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Poços de Caldas - MG
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Poços de Caldas – MG
2016
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AGRADECIMENTOS
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Orientador: Prof. Dr. Douglas Henrique Figueiredo Matos
Escola Santa Rosa - FACSETE
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Prof Dr. Rodrigo Generoso
Escola Santa Rosa - FACSETE
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Prof Flávio Lúcio Vilela Figueiredo
Escola Santa Rosa - FACSETE
RESUMO
ABSTRACT
This study aimed to carry out a literature review on the treatment of Class III with
lower premolar extraction. It was concluded that the Class III diagnosis must be early,
if possible even in the primary dentition; treatment should be started as soon as
diagnosed Class III; the indication of the lower premolar extraction is to
malocclusions Class III with moderate maxillo mandibular involvement in avoidant
patients to orthognathic surgery. This therapy aims to camouflage the malocclusion.
The extraction of the premolar for the treatment of CLIII has advantages such as the
most appropriate treatment time and a mechanical orthodontic without major
complications and disadvantages such as a limitation of future orthodontic
possibilities, poor stability dentoalveolar long term and final aesthetic compromised.
When there is the need for space in the mandibular arch it is more appropriate
extraction of seconds instead of the first premolar, preventing retraction of the lower
incisors.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 8
3. DISCUSSÃO ............................................................................................. 16
4. CONCLUSÃO ........................................................................................... 18
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
objetivo de evitar uma classe III severa, assegurando uma maior estabilidade do
tratamento (BORTOLOZO et al., 2002; JANSON et al., 2002).
Raveliet al. (2004) apontam que a má-oclusão de Classe III pode envolver
prognatismo mandibular, retrognatismo maxilar ou uma combinação de ambas as
condições. Porém, em determinadas situações, ao invés de uma displasia
esquelética, há um reflexo funcional de protração mandibular, que passa a ser
denominada de pseudo-classe III. Os autores relatando um caso clínico de uma
paciente com pseudo-classe III tratada através de compensação dentária,
extraindo-se dois segundos pré-molares inferiores demonstraram que esta é uma
forma de tratamento de sucesso para má oclusão Classe III.
O diagnóstico ideal da má oclusão de Classe III deve ser precoce, se
possível ainda na dentição decídua. De acordo com Oltramari (2005) a má
oclusão de Classe III agrava-se ao longo do crescimento, principalmente a partir
da adolescência. Deste modo, na criança, esta má oclusão não se apresenta
totalmente definida, e as características faciais e oclusais ainda sutis podem
dificultar o diagnóstico. A identificação precoce desta discrepância esquelética
depende da observação minuciosa de uma série de características faciais,
oclusais, e cefalométricas que revelam forte tendência à Classe III. A ausência da
proeminência zigomática ou malar constitui o sinal facial que traduz o
retrognatismo maxilar. A linha mento-pescoço aumentada em relação à
profundidade da face média e o ângulo mais agudo entre mento e pescoço
denunciam a contribuição da mandíbula na Classe III.
De acordo com Sousa, Gonçalves e Pereira (2010) a Classe III apresenta a
mandíbula e o arco dentário inferior posicionadosmesialmente em relação à
maxila e à anatomia craniana. Os arcos dentais podem apresentar compensações
como a inclinação lingual dos dentes anteriores inferiores e a projeção dos
anteriores superiores, na tentativa de estabelecer contato anterior. Nos casos
mais severos não é rara a presença de mordidas cruzadas anteriores e também
podem estar presente as subdivisões direita ou esquerda (Figura 1). o
diagnóstico adequado é indispensável para a decisão do tratamento, uma vez
que pode ser observado o envolvimento de vários tecidos, tais como dentes,
ossos e musculatura, que caracteriza respectivamente os tipos de Classe III
dentária, esquelética e funcional. O retrognatismo maxilar, o prognatismo
mandibular e a combinação destas discrepâncias são frequentes nos problemas
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3. DISCUSSÃO
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GALLÃO, S.; MARTINS, L. P.; FALTIN JÚNIOR, K.; GANDINI JÚNIOR, L. G.;
PIERI, L. V.; GASPAR, A. M. M.; BOLINI, P. D. A. Diagnóstico e tratamento
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108, 2013.
PRIETO, M. G. L.; PRIETO, L. T.; FUZIY, A.; PEREIRA, G. O.; JARA, L. P.;
STEILEIN, A. P. Tratamento compensatório da Classe III no paciente adulto, uma
abordagem em Ortodontia Lingual – relato de caso. OrthodSciPract, v. 8, n. 31,
p. 324-332, 2015.
SUGUINO, R.; RAMOS, A. L.; TERADA, H. H.; FURQUIM, L. Z.; MAEDA, L.;
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Ortopedia Maxilar, v. 1, n. 1, p. 86-107, 1996.