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RIE - Relatório de Inspeção de Elevador LT Nr: 00000

Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

LAUDO TÉCNICO

CLIENTE MODELO (case real)


21 de Fevereiro de 2017

CONFIDENCIAL

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| Rua Ângelo Segalla, 210 – Apto 203 | Bairro Petrópolis | CEP: 95070-420 | Caxias do Sul – RS | www.elementary-cp.com.br |
| CNPJ 24.836.881/0001-43 | Inscrição Estadual 029/0611571 | Registro CREA-RS 219059 | Fone (54) 9.9901.8547 |
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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

Nota Importante
1. A ELEMENTARY, na qualidade de empresa prestadora de serviço, preparou em acordo com normas técnicas um registro
dos resultados de avaliação (“Laudo de Avaliação”) das condições de seu elevador (equipamento de transporte vertical),
no contexto de normas técnicas vigentes para fins de adequação do equipamento.
2. Este Laudo de Avaliação foi preparado exclusivamente em português e, caso venha a ser traduzido para outro idioma, a
versão em português deverá prevalecer para todos os efeitos. Este Laudo de Avaliação foi preparado para uso exclusiva-
mente no contexto de conhecimento das condições técnicas do equipamento, não devendo ser utilizado para quaisquer
outros propósitos. Este Laudo de Avaliação é de propriedade intelectual da ELEMENTARY e não deve ser utilizado para
qualquer outra finalidade que não no contexto de conhecimento das condições técnicas do equipamento, e não poderá
ser divulgado ou referendado a terceiros, ou distribuído, reproduzido, resumido ou citado em quaisquer documentos pú-
blicos, ou cedido a quaisquer terceiros, sem a autorização prévia e por escrito da ELEMENTARY, exceto a divulgação do
Laudo de Avaliação aos proprietários do equipamento ou órgãos de fiscalização. Caso seja necessária a divulgação deste
Laudo de Avaliação de acordo com a lei e/ou regulamentação aplicável, estes materiais somente poderão ser divulgados
se reproduzidos em seu conteúdo integral, e qualquer descrição ou referência a ELEMENTARY deverá ser feita de forma
razoável e expressamente aceita pela ELEMENTARY.
3. Exceto pelo compromisso de demonstrar as condições técnicas do equipamento, o mesmo foi avaliado de forma indepen-
dente e qualquer efeito adicional de eventual modernização não foi considerado no resultado deste Laudo de Avaliação. A
ELEMENTARY não expressa qualquer opinião sobre os efeitos positivos ou negativos que eventualmente possam ser gera-
dos aos moradores como consequência da não Adequação e não assume qualquer responsabilidade em relação a não rea-
lização da adequação do equipamento.
4. Este Laudo de Avaliação constitui recomendação à administração do condomínio quanto à conveniência e oportunidade,
ou quanto à decisão de realização ou de aceitação da adequação. Este Laudo de Avaliação, incluindo suas análises e con-
clusões, constitui uma recomendação para a adequação do equipamento.
5. As informações contidas neste Laudo de Avaliação refletem as condições do elevador na data-base da vistoria técnica e de
acordo com as Informações Disponibilizadas (definidas a seguir), de forma com que qualquer alteração posterior a esta da-
ta poderá alterar os resultados ora apresentados. A ELEMENTARY não está obrigada, a qualquer tempo, a atualizar, revi-
sar, reafirmar ou revogar qualquer informação contida neste Laudo de Avaliação, no todo ou em parte, ou a fornecer
qualquer informação adicional relacionada a este Laudo de Avaliação.
6. A elaboração deste Laudo de Avaliação é um processo complexo que envolve julgamentos subjetivos e que não é suscetí-
vel a uma análise parcial ou descrição resumida. A ELEMENTARY não atribui importância específica a determinados fatores
considerados neste Laudo de Avaliação, mas, pelo contrário, realizou uma análise qualitativa da importância e relevância
de todos os fatores aqui considerados. Desse modo, este Laudo de Avaliação deve ser analisado como um todo e a análise
de partes selecionadas, sumários ou aspectos específicos deste Laudo de Avaliação, sem o conhecimento e análise deste
Laudo de Avaliação em sua totalidade, pode resultar num entendimento incompleto e incorreto da análise realizada pela
ELEMENTARY e das conclusões deste Laudo de Avaliação. As conclusões apresentadas neste Laudo de Avaliação referem-
se unicamente à operação do elevador e não são extensivas a quaisquer outras questões ou operações, presentes ou futu-
ras.

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Índice
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................... 4

2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................................................................................. 4

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE .......................................................................................................................................... 4


2.2 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE INSTALAÇÃO ................................................................................................................................ 4
2.2 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ACOMPANHAMENTO DA VISTORIA ..................................................................................... 5
2.3. REALIZAÇÃO DO LAUDO ....................................................................................................................................................... 5
2.4. DATA BASE DA VISTORIA TÉCNICA ......................................................................................................................................... 5
2.5. FICHA TÉCNICA DO OBJETO DA INSPEÇÃO................................................................................................................................ 5
2.5.1. Equipamento “A” - ................................................................................................................................................. 5
2.5.2. Equipamento “B” – ................................................................................................................................................ 6
2.6. FICHA TÉCNICA DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA........................................................................................................................ 6

3. METODOLOGIA ........................................................................................................................................................ 6

CONCLUSÃO ................................................................................................................................................................... 70

ENCERRAMENTO: ........................................................................................................................................................... 75

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .......................................................................................................................................... 76

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1. INTRODUÇÃO

O presente Laudo Técnico de Inspeção de Elevador de Passageiros foi solicitado pelo CLIENTE MODELO e elabo-

rado em atendimento a normas técnicas que dispõem sobre requisitos de segurança para construção, instalação e manu-

tenção de Elevadores de Passageiros.

Este trabalho caracteriza-se pela inspeção de 02 (dois) elevadores com um “Check-up” dos itens de instalação,

tendo como escopo um diagnóstico geral sobre as condições de instalação e utilização do equipamento, identificando as

anomalias construtivas e falhas de manutenção – com análise do risco oferecido aos usuários, frente ao desempenho dos

sistemas construtivos e elementos vistoriados, especialmente a sistemas de segurança. Neste contexto, a ANOMALIA

representa irregularidade relativa à construção e suas instalações, enquanto a FALHA diz respeito à manutenção do ele-

vador de passageiros.

2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2.1 Identificação do Contratante

RAZÃO SOCIAL:

CNPJ:

ENDEREÇO:

BAIRRO:

CIDADE:

FONE:

E-MAIL:

2.2 Identificação do local de Instalação

RAZÃO SOCIAL:

CNPJ:

OBRA:

ENDEREÇO:

BAIRRO:

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CIDADE:

CEP:

2.2 Identificação do Responsável pelo Acompanhamento da Vistoria

NOME:

FONE:

CARGO:

2.3. Realização do Laudo

RAZÃO SOCIAL: Elementary Consultoria e Projetos Ltda.

CNPJ: 24.836.881/0001-43

RESP. TÉCNICO: Leandro Scherer;

TITULO: Eng. Ind. Mecânico;

CREA: RS168186;

FONE: (54) 9.9901.8547

E-MAIL: engenharia@elementary-cp.com.br

ART DE SERVIÇO:

2.4. Data Base da Vistoria Técnica

DATA DA VISTORIA: 08/02/2017;

2.5. Ficha Técnica do Objeto da Inspeção

2.5.1. Equipamento “A” -

FABRICANTE:

LINHA:

FINALIDADE:

OBRA:

TIPO: Convencional com portas unilaterais;·.

CAP. DE CARGA: 10 passageiros ou 750 Kg;

VELOCIDADE: 105m/min (1,75m/s);

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SIST. DE TRAÇÃO: Elétrico com contrapeso – 2:1;

N° DE PARADAS: 24;

N° DE ENTRADAS: 24;

2.5.2. Equipamento “B” –

FABRICANTE:

LINHA:

FINALIDADE:

OBRA:

TIPO: Convencional com portas unilaterais;·.

CAP. DE CARGA: 10 passageiros ou 750 Kg;

VELOCIDADE: 105m/min (1,75m/s);

SIST. DE TRAÇÃO: Elétrico com contrapeso – 2:1;

N° DE PARADAS: 24;

N° DE ENTRADAS: 24;

2.6. Ficha Técnica da Manutenção Preventiva

CONSERVADOR:

PREVENTIVA: Nenhum dos dois equipamentos apresentou identificação contendo a data de manu-

tenção e o técnico responsável no interior da cabina;

TÉCNICO: Não informado;

3. METODOLOGIA

A inspeção tem como base o “check-up” dos itens da instalação do equipamento, que tem como resultado a

análise técnica do fato ou condição relativa ao equipamento, mediante a verificação “in loco” de cada sistema construti-

vo, estando à mesma voltada para o enfoque da segurança e da manutenção, de acordo com as diretrizes das Normas

NM 207:1999 e NBR 16083:2012, da ABNT.

A inspeção procede ao diagnóstico das anomalias construtivas e falhas de manutenção que interferem e preju-

dicam o estado de utilização do elevador e suas instalações, tendo como objetivo verificar os aspectos de desempenho,

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vida útil, utilização e segurança que tenham interface direta com os usuários.

Compreenderá a Realização de verificação, através da aplicação de check-list, verificando a conformidade do

projeto, conforme os critérios das NBR´s – Normas Brasileiras aplicáveis.

O check-list apresentado a seguir possui quatro títulos, a saber:

1. Registro fotográfico: mostra fotos e figuras que ilustram a condição da máquina no momento da inspeção.

2. Status: indica o atendimento (C), não atendimento (NC) do requisito legal apresentado e não aplica (NA).

3. Requisitos (NBR’s): da norma aplicável à máquina ou equipamento.

4. Atendimento: descreve qual a situação da máquina para o atendimento do requisito apresentado.

Reg. Fotográfico Status Requisitos Atendimento

Equipamento “A” NBR NM 207: 99

6.1.2.1.4 As polias defletoras e as


polias motrizes, na caixa, devem
ser providas com dispositivos de
proteção conforme 9.6.1 e 9.6.2.

