Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Departamento de Enfermagem
Recife
2008
Janeilza Clotildes de Macêdo Martins
Recife
2008
Janeilza Clotildes de Macêdo Martins
Odair Alves
Alves da Silva
Banca Examinadora:
Recife
2008
DEDICATÓRIA
This study analyzes the profile of the diabetic patients with Chronic Renal
Insufficiency (CRI) and the factors of morbidity and mortality related to
this illness in relation the not diabetic patients. Methodology: Exploratory
retrospective study, supported in the quantitative method, being of the
transversal and descriptive type. Medical files of 98 patients taken care of
in the sector of hemodialysis HC-UFPE in 2007 had been searched, being
40 with diagnosis of Diabetes Mellitus (DM) and CRI, and 58 with CRI, but
without DM, the data they had been collected using checklist. Results:
The age group of the diabetic patients was more raised in relation to the
group without DM and the feminine sex predominated in the total sample
(56.9%). Although to be in lesser number, the tax of global mortality was
more raised in the masculine sex (56.7%) and in the patients with diabetes
and IRC (50% of diabetic versus 17.2% of the not diabetic ones). In these
last ones, the evolution for spare therapy for dialysis was faster and the
cronicity of the slower renal illness. The complications most prevalent
between the groups had been the Systemic Arterial Hypertension (SAH)
and the congestive cardiac insufficiency (CCI), both being more commonly
found in the diabetic ones. In regards to the complications of the chronic
renal illness, most present it was the anemia, observed in 90% of diabetic
and 69% in the not diabetic ones. Statistical significant difference was not
observed between the groups in relation to the hemoglobin taxes,
hematocrit and plasmatic creatinine (p> 0,5), being modified in the
majority of the cases, but similar between the groups. However, this
difference was perceived when compared the sanguineous levels of
parquets and urea (p<0,01), with lesser parquets and bigger levels of urea
in patients with Diabetes Mellitus, being this last one, possibly resulted of
the lesser urinary debit (460 ± 59 61 630 versus ± ml/24h in patients of
group NDM) and greater prevalence of anury in these patients.
Conclusions: A serious problem of health could be proven that the
association between Diabetes and IRC contributed for one high tax of
morbidity and mortality, constituting publishes to be fought with primary
action of health and therapeutically adaptation to this type of patient, in
order to minimize the renal and systemic deleterious effect, with
consequent increase of the supervened one of these patients. Uniterms:
Chronic Renal Insufficiency (CRI), Diabetes Mellitus (DM), Morbidity,
Mortality.
LISTA DE TABELAS
1Introdução...............................................................23
1.1 Justificativa.....................................................................24
1.2 Objetivos:.......................................................................25
1.2.1Geral............................................................................................25
1.2.2Específicos...................................................................................25
Revisão de literatura..................................................26
1.3 Diabetes Mellitus.............................................................26
1.3.1Conceito.......................................................................................26
1.3.2Epidemiologia do diabetes ..........................................................27
2.1.3Classificação do diabetes.............................................................28
Tipos de Diabetes (Classificação Etiológica).....................................29
Diabetes Tipo I..............................................................................30
Diabetes tipo II..............................................................................31
Classificação em Estágios de Desenvolvimento................................32
2.1.4Diagnóstico..................................................................................32
Tabela 1 - Valores de glicose plasmática (em mg/dL) para
diagnóstico de diabetes mellitus e seus estágios pré-clínicos (SBD,
2003).............................................................................................33
2.1.5Rastreamento e prevenção do DM...............................................33
2.1.6Complicações do dm....................................................................35
Quadro 1- Classificação de risco do pé diabético..........................36
2.1.7Tratamento do DM.......................................................................39
Tabela 2 - Medicamentos antidiabéticos: mecanismo de ação e
efeitos clínicos...............................................................................44
Tabela 3 - Agentes antidiabéticos disponíveis no Brasil e posologia
44
2.2 Nefropatia Diabética........................................................46
2.2.1Fisiopatologia e Patogênese.........................................................46
Fatores Metabólicos..........................................................................46
Fatores Hemodinâmicos....................................................................47
Fatores Genéticos.............................................................................47
2.2.2História Clínica ............................................................................48
2.2.3Tratamento preventivo da ND......................................................49
2.3 Insuficiência Renal Crônica (IRC).......................................49
2.3.1Conceito.......................................................................................49
2.3.2Epidemiologia...............................................................................50
2.3.3Etiologia.......................................................................................51
Tabela 4- Classificação da IRC segundo as patologias, etiologias e
prevalências em pacientes em estágio terminal nos EUA.............52
Tabela 5 - Doença Renal Primária.................................................53
2.3.4Patogenia e Fisiopatologia...........................................................53
2.3.5Sinais e Sintomas.........................................................................54
Hipervolemia.....................................................................................54
Hipertensão arterial..........................................................................54
Edema...............................................................................................55
Acidose Metabólica............................................................................55
Intolerância à glicose........................................................................56
Neuropatia.........................................................................................56
Encefalopatia urêmica.......................................................................56
Anemia..............................................................................................56
Osteodistrofia....................................................................................57
Outras alterações..............................................................................57
2.3.6Tratamento..................................................................................58
2.4 Avaliação clínica e laboratorial da função renal.................59
2.4.1Dados subjetivos..........................................................................60
Alterações na micção........................................................................60
Alterações no volume urinário..........................................................60
Alterações na cor da urina................................................................60
Dor renal...........................................................................................61
Edema...............................................................................................61
História pregressa.............................................................................61
História familiar.................................................................................62
2.4.2Dados objetivos............................................................................62
O hálito do paciente..........................................................................62
A pele................................................................................................62
As unhas............................................................................................62
Pressão arterial.................................................................................62
Aparelho cardiopulmonar..................................................................63
2.4.3Exames laboratoriais....................................................................63
pH 63
Bilirrubina e urobilinogênio...............................................................63
Glicose...............................................................................................63
Hemoglobina.....................................................................................63
Densidade urinária............................................................................64
Excreção de creatinina e Proteinúria.................................................64
Tabela 6 – Valores de referência para excreção urinária de
albumina.......................................................................................65
Material e método......................................................66
1.4 Tipo de Estudo.................................................................66
1.5 População.......................................................................66
1.6 Local de Estudo...............................................................68
1.7 coletas de dados..............................................................68
1.8 Tratamento e análise dos dados.......................................68
3.6 Considerações éticas.......................................................69
Resultados e Discussão..............................................70
1.9 Perfil Sócio-Epidemiológico da Amostra............................70
Tabela 7 - Prevalência de diabetes na amostra total e separada
por sexo em pacientes renais crônicos atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................70
Gráfico 1 - Médias das idades entre os grupos de pacientes renais
crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no
setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008............71
Tabela 8 - Distribuição étnica na amostra global e entre os grupos
segundo dados dos serviços de assistência social encontrados nos
prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................72
Tabela 9 – Naturalidade e procedência na amostra total de
pacientes renais crônicos atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................72
Gráfico 2 - Taxa de internamentos hospitalares anteriores a 2007
entre os grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................73
Tabela 10 - Mortalidade de acordo com o sexo de pacientes renais
crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no
setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008............74
Gráfico 3 - Mortalidade total de n=30 óbitos separado por grupo
de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007.
