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Teoria da Administração.

TOYOTISMO E VOLVISMO

Os textos se referem bem ao modo de evolução da produção indo do modelo Fordismo,


para Toyotismo e seguindo para o Volvismo, criando assim um novo modelo de
administração, que partia desde o processo de produção até a grande valorização dos
funcionários.
O estudo da administração nos mostra inúmeras mudanças ocorridas no termo
ADMINISTRAÇÃO.
Vimos: Administração Científica – Sistema Taylor; Teoria Clássica – Sistema Fayol, e
os diversos tipos de abordagem dentro a administração.
Esses dois textos nos relembra e exemplifica tudo isso, pois:
Fordismo = máquina, o mesmo sistema de Taylor (Taylor e Ford fazem parte da escola
tradicional da administração. Taylor é o fundador da administração científica e Ford é
um dos seguidores. Taylor não dava crédito ao trabalho do operário. Considerava que o
trabalhador não era suficientemente inteligente para sequer opinar sobre o próprio
trabalho. Portanto, precisava que “alguém pensasse por ele”, deixando-o livre para
simplesmente executar a tarefa requerida, da forma como fosse ordenada. Para Taylor, o
funcionário era vadio, irresponsável e não gostava de trabalhar. Só o fazia devido a
necessidade de dinheiro. (site – administradores.com.br)).

Toyotismo = organismo, sistema adotado por Fayol (A Teoria Clássica da


Administração' foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura
organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.
Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e
salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. (site –
administradores.com.br)).

Volvismo = cérebro, sendo hoje o modelo correto de administração (O volvismo pode


ser entendido como uma expressão do modelo sueco de gestão. O modelo sueco de
gestão representou uma terceira via de desenvolvimento econômico e social, situando-se
entre o liberalismo e a economia planejada e que pregava a justiça e negociação coletiva
entre parceiros sociais, associando melhoria contínua à igualdade e paz social. No
começo dos anos 70 uma reformulação empreendida pela Volvo em suas fábricas teria
gerado um impacto social em escala mundial, dando início a um movimento de
“socialização da cadeia de trabalho”. (AKTOUF, 1996)).

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