6.1.2.1.5 Os dispositivos usados


não devem impedir a realização de
1.1 inspeções e ensaios ou manuten-
ção. A desmontagem de tais dispo-
sitivos deve ocorrer somente nos
seguintes casos:
Os dois equipamentos atendem parci-
a) substituição de cabo;
almente os itens normativos pelo fato
b) substituição de polia;
de estarem desprovidos do dispositivo
c) repasse das ranhuras.
que evite danos ao corpo humano,
introdução de objetos ou queda dos
8.12.2 Polias fixadas na armação
NC do carro devem ter proteção de
cabos das ranhuras no conjunto polia
1.2 tensora (Imagens 1.4 e 1.12), estando
acordo com 9.6.
em desacordo com os requisitos
8.17.2 Polias fixadas ao contrapeso 6.1.2.1.4 da NBR NM 207: 99 e da
devem possuir proteção de acordo NR12:2013.
com 9.6.

9.6.1 As polias motrizes e polias de


desvio devem ser providas com
dispositivos de acordo com a tabe-
la 3 para evitar:

a) danos ao corpo humano;

b) que, se frouxos, os cabos saiam


de suas ranhuras;

c) a introdução de objetos entre os


1.3 cabos e ranhuras.

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TABELA 3 - Riscos de acordo com


9.6.1

- No limitador de velocidade e sua


polia tensora

9.6.2 As proteções usadas devem


ser construídas de modo que as
1.4
partes girantes sejam visíveis e não
atrapalhem as operações de exa-
me e manutenção.

NR12: 2013

9. Proteção das transmissões de


força

9.1 As transmissões de força, como


1.5 volantes, polias, correias e engre-
nagens devem ser protegidas
conforme os itens 12.38 a 12.55 e
subitens desta Norma.

1.6

1.7

Equipamento “B”

1.8

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1.9

1.10

1.11

1.12

NBR NM 207: 99
Equipamento “A” O equipamento “A” compartilha a caixa
8.3.2.2 O teto da cabina deve de corrida com outro equipamento
atender as exigências de 8.12. instalado a sua direita. A balaustrada
instalada no equipamento “A” atende
8.12 Teto da cabina ao item normativo possuindo altura
8.12.1 Além dos requisitos de 8.3, satisfatória em consideração a caixa
C o teto da cabina deve: totalmente fechada, porem o fecha-
a) suportar duas pessoas, isto é, mento da divisória entre as caixas
deve resistir uma força vertical de compartilhadas foi executado com tela
2.1 2 000 N em qualquer posição sem com baixa resistência mecânica que
deformação permanente; deverá ser removido ou substituído por
b) dispor em um ponto de uma uma tela de alta resistência mecânica
Equipamento “B” área livre para permanecer de pé ou material incombustível, caso a caixa
de pelo menos 0,12 m2, na contribua na proteção do edifício con-

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qual a menor dimensão seja pelo tra a propagação do fogo. Caso a medi-
menos 0,25 m. da adotada seja de apenas remover a
c) dispor de uma balaustrada tela existente, as balaustradas dos dois
quando o espaço livre no plano equipamentos deverão ser modificadas
horizontal para além da extremi- de modo a possuírem altura de pelo
dade do teto da cabina exceder menos 0,90m (caixa parcialmente
0,30 m. fechada).
Esta balaustrada deve atender os
2.2 seguintes requisitos:
1) no caso de caixas totalmente
fechadas, a altura deve ser pelo
menos de 0,70 m; no caso de
caixas parcialmente fechadas a
altura deve ser pelo menos 0,90 m;
2) ela deve consistir de pelo menos
um corrimão, um rodapé de 0,10
m de altura e uma barra interme-
diária a meia altura;
3) a distância horizontal entre a
borda mais exterior do corrimão e
partes na caixa (contrapeso, inter-
ruptores, palhetas de atuação de
interruptores, trilhos, etc) deve ser
pelo menos de 0,10 m;
4) a balaustrada no lado de acesso
deve prover segurança e facilidade
de acesso ao topo da cabina;
5) a balaustrada deve ser localiza-
da dentro de 0,15 m no máximo
das extremidades do teto da cabi-
na.

NBR NM 207: 99

5.9 Iluminação da caixa


Equipamento “A”

A caixa deve ser provida com


iluminação elétrica de instalação
permanente, proporcionando
iluminação mínima de 20 lx duran- Os dois equipamentos atendem parci-
te reparos e manutenção, mesmo almente os itens normativos pelo fato
quando todas as portas estão de as duas caixas de corrida possuir a
instalação da iluminação, porem as
NC fechadas.
Esta iluminação deve compreender instalações estão precárias, pois em
uma lâmpada a 0,5 m em cada um ambos os equipamentos existem lâm-
dos pontos mais alto e mais baixo padas queimadas, derivações soltas e
da caixa e lâmpadas intermediárias sem espelho.
com distância entre elas não supe-
rior a 7 m. Se for feito uso da
exceção prevista no caso particular
3.1 de 5.2.1, esta iluminação pode não
ser necessária, se a iluminação
elétrica existente nas vizinhanças

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da caixa for suficiente.

5.7.2.4 Deve existir no poço, dis-


ponível para o pessoal de manu-
tenção:
a) um interruptor, facilmente
acessível da porta de acesso e do
piso do poço, que pare o elevador
3.2 e mantenha-o parado e que não
tenha risco de engano sobre a
posição de parada correspondente
(ver 15.7); Um interruptor adicio-
nal poderá ser requerido se estas
condições não puderem ser aten-
didas simultaneamente por um
único interruptor. Este(s) interrup-
tor(es) deve(m) atender os requisi-
tos de 14.2.2.2.
b) uma tomada elétrica atendendo
13.6.2;
c) meios para ligar a iluminação da
caixa (5.9).

3.3

Equipamento “B”

3.4

3.5

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3.6

3.7

3.8

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
5.1.2 O contrapeso de um elevador Os dois equipamentos estão em acordo
deve estar na mesma caixa do com o item normativo.
carro.

4.1

Equipamento “B”

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4.2

NBR NM 207: 99
Equipamento “A”
5.2 Fechamento da caixa
5.2.1 Cada caixa deve ser total-
mente fechada por paredes, pisos
e tetos sem perfurações, como
definido em 5.3.

O equipamento “A” compartilha a caixa


5.3 Paredes, piso e teto da caixa
de corrida com outro equipamento
A estrutura da caixa deve ser capaz
instalado a sua direita. A caixa é fecha-
de suportar pelo menos as cargas
da por paredes, piso e teto, porem
que podem ser aplicadas pela
existe nas paredes aberturas que não
máquina, pelas guias durante a
são permitidas (Imagens 5.4 e 5.5). O
atuação do freio de segurança, ou
fechamento da divisória entre a caixa
nos casos de carga descentrada na
compartilhadas foi executado com tela
cabina, pela ação dos páracho-
com baixa resistência mecânica e fixa-
ques, ou aquelas aplicadas pela
5.1 ção inadequada (Imagem 5.1, 5.2 e 5.3)
trava anti-pulo da polia de com-
que já está rompida em diversos pon-
pensação.
tos, devendo a mesma ser removida ou
As paredes, piso e teto da caixa
substituída por uma tela de alta resis-
devem ser construídos com mate-
tência mecânica ou material incombus-
riais resistentes ao fogo, duráveis,
NC tível. Caso a medida adotada seja de
que não soltem pó e tenham resis-
apenas remover a tela existente, as
tência mecânica suficiente; as
balaustradas dos dois equipamentos
paredes laterais da caixa devem
deverão ser modificadas de modo a
possuir acabamento liso e de cor
5.2 possuírem altura de pelo menos 0,90m
clara, admitindo-se o acabamento
(caixa parcialmente fechada).
sem rebocar desde que ele seja de
textura equiparável à do concreto
à vista.
O equipamento “B” possui caixa fecha-
da por paredes, piso e teto, porem
5.6 Caixa contendo carros e con-
existem aberturas nas paredes que não
trapesos pertencentes a diversos
são permitidas (Imagens 5.7, 5.8 e 5.9),
elevadores
estando em desacordo com o item
5.6.1 Na parte inferior da caixa
normativo.
deve existir uma divisória separan-
do as partes móveis (carro ou
contrapeso) de diferentes elevado-
res.
Esta divisória deve estender-se a
partir do extremo inferior das
5.3 trajetórias dos órgãos móveis até
uma altura de 2,5 m no mínimo

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acima do fundo do poço.

5.6.2 Além disso, se a distância


horizontal entre a extremidade do
teto da cabina e uma parte móvel
(carro ou contrapeso) de um ele-
vador adjacente é menor que 0,3
m, a proteção mencionada em
5.4 5.6.1 deve estender-se por toda a
altura da caixa e sobre a largura
efetiva.
A largura deve ser pelo menos
igual à da parte móvel ou a parte
dela que deve ser protegida, mais
0,1 m de cada lado.

5.5

Equipamento “B”

5.6

5.7

5.8

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5.9

NBR NM 207: 99
5.2.2.2 Portas de inspeção e emer-
gência e portinholas de inspeção
não se devem abrir para o interior
da caixa.

5.2.2.2.1 As portas e as portinholas


devem ser providas de trava com
chave permitindo o fechamento
autônomo e fechar e travar sem o
Equipamento “A” uso da chave.

