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São Paulo
2009
RESUMO
1.1 Vários autores, Compreender o trabalho para transformá-lo, São Paulo : Edgard
Blücher Ltda., 2001
1.2 IIDA, Itiro. Ergonomia projetos e produção. São Paulo : Edgard Blücher Ltda.,
1990.
1.3 Norma Regulamentadora Nº 17, MTE.
1.4 Manual de Aplicação da Norma Regulamentadora Nº 17, MTE.
1.5 An owner’s manual for backs, 2007 Workers’ Compensation Board of British
Columbia.
1.6 A Clean Sweep,Safe Work Practices for Custodians, June 2006, British Columbia
School Safety Association and WorkSafeBC.
1.7 NIOSH uso de cintas para a coluna, www.viaseg.com.br/noticia/1034-
niosh_uso_de_cintas_para_a_coluna.html .
1.8 GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
2. ed. Porto Alegre : Bookman, 1998.
1.1 Compreender o trabalho para transformá-lo.
No capítulo 3, Bases para uma prática, ele fala do roteiro de realização de uma
tarefa. Que começa com a meta, objetivo da empresa. Para realizar este objetivo a
empresa, grupo social utilitarista, conta com o operador com sua diversidade,
operadores altos, baixos, magros, obesos, instruidos ou não e com sua variabilidade,
estado normal ou alterado por doenças, problemas e questões. Este operador com
suas diversidades e variabilidades recebe a meta, objetivo da empresa, organiza-se
para realizar a tarefa, ferramentas, material, consulta sua memória para acessar seu
conhecimento daquela tarefa, depois disto faz uma representação mental de como
ele realizará aquela tarefa. Coloca aquela representação em ação. Durante a ação
ele alimenta a representação e corrige a representação se necessário. Durante a
ação ele vai alimentar o conhecimento daquela tarefa.
No capítulo 6, A construção da ação ergonômica, ele diz que tudo começa com
uma demanda. A partir da demanda o ergonomista procura entender o
funcionamento da empresa e observa a atividade do operador no local de
trabalho. A partir daí o ergonomista estabelece um pré-diagnostico. Faz um plano
de observações para verificar se seu pré-diagnostico está correto. A partir deste
plano de observações ele estabelece um diagnóstico e indica soluções para
aquela demanda.
O item 17.3 da norma trata sobre o mobiliário para trabalhos que devem ser
realizados em pé:
17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito de pé, as bancadas,
mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de
boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos
mínimos:
17.3.5. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem
ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por
todos os trabalhadores durante as pausas.
1.6 A Clean Sweep,Safe Work Practices for Custodians, June 2006, British
Columbia School Safety Association and WorkSafeBC.
Bibliografia
1) Wassell JT, Gardner LI, Landsittel DP, Johnston JJ, Johnston JM.A prospective
study of back belts for prevention of back pain and injury. JAMA. 2000 Dec
6;284(21):2727-32.
2)Bobick TG, Belard JL, Hsiao H, Wassell JT. Physiological effects of back belt
wearing during asymmetric lifting. Appl Ergon. 2001 Dec;32(6):541-7.
3) Giorcelli RJ, Hughes RE, Wassell JT, Hsiao H. The effect of wearing a back belt on
spine kinematics during asymmetric lifting of large and small boxes. Spine. 2001 Aug
15;26(16):1794-8.
1.8 Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
Ao varrer
Tabela 1
2.7 Entrevistas e análise de documentos
Tabela 2
3.1 Comparação entre medidas propostas nos itens 2.2 e 2.3, e as dos
postos de trabalho :
4. CONCLUSÃO
Troca de posição das mãos no cabo, mão que está em cima vai para baixo
e mão que está em baixo vai para cima.