nailsclub76@hotmail.com
RESUMO
Quando realizamos quaisquer tipos de trabalhos, sejam eles, experimentos qumicos ou trabalhos
relacionados ao nosso dia-a-dia, sempre esperamos resultados que satisfaam as nossas expectativas, mas o que
fazemos para alcanar e/ou obter esses resultados? De certa forma, no nosso dia-a-dia ns nos planejamos e
criamos situaes e condies para melhor desempenho de nossos trabalhos, evidenciando a chance de melhores
resultados, com a qumica, basicamente igual, existe um ramo da qumica que abrange um conjunto de ideias,
tcnicas e mtodos com o objetivo de permitir a caracterizao da composio qumica dos compostos, a qumica
analtica. Atravs da qumica analtica possvel realizar qualquer reao qumica e obter um resultado satisfatrio,
mas isso, contando com sries de analises qumicas como, especificaes, selees e sensibilidades dos tomos;
ons; compostos e/ou solues; etc.
Alguns experimentos realizados em laboratrio, e que esto transcritos na parte Metodolgica Experimental
desse relatrio, traz a ideia de reaes especificas, seletivas e sensveis, e a diferena entre elas. Nesses
experimentos, foram abordadas algumas reaes que tornam possvel a identificao alguns ons frente a um
determinado reagente, esse reagente pode tornar-se especifico, seletivo ou pode influenciar na deteco de
sensibilidade do on.
amnio(NH4SCN), onde o ferro pode ser identificado
OBJETIVOS
pela mudana de colorao que nada mais que a
formao de complexo, essa reao torna possvel
Este relatrio tem por objetivo diferenciar
visualizar a menor concentrao requerida por um
corretamente os termos, especificidade; seletividade e
analito frente a um determinado reagente, a chamada,
sensibilidade, atravs de reaes qumicas.
sensibilidade de uma reao.
INTRODUO
METODOLOGIA EXPERIMENTAL
Ditioxamida
+
NH4OH
Precipitado
preto
Precipitado
castanho
Azul
claro
Ditioxamida
+
CH3COOH
Precipitado
preto
Sem
alterao
visual
Amarelo
claro
ANEXOS
Logo abaixo temos os clculos feitos para
encontrar as concentraes das solues de cada
tubo de ensaio, seguindo a seguinte frmula: C 1 x V1 =
C2 x V2.
TUBO 1- 0,01M x 1x10-3L = C2 x 2x10-3L
C2 = 5x10-3M
C2 = 2,5x10-3M
TUBO 3- 2,5x10-3M x 1x10-3L = C2 x 2x10-3L
C2 = 1,25x10-3M
TUBO 4- 1,25x10-3M x 1x10-3L = C2 x 2x10-3L
C2 = 6,25x10-4M
TUBO 5- 6,25x10-3M x 1x10-3L = C2 x 2x10-3L
C2
= 3,125x10-4M
TUBO 6- 3,125x10-4M x 1x10-3L = C2 x 2x10-3L
C2
= 1,5625x10-4M
TUBO 7- 1,5625x10-4M x 1x10-3L = C2 x 2x10-3L C2
= 7,8125x10-5M
TUBO 8- 7,8125x10-5M x 1x10-3L = C2 x 2x10-3L C2 =
3,90625x10-5M
Logo, temos a concentrao limite do cloreto
frrico em mols/L de 3,90625x10-5M.