O destravamento pelo lado do


pavimento será apenas por chave
diferente de qualquer outra exis-
tente no edifício e que deverá
estar em poder de pessoa qualifi-
cada. Esta chave poderá ser a
mesma que abre as portas de
6.1 pavimento. Os dois equipamentos estão em acordo
C As portas de inspeção e emergên- com o item normativo.
Equipamento “B” cia devem poder ser abertas a
partir do interior da caixa sem
chave mesmo estando travadas

5.2.2.2.2 O funcionamento do
elevador somente deve ser possí-
vel quando as portas previstas em
5.2.2.1.1 estiverem fechadas e
travadas. Este travamento deve ser
6.2 assegurado por um dispositivo
elétrico de segurança de acordo
com 14.1.2.
O funcionamento do elevador com
portinhola de inspeção aberta é
permitida durante operação de
inspeção, se tal operação requer a
atuação contínua de dispositivo
(acessível somente quando o
portinhola de inspeção está aber-
ta) que permita curto-circuitar o
dispositivo elétrico de segurança

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que controla o fechamento da


portinhola.

NBR NM 207: 99
5.4.3 Abaixo de cada soleira de
porta de pavimento a parede da
Equipamento “A”
caixa deve atender os seguintes
requisitos:
a) ela deve formar uma superfície
vertical que seja diretamente
ligada à soleira da porta de pavi-
mento e cuja altura seja no míni-
mo igual à metade da zona de
destravamento mais 50 mm e cuja
largura seja pelo menos igual à
7.1
abertura livre de acesso à cabina
mais 25 mm em ambos os lados;
b) a superfície deve ser contínua e
ser composta de elementos lisos e
duros, tais como, folha metálica,
acabamentos duros ou material Os dois Equipamentos estão em desa-
equivalente com relação ao atrito; cordo com os itens normativos pelo
fato de estarem faltando cornijas de
Acabamentos em gesso são proibi- pavimento. No Equipamento “A” fal-
tam cinco cornijas de pavimento e no
NC dos.
Equipamento “B” falta apenas uma
Se for utilizado vidro na zona de cornija.
destravamento, ele deve ser lami-
nado de acordo com 8.3.2.1.

7.2 c) quaisquer projeções não devem


exceder 5 mm. Projeções exce-
dendo 2 mm devem ser chanfradas
Equipamento “B”
com pelo menos 75° referido à
horizontal;

d) além disso, as paredes da caixa


nesta região devem.
1) ser conectadas ao dintel da
próxima porta, ou
2) prolongar-se para baixo por
7.3 meio de um chanfro duro e liso
cujo ângulo com o plano horizontal
seja no mínimo 60°. A projeção
desse chanfro no plano horizontal
não deve ser menor que 20 mm.

NBR NM 207: 99
5.7.2 Poço
5.7.2.1 A parte inferior da caixa
deve ser constituída de um poço Os dois equipamentos estão em acordo
Equipamento “A” C com fundo liso e aproximadamen- com o item normativo.
te nivelado, exceto quanto a bases
de pára-choques e guias e disposi-
tivos de drenagem de água.

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Depois da chumbação dos fixado-


res das guias, pára-choques, etc, o
poço deve ser impermeabilizado
contra infiltração de água.
O acesso, quando pela porta de
pavimento do elevador, deve ser
feito através de uma escada fixa
incombustível, localizada próximo
à porta de pavimento e fora do
caminho das partes móveis do
elevador. Esta escada ou seu cor-
rimão deve estender-se até 0,80 m
acima da soleira da porta de aces-
so.

8.1

8.2

Equipamento “B”

8.3

NBR NM 207: 99
5.7.2.3 Quando o carro repousar
Equipamento “A” no seu pára-choque completamen-
te comprimido, as seguintes condi-
ções devem ser simultaneamente
atendidas:
a) deve existir no poço um espaço Os dois equipamentos atendem parci-
suficiente para acomodar um almente os itens normativos pelo fato
de não possuírem a definição da área
NC paralelepípedo reto retangular de
no mínimo 0,5 m x 0,6 m x 1,0 m de apoio pintada com tinta de cor
apoiado em qualquer uma das amarela brilhante no fundo do poço.
9.1 faces, devendo a área de apoio ser
pintada com tinta de cor amarelo
brilhante;
Equipamento “B” b) a distância vertical livre entre o
fundo do poço e
1) as partes mais baixas do carro,

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exceto as especificadas em 2)
abaixo, devem ser pelo menos
igual a 0,5 m;
2) as partes mais baixas dos curso-
res, dos blocos do freio de segu-
rança, do protetor da soleira de-
vem ser pelo menos igual a 0,1 m.

9.2

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
5.8 Proibição de instalar na caixa
material estranho ao serviço do
elevador
A caixa deve ser usada exclusiva-
mente com os propósitos do ele-
10.1 vador. Ela não deve conter cabos
ou dispositivos, etc que não sejam Os dois equipamentos estão em acordo
C do elevador. com o item normativo.
Equipamento “B” Contudo, a caixa pode conter
equipamento de aquecimento da
caixa, excluindo aquecimento de
vapor e aquecimento de água de
alta pressão.
Entretanto, quaisquer dispositivos
de controle e ajuste devem estar
localizados fora da caixa

10.2

NBR NM 207: 99
O Equipamento “A” está em desacordo
6 Casa de máquinas e casa de com o item 6.1.2 da Norma NBR NM
Equipamento “A”
polias 207:99 por não possui recinto exclusivo
6.1 Generalidades contendo paredes sólidas, piso, teto e
porta de acesso com fechadura de
6.1.1 As máquinas, e seus acessó- segurança. Atualmente o recinto é
rios e polias auxiliares se existem, compartilhado com sistemas de TV ou
devem ser acessíveis somente a similar (Imagem 11.3).
pessoas autorizadas (manutenção,
NC inspeção e resgate de passageiros). O acesso ao interior da casa de máqui-
nas dos dois equipamentos está parci-
6.1.2 As máquinas, outros disposi- almente atendido pelo fato de a folha
tivos do elevador e as polias (exce- da porta de acesso a casa de máquinas
to as de compensação, do carro e não abrir para fora (Imagem 11.1),
contrapeso e tensora do limitador estando em desacordo com o item
de velocidade) devem ser instala- 6.3.3.1 da Norma.
dos em um recinto exclusivo con-
11.1 tendo paredes sólidas, piso, teto e
porta de acesso com fechadura de
segurança. Quando fechadas, a

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abertura da porta por dentro do


recinto deve ser possível sem o uso
da chave.

6.2.1 O acesso desde a via pública


até o interior da casa de máquinas
e casa de polias deve:
a) poder ser iluminado adequada-
mente por dispositivos elétricos
instalados permanentemente;
b) ser facilmente utilizável com
segurança e em qualquer circuns-
tância sem a necessidade de pas-
sar em local privado;
Os caminhos de acesso à casa de
11.2
máquinas e as próprias entradas
devem ter altura mínima de 2,0 m
e largura mínima de 0,7 m. Soleiras
e bordas de portas com altura que
não exceda 0,4 m não são levadas
em consideração.

6.3.3.1 A porta de acesso à casa de


máquinas deve ser de material
incombustível e sua folha deve
abrir para fora, estar provida de
fechadura com chave, com fecha-
mento e travamento autônomo.
Se a porta tiver que participar da
proteção contra incêndio, deve-se
11.3 aplicar um critério para cumprir
esta função.
O vão livre da porta deve ter largu-
Equipamento “B”
ra e altura mínimas, respectiva-
mente, de 0,70 m e 2,0 m.

11.4

Os tetos da casa de máquinas dos dois


NBR NM 207: 99 equipamentos estão providos de gan-
6.2.3 Devem ser providos meios de chos para levantamento de equipa-
Equipamento “A” NC acesso para o levantamento de mento pesado, porem não existe indi-
equipamento pesado durante a cação da carga máxima admissível

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montagem e, se necessário, a nestes suportes ou ganchos, estando


substituição dele, de modo que em desacordo com o item 6.3.7 da
isso possa ser feito com segurança, Norma NBR NM 207:99.
evitando de modo especial tarefas
sobre escadas.

6.3.7 Movimentação de equipa-


mento pesado
12.1 Devem estar providos no teto ou
nas vigas da casa de máquinas,
conforme o caso, um ou vários
suportes ou ganchos feitos de aço
de baixo teor de carbono, posicio-
nados para facilitar as manobras
com equipamento pesado durante
sua montagem ou reposição. Deve
indicar-se a carga máxima admissí-
12.2 vel nestes suportes ou ganchos.

15.4.6 A carga máxima permissível


Equipamento “B”
deve estar indicada nos vigamen-
tos ou ganchos de levantamento
(ver 6.3.7).

12.3

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
6.3.2.4 Quando a casa de máqui-
nas tiver vários níveis com desní- Os dois equipamentos atendem ao
C veis maiores que 0,5 m, devem ser item normativo.
providas escadas ou degraus com
balaustradas.

13.1

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13.2

13.3

Equipamento “B”

13.4

NBR NM 207: 99 O piso da casa de máquinas dos dois


Equipamento “A” equipamentos é substancialmente
6.3.2.5 O piso (de cada nível) da
casa de máquinas deve ser subs- horizontal e plano, porem o material
tancialmente horizontal e plano. utilizado para reduzir ao mínimo as
Quaisquer rebaixos e dutos insta- furações da casa de máquinas não
possui resistência mecânica adequada
NC lados no piso da casa de máquinas
devem possuir coberturas. Abertu- e sua fixação foi executada de modo
ras no piso devem atender 6.3.4. inapropriado por meio de rebites apli-
cados diretamente no concreto ao
6.3.4 Outras aberturas invés da fixação por meio de parafuso e
14.1 bucha.
As dimensões de furos na laje e

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piso da casa de máquinas devem


ser reduzidas ao mínimo.
Para evitar que objetos situados
sobre a caixa caiam pelas abertu-
ras, incluindo aquelas para os
cabos elétricos, devem ser feitos
ressaltos no mínimo 50 mm acima
da laje ou piso acabado.
14.2
6.4.1.2 Os pisos das casas de polias
devem ser de material antiderra-
Equipamento “B” pante

14.3

Equipamento “A”
NBR NM 207: 99
7.3.1 Altura
As portas de pavimento devem ter
uma altura livre mínima de 2,0 m.