Recife, 2008..................................................................................75
Tabela 11 - Antecedentes familiares encontrados nos prontuários
de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007.
Recife, 2008..................................................................................75
1.10 Causas de IRC, Tempo de Diagnóstico e Co-morbidades
Presentes.............................................................................75
Tabela 12 - Principais causas de IRC diagnosticadas em pacientes
não diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-
UFPE em 2007. Recife, 2008.........................................................76
Tabela 13 - Principais causas de IRC diagnosticadas em pacientes
diabéticos (DM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em
2007. Recife, 2008........................................................................77
Gráfico 4 - Tempo de diagnóstico de IRC em pacientes diabéticos
(DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................78
Gráfico 5 - Tempo decorrido entre o diagnóstico de IRC e a terapia
de reposição por diálise em pacientes diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................79
Tabela 14 - Complicações relacionadas ao quadro diabético em
pacientes portadores de IRC atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................80
Tabela 15 – Tempo de diagnóstico de diabetes em pacientes
portadores de IRC atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................80
Tabela 16 –Presença de problemas cardiovasculares em pacientes
do sexo masculino e feminino, diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) portadores de IRC e atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................81
Gráfico 6- Mortalidade de pacientes com problemas
cardiovasculares separada por grupo de pacientes renais crônicos
diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................81
Tabela 17- Principais ocorrências cardiovasculares encontradas
nos prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife 2008...................................................................82
Gráfico 7 - Principais infecções registradas nos prontuários de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................83
Tabela 18 - Principais afecções respiratórias registradas nos
prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................83
Tabela 20 - Comparação dos valores médios de pressão arterial
sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial
média (PAM) entre os grupos de pacientes renais crônicos
diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................85
1.11 Complicações Relacionadas à IRC....................................85
Tabela 21 – Complicações da Insuficiência Renal Crônica (IRC)
presentes em pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................86
Tabela 22 - Presença de edema e anasarca entre os grupos de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................87
1.12 Exames Laboratoriais e de Função Renal.........................87
Gráfico 8 - Comparação dos valores médios de glicose plasmática
entre os grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. *** p<0,0001 para NDM vs DM. Recife, 2008...............88
Tabela 23 - Valores médios referentes a exames laboratoriais de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................88
Gráfico 9 - Valores médios de excreção urinária em ml/24 horas
entre grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. P>0,05 para NDM vs DM. Recife, 2008.........................90
2Considerações finais.................................................91
Referências................................................................94
Apêndice A.................................................................99
LISTA DE QUADROS
1Introdução...............................................................23
1.1 Justificativa.....................................................................24
1.2 Objetivos:.......................................................................25
1.2.1Geral............................................................................................25
1.2.2Específicos...................................................................................25
Revisão de literatura..................................................26
1.3 Diabetes Mellitus.............................................................26
1.3.1Conceito.......................................................................................26
1.3.2Epidemiologia do diabetes ..........................................................27
2.1.3Classificação do diabetes.............................................................28
Tipos de Diabetes (Classificação Etiológica).....................................29
Diabetes Tipo I..............................................................................30
Diabetes tipo II..............................................................................31
Classificação em Estágios de Desenvolvimento................................32
2.1.4Diagnóstico..................................................................................32
Tabela 1 - Valores de glicose plasmática (em mg/dL) para
diagnóstico de diabetes mellitus e seus estágios pré-clínicos (SBD,
2003).............................................................................................33
2.1.5Rastreamento e prevenção do DM...............................................33
2.1.6Complicações do dm....................................................................35
Quadro 1- Classificação de risco do pé diabético..........................36
2.1.7Tratamento do DM.......................................................................39
Tabela 2 - Medicamentos antidiabéticos: mecanismo de ação e
efeitos clínicos...............................................................................44
Tabela 3 - Agentes antidiabéticos disponíveis no Brasil e posologia
44
2.2 Nefropatia Diabética........................................................46
2.2.1Fisiopatologia e Patogênese.........................................................46
Fatores Metabólicos..........................................................................46
Fatores Hemodinâmicos....................................................................47
Fatores Genéticos.............................................................................47
2.2.2História Clínica ............................................................................48
2.2.3Tratamento preventivo da ND......................................................49
2.3 Insuficiência Renal Crônica (IRC).......................................49
2.3.1Conceito.......................................................................................49
2.3.2Epidemiologia...............................................................................50
2.3.3Etiologia.......................................................................................51
Tabela 4- Classificação da IRC segundo as patologias, etiologias e
prevalências em pacientes em estágio terminal nos EUA.............52
Tabela 5 - Doença Renal Primária.................................................53
2.3.4Patogenia e Fisiopatologia...........................................................53
2.3.5Sinais e Sintomas.........................................................................54
Hipervolemia.....................................................................................54
Hipertensão arterial..........................................................................54
Edema...............................................................................................55
Acidose Metabólica............................................................................55
Intolerância à glicose........................................................................56
Neuropatia.........................................................................................56
Encefalopatia urêmica.......................................................................56
Anemia..............................................................................................56
Osteodistrofia....................................................................................57
Outras alterações..............................................................................57
2.3.6Tratamento..................................................................................58
2.4 Avaliação clínica e laboratorial da função renal.................59
2.4.1Dados subjetivos..........................................................................60
Alterações na micção........................................................................60
Alterações no volume urinário..........................................................60
Alterações na cor da urina................................................................60
Dor renal...........................................................................................61
Edema...............................................................................................61
História pregressa.............................................................................61
História familiar.................................................................................62
2.4.2Dados objetivos............................................................................62
