O documento trata de três assuntos principais:
1) A advocacia contra ex-clientes é permitida desde que não haja risco de quebra de sigilo profissional ou vantagens ilegítimas.
2) Petições sem dúvidas éticas específicas não podem ser analisadas pela Turma Deontológica.
3) Publicidade direcionada é permitida, mas distribuição indiscriminada de folhetos é proibida.
O documento trata de três assuntos principais:
1) A advocacia contra ex-clientes é permitida desde que não haja risco de quebra de sigilo profissional ou vantagens ilegítimas.
2) Petições sem dúvidas éticas específicas não podem ser analisadas pela Turma Deontológica.
3) Publicidade direcionada é permitida, mas distribuição indiscriminada de folhetos é proibida.
O documento trata de três assuntos principais:
1) A advocacia contra ex-clientes é permitida desde que não haja risco de quebra de sigilo profissional ou vantagens ilegítimas.
2) Petições sem dúvidas éticas específicas não podem ser analisadas pela Turma Deontológica.
3) Publicidade direcionada é permitida, mas distribuição indiscriminada de folhetos é proibida.
TRIBUNAL DE TICA E DISCIPLINA DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 577 SESSO DE 18 DE SETEMBRO DE 2014
EXERCCIO PROFISSIONAL REGRAMENTO TICO REPRESENTOU EM ACORDO TRABALHISTA SUA EX POSTERIORMENTE PATROCINOU AO DE CONVERSO DE SEPARAO EM DIVRCIO DO CASAL IRMO CONTRA A EX-MULHER EM AO DE DESPEJO Sob aspecto tico no h impedimento para o exerccio da advocacia contra ex cliente, no havendo qualquer proibio pela EAOAB. Ao contrrio, ela permitida tanto pelo seu art. 18, na existncia de conflito superveniente, podendo o advogado optar por um dos clientes, quanto pelo art. 19, quando findo o caso, rescindido o contrato, ou nas hipteses de renncia ou revogao do mandato, impondo a obrigao de resguardar o sig o dever de guardar para sempre, que impede advocacia contra o antigo cliente. A advocacia contra antigo cliente somente possvel em causas diferentes daquelas patrocinadas pelo advogado ao ant necessidade ou risco de uso de qualquer dado revestido pelo sigilo profissional e, ainda, se inexistir o risco de vantagens ilegtimas, decorrentes da advocacia anteriormente exercida em favor do antigo cliente, in temporal decorrido. As aes diversas no podero ter qualquer relao ftica ou jurdica com aquelas em que tenha atuado, nem tampouco conexo, entendida esta em sentido amplo. Pouco importa a natureza da causa e sucesses, o sigilo profissional dever ser respeitado para sempre. Se houver o menor risco de o advogado quebrar o sigilo profissional de seu ex ele aceitar a causa. Precedentes: E 4.276/2013. Proc. E-4.409/2014
TRIBUNAL DE TICA E DISCIPLINA Primeira Turma de tica Profissional EMENTAS APROVADAS PELA PRIMEIRA TURMA DE TICA PROFISSIONAL DO TRIBUNAL DE TICA E DISCIPLINA DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEO DE SO PAULO 577 SESSO DE 18 DE SETEMBRO DE 2014 EXERCCIO PROFISSIONAL ADVOCACIA CONTRA EX REGRAMENTO TICO ADVOGADO QUE A PEDIDO DE CLIENTE REPRESENTOU EM ACORDO TRABALHISTA SUA EX POSTERIORMENTE PATROCINOU AO DE CONVERSO DE SEPARAO EM PRETENSO DE ADVOGAR PARA O MARIDO E SEU MULHER EM AO DE DESPEJO LAPSO TEMPORAL. Sob