• As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os
sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Algumas DST’s, quando não diagnosticadas e tratadas a
tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte. Algumas DST’s também podem ser transmitidas da
mãe infectada para o bebê durante a gravidez ou durante o parto. Podem provocar, assim, a interrupção espontânea
da gravidez ou causar graves lesões ao feto, outras podem também ser transmitidas por transfusão de sangue
contaminado ou compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
• Algumas das principais doenças são:
 Aids: causada pela infecção do organismo humano pelo HIV(vírus da imunodeficiência adquirida).O HIV compromete o
funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar adequadamente sua função de proteger o
organismo contra as gestões externas, tais como: Bactérias , outros vírus, parasitas e células cancerígenas;
 Clamídia: apresenta sintomas parecidos com os da gonorréia, como, por exemplo, corrimento parecido com clara de
ovo no canal da urina e dor ao urinar. As mulheres contaminadas pela clamídia podem não apresentar nenhum
sintoma da doença, mas a infecção pode atingir o útero e as trompas, provocando uma grave infecção. Nesses casos,
pode haver complicações como dor durante as relações sexuais, gravidez nas trompas(fora do útero), parto prematuro
e até esterilidade.

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