O hálito do paciente..........................................................................62
A pele................................................................................................62
As unhas............................................................................................62
Pressão arterial.................................................................................62
Aparelho cardiopulmonar..................................................................63
2.4.3Exames laboratoriais....................................................................63
pH 63
Bilirrubina e urobilinogênio...............................................................63
Glicose...............................................................................................63
Hemoglobina.....................................................................................63
Densidade urinária............................................................................64
Excreção de creatinina e Proteinúria.................................................64
Tabela 6 – Valores de referência para excreção urinária de
albumina.......................................................................................65
Material e método......................................................66
1.4 Tipo de Estudo.................................................................66
1.5 População.......................................................................66
1.6 Local de Estudo...............................................................68
1.7 coletas de dados..............................................................68
1.8 Tratamento e análise dos dados.......................................68
3.6 Considerações éticas.......................................................69
Resultados e Discussão..............................................70
1.9 Perfil Sócio-Epidemiológico da Amostra............................70
Tabela 7 - Prevalência de diabetes na amostra total e separada
por sexo em pacientes renais crônicos atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................70
Gráfico 1 - Médias das idades entre os grupos de pacientes renais
crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no
setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008............71
Tabela 8 - Distribuição étnica na amostra global e entre os grupos
segundo dados dos serviços de assistência social encontrados nos
prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................72
Tabela 9 – Naturalidade e procedência na amostra total de
pacientes renais crônicos atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................72
Gráfico 2 - Taxa de internamentos hospitalares anteriores a 2007
entre os grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................73
Tabela 10 - Mortalidade de acordo com o sexo de pacientes renais
crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no
setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008............74
Gráfico 3 - Mortalidade total de n=30 óbitos separado por grupo
de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007.
Recife, 2008..................................................................................75
Tabela 11 - Antecedentes familiares encontrados nos prontuários
de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007.
Recife, 2008..................................................................................75
1.10 Causas de IRC, Tempo de Diagnóstico e Co-morbidades
Presentes.............................................................................75
Tabela 12 - Principais causas de IRC diagnosticadas em pacientes
não diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-
UFPE em 2007. Recife, 2008.........................................................76
Tabela 13 - Principais causas de IRC diagnosticadas em pacientes
diabéticos (DM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em
2007. Recife, 2008........................................................................77
Gráfico 4 - Tempo de diagnóstico de IRC em pacientes diabéticos
(DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................78
Gráfico 5 - Tempo decorrido entre o diagnóstico de IRC e a terapia
de reposição por diálise em pacientes diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................79
Tabela 14 - Complicações relacionadas ao quadro diabético em
pacientes portadores de IRC atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................80
Tabela 15 – Tempo de diagnóstico de diabetes em pacientes
portadores de IRC atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................80
Tabela 16 –Presença de problemas cardiovasculares em pacientes
do sexo masculino e feminino, diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) portadores de IRC e atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................81
Gráfico 6- Mortalidade de pacientes com problemas
cardiovasculares separada por grupo de pacientes renais crônicos
diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................81
Tabela 17- Principais ocorrências cardiovasculares encontradas
nos prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife 2008...................................................................82
Gráfico 7 - Principais infecções registradas nos prontuários de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................83
Tabela 18 - Principais afecções respiratórias registradas nos
prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................83
Tabela 20 - Comparação dos valores médios de pressão arterial
sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial
média (PAM) entre os grupos de pacientes renais crônicos
diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................85
1.11 Complicações Relacionadas à IRC....................................85
Tabela 21 – Complicações da Insuficiência Renal Crônica (IRC)
presentes em pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................86
Tabela 22 - Presença de edema e anasarca entre os grupos de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................87
1.12 Exames Laboratoriais e de Função Renal.........................87
Gráfico 8 - Comparação dos valores médios de glicose plasmática
entre os grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. *** p<0,0001 para NDM vs DM. Recife, 2008...............88
Tabela 23 - Valores médios referentes a exames laboratoriais de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................88
Gráfico 9 - Valores médios de excreção urinária em ml/24 horas
entre grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. P>0,05 para NDM vs DM. Recife, 2008.........................90
2Considerações finais.................................................91
Referências................................................................94
Apêndice A.................................................................99
LISTA DE GRÁFICOS
1Introdução...............................................................23
1.1 Justificativa.....................................................................24
1.2 Objetivos:.......................................................................25
1.2.1Geral............................................................................................25
1.2.2Específicos...................................................................................25
Revisão de literatura..................................................26
1.3 Diabetes Mellitus.............................................................26
1.3.1Conceito.......................................................................................26
1.3.2Epidemiologia do diabetes ..........................................................27
2.1.3Classificação do diabetes.............................................................28
Tipos de Diabetes (Classificação Etiológica).....................................29
Diabetes Tipo I..............................................................................30
Diabetes tipo II..............................................................................31
Classificação em Estágios de Desenvolvimento................................32
2.1.4Diagnóstico..................................................................................32
Tabela 1 - Valores de glicose plasmática (em mg/dL) para
diagnóstico de diabetes mellitus e seus estágios pré-clínicos (SBD,
2003).............................................................................................33
2.1.5Rastreamento e prevenção do DM...............................................33
2.1.6Complicações do dm....................................................................35
Quadro 1- Classificação de risco do pé diabético..........................36
2.1.7Tratamento do DM.......................................................................39
Tabela 2 - Medicamentos antidiabéticos: mecanismo de ação e
efeitos clínicos...............................................................................44
Tabela 3 - Agentes antidiabéticos disponíveis no Brasil e posologia
44
2.2 Nefropatia Diabética........................................................46
2.2.1Fisiopatologia e Patogênese.........................................................46
Fatores Metabólicos..........................................................................46
Fatores Hemodinâmicos....................................................................47