7.3.2 Largura
As portas de pavimento deverão
proporcionar uma abertura livre
mínima de 0,8 m. Os dois equipamentos atendem ao
C item normativo.
8.1 Altura interna da cabina
8.1.1 A altura interna livre mínima
da cabina deve ser de 2,10 m.

8.1.2 A altura livre mínima da(s)


15.1 entrada(s) da cabina para o acesso
normal dos usuários deve ser de
2,00 m.
Equipamento “B”

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15.2

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
7.6 Iluminação no pavimento
A iluminação natural ou artificial
no pavimento, adjacente às portas
16.1
de pavimento, deve ser pelo me-
nos de 50 lx ao nível do piso de Os dois equipamentos atendem ao
C modo que o usuário possa ver o item normativo.
Equipamento “B”
que está à frente dele quando
estiver abrindo a porta de pavi-
mento para entrar no elevador,
mesmo na hipótese de falha da
iluminação da cabina.

16.2

Os equipamentos atendem ao item


Equipamento “A” C NBR NM 207: 99 normativo.

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7.7.1 Proteção contra o risco de


queda
No caso de portas de pavimento e
de cabina acionadas simultanea-
mente, um dispositivo (mola ou
peso) deve assegurar o fechamen-
to autônomo da porta de pavimen-
to se ela está aberta e a cabina
17.1 estiver fora da zona de destrava-
mento.
Não deve ser possível, em opera-
Equipamento “B” ção normal, abrir uma porta de
pavimento (ou quaisquer de suas
folhas, no caso de porta multi-
folha) a menos que o carro esteja
parado ou quase parando, dentro
da zona de destravamento desta
porta.
A zona de destravamento não deve
estender-se mais que 0,2 m acima
17.2
ou abaixo do nível do pavimento.
Contudo, nos casos de portas de
pavimento e portas da cabina
operadas simultaneamente, a zona
de destravamento pode estender-
se a um máximo de 0,35 m acima e
abaixo do nível do pavimento.
Não é permitido o uso de rampa
fixa para o destravamento de
portas de pavimento.

7.7.3 Travamento e destravamen-


to de emergência
Cada porta de pavimento deve ser
provida com um dispositivo de
travamento satisfazendo os requi-
sitos de 7.7.1. Este dispositivo deve
ser protegido contra abuso delibe-
rado.

7.7.3.1 Travamento
O travamento efetivo da porta de
pavimento na posição fechada
deve preceder o movimento do
carro. Contudo, podem ser realiza-
das operações preliminares prepa-
rando o movimento do carro. O
travamento deve ser confirmado
por um dispositivo elétrico de
segurança de acordo com 14.1.2.

Os equipamentos estão em acordo com


NBR NM 207: 99 o item normativo, porem será necessá-
Equipamento “A” NC 7.7.2 Proteção contra o corte rio à reposição de alguns visores de
7.7.2.1 Não deve ser possível, em proteção dos contatos elétricos, de

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operação normal, dar partida ao modo que não seja afetado o funcio-
elevador nem mantê-lo em movi- namento do equipamento por meio do
mento se uma porta de pavimento acumulo de poeira.
(ou quaisquer de suas folhas, no
caso de porta multi-folha) estiver
aberta.
7.7.3.1.2 A ligação entre os ele-
mentos de contato que asseguram
18.1 a abertura do circuito e o dispositi-
vo que trava mecanicamente deve
ser direta e não desregulável, mas
pode ser ajustável.
7.7.3.1.7 O dispositivo de trava-
mento deve ser protegido contra o
risco de acumulação de poeira que
possa prejudicar o seu funciona-
mento adequado.
18.2 7.7.3.1.8 A inspeção das peças em
funcionamento deve ser facilitada
como, por exemplo, por meio de
Equipamento “B”
um visor.
7.7.4 Dispositivo elétrico de verifi-
cação de porta de pavimento
fechada
7.7.4.1 Cada porta de pavimento
deve ser provida de um dispositivo
elétrico para confirmar a posição
fechada de acordo com 14.1.2, de
modo que as condições de 7.7.2
18.3
sejam atendidas.
7.7.4.2 Para as portas corrediças
horizontais conjugadas com as
portas da cabina, este dispositivo
pode ser comum com o dispositivo
para confirmar a condição travada,
desde que ele seja dependente do
fechamento efetivo da porta de
18.4 pavimento.

NBR NM 207: 99
Equipamento “A”
7.7.3.2 Destravamento de emer-
gência
Quaisquer uma das portas de
pavimento deve ser capaz de ser
destravada do exterior por uma
chave que se ajuste ao triângulo de Os dois equipamentos atendem ao
C destravamento definido no anexo item normativo.
B. O dispositivo de destravamento
sozinho não deve ser capaz de
permanecer na posição destravado
19.1 quando a porta de pavimento for
fechada depois de um destrava-
mento de emergência, a menos
Equipamento “B”
que se esteja atuando nele para

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esse fim.

19.2

NBR NM 207: 99
8.2 Área útil da cabina, carga
nominal e número de passageiros
8.2.1 Caso geral
Para evitar sobrecarga da cabina
por pessoas, a área disponível da
cabina deve ser limitada. Portanto,
a correspondência entre a carga
nominal e a área disponível máxi-
ma deve ser de acordo com a
tabela 1.

8.2.2 Número de passageiros


Equipamento “A” O número de passageiros deve ser
obtido por:
- pela fórmula, carga nominal /75 e
o resultado arredondado para o
valor inteiro mais próximo menor;
- tabela 2. aquele que fornecer o
menor valor. Os dois equipamentos atendem aos
C itens normativos.
15.2 Dentro da cabina
20.1 15.2.1 Deve estar afixado dentro
da cabina a carga nominal em
quilogramas bem como o número
Equipamento “B” de pessoas.
SEM IMAGEM O número de pessoas deve ser
determinado de acordo com 8.2.2.
O aviso deve ser feito como segue:
... kg ...PESSOAS
A altura mínima dos caracteres
usados para o aviso deve ser a
seguinte:

a) 10 mm para letras mai-


úsculas e números;
b) b) 7 mm para letras mi-
núsculas.
15.2.2 Deve estar afixado o nome
do instalador e o seu número de
identificação do elevador.

NBR NM 207: 99 Os dois equipamentos atendem aos


Equipamento “A” C 8.4 Protetores da soleira itens normativos.
8.4.1 A soleira da plataforma deve

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ser provida com um protetor es-


tendendo-se em toda a largura da
entrada de pavimento que faça
face. A seção vertical deve esten-
der-se para baixo por meio de uma
dobra cujo ângulo com o plano
horizontal deve ser no mínimo 60°.
A projeção desta dobra no plano
horizontal deve ser no mínimo 20
mm.
O protetor da soleira deve supor-
tar uma força de 700 N distribuída
numa área quadrada ou circular de
5 cm2, em qualquer posição, em
ângulo reto, sem flexionar mais
21.1
que 15 mm e sem deformação
permanente.
Equipamento “B” 8.4.2 A altura da parte vertical
deve ser no mínimo 0,75 m.
SEM IMAGEM

NBR NM 207: 99
8.16.1 A cabina deve dispor de
iluminação elétrica permanente
assegurando uma intensidade de Os dois equipamentos atendem aos
SEM IMAGEM C pelo menos 50 lx ao nível do piso e itens normativos.
nos dispositivos de controle.
8.16.2 Devem ser providas pelo
menos duas lâmpadas ligadas em
paralelo.

NBR NM 207: 99
8.16.3 Deve haver uma fonte de
emergência automaticamente
recarregável a qual deve ser capaz
de alimentar pelo menos duas
lâmpadas de igual potência (ou
qualquer outro meio emissor de Os dois equipamentos atendem aos
SEM IMAGEM C luz) por uma hora no mínimo, de itens normativos.
forma a assegurar um iluminamen-
to mínimo de 2 lx, medido em
qualquer ponto da botoeira da
cabina. Estas lâmpadas devem ser
ativadas imediata e automatica-
mente por falha do fornecimento
normal de energia.

NBR NM 207: 99
8.17 Contrapeso Os dois equipamentos atendem aos
8.17.1 Se o contrapeso incorpora itens normativos, porem o equipamen-
pesos de enchimento, devem ser to “A” está desprovido das tampas de
Equipamento “A” NC tomadas medidas para evitar o seu fechamento da área da inserção dos
deslocamento. Para esse efeito, blocos de concreto.
deve ser usado:
a) uma armação que contenha os

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pesos de enchimento e os mante-


nham firmes no lugar; ou
b) sem armação, se os pesos de
enchimento são metálicos, e se a
velocidade nominal do elevador
não exceder 1 m/s, no mínimo dois
tirantes nos quais os pesos de
enchimento são fixados.

24.1

24.2

Equipamento “B”

24.3

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24.4

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
9.7 Freio de segurança
9.7.1 Disposições gerais
9.7.1.1 O carro deve ser provido de
um freio de segurança capaz de
25.1
operar somente no sentido de
descida e capaz de parar o carro Os dois equipamentos atendem ao
C com a sua carga nominal, à veloci- item normativo.
dade de desarme do limitador de
velocidade, mesmo se ocorrer
ruptura dos elementos de suspen-
são, por meio de força de com-
pressão nas guias, e de manter o
carro preso nelas.
25.2

Equipamento “B”
SEM IMAGEM
Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
9.7.3.1 Os freios de segurança do
carro e o do contrapeso (se hou-
ver) devem, cada um, ser aciona-
dos pelo seu próprio limitador de
velocidade.

9.8.6 Cabos do limitador de velo- Os dois equipamentos atendem ao


26.1
C cidade item normativo.
9.8.6.1 O limitador de velocidade
deve ser acionado por um cabo de
aço projetado para esta finalidade.

9.8.6.5 O cabo deve ser tensionado


por uma polia tensora cujo movi-
mento deve estar restrito a um
26.2 plano vertical.