aspecto tico no h impedimento para o exerccio da advocacia contra ex cliente, no havendo qualquer proibio pela EAOAB. Ao contrrio, ela permitida u art. 18, na existncia de conflito superveniente, podendo o advogado optar por um dos clientes, quanto pelo art. 19, quando findo o caso, rescindido o contrato, ou nas hipteses de renncia ou revogao do mandato, impondo a obrigao de resguardar o sigilo profissional. O sigilo profissional, que o advogado tem o dever de guardar para sempre, que impede advocacia contra o antigo cliente. A advocacia contra antigo cliente somente possvel em causas diferentes daquelas patrocinadas pelo advogado ao antigo cliente e, mesmo assim, necessidade ou risco de uso de qualquer dado revestido pelo sigilo profissional e, ainda, se inexistir o risco de vantagens ilegtimas, decorrentes da advocacia anteriormente exercida em favor do antigo cliente, independentemente do lapso temporal decorrido. As aes diversas no podero ter qualquer relao ftica ou jurdica com aquelas em que tenha atuado, nem tampouco conexo, entendida esta Pouco importa a natureza da causa, se trabalhista, c o sigilo profissional dever ser respeitado para sempre. Se houver o menor risco de o advogado quebrar o sigilo profissional de seu ex-cliente no poder Precedentes: E-4.204/2012, E-4.187/2012, E-E 4.409/2014 - v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa da Rel. PRIMEIRA TURMA DE TICA PROFISSIONAL DO SEO DE SO PAULO
ADVOCACIA CONTRA EX-CLIENTE ADVOGADO QUE A PEDIDO DE CLIENTE REPRESENTOU EM ACORDO TRABALHISTA SUA EX-MULHER E POSTERIORMENTE PATROCINOU AO DE CONVERSO DE SEPARAO EM R PARA O MARIDO E SEU LAPSO TEMPORAL. Sob aspecto tico no h impedimento para o exerccio da advocacia contra ex- cliente, no havendo qualquer proibio pela EAOAB. Ao contrrio, ela permitida u art. 18, na existncia de conflito superveniente, podendo o advogado optar por um dos clientes, quanto pelo art. 19, quando findo o caso, rescindido o contrato, ou nas hipteses de renncia ou revogao do mandato, impondo a ilo profissional. O sigilo profissional, que o advogado tem o dever de guardar para sempre, que impede advocacia contra o antigo cliente. A advocacia contra antigo cliente somente possvel em causas diferentes daquelas se no houver necessidade ou risco de uso de qualquer dado revestido pelo sigilo profissional e, ainda, se inexistir o risco de vantagens ilegtimas, decorrentes da advocacia dependentemente do lapso temporal decorrido. As aes diversas no podero ter qualquer relao ftica ou jurdica com aquelas em que tenha atuado, nem tampouco conexo, entendida esta se trabalhista, cvel ou famlia o sigilo profissional dever ser respeitado para sempre. Se houver o cliente no poder E-4.042/2012; E- v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa da Rel.
Dra. CLIA MARIA NICOLAU RODRIGUES - Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA.
PETIO EM QUE NO SE APRESENTA QUALQUER DVIDA TICA DO PETICIONRIO consulta, onde no h qualquer indagao para dirimir conduta tica do peticionrio, no pode ser conhecida pela Turma Deontolgica do Tribunal de tica e Disciplina da OAB do parecer e ementa d GUILHEMRE FLORINDO FIGUEIREDO DA SILVA.