Fatores Genéticos.............................................................................47
2.2.2História Clínica ............................................................................48
2.2.3Tratamento preventivo da ND......................................................49
2.3 Insuficiência Renal Crônica (IRC).......................................49
2.3.1Conceito.......................................................................................49
2.3.2Epidemiologia...............................................................................50
2.3.3Etiologia.......................................................................................51
Tabela 4- Classificação da IRC segundo as patologias, etiologias e
prevalências em pacientes em estágio terminal nos EUA.............52
Tabela 5 - Doença Renal Primária.................................................53
2.3.4Patogenia e Fisiopatologia...........................................................53
2.3.5Sinais e Sintomas.........................................................................54
Hipervolemia.....................................................................................54
Hipertensão arterial..........................................................................54
Edema...............................................................................................55
Acidose Metabólica............................................................................55
Intolerância à glicose........................................................................56
Neuropatia.........................................................................................56
Encefalopatia urêmica.......................................................................56
Anemia..............................................................................................56
Osteodistrofia....................................................................................57
Outras alterações..............................................................................57
2.3.6Tratamento..................................................................................58
2.4 Avaliação clínica e laboratorial da função renal.................59
2.4.1Dados subjetivos..........................................................................60
Alterações na micção........................................................................60
Alterações no volume urinário..........................................................60
Alterações na cor da urina................................................................60
Dor renal...........................................................................................61
Edema...............................................................................................61
História pregressa.............................................................................61
História familiar.................................................................................62
2.4.2Dados objetivos............................................................................62
O hálito do paciente..........................................................................62
A pele................................................................................................62
As unhas............................................................................................62
Pressão arterial.................................................................................62
Aparelho cardiopulmonar..................................................................63
2.4.3Exames laboratoriais....................................................................63
pH 63
Bilirrubina e urobilinogênio...............................................................63
Glicose...............................................................................................63
Hemoglobina.....................................................................................63
Densidade urinária............................................................................64
Excreção de creatinina e Proteinúria.................................................64
Tabela 6 – Valores de referência para excreção urinária de
albumina.......................................................................................65
Material e método......................................................66
1.4 Tipo de Estudo.................................................................66
1.5 População.......................................................................66
1.6 Local de Estudo...............................................................68
1.7 coletas de dados..............................................................68
1.8 Tratamento e análise dos dados.......................................68
3.6 Considerações éticas.......................................................69
Resultados e Discussão..............................................70
1.9 Perfil Sócio-Epidemiológico da Amostra............................70
Tabela 7 - Prevalência de diabetes na amostra total e separada
por sexo em pacientes renais crônicos atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................70
Gráfico 1 - Médias das idades entre os grupos de pacientes renais
crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no
setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008............71
Tabela 8 - Distribuição étnica na amostra global e entre os grupos
segundo dados dos serviços de assistência social encontrados nos
prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................72
Tabela 9 – Naturalidade e procedência na amostra total de
pacientes renais crônicos atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................72
Gráfico 2 - Taxa de internamentos hospitalares anteriores a 2007
entre os grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................73
Tabela 10 - Mortalidade de acordo com o sexo de pacientes renais
crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no
setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008............74
Gráfico 3 - Mortalidade total de n=30 óbitos separado por grupo
de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007.
Recife, 2008..................................................................................75
Tabela 11 - Antecedentes familiares encontrados nos prontuários
de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007.
Recife, 2008..................................................................................75
1.10 Causas de IRC, Tempo de Diagnóstico e Co-morbidades
Presentes.............................................................................75
Tabela 12 - Principais causas de IRC diagnosticadas em pacientes
não diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-
UFPE em 2007. Recife, 2008.........................................................76
Tabela 13 - Principais causas de IRC diagnosticadas em pacientes
diabéticos (DM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em
2007. Recife, 2008........................................................................77
Gráfico 4 - Tempo de diagnóstico de IRC em pacientes diabéticos
(DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................78
Gráfico 5 - Tempo decorrido entre o diagnóstico de IRC e a terapia
de reposição por diálise em pacientes diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................79
Tabela 14 - Complicações relacionadas ao quadro diabético em
pacientes portadores de IRC atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................80
Tabela 15 – Tempo de diagnóstico de diabetes em pacientes
portadores de IRC atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................80
Tabela 16 –Presença de problemas cardiovasculares em pacientes
do sexo masculino e feminino, diabéticos (DM) e não diabéticos
(NDM) portadores de IRC e atendidos no setor de hemodiálise do
HC-UFPE em 2007. Recife, 2008...................................................81
Gráfico 6- Mortalidade de pacientes com problemas
cardiovasculares separada por grupo de pacientes renais crônicos
diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................81
Tabela 17- Principais ocorrências cardiovasculares encontradas
nos prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife 2008...................................................................82
Gráfico 7 - Principais infecções registradas nos prontuários de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................83
Tabela 18 - Principais afecções respiratórias registradas nos
prontuários de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................83
Tabela 20 - Comparação dos valores médios de pressão arterial
sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial
média (PAM) entre os grupos de pacientes renais crônicos
diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM) atendidos no setor de
hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife, 2008..........................85
1.11 Complicações Relacionadas à IRC....................................85
Tabela 21 – Complicações da Insuficiência Renal Crônica (IRC)
presentes em pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. Recife, 2008..................................................................86
Tabela 22 - Presença de edema e anasarca entre os grupos de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................87
