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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS

E TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ – UNINOVAFAPI


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DICIPLINA : TOPICOS GERAIS

FLÁVIO ALVES DA SILVA CARDOSO - 12123057


FABYANO JOSÉ PEREIRA DA SILVA-13223023

ATIVIDADE DISCENTE

TERESINA-PI
MAIO DE 2016
2

FLÁVIO ALVES DA SILVA CARDOSO - 12123057


FABYANO JOSÉ PEREIRA DA SILVA-13223023

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Proposta apresentado na
disciplina de Hidráulica Geral
constando como avaliação na
modalidade de atividade
discente. Professor
orientador:Simon Bolivar
Maia Mendes.

TERESINA-PI
MAIO DE 2016

SUMÁRIO
3

Introdução................................................................................................03

Obejetivo..................................................................................................03
Características do
sistema.....................................................................................................04
Memória Descritiva /Cálculos ............................................................... 06
Tabela Rede de Distribuição...................................................................19
Conclusão.................................................................................................26
Referências..............................................................................................38
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Deverão ser formados grupos com no máximo três alunos a desenvolver um trabalho com os seguintes
itens: - Título; - Introdução; - Objetivos; - Resultados Esperados; - Bibliografia (mínimo de 5 referências). O
trabalho escrito deve ser entregue pelo grupo em sala de aula no dia 30/05, primeiro dia de
apresentações; caso haja atraso será retirado da nota final 1,0 ponto por dia de atraso.
Titulo :
Recorrência de acidente de trabalho na indústria da construção civil no estado
do Piauí

1.0 INTRODUÇÃO
A Construção civil e um ramo do setor econômico bastante importante e suas
atividades emfluenciam grande quantidades de pessoas, seus
empreendimentos podem empenhar grande número de trabalhadores , suas
atividades são desenvolvidas em ambientes que podem envolver inúmeros
riscos a integridade física dos envolvidos nos processos de concepção de seus
empreendimentos. A temática da segurança do trabalho na contrucão civil tem
ampla abordagem pelos segmentos que estudam esse ramo da segurança do
trabalho, principalmente quando se trata de meios de prevenção de acidentes,
leis ,normais são desemvolvidas e publicadas pelos órgãos emvolvidos na
seguridade social , proteção do trabalho e entidades técnicas especializadas.
Através de análise dos dados divulgados por organismos estatais pode se
verificar que o indece de acidententes no ambiente do trabalho ainda são
bastantes altos e preocupantes a nível de Brasil. No estado do Piauí por se
tratar de um estado que o desemvolvimento economico é menor em relação
aos grandes centros do pais o índice de acidentes torna se ainda mais
preocupante pois nos dados da seguridade social o estado encontrase em
segundo lugar no pais em números de acidentes de trabalho,dados colhidos de
2007 a 2013,

Acidentes de trabalho
Prevenção de acidentes
Prevenção no Brasil
Situação do piaui

Piauí é o segundo estado em acidentes de trabalho


O Estado ocupa a segunda posição com maior número de acidentes de trabalho
Dos 5 milhões de acidentes ocorridos entre 2007 e 2013, data da última atualização do
anuário estatístico da Previdência Social, 45% acabaram em morte, em invalidez
permanente ou afastamento temporário do emprego. No país, o Piauí ocupa a segunda
posição com maior número de acidentes de trabalho, cerca de 4 mil casos registrados em
2013, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O estado com maior
índice foi São Paulo, 35 mil acidentes. No entanto, em termos proporcionais com relação
a população, a situação é mais crítica no Piauí.