PUBLICIDADE FOLHETOS INDISCRIMINADO IMPOSSIBILIDADE POSSIBILIDADE USO DO TTULO DE DR. POR ADVOGADO DESACONSELHAMENTO PEA PUBLICITRIA Tribunal de tica dar aval a peas publicitrias, mas sim orientar sobre tica profissional, no sendo livre nas suas manifestaes exteriorizadas nas sesses de julgamento, seus pareceres e demais despachos, mas, ao contrario, deve caminhar rigorosamente atravs dos dispositivos ticos e estatutrios existentes, honrando a nobre misso que a Ordem dos Advogados do Brasil lhe confiou. A distri folhetos, panfletos, de folders, bo direta e congneres, so tipificadas como Publicidade Direta e podem ser utilizados de forma moderada e direcionada aos colegas, clientes, pessoas que os solicitem ou autorizem previamente, mas nunca de forma generalizada a uma coletividade indiscriminada, por ser este agir tpico de mercantilizao do procedimento, com
TRIBUNAL DE TICA E DISCIPLINA Primeira Turma de tica Profissional . CLIA MARIA NICOLAU RODRIGUES - Rev. Dr. SRGIO KEHDI FAGUNDES Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA. PETIO EM QUE NO SE APRESENTA QUALQUER DVIDA SOBRE CONDUTA TICA DO PETICIONRIO NO CONHECIMENTO. Petio, protocolizada como consulta, onde no h qualquer indagao para dirimir-se dvida sobre eventual conduta tica do peticionrio, no pode ser conhecida pela Turma Deontolgica do tica e Disciplina da OAB-SP. Proc. E-4.414/2014 - v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa do Rel. Dr. ZANON DE PAULA BARROS GUILHEMRE FLORINDO FIGUEIREDO - Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS FOLHETOS DISTRIBUIO GENERALIZADA A PUBLICO IMPOSSIBILIDADE REDES SOCIAIS USO DO TTULO DE DR. POR ADVOGADO DESACONSELHAMENTO AVAL DA OAB PELA TURMA DEONTOLGICA NA INCOMPETNCIA. Descabe Turma Deontol Tribunal de tica dar aval a peas publicitrias, mas sim orientar sobre tica profissional, no sendo livre nas suas manifestaes exteriorizadas nas sesses de julgamento, seus pareceres e demais despachos, mas, ao contrario, deve caminhar osamente atravs dos dispositivos ticos e estatutrios existentes, honrando a nobre misso que a Ordem dos Advogados do Brasil lhe confiou. A distri de folders, boletins informativos, circulares, cartas como a mala ongneres, so tipificadas como Publicidade Direta e podem ser utilizados de forma moderada e direcionada aos colegas, clientes, pessoas que os solicitem ou autorizem previamente, mas nunca de forma generalizada a uma coletividade ste agir tpico de mercantilizao do procedimento, com Rev. Dr. SRGIO KEHDI FAGUNDES SOBRE CONDUTA . Petio, protocolizada como se dvida sobre eventual conduta tica do peticionrio, no pode ser conhecida pela Turma Deontolgica do v.u., em 18/09/2014, Rel. Dr. ZANON DE PAULA BARROS - Rev. Dr. Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS GENERALIZADA A PUBLICO INTERNET USO DO TTULO DE DR. POR ADVOGADO AVAL DA OAB PELA TURMA DEONTOLGICA NA Descabe Turma Deontolgica do Tribunal de tica dar aval a peas publicitrias, mas sim orientar sobre tica profissional, no sendo livre nas suas manifestaes exteriorizadas nas sesses de julgamento, seus pareceres e demais despachos, mas, ao contrario, deve caminhar osamente atravs dos dispositivos ticos e estatutrios existentes, honrando a nobre misso que a Ordem dos Advogados do Brasil lhe confiou. A distribuio de , cartas como a mala ongneres, so tipificadas como Publicidade Direta e podem ser utilizados de forma moderada e direcionada aos colegas, clientes, pessoas que os solicitem ou autorizem previamente, mas nunca de forma generalizada a uma coletividade ste agir tpico de mercantilizao do procedimento, com
objetivo de captao de causas e clientes, o que vedado, pois avilta a nobreza e sobriedade de nossa profisso. Apesar de no constituir infrao tica, at mesmo porque trata-se de centenria tradi Doutor, tratamento este ao qual no devemos recusar se partir de nossos clientes e demais pessoas. Tal tratamento, por considerao e respeito, advir com os anos e a prpria postura do Advogado no decorrer d sociedade onde se insere. publicidade, nada a obstar desde que cumprido o Provimento 94/2000 do Conselho Federal e legislao correlata. e ementa do Rel. Dr. FABIO KALIL VILELA LEITE LOPES MATRONE - Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA.