1.12 Exames Laboratoriais e de Função Renal.........................87
Gráfico 8 - Comparação dos valores médios de glicose plasmática
entre os grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. *** p<0,0001 para NDM vs DM. Recife, 2008...............88
Tabela 23 - Valores médios referentes a exames laboratoriais de
pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não diabéticos (NDM)
atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE em 2007. Recife,
2008..............................................................................................88
Gráfico 9 - Valores médios de excreção urinária em ml/24 horas
entre grupos de pacientes renais crônicos diabéticos (DM) e não
diabéticos (NDM) atendidos no setor de hemodiálise do HC-UFPE
em 2007. P>0,05 para NDM vs DM. Recife, 2008.........................90
2Considerações finais.................................................91
Referências................................................................94
Apêndice A.................................................................99
SUMÁRIO
1Introdução...............................................................23
1.1 Justificativa.....................................................................24
1.2 Objetivos:.......................................................................25
1.2.1Geral............................................................................................25
1.2.2Específicos...................................................................................25
Revisão de literatura..................................................26
1.3 Diabetes Mellitus.............................................................26
1.3.1Conceito.......................................................................................26
1.3.2Epidemiologia do diabetes ..........................................................27
2.1.3Classificação do diabetes.............................................................28
Tipos de Diabetes (Classificação Etiológica).....................................29
Classificação em Estágios de Desenvolvimento................................32
2.1.4Diagnóstico..................................................................................32
2.1.5Rastreamento e prevenção do DM...............................................33
2.1.6Complicações do dm....................................................................35
2.1.7Tratamento do DM.......................................................................39
2.2 Nefropatia Diabética........................................................46
2.2.1Fisiopatologia e Patogênese.........................................................46
Fatores Metabólicos..........................................................................46
Fatores Hemodinâmicos....................................................................47
Fatores Genéticos.............................................................................47
2.2.2História Clínica ............................................................................48
2.2.3Tratamento preventivo da ND......................................................49
2.3 Insuficiência Renal Crônica (IRC).......................................49
2.3.1Conceito.......................................................................................49
2.3.2Epidemiologia...............................................................................50
2.3.3Etiologia.......................................................................................51
2.3.4Patogenia e Fisiopatologia...........................................................53
2.3.5Sinais e Sintomas.........................................................................54
Hipervolemia.....................................................................................54
Hipertensão arterial..........................................................................54
Edema...............................................................................................55
Acidose Metabólica............................................................................55
Intolerância à glicose........................................................................56
Neuropatia.........................................................................................56
Encefalopatia urêmica.......................................................................56
Anemia..............................................................................................56
Osteodistrofia....................................................................................57
Outras alterações..............................................................................57
2.3.6Tratamento..................................................................................58
2.4 Avaliação clínica e laboratorial da função renal.................59
2.4.1Dados subjetivos..........................................................................60
Alterações na micção........................................................................60
Alterações no volume urinário..........................................................60
Alterações na cor da urina................................................................60
Dor renal...........................................................................................61
Edema...............................................................................................61
História pregressa.............................................................................61
História familiar.................................................................................62
2.4.2Dados objetivos............................................................................62
O hálito do paciente..........................................................................62
A pele................................................................................................62
As unhas............................................................................................62
Pressão arterial.................................................................................62
Aparelho cardiopulmonar..................................................................63
2.4.3Exames laboratoriais....................................................................63
pH 63
Bilirrubina e urobilinogênio...............................................................63
Glicose...............................................................................................63
Hemoglobina.....................................................................................63
Densidade urinária............................................................................64
Excreção de creatinina e Proteinúria.................................................64
Material e método......................................................66
1.4 Tipo de Estudo.................................................................66
1.5 População.......................................................................66
1.6 Local de Estudo...............................................................68
1.7 coletas de dados..............................................................68
1.8 Tratamento e análise dos dados.......................................68
3.6 Considerações éticas.......................................................69
Resultados e Discussão..............................................70
1.9 Perfil Sócio-Epidemiológico da Amostra............................70
1.10 Causas de IRC, Tempo de Diagnóstico e Co-morbidades
Presentes.............................................................................75
1.11 Complicações Relacionadas à IRC....................................85
1.12 Exames Laboratoriais e de Função Renal.........................87
2Considerações finais.................................................91
Referências................................................................94
Apêndice A.................................................................99
Universidade Federal de Pernambuco
Introdução 23
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS:
1.2.1GERAL
1.2.2ESPECÍFICOS
REVISÃO DE LITERATURA
1.3.1CONCEITO
1.3.2EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES
2.1.3CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES
Diabetes Tipo I
Segundo a WHO (1999) esta forma de diabetes pode ser classificada
como auto-imune ou idiopática.
Diabetes tipo II
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SDB) (2003) o tipo 2 de
diabetes resulta, em geral, de graus variáveis de resistência à insulina e
deficiência relativa de secreção de insulina. A maioria dos pacientes tem
excesso de peso e a cetoacidose ocorre apenas em situações especiais,
como durante infecções graves. O diagnóstico, na maioria dos casos, é
feito a partir dos 40 anos de idade, embora possa ocorrer mais cedo, mais
raramente em adolescentes. Abrange 85% a 90% do total de casos.
De acordo com a American Diabetes Association (ADA) (2000), nos
últimos anos, a incidência de diabetes do tipo 2 vem crescendo entre
crianças e jovens nos Estados Unidos, em associação ao aumento da
obesidade.
Esta forma freqüentemente não é diagnosticada por muitos nos porque
a hiperglicemia geralmente não é severa nem provoca sintomas notórios.
Todavia, tais pacientes apresentam risco elevado para desenvolvimento
de complicações macro e microvasculares (MOOY, 1995).