Foto: Divulgação/Internet
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Dentre as áreas do mercado de trabalho, a construção civil é a que apresenta maiores


registros de acidentes no país. A ocorrência desses acidentes tem várias causas,
principalmente com relação a falta ou não uso de equipamentos de segurança. As
empresas, por exemplo, que não oferecem tais equipamentos são multadas,
notificadas e são obrigadas a pagarem indenização. Mas em muitos casos, a
responsabilidade não é só da organização, mas também do trabalhador que não seguiu
as recomendações de segurança ou não utilizou os aparelhamentos necessários para a
execução de suas funções e/ou tarefas.
O advogado especialista em Direito do Trabalho, Vicente Resende, ressalta que por vezes
o próprio empregado é responsável por provocar o acidente. “São inúmeros os casos em
que a empresa fornece os equipamentos e o empregado não utiliza. A falta de uso
desses acessórios acaba pondo o funcionário em risco. Portanto, é preciso que ele esteja
atento as recomendações da organização para poder cumprir devidamente suas
atividades em segurança”, argumentou.
Por conta do desleixo, comodidade ou negligência de algum funcionário, Resende orienta
que as empresas devem estar mais vigilantes e atentas ao uso de tais acessórios. “O
empregado sabe os riscos que corre e deve também tomar precauções. Analisando a
partir desta ótica, a empresa não deve ser a única a arcar com os resultados dos
acidentes, principalmente quando a responsabilidade é do empregado. Independente de
proteção, primeiramente deve ser levada em consideração a realidade dos fatos e a
responsabilidade de cada um. Portanto, se o funcionário provocou o incidente, ele deve
arcar com as consequências”, pontuou.
Com todos esses números de acidentes registrados no país, o especialista enfatiza que o
Direito do Trabalho não pode, de maneira alguma, chegar ao ponto de defender o
errado e prejudicar o certo. “A responsabilidade maior é claramente da organização, que
deve disponibilizar os meios, instrumentos, equipamentos que proporcionem a
segurança. No entanto, o funcionário deve fazer também a sua parte, deve exercer seu
direito”, concluiu.

2.0 OBJETIVOS
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3.0 Caracterizações das partes constitutivas dos sistemas de abastecimento


de água adotado:

a) Manancial

O manancial é a fonte de onde se tira a água. Sua escolha tem que ser levada em conta
a qualidade e a quantidade de água que ele dispõe, como também o aspecto econômico
do mesmo.
Ficou definido que o abastecimento seria feito através de poços, a quantidade e
características dos mesmos dependeria da vazão necessária.

b) Captação

É o conjunto de equipamentos e instalações para retirar a água do manancial e lançá-la


no sistema de abastecimento.
A captação em poços e feita de forma direta variando apenas pelo tipo de bomba
adotado.

c) Adução
Adutora é uma tubulação normalmente sem derivações, que liga a captação ao
tratamento ou o tratamento à rede de distribuição. No caso adução liga o poço ao
reservatório.
O funcionamento da adutora adotado é do tipo Por recalque ou seja quando é realizada
utilizando um meio elevatório forçado.

d) Tratamento

O tratamento da água pode existir ou não, de acordo com a qualidade d’água obtida no
manancial. Os poços tratados pela agespisa geralmente tem tratamento apenas
bacteriano com adição de cloro.

e) Conjunto de bombas

A bomba escolhida será do tipo submersa.

e) Reservatório

A reservação é empregada para o acúmulo da água, com propósitos de:


 Atender a variação do consumo;
 Manter uma pressão mínima ou constante na rede;
 Atender demandas de emergências, em casos de incêndios, ruptura de rede, etc;

Os reservatórios podem ser classificados de acordo com a localização no terreno:


 Enterrado (quando completamente embutido no terreno)
 semi-enterrado ou semi-apoiado(altura líquida com uma parte abaixo do nível do
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terreno;
 Apoiado (laje de fundo apoiada no terreno);
 Elevado (reservatório apoiado em estruturas de elevação);
 Stand pipe (reservatório elevado com a estrutura de elevação embutida de modo
a manter contínua o perímetro da secção transversal da edificação).

Quanto a sua localização no sistema pondem ser:


 Montante (antes da rede de distribuição); e
 Jusante ou de sobras (após a rede).