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

Equipamento “B”

26.3

26.4

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
10.1.2 A fixação das guias a seus
suportes e ao edifício deve permi-
27.1
tir compensar, automaticamente Os dois equipamentos atendem ao
ou por simples ajuste, os efeitos item normativo, porem no equipamen-
normais de assentamento natural to “A” existe uma folga (Imagem 27.6)
do edifício e a contração do con- excessiva entre as corrediças e as guias,
devendo ser realizado o ajuste do entre
NC creto.
guias de contrapeso. Também é neces-
10.2 Guiamento do carro e do sário o ajuste de um clip de fixação de
contrapeso guias que está afixado inadequada-
10.2.1 O carro e o contrapeso mente (Imagem 27.5).
27.2
devem ser, cada um deles, guiados
por pelo menos duas guias de aço
rígidas.

27.3

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

27.4

27.5

27.6

Equipamento “B”

27.7

27.8
Os equipamentos atendem ao item
NBR NM 207: 99 normativo, porem no Equipamento “A”
10.3 Pára-choques do carro e do estão faltando dois chumbadores de
Equipamento “A” NC contrapeso ancoragem no amortecedor hidráulico
10.3.1 Os pára-choques devem ser da cabina (Imagem 28.2) e no amorte-
colocados na extremidade inferior cedor hidráulico do contrapeso foram

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

do percurso dos carros e contrape- inseridos parafusos curtos para fixação


sos. entre a base extensora (base metálica)
e o pistão hidráulico (Imagem 28.4).

28.1

28.2

28.3

28.4

Equipamento “B”

28.5

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

28.6

28.7

Equipamento “A”

Os dois equipamentos atendem ao


NBR NM 207: 99 item normativo, porem o equipamento
11.2.2 A distância horizontal entre “A” apresenta a plataforma e/ou cabi-
NC a soleira do carro e a soleira de na fora de nivelamento em relação as
29.1 pavimento não deve exceder 0,035 portas de pavimento, causando degrau
VÍDEO 4.1 m. no lado esquerdo da cabina (Vídeo 4.1)

Equipamento “B”
SEM IMAGEM

NBR NM 207: 99
Equipamento “A” 12.5 Operação de emergência
12.5.1 Se o esforço manual reque-
rido para mover o carro em subida
e com a sua carga nominal não
superar 400 N, a máquina deve
possuir um meio manual de opera-
ção de emergência que permita Os dois equipamentos atendem ao
C levar o carro a um pavimento por item normativo.
intermédio de um volante liso ou,
alternativamente, de uma mano-
bra elétrica de emergência de
30.1 acordo com 14.2.1.4.
12.5.1.1 Se o volante é removível,
ele deve ser colocado em um lugar
Equipamento “B” acessível na casa de máquinas. Ele
deve ser convenientemente mar-

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

cado se houver qualquer risco de


confusão com referência à máqui-
na a qual pertence. Um dispositivo
elétrico de segurança de acordo
com 14.1.2 deve ser atuado impe-
dindo o funcionamento do motor
quando o volante for colocado na
máquina.
30.2

NBR NM 207: 99
12.5.1.2 Deve ser possível verificar Estão faltando nos dois equipamentos
facilmente a partir da casa de as marcações nos cabos de aço de
máquinas se o carro está dentro da tração e/ou limitador de velocidade
SEM IMAGEM que possibilitem verificar a partir da
NC zona de destravamento. Esta veri-
ficação pode ser feita, por exem- casa de máquinas se o carro está den-
plo, colocando marcas nos cabos tro da zona de destravamento nos dois
de tração ou no cabo do limitador equipamentos.
de velocidade.

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
13.4 Interruptores
13.4.1 As casas de máquinas de-
vem possuir, para cada elevador,
um interruptor principal capaz de
cortar a alimentação do elevador
em todos os condutores ativos.
Este interruptor deve ser capaz de
desligar-se para a mais alta corren-
te que possa ocorrer nas condições
normais de uso do elevador.
Este interruptor não deve cortar os Os dois equipamentos atendem ao
C circuitos que alimentam: item normativo.
a) a iluminação da cabina ou venti-
32.1
lação, se existente;
b) a tomada elétrica no topo da
cabina;
c) a iluminação da casa de máqui-
nas e casa de polias;
d) a tomada elétrica na casa de
máquina;
e) a iluminação da caixa do eleva-
32.2 dor;
f) o dispositivo de alarme.

Equipamento “B”

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

32.3

32.4

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
13.5.1.1 Exceto para os circuitos
de potência da máquina, podem
ser usados em todos os circuitos os
condutores selecionados conforme
CENELEC HD 21.3 S2, partes 2
33.1 (HO7V-U e HO7V-R), 3 (HO7V-K), 4
(HO5V-U) e 5 (HO5V-K), desde que Os dois equipamentos atendem ao
C eles estejam instalados em condui- item normativo.
Equipamento “B” tes (ou canaletas) feitas de metal
ou plásticos ou os condutores
estejam protegidos de maneira
equivalente.
NOTA - Estas disposições substitu-
em aquelas do guia existente no
anexo 1 de CENELEC HD 21.1 S2.

33.2

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

Equipamento “A”

34.1
NBR NM 207: 99
13.5.3 Método de instalação
13.5.3.1 A instalação elétrica deve
ser provida com as indicações
necessárias para facilitar a sua
compreensão. Os dois equipamentos atendem aos
C 13.5.3.2 Conexões, terminais de itens normativos.
ligação e conectores, exceto aque-
les indicados em 13.1.2, devem ser
localizados em armários, caixas ou
painéis providos com esse propósi-
to.

34.2

34.3

Equipamento “B”

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34.4

34.5

34.6

NBR NM 207: 99
14.2.3 Alarme de emergência
Equipamento “A” 14.2.3.1 Para conseguir ajuda
externa, se necessário, os passa-
geiros devem ter disponível na
cabina, com este propósito, um
dispositivo facilmente identificável
e acessível.
14.2.3.2 Este dispositivo deve ser Os equipamentos possuem intercomu-
alimentado pela fonte de ilumina- nicador, porem junto a casa de máqui-
ção de emergência prevista em nas dos dois equipamentos, os interfo-
8.16.3 ou por outra fonte equiva- nes estão soltos (Imagens 35.1 e 35.2),
35.1
lente. não sendo fixados corretamente. No
NC 14.2.3.3 Este dispositivo deve equipamento “B” existe uma linha de
Equipamento “B” acionar um sistema de alarme espera dentro da caixa de corrida
acústico a cada 30 m de caixa e na (Imagem 35.3) que deve comunicar a
portaria. Além deste, deve instalar- portaria com o equipamento mas está
se um sistema de intercomunica- inoperante.
ção, conforme 14.2.3.5.
14.2.3.4 A organização do edifício
deverá permitir que se responda
eficazmente a chamadas de resga-
te em um prazo razoável.
35.2 14.2.3.5 Um sistema de interco-
municação, ou dispositivo similar,
alimentado pela fonte de emer-

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

gência referida em 8.16.3, deve ser


instalado entre o interior da cabi-
na, a casa de máquinas e a porta-
ria.

35.3

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
15.3 Topo da cabina
As seguintes informações devem
ser dadas no topo da cabina:
a) o símbolo "STOP" sobre ou junto
ao dispositivo de parada, colocado Os equipamentos atendem ao item
36.1 normativo, porem o Botão Stop do
de modo que não haja perigo de
NC engano sobre a posição de parada; equipamento “A” não está funcionan-
b) as palavras "NORMAL" e "INS- do.
Equipamento “B”
PEÇÃO" sobre ou junto ao inter-
ruptor de operação de inspeção;
c) o sentido de movimento "SUBIR
/ DESCER" sobre ou junto aos
botões de inspeção.

36.2

15.4 Casas de máquinas e casas de


polias
15.4.1 Um aviso contendo a se-
guinte inscrição mínima:
“MÁQUINA DO ELEVADOR - PERI-
GO ACESSO PROIBIDO A PESSOAS
ESTRANHAS AO SERVIÇO” deve ser
A porta da casa de máquinas está
afixado na face exterior das portas
desprovida do aviso “Máquina do
de acesso à casa de máquinas e
Equipamento “A” NC Elevador – Perigo acesso proibido a
casa de polias.
pessoas estranhas ao serviço”.
No caso de alçapões, um aviso
permanentemente visível a quem
os deve utilizar, deve indicar:
“PERIGO DE QUEDA - FECHE O
ALÇAPÃO”.

15.5 Caixa

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

Fora da caixa, próximo às portas


de inspeção, deve haver um aviso
contendo:
“CAIXA DO ELEVADOR – PERIGO
ACESSO PROIBIDO A PESSOAS
ESTRANHAS AO SERVIÇO”

37.1

37.2

Equipamento “B”

37.3

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37.4

37.5

Equipamento “A”

NBR NM 207: 99
15.8 Pára-choques
38.1 Sobre os pára-choques que não
forem do tipo de acumulação de
energia, deve ter uma placa mos- Os dois equipamentos atendem ao
Equipamento “B” C trando: item normativo.
a) o nome do fabricante e o mode-
lo do párachoque;
b) o número de série ou a data de
fabricação e suas características.

38.2

NBR NM 207: 99 O proprietário está mantendo a insta-


16.3 Manutenção lação em condições de segurança de
O elevador e seus acessórios de- operação pelo fato de ter contratado
SEM IMAGEM C vem ser mantidos em bom estado uma empresa de manutenção para
de funcionamento. Para isso, realizar as inspeções mensais regulares
devem ser realizadas manutenções nos dois equipamentos.
regulares do elevador.

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

16.4.3 Inspeções e ensaios


16.4.3.1 Inspeções e ensaios pe-
riódicos Devem ser realizados
inspeções e ensaios periódicos nos
elevadores depois que eles tive-
rem entrado em serviço para
verificar que estão em condições.
Essas inspeções e ensaios periódi-
cos devem ser realizados conforme
anexo E.