PETIO INICIAL PROCESSO ELETRNICO COLORIDOS EM DETERMINADOS TEXTOS RECOMENDAES. Em razo da liberdade e das prerrogativas profissionais estabelecidas no Estatuto da Advocacia, especialmente nos artigos 6 e 7, dos Direitos dos Advogados, no pode o Juzo interferir na forma de apresentao da petio inicial ou outras peas processuais, especificamente quanto a grifos e destaques coloridos de determinados trechos. Porm, em ateno aos princpios d discrio e moderao, recomenda da ao, faam uso de impresso de boa qualidade, que obedea na sua confeco os dados do profissional, nos limites do Cdigo de tica. Utilizem redao clara e bom senso esttico, facilitando a leitura e o entendimento. Me legal para a utilizao de matrizes de letras grandes e diferentes, exagerados grifos e destaques coloridos, no se recomenda sua utilizao. E, isto porque, o mrito do contedo da petio est exclusivamente na sabedoria do seu contedo e no no impacto visual que possa provocar. atuao recomendada aos advogados, seja ao redigir uma petio inicial, uma defesa ou outras peas processuais e colegas e membros do judicirio, a de respeitar sempre os princpios da discrio e
TRIBUNAL DE TICA E DISCIPLINA Primeira Turma de tica Profissional objetivo de captao de causas e clientes, o que vedado, pois avilta a nobreza e sobriedade de nossa profisso. Apesar de no constituir infrao tica, at mesmo se de centenria tradio, a falta de titulao acadmica inibe o uso Doutor, tratamento este ao qual no devemos recusar se partir de nossos clientes e demais pessoas. Tal tratamento, por considerao e respeito, advir com os anos e a prpria postura do Advogado no decorrer de sua vida profissional e pessoal n sociedade onde se insere. Quanto ao uso das chamadas redes sociais para publicidade, nada a obstar desde que cumprido o Provimento 94/2000 do Conselho Federal e legislao correlata. Proc. E-4.424/2014 - v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa do Rel. Dr. FABIO KALIL VILELA LEITE - Rev. Dra. MARCIA DUTRA Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA. PROCESSO ELETRNICO GRIFOS OU DESTAQUES COLORIDOS EM DETERMINADOS TEXTOS POSSIBILIDADE Em razo da liberdade e das prerrogativas profissionais estabelecidas no Estatuto da Advocacia, especialmente nos artigos 6 e 7, dos Direitos dos Advogados, no pode o Juzo interferir na forma de apresentao da petio inicial ou outras peas processuais, especificamente quanto a grifos e destaques coloridos de determinados trechos. Porm, em ateno aos princpios d , recomenda-se aos advogados que na petio de proposio da ao, faam uso de impresso de boa qualidade, que obedea na sua confeco os dados do profissional, nos limites do Cdigo de tica. Utilizem redao clara e bom tico, facilitando a leitura e o entendimento. Mesmo inexistindo empecilho para a utilizao de matrizes de letras grandes e diferentes, exagerados grifos e destaques coloridos, no se recomenda sua utilizao. E, isto porque, o mrito do petio est exclusivamente na sabedoria do seu contedo e no no impacto visual que possa provocar. Concluindo, a melhor e mais tica forma de atuao recomendada aos advogados, seja ao redigir uma petio inicial, uma defesa ou outras peas processuais e, at mesmo no relacionamento dirio com clientes, colegas e membros do judicirio, a de respeitar sempre os princpios da discrio e objetivo de captao de causas e clientes, o que