O reservatório adotado ficara a montante do sistema de distribuição e sua localização no


terreno será elevada com fins de garantir de uma pressão mínima na rede. Devido as
cotas do terreno disponíveis não oferecem condições para que o mesmo seja apoiado ou
semi-enterrado, este necessita-se de uma cota piezométrica de montante superior à cota
de apoio do reservatório no terreno local.
O reservatório será a montante já que alem da reservação o reservatório terar a função
de garantir a pressão mínima do sistema sendo o único meio de garantir essa
característica. Os reservatórios a montante caracterizam se pelas seguintes
particularidades:
 Por ele passa toda a água distribuída a jusante;
 Têm entrada por sobre o nível máximo da água e saída no nível mínimo; e
 São dimensionados para manterem a vazão e a altura manométrica do sistema de
adução constantes.
O calculo da altura, seu formato e capacidade será mostrado na memória de calculo.

f) Rede de distribuição

A rede de distribuição leva a água do reservatório ou da adutora para os pontos de


consumo. Quanto a sua forma podem ser ramificadas e emalhadas.
A rede de distribuição deste trabalho seguiu um desenho predefinido de acordo com as
distribuição das ruas da região adotada, assim essa possui características ramificadas e
emalhada.
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4.0 MEMÓRIAIS DESCRITIVOS E DE CALCULO

4.1 Consumo de água

A população estimada foi arbitrada e os demais cálculos tiveram como base o


valor de 3000 habitantes.
A partir da população pode calcular o valor diário e horário da vazão necessária.
Adotando o consumo “per capita” de 120 litros por dia.

4.1.1 Vazão Necessária

k1: 1,2. – Coeficiente de máximo diário


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k2: 1,5. – Coeficiente de máximo horário


q: 120 l/hab. dia.
 Q /dia= 432000 L/dia
 Q /Hora= 27000 L/h
 Q/segundo=7,5 l/s

4.2 Capacidade do reservatório


De acordo com a AGESPISA a capacidade dos reservatórios e calculada apartir do
consumo total diário multiplicado pelo fator 2/5.

 Capacidade do reservatório= = 172800,00 l ou 172,8 m³, então adota-se o


de 173,00m³
 Volume útil /forma do reservatório:
Reservatório cilíndrico,
Volume útil: base 6m de diâmetro, altura 6,15 m.
Altura do topo ao terreno, calculada pela pressão necessária:

4.3 Quantidade e escolha dos poços


A escolha do poço se deu pela vazão horária necessária, dentre os poços pré-
determinados o que corresponde a vazão necessária seria o segundo.
Dados do poço:
 Q /Hora= 27000 L/h – 27,00 m³/hora
 ND-200
 NE-100

4.4 Adutoras
Para o poço foi dimensionada uma adutora em seguida uma bomba. Para esse
dimensionamento foi considerado a extensão da adutora todas as peças necessárias para
as tubulações e suas perdas de cargas localizadas, alturas envolvidas. Para a adutora de
água no adutor foi utilizado o ferro galvanizado e para o recalque o PVC de fofo.

 Diâmetro
Considerando que a bomba trabalharia o dia inteiro tendo assim um funcionamento
continuo utilizou-se a formula de Bresse para o dimensionamento do diâmetro de
recalque esse será o diâmetro da adutora de água do poço ao reservatório já que a
bomba adotada foi a submersa.

Dr = diâmetro de recalque(m);
Q = vazão recalcada, em m3/s;
K = parâmetro associado aos custos envolvidos.
“K” adotado 1,2 por segurança.