NBR 16083:2012

4.3.2.1 O proprietário deve manter


a instalação em condições de
segurança de operação. Para tal o
proprietário deve contratar uma
empresa de manutenção, obede-
cendo às exigências desta Norma.

A manutenção inclui:

a) lubrificação e limpeza. Entre-


tanto, as seguintes opera-
ções de limpeza podem não
ser consideradas manuten-
ção:
1) limpeza das partes ex-
ternas da caixa;
2) limpeza das partes ex-
ternas de escadas rolan-
tes ou esteiras rolantes;
3) limpeza do interior da
cabina.
b) Verificação de funcionalida-
de;
c) Operação de resgate de pas-
sageiros;
d) Operação de configurações e
ajustes;
Reparos ou mudanças de compo-
nentes que podem ocorrer devido
ao desgaste e que não afetem as
características da instalação.

4.3.2.3 O proprietário deve usar a


mesma empresa de manutenção
no caso de várias instalações com
caixas e espaços e/ou casa de
máquinas em comum.

NBR 16083:2012
O proprietário está atendendo ao item
SEM IMAGEM C 4.3.2.12 O proprietário deve ga- normativo nos dois equipamentos.
rantir que as chaves das portas da

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

casa de máquinas, casa de polias


(alçapões) e as portas de inspeção
e emergência (alçapões) estejam
permanentemente disponíveis no
edifício e que sejam usadas so-
mente por pessoas autorizadas a
ter acesso.

NBR 16083:2012

4.3.2.15 Além daquelas inspeções


e ensaios que o proprietário da
instalação confiou à empresa de
manutenção, deve informar à
empresa de manutenção, sobre
quaisquer mudanças na qualidade
da viagem ou danos ao equipa-
mento, a qualquer tempo, o se-
guinte:
a) para elevadores de passageiros,
os itens típicos a serem verificados
para garantir que eles estão em
seus locais, sem danos e funcio-
O proprietário da instalação informou a
nando corretamente, são:
empresa de manutenção sobre pro-
 Porta do pavimento e cana-
blemas no deslocamento do equipa-
letas da soleira;
SEM IMAGEM C  Subida e descida completas;
mento “A”. Durante a vistoria consta-
tamos que o equipamento “A” não
 Exatidão de paradas;
inicia o deslocamento com a capacida-
 Sinalização que não estão
de nominal de carga.
localizadas em uma área re-
servada;
 Botoeiras de pavimento;
 Botoeira(s) da cabina;
 Controles de abertura de
portas;
 Sistema de intercomunicação
entre a cabina e a ajuda ex-
terna;
 Iluminação normal da cabi-
na;
 Dispositivo de reversão de
portas;
 Sinalização de segurança e
pictogramas.

NBR 16083:2012

4.3.3.12 A empresa de manuten-


ção deve retirar a instalação de
Até o momento da vistoria os dois
serviço caso esteja ciente de algu-
equipamentos estavam liberados para
SEM IMAGEM C ma situação perigosa detectada
os usuários pela empresa de manuten-
durante a manutenção e que não
ção.
possa ser eliminada imediatamen-
te, e também deve informar ao
proprietário da instalação da ne-
cessidade de mantê-la fora de

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

operação até que o reparo seja


feito.

NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção Os dois equipamentos possuem exces-
SEM IMAGEM NC so de poeira e detritos de obra em
Tabela A.1 – Elevadores elétricos diversos mecanismos do elevador.

Verificação Geral:
 Verificar se todos os compo-
nentes estão limpos e livres
de pó ou corrosão.

Equipamento “A” NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção

Tabela A.1 – Elevadores elétricos

44.1
Verificação da área do poço:
 Verificar se há excesso de
óleo e graxa nas extremida-
des das guias;
 Verificar se a área do poço
está limpa, seca e livre de Os dois equipamentos possuem exces-
NC so de poeira e detritos de obra.
detritos.

44.2

44.3

Equipamento “B”

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

44.4

44.5

44.6

NBR 16083:2012

Equipamento “A”
Anexo A – Exemplos típicos de
verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção

Tabela A.1 – Elevadores elétricos

Verificação do dispositivo antipulo Os dois equipamentos atendem ao


C item normativo.
da polia dos cabos de compensa-
ção:
 Verificar se o movimento e a
operação estão livres;
 Verificar a tensão igual dos
45.1
cabos;
 Verificar os contatos elétri-
Equipamento “B” cos;
 Verificar a lubrificação.

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

45.2

Equipamento “A” NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção

Tabela A.1 – Elevadores elétricos

Verificação do para-choques:
 Verificar o nível do óleo;
 Verificar a lubrificação;
 Verificar o contato elétrico;
 Verificar as fixações; Os dois equipamentos atendem ao
C item normativo.
 Verificar o aspecto geral;
 Verificar a operação.

46.1

Equipamento “B”

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

46.2

Equipamento “A” NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção

Tabela A.1 – Elevadores elétricos

47.1
Verificação do motor de aciona- As duas máquinas de tração possuem
mento e gerador: excesso de poeira. O equipamento “A”
 Verificar o desgaste dos apresenta um som elevado (Vídeo 1.1)
mancais; quando ocorrer o travamento do
NC  Verificar a lubrificação; freio, devendo ser realizado um ajuste
 Verificar a condição do co- na sapata do freio.
mutador e das escovas;
 Verificar as correias;
47.2  Verificar a ventilação força-
da;
 Verificar os eixos, principal-
mente os de três pontos de
apoio, quanto à existência de
trincas.

47.3

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

47.4
VÍDEO 1.1

Equipamento “B”

47.5

Equipamento “A” NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção
Todos os painéis existentes nos dois
Tabela A.1 – Elevadores elétricos equipamentos estão completamente
empoeirados. Os painéis de inspeção
48.1 NC dos dois equipamentos estão sem as
Verificação do painel de comando
(controle): tampas de proteção (estão soltas sobre
 Verificar se o painel está o teto da cabina).
limpo, seco e livre de pó.

48.2

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48.3

Equipamento “B”

48.4

48.5

NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
Equipamento “A”
consideração nas instruções de
manutenção

Tabela A.1 – Elevadores elétricos Os dois equipamentos atendem ao


C item normativo.
Verificação do limitador de velo-
cidade, polia tensora e cabo do
limitador:
49.1  Verificar o desgaste das par-
tes móveis e se há movimen-
to livre;
 Verificar a operação;
 Verificar os contatos elétri-

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cos;
 Verificar o lacre de calibra-
ção do limitador;
 Verificar as condições gerais
do cabo;
 Verificar a altura da polia
tensora;
 Verificar as fixações.
49.2

Equipamento “B”

49.3

49.4

Equipamento “A” NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção

Tabela A.1 – Elevadores elétricos

50.1 Conforme mencionado em um item


Verificação das guias do carro e anterior, será necessário ajustar o clip
NC do contrapeso: de fixação de guias que está fixo insa-
 Verificar a lubrificação (onde tisfatoriamente (Imagem 50.2).
necessário);
 Verificar a fixação;
 Verificar condição geral.

50.2

Equipamento “B”

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50.3

50.4

Equipamento “A” NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção

Tabela A.1 – Elevadores elétricos


Os dois equipamentos atendem ao
51.1 C item normativo.
Verificação das corrediças do
carro e do contrapeso:
 Verificar o desgaste;
 Verificar a fixação;
 Verificar a lubrificação (onde
necessário);

51.2

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51.3

51.4

Equipamento “B”

51.5

51.6

51.7

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51.8

51.9

51.10

Equipamento “A” NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção

Tabela A.1 – Elevadores elétricos


Os equipamentos “B” atende ao item
normativo, porem o equipamento “A”
Verificação da fiação elétrica:
NC  Verificar as conexões;
possui o aterramento da fonte desco-
nectado dentro do quadro de comando
 Verificar o aspecto geral;
(Imagem 52.1).
 Verificar as identificações.

52.1

Equipamento “B”

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52.2

Equipamento “A”

NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


53.1 Os dois equipamentos estão comple-
verificações a serem levadas em
tamente empoeirados, tornando inob-
consideração nas instruções de
servável a leitura dos avisos de instru-
manutenção
ção de proteção de polia (Imagem
53.3) e até mesmo a leitura dos nomes
Tabela A.1 – Elevadores elétricos
dos botões da botoeira de inspeção
(Imagem 53.6).
Verificação do carro do elevador:
Conforme mencionado anteriormente,
 Verificar os botões de opera-
o botão STOP do equipamento “A” na
ção, interruptores e sinaliza-
53.2 botoeira de inspeção está inoperante.
NC ções;
O equipamento “A” apresenta somente
 Verificar os avisos e instru-
um parafuso na fixação superior do
ções de operação;
suporte da barreira eletrônica (Imagem
 Verificar a fixação e o aspec-
53.8).
to geral dos painéis, teto e
acessórios;
 Verificar a iluminação da
cabina;
 Verificar a botoeira de inspe-
53.3
ção no topo da cabina;
 Verificar o dispositivo pesa-
dor de carga (onde necessá-
rio).

53.4

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53.5

53.6

53.7

53.8

Equipamento “B”

53.9

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53.10

53.11

53.12

53.13

53.14

NBR 16083:2012
No equipamento “A” está faltando um
grampo de fixação de cabo no lado do
Anexo A – Exemplos típicos de contrapeso.
verificações a serem levadas em
No equipamento “B” o grampo deveria
consideração na
Equipamento “A” NC estar aproximadamente a 25 mm afas-
tado da base do tirante e as pontas de
s instruções de manutenção
cabo deveriam possuir amarração com
comprimento não inferior a três vezes
Tabela A.1 – Elevadores elétricos
o diâmetro do cabo.

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Verificação das fixações de cabos


e correntes:
 Verificar o aspecto geral;
 Verificar a fixação.

