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Seqüência Da Confecção de Uma Prótese Total: Mônica Cardoso de Paiva
Seqüência Da Confecção de Uma Prótese Total: Mônica Cardoso de Paiva
Rio de Janeiro
2008
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Rio de Janeiro
2008
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BANCA EXAMINADORA
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Orientador Prof. Dr. Sergio Motta
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Prof. Dr. Flavia Rabello
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Prof. Dr. Walter Fialho
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AGRADECIMENTOS
Agradeo a Deus em primeiro lugar por tudo o que tenho recebido. Em seguida aos
meus pais, Mauricio e Nely, pela base que me proporcionaram. Ao colega Paulo
Cezar, por toda dedicao durante o curso e o fornecimento de material didtico
para a confeco da monografia. CLIVO e a todos os professores com os quais
tive a oportunidade de conviver e estudar durante o curso. A todos vocs muito
obrigada.
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DEDICATRIA
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RESUMO
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ABSTRACT
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LISTA DE ILUSTRAES
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SUMRIO
1. INTRODUO ..............................................................................................
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2. OBJETIVOS ..................................................................................................
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3.3.1. Histrico......................................................................................................
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4. DISCUSSO ........................................................................................................
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5. CONCLUSO ......................................................................................................
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REFERNCIAS ........................................................................................................
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ANEXO ....................................................................................................................
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Dimenso Vertical
PT -
Prtese Total
PTs -
Prteses Totais
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1 INTRODUO
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3 REVISO DE LITERATURA
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Sero
apresentadas
aqui
as
classificaes
de
dois
autores,
complementares entre si, visando uma especificao mais precisa das PTs.
A primeira classificao, dada quanto sua funo e objetivo, divide
as PTs em seis tipos: a prtese unitria tem o objetivo de restaurar um ou mais
dentes, com destruio total ou parcial da coroa dentria; a prtese parcial fixa
necessita de retentores para sua fixao; a prtese parcial removvel,
desenvolvida para reabilitar os espaos resultantes dos dentes perdidos e da
fibromucosa gengival; a prtese total, que substitui os arcos dentrios perdidos
alm do osso alveolar e da fibromucosa gengival. Esta utilizada quando no
possvel a construo de uma prtese parcial fixa. Por fim, tem-se ainda a
prtese ortodntica e prtese buco-maxilo-facial. (TURANO, 2000)
A segunda classificao faz outro tipo de descrio das prteses e as
divide quanto ao seu uso durante a transio da condio de dentado para
edntulo, comportando quatro tipos: a prtese imediata, que pode ser uma
prtese total ou prtese parcial removvel, fabricada para colocao imediata
aps a remoo dos dentes remanescentes; a prtese provisria ou interina,
que uma prtese desenhada para realar a esttica do paciente, estabilidade
e funo, por um perodo limitado de tempo, e aps o qual ela deve ser
substituda por uma definitiva. Uma prtese interina tambm pode ser utilizada
como base de uma futura prtese transitria quando o paciente no tem
nenhum outro aparelho prottico. Temos ainda a prtese transitria, que uma
prtese parcial removvel (PPR), usada como uma prtese interina, na qual
dentes artificiais so adicionados quando dentes naturais so perdidos e
substitudos aps extrao. Por fim, a chamada dentadura de tratamento, que
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orais,
que
podem,
de
outra
forma,
passar
despercebidas.
(SHILLINGBURG, 1998).
Deve-se ainda proceder com cautela caso as reclamaes do paciente
paream muito exageradas ou sem embasamento. No caso do dentista e do
paciente no concordarem sobre as expectativas reais para as novas dentaduras,
no aconselhvel dar incio ao tratamento. (ABRAO et al, 2003)
O
paciente
deve
ser
inquirido
acerca
de
algumas
questes
fundamentais, como o que levou perda dos dentes, por quanto tempo ele usa
dentaduras, quantas dentaduras ele j fez/usou, se j usou dentaduras
anteriores, quais os problemas apresentados pela prtese e quais as demandas
em suas dentaduras atuais (DUNCAN & TAYLOR, 2004).
Assim como importante o entendimento da histria mdica do
paciente, tambm fundamental a compreenso da sua histria dentria
anterior, para o sucesso do tratamento com a prtese total (OWEN, 2006).
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no
modelo
gerado
pela
moldagem
preliminar.
moldeira
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semi-ajustvel;
realizao
de
enceramento
de
diagnstico,
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4 DISCUSSO
dos
tecidos
com
leses
cutneas
devem
ser
primeiramente
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(DARVELL
&
CLARCK,
2000;
MERSEL,
2000;
PEGORARO,
2001;
SHILLINGBURG, 1998)
para
remodelagem
de
quaisquer
estruturas
prvias
com
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5 CONCLUSO
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REFERNCIAS
ABRAO, N.D; TURANO, L.N; CARVALHO, P.L; VIEIRA, G.F. Variao da Relao
Central em Funo da Distancia Vertical de Ocluso. PCL- Revista Brasileira de
Prtese Clnica e Laboratorial, Curitiba Vol.5. N 25. P.213-217, 2003.
CLARK, Robert. Complete denture mounting casts with intact anatomical landmarks.
The Journal of Prosthetic Dentistry, Oct, 2001.
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FERREIRA, R.A. O valor da sade bucal nas empresas. Rev. Assoc. Paul. Cir.
Dent. 1995. Vol.51, N.6, p.96-107.
44
PAES-JUNIOR, T.J. A; JOIAS, R.M; KIMPARA, E.T; NETTO, H.C.; ZAMBOTTO. J.;
Anlise da Dimenso Vertical de Repouso em Indivduos Usurios de Prteses
Totais mucossuportadas. Revista Odontolgica de Araatuba, Vol.25, n. 1, P.2227, Jan/Jun, 2004.
PEGORARO L.F. et al. Prtese Fixa. So Paulo: Editora Artes Mdicas, 1998 (Srie
7 EAP APCD) 2001.
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ANEXO
CASO CLNICO
Paciente do sexo feminino, Tereza Cristina Aguero da Silva, 49 anos, brasileira, cor
branca, viva, apresentou-se ao Curso de Especializao de Prtese da CIODONTO
no Centro Livre de Odontologia (CLIVO). A anlise do caso foi classificada como
classe II de Angle, com sade bucal em boas condies, sem hbitos
parafuncionais, porm o quadro se apresenta demonstrando prteses bem
precrias. O planejamento do tratamento proposto: confeco de uma prtese total
na arcada superior, confeco na arcada inferior de uma prtese total imediata, com
extrao dos dentes inferiores restantes na clnica e entrega das prteses. Na
seqncia do tratamento foi feita a moldagem dos arcos superior e inferior e
confeco de moldeira individual, para moldagem funcional dos arcos, confeco do
modelo principal e de placa articular e colocao dos planos de cera para registros.
O corredor bucal tambm deve ser observado, pois, alm de enfatizar a forma do
dente, d composio dos dentes uma relao dinmica, realando a montagem
das PTs.
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No dia da entrega das prteses seria realizada a extrao dos elementos 41,31 e 32
e adaptada a prtese total imediata inferior.
Fonte: Clivo
Fonte: Clivo
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Fonte: Clivo
Fonte: Clivo
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Fonte: Clivo
Fonte: Clivo
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Fonte: Clivo
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