= 0,1039 m
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O diâmetro adotado foi de 100mm

 Perda de Carga Unitária na adutora

 Perda de carga
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Perda de carga equivalente

Elementos da tubulação da adutora

Poço :
3– Joelhos 90 ; 0,40
1 – Registro gaveta ; 0,20
1 – Válvula retenção ; 2,5
externa:
2– Joelhos 90 ; 0,40
1 – Registro gaveta ; 0,20
1 – Saída Canalização; 1,0
2 – União ; 0,40

 Altura manométrica

He= Altura do sucção


Hr= Altura do recalque
Hft= Soma das perdas de carga no edutor e no recalque
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Cota reservatório = 202,00m


Cota poço = 198,00 m
Altura de saída do reservatório = 20,00 m
Q poço =27 m³/h 0.0075 m³/s
altura do reservatório : 6,00 m

TRECHO DO POÇO
Hg = altura do poço(200)
Material fero galvanizado c-130
poço Diâmetro de recalque calculado: Dr=100mm

 Velocidade e perca de carga:

Obtém-se :
j=0.01112m/m
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v = 0,8832 m/s
hf ao longo da canalização (poço)=200x 0.01112=2.224 m
 perda localizada

G=9.81
peça K hf
3– Joelhos 90 0,40 0,048 m
1 – Registro gaveta 0,20 0,008
1 – Válvula retenção 2,5 0,099
total 0.155

 Perca de carga total poço =2,224+0.155=2,3779 m

TECHO EXTERNO:
Q externo =27 m³/h 0.0075 m³/s
Material PVC de fofo C-140
Diâmetro de recalque calculado: Dr=100mm

 Velocidade e perca de carga:

Obtém-se :
j=0.009752m/m
v = 0,8860m/s
hf ao longo da canalização (externo)
L = distancia do poço ao reservatorio + altura de saida + altura do reservatoio =(
100+20+6,15) =126,15 m
126,15x 0.0 09752 =1.23 m
 perda localizada

G=9.81
peça K hf
2– Joelhos 90 0,40 0,032
1 – Registro gaveta 0,20 0,008
1 – Saída Canalização; 1,0 0,004
2 – União ; 0,4 0,0016
total 0.0456

 Perca de carga total poço =1,23+0.0456=1,2756 m


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PERCA TOTAL DA ADUTORA

2,3779+1,2756 =3,6535 m

ALTURA MANOMÉTRICA

Altura estática do poço + (Cota reservatorio – Cota poço) + altura saída água+altura do
reservatório = 100 + (202,0 – 198,00) + 12,00+ 6,15= 122,15 m

4.4 Potência da bomba


Foi encontrada a potência da bomba e depois calculado o golpe de aríete para ter
conhecimento da pressão máxima do retorno da água na válvula de retenção.

Onde:

augá ad ocifícepse oseP = ‫ﻻ‬


η= Rendimento do conjunto moto bomba (0,60)

P=20,35 hp+ 10%= 22,38 cv 25 cv

 Golpe de Ariete

Celeridade

Onde:
K= constante da tubulação (PVC 18)
D= Diâmetro
e= Espessura da tubulação (4,8 mm) Nbr 7665
C =481,18

 Pressão máxima
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Onde:
Hr= Altura de recalque
h= Sobrepressão

Pressao máxima = 43,46 +4+6,15+20=73,61 m

(481,18 x0.8860)/9.81 = 43.46


Onde:
C = Celeridade
V = Velocidade

A sobrepressão calculada mais a pressão de recalque não ultrapassa a pressão


máxima de serviço do PVC de fofo, que é de 100 mca.

5.6 Vazão Linear


=

= 0,0006662l/m

Q= Vazão necessária
L= Extensão total da rede de distribuição
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4.5 Dimensionamento da rede