vedado, pois avilta a nobreza e sobriedade de nossa profisso. Apesar de no constituir infrao tica, at mesmo o, a falta de titulao acadmica inibe o uso Doutor, tratamento este ao qual no devemos recusar se partir de nossos clientes e demais pessoas. Tal tratamento, por considerao e respeito, advir com os anos e a e sua vida profissional e pessoal na Quanto ao uso das chamadas redes sociais para publicidade, nada a obstar desde que cumprido o Provimento 94/2000 do Conselho 2014, do parecer Rev. Dra. MARCIA DUTRA Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA. GRIFOS OU DESTAQUES POSSIBILIDADE Em razo da liberdade e das prerrogativas profissionais estabelecidas no Estatuto da Advocacia, especialmente nos artigos 6 e 7, que tratam dos Direitos dos Advogados, no pode o Juzo interferir na forma de apresentao da petio inicial ou outras peas processuais, especificamente quanto a grifos e destaques coloridos de determinados trechos. Porm, em ateno aos princpios da se aos advogados que na petio de proposio da ao, faam uso de impresso de boa qualidade, que obedea na sua confeco os dados do profissional, nos limites do Cdigo de tica. Utilizem redao clara e bom smo inexistindo empecilho para a utilizao de matrizes de letras grandes e diferentes, exagerados grifos e destaques coloridos, no se recomenda sua utilizao. E, isto porque, o mrito do petio est exclusivamente na sabedoria do seu contedo e no no Concluindo, a melhor e mais tica forma de atuao recomendada aos advogados, seja ao redigir uma petio inicial, uma defesa , at mesmo no relacionamento dirio com clientes, colegas e membros do judicirio, a de respeitar sempre os princpios da discrio e
moderao, pois assim estar agindo e que contribua para o prestgio do nosso Estatuto. Proc. E do Rel. Dr. GUILHERME FLORINDO FIGUEIREDO - Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA.
RELACIONAMENTO COM CLIENTE A CONDUTA DO ADVOGADO MANDATO CLIENTE EM LOCAL INCERTO E NO SABIDO DEVE SER NOTIFICADO QUANTO RENNCIA DESACONSELHVEL. O advogado deve renunciar ao mandato judicial sempre que houver qualquer mcula na relao com o cliente por imperativo tico. A renncia do mandato foro ntimo e no exige explicaes. No caso de renncia ou revogao inquestionvel que haver a r poderes somente admitido para o novo patrono indicado pelo ex de poderes. Cliente em lugar incerto deve ser notificado atravs de Oficial de Cartrio de Registro de Ttulos e Docume confirmada a circunstncia do paradeiro desconhecido, dispensada a via judicial ou editalcia. Proc. E-4.427/2014 Dra. MARCIA DUTRA LOPES MATRONE Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA.
MANDATO JUDICIAL LOCALIZADO PELO ADVOGADO VEDAO TICA IMPOSSIBILIDADE DE CELEBRAO DE ACORDO SEM EXPRESSA AUTORIZAO DO CLIENTE SOBRE SEUS TERMOS IMPOSSIBILIDADE DE RECEBER VALORES SEM AUTORIZAO DO CLIENTE. advogado, mesmo com poderes em procurao para celebrar acordo, no pode faz lo sem autorizao expressa de seu cliente sobre os termos desse. O advogado deve agir com boa-f e no pode trair a confiana a ele depositada. Ademais, nos termos do