54.1

54.2

54.3

54.4

Equipamento “B”

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54.5

54.6

54.7

54.8

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54.9

54.10

Equipamento “A” NBR 16083:2012 O equipamento “A” possui diversas


folhas de porta sem a proteção corta
fogo na lateral (Imagem 55.3). O equi-
Anexo A – Exemplos típicos de
pamento também possui diversos
verificações a serem levadas em
contatos elétricos de porta desregula-
consideração nas instruções de
dos (Andar 11 – Imagem 55.6) pratica-
manutenção
mente inoperante e muitos contatos
elétricos estão sem os devidos visores
Tabela A.1 – Elevadores elétricos
que impedem que o acúmulo de sujeira
55.1
prejudique o funcionamento do equi-
Verificação das portas de pavi-
pamento.
mento:
O equipamento “A” possui uma soleira
 Verificar o travamento das
com aspecto arqueado (Imagem 55.2).
portas de pavimento;
O equipamento “A” possui amassado
NC  Verificar se as portas correm
na folha direita do andar Térreo.
livremente;
O equipamento “A” possui falta de
 Verificar as guias das portas;
alinhamento (Regulagem de Porta) nos
 Verificar as folgas das portas;
andares 16, 15, 13, 12, 10 e 9 (Vídeos
55.2  Verificar a integridade da
2.1 e 2.2). Já o equipamento “B” possui
suspensão;
falta de alinhamento (Regulagem de
 Verificar o fechamento autô-
Porta) no andar S1.
nomo;
O equipamento “A” também possui
 Verificar o dispositivo de
uma folha de porta riscada (Imagem
travamento de porta;
55.7).
 Verificar os contatos elétri-
Os dois equipamentos possuem diver-
cos;
sas folhas de porta sem os batentes de
 Verificar lubrificação.
borracha.
55.3

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55.4

55.5

55.6
VÍDEO 2.1
VÍDEO 2.2

Equipamento “B”

55.7

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55.8

55.9

55.10

55.11

55.12

NBR 16083:2012 A rampa mecânica do equipamento “A”


Equipamento “A” NC está desprovida da fixação inferior

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Anexo A – Exemplos típicos de (Vídeo 3.1), deixando a mesma com


verificações a serem levadas em movimento instável durante o processo
consideração nas instruções de de abertura e fechamento de porta.
manutenção Estão faltando no Equipamento “A” os
visores dos contatos elétricos de segu-
Tabela A.1 – Elevadores elétricos rança (Imagem 56.1) que protegem
contra o acumulo de poeira.
Verificação da(s) portas da cabina: Os dois equipamentos apresentam
56.1  Verificar o travamento das corrediças de porta de cabina gastas
portas da cabina; (Imagens 56.7 e 56.8) e (Vídeos 3.1,
 Verificar se as portas correm 3.2, 3.3 e 3.5 – equipamento em mo-
livremente; vimento).
 Verificar as guias das portas; Os dois equipamentos possuem os
 Verificar as folgas das portas; prolongadores de largura de folha
 Verificar a integridade da frouxos (Vídeo 3.4).
suspensão;
 Verificar os contatos elétri-
56.2 cos;
 Verificar o funcionamento do
operador de portas;
 Verificar os dispositivos de
proteção durante a operação
das portas;
 Verificar a lubrificação.

56.3
VÍDEO 3.1
VÍDEO 3.2
VÍDEO 3.3
VÍDEO 3.4
VÍDEO 3.5

Equipamento “B”

56.4

56.5

Página 61 de 76

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

56.6

56.7

56.8

56.9

Equipamento “A”
NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
No equipamento “A” é necessário a
consideração nas instruções de
regulagem do limite final de curso pois
manutenção
existe desnível entre a soleira de cabi-
NC
na e soleira de pavimento no andar n°
Tabela A.1 – Elevadores elétricos
57.1 16.

Verificação de nivelamento:
Equipamento “B”  Verificar a exatidão da para-
da.
SEM IMAGEM

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Equipamento “A”

58.1

NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção
O equipamento “A” esta operando com
58.2
fusível de segurança FA de 3A, sendo
Tabela A.1 – Elevadores elétricos
que o fusível específico para a aplica-
NC
Equipamento “B” ção é de 1A que está instalado corre-
Verificação dos dispositivos elétri-
tamente no equipamento “B”.
cos de segurança:
 Verificar a operação;
 Verificar a linha de seguran-
ça;
 Verificar se os fusíveis e dis-
juntores são os específicos.

58.3

58.4

Equipamento “A” NBR 16083:2012

Conforme mencionado anteriormente,


Anexo A – Exemplos típicos de será necessário fixar os intercomunica-
verificações a serem levadas em dores da casa de máquinas dos dois
consideração nas instruções de equipamentos.
NC manutenção O Intercomunicador do Equipamento
“B” não toca dentro da cabina.
Tabela A.1 – Elevadores elétricos

59.1
Verificação dos dispositivos de
alarme e emergência:

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

 Verificar a operação do in-


Equipamento “B”
tercomunicador;
 Verificar a operação do bo-
tão e sinalização do alarme;
 Verificar a operação de ilu-
minação de emergência no
fundo do poço;
 Verificar a operação do dis-
positivo de operação de
emergência em caso de in-
59.2
cêndio (onde necessário);
 Verificar a operação do sis-
tema de resgate.

59.3

Equipamento “A”

NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção
O espelho da botoeira do andar Térreo
Tabela A.1 – Elevadores elétricos do equipamento “A” está com o para-
NC
fuso de fixação frouxo (Imagem 60.1).
Verificação das botoeiras de pa-
60.1 vimento e sinalização:
 Verificar a operação da bo-
toeira;
 Verificar operação da sinali-
zação.

60.2
Equipamento “B”

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

60.3

Equipamento “A”

61.1

NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
Conforme mencionado anteriormente,
manutenção
diversas lâmpadas estão queimadas, no
NC equipamento “A” no total estão funci-
Tabela A.1 – Elevadores elétricos
onando somente 3 lâmpadas.

61.2 Verificação da iluminação da


caixa:
 Verificar a operação (onde
Equipamento “B” existir).

61.3

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

61.4

61.5

Equipamento “A”

NBR 16083:2012

Anexo A – Exemplos típicos de


verificações a serem levadas em
consideração nas instruções de
manutenção
62.1
Os dois equipamentos atendem ao
C Tabela A.1 – Elevadores elétricos item normativo.
Equipamento “B”
Verificação das portas de inspeção
e de emergência:
 Verificar o travamento;
 Verificar a operação do con-
tato elétrico de segurança.

62.2

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

62.3

Equipamento “A”

NR12: 2010

63.1
12.18 Os quadros de energia das
máquinas e equipamentos devem
atender aos seguintes requisitos
mínimos de
segurança:
a) possuir porta de acesso, manti- Existe um armário elétrico, cujo o qual
da permanentemente fechada; a porta permanece fecha estando em
b) possuir sinalização quanto ao acordo com o item 12.18.a. Este painel
perigo de choque elétrico e restri- não possui sinalização sobre choque
elétrico e nem restrição de acesso a
NC ção de acesso por pessoas não
autorizadas; pessoas não autorizadas estando em
desacordo com o item 12.18.b da
c) ser mantidos em bom estado de NR12: 2013.
conservação, limpos e livres de
objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação
dos circuitos. e
63.2
e) atender ao grau de proteção
adequado em função do ambiente
de uso.

63.3

Equipamento “B”

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Atestado de Funcionalidade e Segurança do Elevador

63.4

63.5

63.6

Equipamento “A”

LEI EST. N° 13.413/10

Art. 1° - Os prédios públicos e


privados dotados de elevador são
obrigados a manter afixadas, em Os dois equipamentos não possuem
suas portas externas, placas de em suas portas de pavimento o dispos-
NC
advertência aos usuários destes to na Lei Estadual N° 13.413/2010.
equipamentos, com a seguinte
mensagem ‘ATENÇÃO: ANTES DE
ENTRAR, VERIFIQUE SE O ELEVA-
DOR ESTÁ PARADO NESTE ANDAR’.

64.1

Equipamento “B”

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64.2

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CONCLUSÃO

Seguindo a metodologia adotada para a avaliação de conformidade do elevador da marca MODELO Elevadores, ins-

talado no CLIENTE MODELO, onde a empresa MODELO Elevadores é responsável pela prestação do serviço de manutenção

preventiva e corretiva, afirmamos que os equipamentos necessitam de diversas adequações para estarem aptos de utiliza-

ção para a trafegabilidade nominal dos passageiros em consideração as diretrizes das Normas NBR 16083:2012, NM207:99 e

NBR 16083:2012 da ABNT, observamos a necessidade de adequação para o atendimento da legislação vigente e normas

técnicas aplicáveis em relação ao sistema instalado, destacando-se:

1. Adequar junto aos dois equipamentos avaliados as instalações da iluminação da caixa de corrida de modo a imple-

mentar lâmpadas a 0,5m em cada um dos pontos mais alto e mais baixo da caixa, substituir lâmpadas queimadas,

fixar as caixas de derivação e instalar os espelhos faltantes junto as caixas de derivação.

2. Adequar junto ao Equipamento “A” a parede divisória entre as duas caixas constituída de tela de baixa resistência

mecânica e fixação inadequada através da substituição por material incombustível (alvenaria), resistente ao fogo,

durável, que não solte pó ou até mesmo tela de alta resistência mecânica com fixação adequada de modo que o

equipamento esteja em acordo com o item 5.6 da Norma NBR NM 207:99.

3. Adequar junto aos dois equipamentos avaliados o fechamento de todas as aberturas nas paredes que estão em de-

sacordo com o item 5.2.1 da Norma NBR NM 207:99.

4. Implementar junto aos dois equipamentos a área de apoio (definida no projeto do fabricante dos equipamentos)

pintanda com tinta de cor amarela brilhante no fundo do poço, em acordo com os requisitos do item 5.7.2.3 da

Norma NM 207:99.

