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FACULDADE DE ODONTOLOGIA
1.TEMA E
DELIMITAÇÃO...........................................................................3
2.
HIPÓTESE...............................................................................................3
3.
JUSTIFICATIVA.......................................................................................3
4. REVISÃO DE LITERATURA...................................................................4
4.1 PLANEJAMENTO CIRÚRGICO.............................................................4
4.1.1 Classificações dos terceiros
molares..............................................4
4.2 DENTES IMPACTADOS E DENTES
INCLUSOS...................................5
4.3 TÉCNICAS CIRÚRGICAS.....................................................................6
4.3.1 Ostectomia e
Odontosecção............................................................6
4.3.2 Coronectomia..................................................................................7
4.4 INDICAÇÕES.......................................................................................8
4.5 CONTRA
INDICAÇÕES........................................................................8
5.OBJETIVOS.............................................................................................9
5.1 OBJETIVO GERAL..............................................................................9
5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO..................................................................10
6. MATERIAIS E
MÉTODOS.....................................................................10
7. CRONOGRAMA....................................................................................11
8. ORÇAMENTO.......................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................13
3
1 TEMA E DELIMITAÇÃO
2 HIPÓTESE
3 JUSTIFICATIVA
4 REVISÃO DE LITERATURA
A extração de terceiros molares é uma das cirurgias mais realizadas, entretanto para
um correto procedimento necessita-se de um bom planejamento cirúrgico,
anamnese, exame clínico intra e extrabucal, radiografia e às vezes tomografia
computadorizada. Pode ser feito um julgamento profissional entre cirurgiões
dentistas sobre o grau de complexidade e complicações que pode ser obtida. O nível
de dificuldade operatória é analisado no exame radiográfico, um conhecimento
cirúrgico e da anatomia local, orientação, medicação pós-operatória. Dessa maneira,
realiza-se um cuidadoso planejamento do ato cirúrgico, evitando possíveis acidentes
no transoperatório e complicações no pós-operatório, muitas vezes associados à
posição e à localização do dente incluso, um detalhado planejamento associado ao
conhecimento do profissional são fatores essenciais para se reduzir complicações
relacionadas à exodontia dos terceiros molares. (MEDEIROS et al., 2017).
Winter, Pell e Gregory, no início do século XX, definiram classificações para terceiros
molares. Para Pell e Gregory (1933), esses elementos dentários podem ser
classificados em relação à profundidade de inclusão a linha de oclusão e referente à
borda anterior do ramo mandibular.
Referente à profundidade de inclusão relacionado a linha de oclusão, classificou
como:
Posição A: a face oclusal do terceiro molar inferior encontra-se no mesmo nível do
segundo molar inferior.
Posição B: a face oclusal do terceiro molar inferior encontra-se abaixo da linha
oclusal, mas acima da região cervical do segundo molar inferior.
Posição C: a face oclusal do terceiro molar inferior encontra-se no mesmo nível ou
abaixo da região cervical do segundo molar inferior.
Em relação à borda anterior do ramo mandibular, classificou-os como:
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molar inferior e deve ser o mais conservador possível no lado distal e distal-lingual
para não envolver o NAI e o NL Para evitar traumas térmicos, o tecido ósseo deve
ser removido usando brocas redondas de carboneto de tungstênio e fissuras
montadas em uma peça de mão de baixa velocidade sob copiosa irrigação
refrigerada. Para reduzir a morbidade cirúrgica causada pela manipulação e
minimizar os danos durante a ostectomia, a técnica de corte dentário é um
procedimento padrão que facilita a remoção do dente impactado, diminuindo sua
zona de retenção. A cirurgia óssea por ultrassom também pode ser útil em casos
selecionados para reduzir o risco de danos nos nervos durante a ostectomia e o
corte dentário. Essa técnica pode ser usada para fazer cortes micrométricos,
precisos e suaves nos tecidos mineralizados enquanto os tecidos moles adjacentes
são preservados, desde que seja aplicada pressão muito baixa. No entanto, o tempo
de operação é muito maior se comparado ao uso de instrumentos rotativos
convencionais.
(LA MONACA et al., 2017).
4.3.2 Coronectomia
4.4 INDICAÇÕES
5. OBJETIVOS
6 MATERIAIS E MÉTODOS
Essa revisão de estudo foi realizada utilizando as bases de dados Google, Google
Acadêmico, Scielo, PubMed e o livros do assunto. Serão utilizados artigos
disponibilizados na íntegra tanto na língua portuguesa e inglesa, entre os anos 1926
a 2023.
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7. CRONOGRAMA
Trimestre (mês/ano)
Ações/etapas
1º 2º 3º 4º
8. ORÇAMENTO
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TOTAL............................................................................................. 710,96
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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