TRIBUNAL DE TICA E DISCIPLINA Primeira Turma de tica Profissional moderao, pois assim estar agindo (...) de forma que o torne merecedor de respeito e que contribua para o prestgio da classe e da advocacia, como preceitua o artigo 31 Proc. E-4.425/2014 - v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa Rel. Dr. GUILHERME FLORINDO FIGUEIREDO - Rev. Dr. FBIO TEIXEIRA OZI Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA. RELACIONAMENTO COM CLIENTE DESCONTENTAMENTO DO CLIENTE COM A CONDUTA DO ADVOGADO RECOMENDA-SE AO ADVOGADO RENUNCIAR O CLIENTE EM LOCAL INCERTO E NO SABIDO DEVE SER NOTIFICADO QUANTO RENNCIA SUBSTABELECIMENTO DE PODERES O advogado deve renunciar ao mandato judicial sempre que houver qualquer mcula na relao com o cliente por imperativo tico. A renncia do mandato foro ntimo e no exige explicaes. No caso de renncia ou revogao inquestionvel que haver a ruptura do relacionamento e o substabelecimento dos poderes somente admitido para o novo patrono indicado pelo ex-cliente, sem reserva de poderes. Cliente em lugar incerto deve ser notificado atravs de Oficial de Cartrio de Registro de Ttulos e Documentos, no endereo constante na procurao, para ficar confirmada a circunstncia do paradeiro desconhecido, dispensada a via judicial ou 4.427/2014 - v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa da Rel. Dra. MARCIA DUTRA LOPES MATRONE - Rev. Dr. CLUDIO FELIPE ZALAF Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA. PODERES PARA TRANSAO CLIENTE NO LOCALIZADO PELO ADVOGADO ACORDO COM A PARTE CONTRRIA IMPOSSIBILIDADE DE CELEBRAO DE ACORDO SEM EXPRESSA AUTORIZAO DO CLIENTE SOBRE SEUS TERMOS IMPOSSIBILIDADE DE RECEBER VALORES SEM AUTORIZAO DO CLIENTE. , mesmo com poderes em procurao para celebrar acordo, no pode faz lo sem autorizao expressa de seu cliente sobre os termos desse. O advogado deve f e no pode trair a confiana a ele depositada. Ademais, nos termos do (...) de forma que o torne merecedor de respeito , como preceitua o artigo 31 v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa Rev. Dr. FBIO TEIXEIRA OZI DESCONTENTAMENTO DO CLIENTE COM SE AO ADVOGADO RENUNCIAR O CLIENTE EM LOCAL INCERTO E NO SABIDO DEVE SER SUBSTABELECIMENTO DE PODERES O advogado deve renunciar ao mandato judicial sempre que houver qualquer mcula na relao com o cliente por imperativo tico. A renncia do mandato foro ntimo e no exige explicaes. No caso de renncia ou revogao uptura do relacionamento e o substabelecimento dos cliente, sem reserva de poderes. Cliente em lugar incerto deve ser notificado atravs de Oficial de Cartrio ntos, no endereo constante na procurao, para ficar confirmada a circunstncia do paradeiro desconhecido, dispensada a via judicial ou v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa da Rel. CLUDIO FELIPE ZALAF - CLIENTE NO ACORDO COM A PARTE CONTRRIA IMPOSSIBILIDADE DE CELEBRAO DE ACORDO SEM EXPRESSA AUTORIZAO DO CLIENTE SOBRE SEUS TERMOS IMPOSSIBILIDADE DE RECEBER VALORES SEM AUTORIZAO DO CLIENTE. O , mesmo com poderes em procurao para celebrar acordo, no pode faz- lo sem autorizao expressa de seu cliente sobre os termos desse. O advogado deve f e no pode trair a confiana a ele depositada. Ademais, nos termos do
inciso XIX, do artigo 34 do Estatuto da Advocacia, o advogado no pode valores da parte contrria sem expressa autorizao do constituinte. Por ltimo, necessrio consignar que o advogado no poderia, caso possvel fosse o acordo, descontar do valor devido ao client expressa previso nesse sentido no contrato escrito de honorrios. Inteligncia do artigo 35, 2, do Cdigo de tica e Disciplina. 18/09/2014, do parecer e ementa d GUIMARES CORRA MEYER SILVA.