A maioria dos pacientes portadores de diabetes do tipo 2 são obesos,
sendo a própria obesidade a causa ou a agravante da resistência insulínica
(CAMPBELL, 1993). Outros pacientes não são obesos, mas apresentam um
grande percentual de gordura corporal distribuída principalmente na
região abdominal (WHO, 1999). A resistência insulínica não está presente
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 32
• CLASSIFICAÇÃO EM ESTÁGIOS DE
DESENVOLVIMENTO
2.1.4DIAGNÓSTICO
2h após 75g de
Categoria Jejum* Casual**
glicose
2.1.5RASTREAMENTO E PREVENÇÃO DO DM
2.1.6COMPLICAÇÕES DO DM
• Pé em risco de úlceras
Classificação Achados
Sem perda de sensibilidade
Sem risco adicional Sem sinais de doença arterial periférica
Sem outros fatores de risco
Presença de neuropatia
Em risco
Um único outro fator de risco
Diminuição da sensibilidade associada à deformidade nos
Alto risco pés ou evidência de doença arterial periférica.
• Cetose e Cetoacidose
• Hipoglicemia
• Doença cardiovascular
• Neuropatia diabética
2.1.7TRATAMENTO DO DM
- Colesterol (mg/dL): total < 200; LDL < 100; HDL > 45;
triglicerídeos < 150.
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 41
TRATAMENTO DO DM1
• Insulinoterapia
• Educação Alimentar
Uso de insulina
2.2.1FISIOPATOLOGIA E PATOGÊNESE
• Fatores Metabólicos
De acordo com Brownlee (1992), a glicosilação não enzimática de
proteínas é um dos mecanismos envolvidos nos eventos iniciais da ND.
Esta glicosilação ocorre na região aminoterminal e dá origem à imidazois
como produto final, sendo esta reação irreversível. Portanto, o estado
hiperglicêmico propicia a formação proteínas glicosiladas que produzem
alterações estruturais e funcionais nos glomérulos; sua ação se produziria
a nível da matriz extra-celular (aumento a adesividade), a nível dos vasos
sanguíneos (diminuindo a resposta aos fatores de relaxamento endotelial,
fator anti-proliferativo e óxido nítrico) e também a nível da membrana
celular.
Segundo Poirier (2002), existem receptores específicos de proteínas
glicosiladas em células mesangiais e endoteliais do glomérulo. A ativação
destes receptores gera radicais livres do oxigênio, produzindo estresse
oxidativo nas células endoteliais. A nível intracelular a glicosilação se
produz a partir de glicose e frutose e provoca alterações em algumas
proteínas, como por exemplo o fator de crescimento de fibroblastos.
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 47
• Fatores Hemodinâmicos
Segundo Ugarte, (2002), a taxa de filtração glomerular encontra-se
aumentada em 20 a 40% em pacientes com DM tipo 1. Este aumento da
filtração seria resultado do aumento do fluído plasmático (9 a 14%)
observado em pacientes diabéticos, do aumento do gradiente de pressão
transglomerular e do coeficiente de filtração glomerular , o qual depende
da superfície de filtração, o qual se mostra aumentado em 40% deste tipo
de paciente (UGARTE, 2002).
• Fatores Genéticos
2.2.2HISTÓRIA CLÍNICA
2.2.3TRATAMENTO PREVENTIVO DA ND
2.3.1CONCEITO
É uma síndrome metabólica decorrente de uma perda progressiva,
geralmente lenta, da capacidade excretória renal. Dado que a função de
excreção de catabólitos é resultante principalmente da filtração
glomerular, a insuficiência renal crônica (IRC) consiste assim em uma
perda progressiva da filtração glomerular que pode ser avaliada
clinicamente pela medida do “clearance” de creatinina em urina de 24
horas. Em indivíduos normais a filtração glomerular é da ordem de 110 a
120 ml/min (DRAIBE et al, 2007).
De acordo com Draibe et al (2007), em pacientes IRC a filtração se
reduz podendo chegar, em casos avançados, até 10-5 ml/min quando o
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 50
2.3.2EPIDEMIOLOGIA
De acordo com Sesso (2006), no Brasil, em janeiro de 2006, a
prevalência de pacientes em diálise por milhão da população (pmp) era de
383, tendo tido um aumento médio no número absoluto de pacientes de
cerca de 9% nos últimos anos. Cerca de 5% dos pacientes em diálise
fazem tratamento utilizando medicinas de grupo e/ou seguros saúde
particular, e não são computados nas estatísticas governamentais. Assim
sendo, estima-se que em janeiro de 2006 o número de pacientes em
diálise fosse de 70872, que adicionada à estimativa dos pacientes com
enxerto renal funcionante, fornecia uma prevalência global de pacientes
em TRS de 491 pacientes/pmp.
Entre os pacientes em tratamento dialítico, 91% dos pacientes com
insuficiência renal crônica em estágio terminal (IRCT) tem recebido
tratamento por meio de hemodiálise e 9% recebem diálise peritoneal. É
ainda importante destacar que 26% dos pacientes em diálise tem mais de
60 anos de idade, e que, essa proporção tende a aumentar com o
aumento progressivo verificado na esperança de vida da população
(SESSO, 2006).
As taxas brasileiras de tratamento da IRCT são cerca de 4 vezes
menores que as do EUA e Japão, e metade das taxas da Itália, França e
Alemanha. Naturalmente, a menor taxa de diagnóstico de IRC, e a menor
disponibilidade de tratamento dialítico em nosso meio explicam em parte
nossa menor taxa de prevalência comparada à internacional. Entretanto,
parece-nos que o fator mais importante seja a menor sobrevida de nossos
pacientes diabéticos e hipertensos que morrem mais precocemente de
outras causas, impedindo que atinjam IRC em estádio terminal (SESSO,
2006).
