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Esquema Elétrico do Alternador

31 Condensador Rotor

Estator
+

B+
Anel e
31 Escova

D+
Linha 15 Ponte retificadora

Luz de excitação
Do Painel

Regulador
De Voltagem
31

Símbolo
Prof. Gustavo Adolfo
Diagrama – Alternador

CAIXA DE FUSÍVEL

NÓ DE ALIMENTALÇAO POSIÇÃO DE FUSÍVEL Menor secção mm2 Prof. Gustavo Adolfo


Entrada Maior secção mm2
20A 20A
CARGA DE ENTRADA

LAMINA DE ENTRADA
10A 10A

15A 15A

Maior secção mm2


30A 30A
CARGA DE ENTRADA

25A 25A

LAMINA DE ENTRADA
FIO DE DUAS CORES

FIO DE DUAS CORES

POSIÇÃO SEM FUSÍVEL


(LIVRE)

FIO DE DUAS CORES Símbolo


Maior secção mm2
L/E

3A 3A
CARGA DE ENTRADA

Condensador
C 87
31 Rotor

30 85
FUSÍVEL
86
31 Estator
+
B
30
B+ Anel e
15
3
1 Escova
FLUXO DE CARGA D+
DA BATERIA 50
Ponte retificadora

Partida
Luz de excitação
Do Painel Regulador
De Voltagem
Prof. Gustavo Adolfo 31
Rotor

Anel coletor
Mancal de acionamento Rolamento

Regulador de voltagem
Espaçador Placa de rolamento
Ventoinha
Isolantes
Arruela / espaçador Mancal lado coletor

Polia

Porca da polia Ponte retificadora


Parafuso tirante
Porta escovas

Arruela de pressão Estator


Condensador de
Porca da polia interferência

Suporte do rolamento

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O alternador se baseia no princípio de indução eletromagnética para gerar energia elétrica, que a partir de um condutor (um fio ou
espira) é atravessado pelas linhas de um campo magnético, uma voltagem é induzida neste condutor. Isto independe do
movimento entre o campo magnético e o condutor.
Imagine um condutor imóvel com um campo magnético em rotação. Se as extremidades do conector estão conectadas a um
voltímetro, será possível verificar que a voltagem tomará uma forma alternada, devida à variação da posição da espira em relação
aos pólos.
Se a rotação desta espira é constante, a curva de tensão por posição (ângulo de rotação) da espira será senoidal.
No caso dos alternadores, o campo magnético citado anteriormente é gerado por eletroímãs.
O termo eletromagnetismo também inclui o fenômeno físico de que condutores também inclui o fenômeno físico de que
condutores submetidos a uma corrente elétrica são rodeados por um campo magnético. No caso de uma bobina, a força do
campo magnético gerado depende do número de espiras e ma magnitude da corrente que flui através dela (na prática, utiliza-se
uma bobina com grande número de espiras, que também é conhecida como armadura). Este campo magnético pode ser
ampliado com o uso de núcleos de ferros magnetizáveis.
O uso destes princípios no alternador leva ao fato de que se pode aumentar ou reduzir a intensidade do campo magnético e,
desta forma, aumentar ou reduzir a voltagem induzida.
Quando a corrente de excitação de um eletroímã para de circular, o campo magnético de suas espiras também se extingue, com
exceção de uma pequ3na parcela residual. A corrente de excitação pode vir de uma font3 externa de energia, pó exemplo, da
bateria ou do próprio circuito elétrico do gerador.
Nos parágrafos anteriores, tratamos a geração de corrente alternada monofásica. No entanto, a corrente gerada nos alternadores
é trifásica. Uma vantagem da corrente trifásica é que ela permite o uso mais eficiente do potencial do alternador.
No alternador há três bobinas idênticas (u, v, w), dispostas a 120º uma da outra. De acordo com o princípio da indução, à medida
que o rotor gira são geradas três correntes alternadas de mesma freqüência e magnitude, porém defasadas em 120º. Estas três
correntes são chamadas de corrente alternada trifásica.
Normalmente, um alternador precisaria de seis fios para conduzir a corrente induzida nas três bobinas. No entanto, é possível
reduzirmos o número de conexões para três, ligando as bobinas entre si. Há duas formas possíveis de se fazer esta ligação: em
triângulo ou em estrela.
Nos alternadores dos automóveis, foi provado que é mais vantajoso alojar este arranjo de bobinas na parte estacionária do
equipamento, também chamada de estator. Os pólos do magneto, que é atravessado pela corrente de excitação, ficam na parte
móvel do equipamento ou rotor`. Esta corrente de excitação é uma corrente contínua, pulsante, que gera um campo magnético na
armadura do rotor, que por sua vez, induz uma corrente alternada trifásica no estator.
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Seqüencia de funcionamento do alternador
(Fonte Permanente)
Professor. Gustavo Adolfo

Bateria Regulador Escovas e


Fonte temporária de voltagem Anéis coletores
do rotor

Terminal 30/ pólo positivo

Campo magnético
do rotor (Indutor)

51/B+ Retificadores Indução de campo magnético


(Diodo) Induzido no enrolamento do
Sistema Elétrico 61/D+ Estator Trifásico
do Veículo
Receptores elétricos
e caixa de fusível

Lâmpada
de excitação
Seqüencia de funcionamento do alternador
(Fonte Permanente)
Professor. Gustavo Adolfo

Bateria Regulador Escovas e


Fonte temporária de voltagem Anéis coletores
do rotor

Terminal 30/ pólo positivo

Campo magnético
do rotor (Indutor)

51/B+ Retificadores Indução de campo magnético


(Diodo Excitação)
Induzido no enrolamento do
Sistema Elétrico 61/D+ Estator Trifásico
do Veículo
Receptores elétricos
e caixa de fusível

Lâmpada
de excitação
Seqüencia de funcionamento do alternador
Professor. Gustavo Adolfo

Bateria Regulador Escovas e


de voltagem Anéis coletores
do rotor
Terminal 30/ pólo positivo

Campo magnético
do rotor

Lâmpada
de excitação

51/B+ Indução de campo magnético


Retificadores Induzido no enrolamento do
Sistema Elétrico (Diodo) Estator Trifásico
do Veículo 61/D+
Receptores elétricos
e caixa de fusível
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Diagrama – Teste De Bancada Do Alternador

Prof. Gustavo Adolfo

Símbolo do Alternador

Condensador
Rotor
Amperímetro em Série

31

Estator
+
A D+
B+ B+
Anel e
31 Escova
FLUXO DE CARGA
D+
DA BATERIA
Ponte retificadora
B+
D+
Acumulador (Bateria) Luz
12V de excitação Alternador (Gerador Permanente) 14V
Do Painel
Regulador
De Voltagem

31

Mínimo 13V
R Reostato em Paralelo Mínimo 55A
Alternador K1 – Bosch: 9. 19
Voltímetro em Paralelo FIAT: Uno 1.3, 1.5
V
131

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