HONORRIOS ADVOCATICIOS EM AES PREVIDENCIRIAS TICOS PARA FIXAO DOS PERCENTUAIS PARCELAS RECEBIDAS E SOBRE AS CONTINUADA. A vigente tabela de honorrios da seccional, ao tratar da advocacia previdenciria, permite o percentual dos honorrios ad exitum de 30%, em razo de no haver o benefcio da sucumbncia e o cliente no estar assistido p classista. Em se tratando de prestao continuada, os princpios da moderao e da proporcionalidade mandam que a base de clculo para a incidncia dos honorrios deva limitar-se a 30%( trinta por cento) sobre as 12 parcelas vincendas, conta partir do momento em que o benefcio pecunirio passa a integrar o patrimnio do cliente. Precedentes: Proc. E Proc. E-1.784/98, Proc. E- 3.683/2008 e Proc. E-3.699/2008; E-4.429/2014 - v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa do Rel. Dr. CLUDIO FELIPPE ZALAF - Rev. Dr. FBIO KALIL VILELA LEITE JOS SANTOS DA SILVA.
TRIBUNAL DE TICA E DISCIPLINA Primeira Turma de tica Profissional igo 34 do Estatuto da Advocacia, o advogado no pode valores da parte contrria sem expressa autorizao do constituinte. Por ltimo, necessrio consignar que o advogado no poderia, caso possvel fosse o acordo, descontar do valor devido ao cliente a sua parcela de honorrios, ao menos que haja expressa previso nesse sentido no contrato escrito de honorrios. Inteligncia do artigo 35, 2, do Cdigo de tica e Disciplina. Proc. E-4.428/2014 18/09/2014, do parecer e ementa do Rel. Dr. FBIO PLANTULLI - Rev. Dr. GUIMARES CORRA MEYER - Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA HONORRIOS ADVOCATICIOS EM AES PREVIDENCIRIAS TICOS PARA FIXAO DOS PERCENTUAIS BASE DE CLCULO SOBRE AS PARCELAS RECEBIDAS E SOBRE AS VINCENDAS DE PRESTAO A vigente tabela de honorrios da seccional, ao tratar da advocacia previdenciria, permite o percentual dos honorrios ad exitum de 30%, em razo de no haver o benefcio da sucumbncia e o cliente no estar assistido p classista. Em se tratando de prestao continuada, os princpios da moderao e da proporcionalidade mandam que a base de clculo para a incidncia dos honorrios se a 30%( trinta por cento) sobre as 12 parcelas vincendas, conta partir do momento em que o benefcio pecunirio passa a integrar o patrimnio do Precedentes: Proc. E- 3.769 /2009, Proc. E-3.696/2008, Proc. E -2.639/02, Proc. E-2.990/2004, Proc. E-3.491/2007, Proc. E 3.699/2008; E-4.290/2013; E-3.813/2009; E-3.694/2008 v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa do Rel. Dr. CLUDIO Rev. Dr. FBIO KALIL VILELA LEITE - Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA SILVA. igo 34 do Estatuto da Advocacia, o advogado no pode receber valores da parte contrria sem expressa autorizao do constituinte. Por ltimo, necessrio consignar que o advogado no poderia, caso possvel fosse o acordo, e a sua parcela de honorrios, ao menos que haja expressa previso nesse sentido no contrato escrito de honorrios. Inteligncia do 4.428/2014 - v.u., em Rev. Dr. FBIO Presidente Dr. CARLOS JOS SANTOS DA HONORRIOS ADVOCATICIOS EM AES PREVIDENCIRIAS LIMITES BASE DE CLCULO SOBRE AS VINCENDAS DE PRESTAO A vigente tabela de honorrios da seccional, ao tratar da advocacia previdenciria, permite o percentual dos honorrios ad exitum de 30%, em razo de no haver o benefcio da sucumbncia e o cliente no estar assistido pelo seu rgo classista. Em se tratando de prestao continuada, os princpios da moderao e da proporcionalidade mandam que a base de clculo para a incidncia dos honorrios se a 30%( trinta por cento) sobre as 12 parcelas vincendas, contadas a partir do momento em que o benefcio pecunirio passa a integrar o patrimnio do 3.696/2008, Proc. E-1.771/98, 3.491/2007, Proc. E- 3.694/2008. Proc. v.u., em 18/09/2014, do parecer e ementa do Rel. Dr. CLUDIO Presidente Dr. CARLOS