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 51
2.3.3ETIOLOGIA
falciforme
CAUSA N %
Glomerulonefrite 666 23,5
Hipertensão 684 24,1
Diabetes Tipo 1 71 2,5
Diabetes Tipo 2 399 14,1
Nefrite intersticial 81 2,9
Rins policísticos 78 2,7
Uropatia obstrutiva 86 3
Outros 321 11,3
Desconhecida 453 16
Total 2839 100
Fonte: SBN, 1996
2.3.4PATOGENIA E FISIOPATOLOGIA
2.3.5SINAIS E SINTOMAS
• HIPERVOLEMIA
A hipervolemia é decorrente da expansão do volume extracelular do
paciente urêmico. Graus de expansão não suficientes para serem notados
clinicamente ocorrem com freqüência e repercutem sobre o sistema
circulatório e sobre o pulmão, além de contribuir para o aparecimento de
hipertensão arterial. As conseqüências para isso geralmente são
insuficiência cardíaca e edema pulmonar (DRAIBE et al, 2007; NKF, 2002).
• HIPERTENSÃO ARTERIAL
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 55
• EDEMA
De acordo com Riella (1997), o edema ocorre como conseqüência da
ingestão excessiva de sal e água, insuficiência cardíaca e
hipoalbuminemia; sua correção se faz através do uso de diuréticos, diálise
e reposição da perda protéica.
• ACIDOSE METABÓLICA
Os rins lesados têm reduzida capacidade de produção de amônia de
tal forma que os tampões bicarbonato e fosfato que carregam H+ através
dos néfrons remanescentes acabam sendo excretados, não sendo
regenerados. O desequilíbrio entre a produção e/ou ingestão de ácidos e a
oferta de tampões ocasiona o aparecimento de uma acidose metabólica
geralmente hiperclorêmica (DRAIBE et al, 2007).
Além dos sintomas provocados por distúrbios ácido-básicos, outros
sintomas estão freqüentemente presentes e são causados pela retenção
das chamadas substâncias tóxicas. Dentro destas citam-se a uréia,
creatinina, creatina, indóis, guanidinas, fenóis, polipeptídeos, ácidos
tricaboxílicos, etc., que têm seu efeito principalmente sobre as mucosas
do organismo. Seu acúmulo no decorrer da insuficiência renal crônica
pode ser resultante da falta de excreção ou de uma metabolização
deficiente. No aparelho digestivo, verifica-se presença de hálito amoniacal,
anorexia, náuseas e vômitos, úlceras gastrintestinais, sangramento do
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 56
• INTOLERÂNCIA À GLICOSE
De acordo com Draibe e colaboradores (2007), quando se realiza a
curva de tolerância à glicose, a anormalidade será verificada em 50% dos
pacientes com insuficiência renal crônica. Não se sabe ao certo a causa
determinante dessa intolerância, parecendo, no entanto, que estes
pacientes apresentariam um antagonismo periférico à insulina.
• NEUROPATIA
A neuropatia urêmica ocorre em mais ou menos 65% dos pacientes
renais crônicos que iniciam o tratamento dialítico (DRAIBE et al, 2007).
Trata-se de uma polineuropatia que atinge, mais freqüentemente, os
membros inferiores com manifestações sensitivas e motoras. É o resultado
de degenerações de axônios com desmielinização. Manifesta-se por
parestesias, sensação de queimação, formigamento e diminuição da
velocidade da condução motora e sensitiva, sendo mais freqüente no sexo
masculino e não melhora com a diálise.
• ENCEFALOPATIA URÊMICA
É caracterizada por alterações de sensório, irritabilidade, sonolência
e coma. Estes sintomas desaparecem com o tratamento dialítico (RIELLA,
1996).
• ANEMIA
Esta é resultante principalmente da deficiência de eritropoetina. A
anemia é do tipo hipoproliferativo, sendo menos intensa quando a IRC é
secundária a rins policísticos. Sua correção se faz com o uso de
eritropoetina recombinante humana (DRAIBE et al, 2007).
Outra alteração hematológica nos pacientes renais crônicos é a da
hemostasia. Na IRC ocorre um defeito qualitativo das plaquetas, pelo qual
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 57
• OSTEODISTROFIA
É uma anormalidade óssea encontrada em pacientes renais crônicos
com importante déficit de função renal. Apresenta-se principalmente sob
as formas histológicas de osteomalácia, osteíte fibrosa e doença mista.
Clinicamente se caracterizam por dores ósseas generalizadas, fraturas
espontâneas em ossos longos, costelas e colapsos de vértebras. Várias
causas são responsáveis, como alterações na síntese da vitamina D,
alterações na absorção intestinal de cálcio, presença de
hiperparatiroidismo e acidose metabólica (DRAIBE et al, 2007; RIELLA,
1996).
• OUTRAS ALTERAÇÕES
Draibe et al (2007) cita outras alterações comumente encontradas nos
pacientes com IRC:
- Prurido ⟶ é o sintoma mais freqüentemente referido,
principalmente em pacientes com hiperparatiroidismo
secundário.
2.3.6TRATAMENTO
2.4.1DADOS SUBJETIVOS
• ALTERAÇÕES NA MICÇÃO
Uma pessoa sadia urina a cada 4-6 horas e não costuma urinar à noite.
Entre as alterações mais freqüentes na micção podem ser citados:
polaciúria, urgência miccional, disúria, noctúria (comum em diabéticos),
incontinência urinária (de esforço ou paradoxal) (RIELLA, 1996).
Um volume urinário normal não quer dizer função renal normal, segundo
Riella (1996) é freqüente observar-se uma insuficiência renal aguda
(orgânica) com diurese normal ou até poliúria.
• DOR RENAL
Situa-se no flanco ou na região lombar, entre a décima segunda costela
e a crista ilíaca e, às vezes, pode irradiar anteriormente (RIELLA, 1996).
• EDEMA
Qualquer que seja a causa do edema, ele sempre reflete um excesso
de água e sal no organismo. Segundo Riella (1996), existem quatro
situações em nefrologia que são comumente acompanhadas com edema:
- Glomerulonefrite aguda
- Síndrome nefrótica
- Insuficiência renal aguda
- Insuficiência renal crônica
• HISTÓRIA PREGRESSA
Vários dados são importantes na história pregressa do paciente:
- Diabetes mellitus
- Colagenoses
- Hipercalcemias, hiperuricemias
- Infecções sistêmicas ou urinárias
- Procedência do paciente
- Traumatismos ou cirurgias prévias
• HISTÓRIA FAMILIAR
Consonante com Riella (1996), a identificação de uma enfermidade
renal em familiares do paciente pode orientar na caracterização da
enfermidade em estudo.