Método do Seccionamento Fictício


Determinado o local do reservatório, ponto de cota mais elevada na área, passa-
se para localização dos nós, feito isso em toda rede, deve-se determinar o
direcionamento do fluxo de água na tubulação. Usando de um artifício de interrupção
fictícia em determinados pontos da rede, para que não haja cruzamento de fluxo nos
pontos de encontro da rede. A próxima etapa é a numeração dos trechos, para isso
inicia-se pelos extremos da rede tomando o cuidado para que o trecho seguinte possua
numeração maior que o anterior. Isso será feito ate que se chegue ao reservatório, outro
critério observado é a limitação dos trechos em ate 250 metros. O próximo passo e a
tomada de medidas e cotas de inicio e fim dos trechos. O seccionamento tem por
finalidade tranformar uma rede malhada em uma rede ramificada através de pontos de
seccionamento que deram origem a extremidades livres, na realidade inexistentes. Feita
essa ramificação, com todos os nós , trechos e fluxo da água definidos se dar o calculo
das vazões jusante, marcha, montante e fictícia.nesse passo utiliza se uma tabela com
fins de organização dos dados e dos trechos.
Com as vazões citadas calculadas passa-se para definição dos diâmetros de cada
trecho utilizando tabela de limites e de pré-dimensionamento. O próximo passo seria o
calculo da velocidade do fluxo d’água que será feito com os dados dos diâmetros e
vazões utilizando a equação da continuidade de Hazen-Williams. Para as pressões
máximas e mínimas de cada trecho deve ser observadas.
.

4.5.1 Vazão em marcha

4.5.2 Vazão de Jusante

Para extremidades = zero


Para trechos contínuos é a soma da vazão montante dos trechos anteriores imediatos
(Apenas os que estão logo em seguida).

4.5.3 Vazão Montante

É o somatório da vazão jusante e vazão e marcha de cada trecho.

4.5.4 Vazão Fictícia


É a média das vazões montante e jusante do cada trecho.
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4.5.5 Diâmetro

tabelas de diâmetros pré-dimensionados.

Diâmetro (mm) Velocidade (m.)) Vazão ()

50 0,60 1,17
75 0,65 2,85
100 0,69 5,45
125 0,74 9,11
150 0,79 13,98
175 0,84 20,20
200 0,89 27,90
225 0,94 37,25
250 0,99 48,36
275 1,03 61,40
300 1,08 76,50
325 1.13 93,81
350 1,18 113,47
375 1,23 135,61
400 1,28 160,40

4.5.6 Velocidade
Determinado pela equação da continuidade.

4.5.7 Perda de carga unitária (J)

4.5.8 Perda de Carga (Hf)

L= Extensão do trecho
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4.5.9Cota piezométrica

O nível pisiometrico inicial e encontrado com a cota do terreno mais a altura do


fundo do reservatório. Em seguinda para cota montante se subtrai a perda de carga do
trecho anterior e para jusante se adota o montante do mesmo menos a perda de carga
do próprio trecho.

4.5.10 Cota do Terreno

Encontro-se as cotas do terreno montante e jusante de cada trecho retiradas da


planta através das curvas de nível da planta recebida.

4.5.11 Pressão Disponível

É a cota piezométrica menos a cota do terreno de cada trecho para sua montante
e jusante.

OS VALORES DOS CÁLCULOS CONSTAM NAS TABELAS SEGUINTES:


19

TABELAS:
20

5 CONCLUSÃO

O dimensionamento de uma rede de distribuição fictícia é um exercício que


aborda quase todos os assuntos ministrados na disciplina de hidráulica geral constituindo
um excelente meio de avaliação da disciplina, alem de avaliar a capacidade de decisão
de projeto uma vez que em vários momentos ha necessidade de escolha da melhor
solução para situação em desenvolvimento.

6 REFERÊNCIAS

AZEVEDO NETTO, J. M., et alli. - "Manual de Hidráulica", Ed. Edgard BlucherLtda, 8ª


Edição, São Paulo, 1998.
NBR 12 211 – Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água

(1992)

NBR 12 212 – Projeto de Poço para Captação de Água Subterrânea (1992)

NBR 12 213 – Projeto de Captação de Água de superfície para Abastecimento Público

(1992)

NBR 12 214 – Projeto de Sistema de Bombeamento de Água para Abastecimento Público

(1992)

NBR 12 215 – Projeto de Adutora de Água para Abastecimento Público (1991)

NBR 12 216 – Projeto de Estação de Tratamento de Água para Abastecimento Público

(1994)

NBR 12 217 – Projeto de Reservatório de Distribuição de Água para abastecimento

Público (1994)

NBR 12 218 – Projeto de Rede de Distribuição de Água para Abastecimento Público

(1994)
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