5. Adequar à porta de acesso a casa de máquinas dos dois equipamentos através da inversão do sentido de abertura,

pois segundo o item normativo, a folha da porta de acesso da casa de máquinas deve abrir para fora, estando em

desacordo com o item 6.3.3.1 da Norma NBR NM 207:99.

6. Adequar o equipamento “A” através do não compartilhamento do ambiente da casa de máquinas com sistemas de

cabeamento de TV ou similares.

7. Adequar todos os ganchos existentes na casa de máquinas dos dois equipamentos de modo que tenham a indica-

ção da carga máxima admissível (carga definida no projeto do fabricante dos equipamentos) de modo que os equi-

pamentos estejam acordo com o item 6.3.7 da Norma NBR NM 207:99.

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8. Adequar através da substituição do material existente utilizado para reduzir ao mínimo as furações da casa de má-

quinas por um material antiderrapante, fixado por parafusos e buchas e que não interfira no funcionamento do

equipamento, de modo que o equipamento esteja em acordo com o item 6.3.2.5 da Norma NBR NM 207:99.

9. Instalação de Luz de emergência na casa de máquinas dos dois equipamentos.

10. Implementar junto a polia tensora dos dois equipamento avaliados um dispositivo que evite danos ao corpo huma-

no e ao mesmo tempo a introdução de objetos entre os cabos e ranhuras em acordo com o item 9.6.1 da NM

207:99, devendo a proteção usada ser construída de modo que as partes girantes sejam visíveis e não atrapalhem

as operações de exame e manutenção em acordo com o requisito do item 9.6.2 da Norma NM 207:99 e da

NR12:2013.

11. Implementar junto aos dois Equipamentos as cornijas faltante (05 cornijas faltantes no Equipamento “A” e 01 corni-

ja faltante no Equipamento “B”) de modo que os equipamentos estejam em acordo com o requisito do item 5.4.3

da Norma NM 207:99.

12. Adequar os contatos elétricos de portas de pavimento e de porta de cabina, através da reposição dos visores faltan-

tes que protegem os contatos elétricos contra o risco de acumulação de poeira que pode prejudicar o seu funcio-

namento adequado em acordo com os itens 7.7.3.1.7 e 7.7.3.1.8 da Norma NM 207:99.

13. Adequar a Armação de Contrapeso do Equipamento “A” através da reposição das duas tampas de fechamento da

área de inserção dos blocos de concreto.

14. Adequar à regulagem de um clip de fixação de guia que está afixado inadequadamente.

15. Adequar o entre guias do contrapeso do equipamento “A” ou realizar o ajuste das corrediças para que ocorra uma

redução da folga existente entre as corrediças e as guias do contrapeso.

16. Adequar a fixação do amortecedor hidráulico do Equipamento “A” através do incremente dos dois chumbadores de

ancoragem faltantes.

17. Adequar a fixação do amortecedor hidráulico do Equipamento “A” através da substituição dos parafusos curtos

existentes por parafusos apropriados a fixação do conjunto.

18. Adequar junto aos dois equipamentos as marcações nos cabos de aço de tração e/ou limitador de velocidade que

possibilitem verificar a partir da casa de máquinas se o carro está dentro da zona de destravamento nos dois equi-

pamentos para que os mesmos estejam em acordo com o item 15.5.1.2 da Norma NM 207:99.

19. Adequar a fixação do intercomunicador dos dois equipamentos junto a casa de máquinas.

20. Adequar a instalação da linha de comunicação do intercomunicador entre a portaria e o equipamento “B”.

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21. Adequar a instalação do intercomunicador do equipamento “B” que não toca dentro da cabina.

22. Substituir o botão STOP que está inoperante na botoeira de inspeção do equipamento “A”.

23. Implementar junto a porta da casa de máquinas dos dois equipamentos o aviso “Máquina do Elevador – Perigo

acesso proibido a pessoas estranhas ao serviço”, de modo que os equipamentos atendam ao item 15.4.1 da Norma

NM 207:99.

24. Implementar junto a porta de inspeção dos dois equipamentos o aviso “Perigo de Queda – Feche o Alçapão”, de

modo que os equipamentos atendam ao item 15.4.1 da Norma NM 207:99.

25. Adequar o equipamento “A” de modo que ele transporte a capacidade nominal de carga.

26. Adequar à manutenção dos dois equipamentos através da limpeza geral quanto ao excesso de poeira, de modo que

os equipamentos estejam em acordo com o Anexo A da Norma NBR 16083:2012.

27. Adequar à manutenção dos dois equipamentos no poço, removendo poeira e detritos de obra, de modo que os

equipamentos estejam em acordo com o Anexo A da Norma NBR 16083:2012.

28. Adequar à manutenção das máquinas de tração, removendo poeira na maquina de tração e regulando a sapata do

freio do Equipamento “A”, que apresenta um som elevador quando ocorre o travamento do freio, de modo que os

equipamentos estejam em acordo com o Anexo A da Norma NBR 16083:2012.

29. Adequar à manutenção nos painéis de comando através da remoção de poeiras e instalação das proteções dos pai-

néis da botoeira de inspeção que estão soltas por sobre o teto das duas cabinas.

30. Adequar à fixação do aterramento da fonte que está desconectado dentro do quadro de comando do equipamento

“A”.

31. Adequar à fixação do suporte da barreira eletrônica através da reposição do parafuso faltante no equipamento “A”.

32. Adequar a manutenção sobre a cabina de modo a remover o acumulo de poeira por sobre os avisos e instruções de

operação dos dois equipamentos.

33. Implementar no lado do contrapeso junto ao tirante o grampo de fixação que está faltando no equipamento “A”.

34. Adequar o posicionamento de todos os grampos de fixação do equipamento “B” aproximando-os da base do tirante

(aproximadamente 25 mm da base);

35. Adequar a amarração das pontas de cabos com comprimento não inferior a três vezes o diâmetro do cabo em to-

dos os cabos de aço do equipamento “B”.

36. Adequar a proteção corta fogo das portas de pavimento do elevador através da substituição de todas as folhas de

porta de pavimento cujo a proteção foi removida nas laterais.

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37. Adequar à manutenção do equipamento através do ajuste de todos os contatos de portas de pavimento e cabina,

de modo a reduzir o risco de parada do equipamento pelo motivo de falha em contatos de segurança.

38. Adequar a manutenção do equipamento através do nivelamento da soleira de pavimento do equipamento “A” que

está arqueada.

39. Adequar a manutenção do equipamento através do alinhamento (Regulagem de Portas) nos andares 16, 15, 13, 12,

10 e 9 do Equipamento “A” e andar S1 no equipamento “B”.

40. Adequar a manutenção do equipamento através da instalação de todos os batentes de borracha de folhas de porta

faltantes.

41. Adequar a manutenção do equipamento “A” através da fixação inferior da rampa mecânica (na folha de porta), de

modo a deixar a mesma com um movimento estável durante o processo de abertura e fechamento de porta.

42. Substituir as corrediças de porta de cabina dos dois equipamentos.

43. Adequar a manutenção do equipamento de modo a garantir a exatidão de parada no andar n° 16 do Equipamento

“A” através da regulagem do limite final de curso.

44. Adequar à linha de segurança do equipamento “A” através da substituição do fusível de segurança de 3A pelo fusí-

vel correto de 1A.

45. Adequar a manutenção do equipamento através do reaperto dos parafusos de fixação dos espelhos de botoeiras de

pavimento.

46. Adequar o armário elétrico, cujo qual a porta permanece fecha estando em acordo com o item 12.18.a, porem o

armário elétrico não possuem sinalização sobre choque elétrico e nem restrição de acesso a pessoas não autoriza-

das estando em desacordo com o item 12.18.b da NR12:2013;

47. Adequar à instalação através da limpeza dos conjuntos estáticos e dinâmicos, pois a instalação ainda possui detritos

provenientes da instalação do equipamento estando a instalação em desacordo com as boas práticas de manuten-

ção preventivas definidas na ABNT NBR 16083:2012;

48. Implementar junto a todas as portas de pavimento a seguinte mensagem ‘ATENÇÃO: ANTES DE ENTRAR, VERIFIQUE

SE O ELEVADOR ESTÁ PARADO NESTE ANDAR’ de modo que o equipamento esteja em acordo com a Lei Estadual N°

13.413/2010 que em seu Art. 1° diz que os prédios públicos e privados dotados de elevador são obrigados a manter

afixadas, em suas portas externas, placas de advertência aos usuários.

49. Adequar a manutenção do equipamento através da instalação de número de telefone para chamadas de emergên-

cia no interior da cabina dos dois equipamentos.

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50. Adequar à manutenção do equipamento através da indicação visual da data em que foi realizada a manutenção no

interior da cabina dos dois equipamentos.

51. Adequar à instalação do equipamento “A” através da instalação do espelho faltante no interior da cabina.

52. Adequar à instalação do equipamento “A” através da instalação do guarda corpo faltante no interior da cabina.

53. Adequar à manutenção dos equipamentos através do reparo dos ventiladores.

54. Adequar a instalação do equipamento “A” através do nivelamento da cabina e/ou plataforma em relação as portas

de pavimento.

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ENCERRAMENTO:

Este Laudo Técnico de Inspeção do CLIENTE MODELO de Caxias do Sul - RS é composto por setenta e seis folhas im-

pressas e numeradas, foi elaborado pelo Engenheiro – Industrial Mecânico Leandro Scherer, que o subscreve.

Caxias do Sul, 21 de Fevereiro de 2017.

Elaboração e Responsabilidade Técnica:

Leandro Scherer

Eng.º Industrial Mecânico

CREA-RS 168186

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 NR-12: 2013 – Segurança na Operação de Máquinas e Equipamentos;

 NR-26: 2011 – Sinalização de Segurança;

 NBR NM 207:1999 - Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação;

 NBR 16042:2012 - Elevadores Elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação de

elevadores sem casa de máquinas

 NBR 16083:2012 – Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes – Requisitos para instrução de

Manutenção.

 LEI ESTADUAL N° 13.413, de 05 de Abril de 2010.

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