2.4.2DADOS OBJETIVOS
• O HÁLITO DO PACIENTE
De acordo com Riella (1996), no paciente urêmico encontra-se um odor
comumente descrito como amoniacal. A ação de bactérias hidroliza a
uréia presente na saliva e origina amônia.
• A PELE
A pele geralmente assume uma coloração pálida-palha. Esse quadro é
freqüentemente encontrado na IRC por conta da anemia normocítica ,
normocrômica. Podem estar presentes também púrpuras e petéquias
(RIELLA, 1996).
• AS UNHAS
Em torno de 10% dos pacientes portadores de IRC apresentam unhas
cuja extremidade proximal é pálida e cuja metade distal é rósea (DANIEL
III et al 1975).
• PRESSÃO ARTERIAL
Segundo Riella (1996), uma elevação da pressão arterial está
freqüentemente associada a uma nefropatia. Na determinação da pressão
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 63
• APARELHO CARDIOPULMONAR
Um atrito pleural avanescente e recorrente pode ser encontrado em
pacientes urêmicos e parece fazer parte do quadro de polisserosite visto
nestes pacientes (DRAIBE et al, 2007; RIELLA, 1996).
2.4.3EXAMES LABORATORIAIS
• pH
Não identifica nem exclui enfermidade renal. O pH renal varia de 4,5 a
7,8. Infecção com organismos que desdobram a uréia podem tornar o pH
da urina alcalino, assim como dietas vegetarianas, diuréticos, vômitos,
sucção gástrica e terapia com substâncias alcalinas. Grande ingestão de
carnes reduzem o pH urinário (RIELLA, 1996).
• BILIRRUBINA E UROBILINOGÊNIO
A bilirrubina pode estar presente na urina quando ocorrer estase biliar.
• GLICOSE
Como o limiar renal de glicose é de 160-180 mg/dL, a presença de
glicose na urina geralmente indica glicemia em excesso de 210 mg/dL. Os
testes de fita para glicosúria apresentam especificidade de 98% mas uma
sensibilidade de apenas 17% (RIELLA, 1996).
• HEMOGLOBINA
Segundo Riella (1996), quando a capacidade da haptoglobina do
plasma em se ligar a hemoglobina livre é excedida, hemoglobina aparece
na urina. A principal causa de hemoglobina livre é a hemólise.
Universidade Federal de Pernambuco
Revisão de literatura 64
• DENSIDADE URINÁRIA
É uma medida da concentração urinária, varia de 1,003-1,030 (RIELLA,
1996).
Proteinúria
clínica >300 (ou > 500) >200 >300 (ou > 500)
MATERIAL E MÉTODO
1.5 POPULAÇÃO
Universidade Federal de Pernambuco
Materiais e Métodos 67
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Sexo
Grupos Amostra Total Masculino Sexo Feminino
% n % n % n
NDM 59,20% 58 43,1% 25 56,1% 33
DM 40,80% 40 50% 20 50% 20
Naturalida
Naturalidade e de Procedência
Procedência
% n % n
Região Metropoitana do
Recife 49% 47 59,2% 58
Interior de Pernambuco 40% 39 34,7% 34
Outros Estados 11% 10 4,1% 4
Antecedentes NDM DM
familiares entre os
grupos % n % n
Diabetes 25,8% 15 35% 14
HAS 39,6% 23 45% 18
AVC 8,6% 5 7,5% 3
Cardiopatias 15,5% 9 15% 6
Nefropatias 20% 8 13% 8
n=número de vezes que o antecedentes foi encontrado nos diversos
prontuários.
Complicações do Diabetes % n
Retinopatia 29,63% 8
Dislipidemia 18,52% 5
Vasculopatia 14,81% 4
Vasculopatia com Amputação de Membro 11,11% 3
Retinopatia e Dislipidemia 7,41% 2
Retinopatia e Vasculopatia 7,41% 2
Retinopatia, Dislipidemia e Vasculopatia 7,41% 2
Neuropatia, Dislipidemia, e Retinopatia 3,70% 1
Tempo de diagnóstico de
diabetes % n
Entre 1 e 5 anos 14,3% 3
Mais de 20 anos 19% 4
Entre 10 e 20 anos 28,5% 6
Entre 5 e 10 anos 38,1% 8
Sexo
Problemas
masculino Sexo feminino
Cardiovasculares
% n % n
NDM 44% 11 30% 10
DM 60% 12 50% 10
Principais NDM DM
Doenças
Respiratórias % n % n
2,3 1 3,1% 1
EAP
%
DPOC 4,5 2 - -
%
Derrame pleural - - 6,2% 2
Universidade Federal de Pernambuco
Materiais e Métodos 84
Presença de HAS % n
NDM 84,4% 49
DM 95% 38
Valores PA NDM DM
Complicações de NDM DM
IRC % n % n
Anemia 69% 40 90,% 36
Prurido 17,2% 10 15% 6
Osteodistrofia 19% 11 10% 4
hiperesplenismo 1,7% 1 - -
Neuropatia - - 5% 2
Hiperparatioidismo 7% 4 - -
Plaquetopenia 1,72% 1 2,5% 1
Universidade Federal de Pernambuco
Materiais e Métodos 87
DANIEL III, C. R. et al. The half and half fingernail. A clue to chronic renal
failure (Abstract). Clinical dialysis and transplant forum. National Kidney
Foundation. New York, 1975.
Universidade Federal de Pernambuco
Referências 95
POLIT, D.F; BECK, C.T; & HUNGLER, B.P. (2001). Essentials of nursing
research (5th ed.). Philadelphia: J.B. Lippincott.