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BIBLIOTECA ÁUREA
Volumes 'mignons», belamente imprassos e encadernados
em percjliR: finíssima, xhagrin, camurça
e cratones d» fantasia, dourados ''por folha
Atffredo Vareta
i Augusto Casimiro
Sidónio Pais, notas sobre a intervenção de
'
Portugal na grande guerra.
i Problema Agrícola.
Basilio Teles
Prometeu Agrilhoado.
A guerra, opinião sôbre o conflito europeu.
Agricultura e tributo, no prélo.
Figuras portuguesas —
Pedro Alvares Cabral
'asco da Qanva D. Francisco de Al-
;
Preços,
ToUo» ev
caUernatios.
o CRITÉRIO
EEMSTO CHAEDEON - EDITOE
PHILOSOPHIA PRATICA
POR
D. JAYME BflLWES
SEGUNDA EDIÇÃO
I-Os^-I
IIVEARIA INTERNACIONÁI
Porto Braga
PORTO
TYP. DE ANTONIO JOSÉ BA SILVA TEKEIRÃ
62, Eua da Cancella Velha, 62
1877
'
PREFACIO
{Nota do tradiictor).
VI PREFACIO
II
distinctamente o uniforme.
o CRIXERIO 3
III
IV
VI
A attenção
II
III
IV
AS INTERRUPÇÕES
mathematicas
II
III
lou a natureza ;
designa-vos um poeta.
E mister não contrariar as aptidões, não as for-
çar. De dous meninos extraordinários, confiados á
18 o CKITEBIO
Da possibilidade
tos.
II
III
IV
V
A IMPOSSIBILIDADE ABSOLUTA E OS DOGMAS
VI
VII
vm
SOLUÇÃO d'uma difficuldade sobre os milagres
IX
terpretações ;
pois que a idéa de curso ordinário é
tão elástica, é applicavel a tão differentes objectos,
que pouco pode dizer-se em geral que seja proveitoso
na pratica. Esta impossibilidade nada tem que ver
com a absoluta ou a natural ; as cousas moralmente
impossíveis não deixam por isso de ser muito pos-
síveis absoluta e naturalmente.
Daremos uma idéa mui clara e simples da im-
possibilidade ordinária, se dissermos que um facto
é impossível d'esta maneira, quando no curso re-
gular das cousas, tal facto raras vezes ou nunca se
dá. Vejo um grande personagem cujo nome e títu-
X
IMPOSSIBILIDADE DO SENSO COMMUM, IMPBOPBIAMENTE CONFUNDIDA
COM A IMPOSSIBILIDADE MORAL
lidade.
E de notar que nenhuma impossibilidade me-
taphysica ha aqui, porque noa caracteres nenhuma
repugnância existe a collocarem-se do modo dese-
jado. Um compositor os distribuiria d'esta manei-
ra em pouco tempo e com a maior facilidade. Ne-
nhuma lei da natureza se oppõe a que estes cara-
cteres cáiam sobre uma ou sobre outra face, ao la-
do uns dos outros, de modo a produzir o effeito de-
II
III
IV
V
SENSAÇÕES KEAUS, MAÍi SEM OBJECTO EXTERNO
VI
os MANIA.C03 E OS 3CI3MATIC03
II
COEXISTÊNCIA E SUCCESSÃO
III
IV
o CRITÉRIO. 5
CAPITULO VII
II
III
Regra primeira
o heroísmo.
É por tanto permittido, e até muito prudente,
em certos casos, não confiar muito na virtude dos
homens, principalmente quando para praticar a
virtude precisam d'uma superioridade d 'alma que
a razão e a experiência nos apresentam muito rara-
mente. É de notar ainda que para suspeitar mal não
é preciso esperar que o apuro seja tal qual o acaba-
mos de pintar. Para os maus, uma simples occa-
sião equivale a uma tentação violenta. Assim na
applicação, antes de formar juizo (ó a única regra
que se pôde estabelecer) devemos considerar qual
60 o CKITEBIO
Regra segunda
Regra terceira
II
III
IV
UMA OBSERVAÇÃO
Os jornaes
UMA ILLU3Â0
*
Persuadem-se alguns que, nos paizes onde flo-
II
III
Relações de viagens
II
III
Historia
II
Regra primeira
Regra segunda
Regra terceira
Regra quarta
Regra quinta
Eegra sexta
roismo é raro.
De mais, nem sempre é acto culpável o con-
formar-se o escriptor com o tempo, uma vez que
não fira, os direitos imprescriptiveis da justiça e
da verdade. Ha casos em que o silencio é prudente
e quasi obrigatório ; e é exactamente n'estes ca-
sos que se deve perdoar ao escriptor o não ter dito
todo o seu pensamento, com tanto que contra o seu
pensamento nada tenha dito. Quaesquer que fos-
Eegra sétima
Regra nona
Regra decima
II
Observação jprimeira
mol-o ; e nem
submettemol-o a rigorosos cálculos ;
Observarão segunda
va por impossibilidade.
O mesmo acontece em toda e qualquer questão.
Para o maior numero das diflSculdades, provar que
nos achamos na impossibilidade de as resolver se-
ria a melhor das soluções. E que se não creia que
tal maneira de raciocinar seja desprovida de méri-
to, ou que seja sempre fácil discernir o posssivel
do impossível.
Um espirito capaz d'este discernimento mani-
festa que conhecia a fundo a matéria e que sondou
seriamente as difficuldades.
O conhecimento da impossibilidade em que nos
achamos de resolver certas diflSculdades é mais ve-
zes histórico e de experiência, que scientifico. Lo-
go que um homem competente avança que tal ou
tal solução é impossível, ou que toca o impossível,
nem sempre se segue que elle esteja em estado de
o demonstrar; mas a inutilidade dos esforços que
tentou, a historia dos esforços antes d'elle tenta-
dos por homens especiaes, confirmam n'esta ques-
tão a impotência do espirito humano. Algumas ve-
zes a impossibilidade resalta da própria natureza
do problema; todavia, para o affirmar com certe-
O CBIIEUIO. 8
102 o CKITERIO
Observação terceira
ni
gencia.
Gonçalo deleita-se com a narração das campa-
nhas de Scipião em Hespanha. Napoleão medita
na passagem dos Alpes por Annibal. Indigna-se
com a hesitação de Cesar depois de passar o Ru-
bicon: mas quando vê o futuro dictador marchar
sobre Roma, vencer em Pharsalia, subjugar a Afri-
ca, apoderar-se do poder supremo, e com a ponta
da sua espada traçar estas celebres palavras —
cheguei, vi e venci, — então a sua vista parece
scintillar.
A percepção
. I
IDÉA
algumas observações.
Não definirei idéa ou percepção. Basta dizer,
sem aspirar á precisão rigorosa da linguagem phi-
losopbica, que percepção é este acto interior pelo
qual concebemos uma cousa e que a idéa é a ima-
;
II
III
ESCOLHOS DA ANALTSE
IV
o TINTCHEIRO E O PHILOSOPHO
V
os OBJECTOS VISTOS d'05I SÓ LADO
VI
O juizo
II
AXIOMAS FALSOS
dir-se a si próprio.
Converte em verdades incontestáveis o que
bem sabia não ter sido, a principio, senão uma
fórma vaga de seu pensamento, senão uma appa-
rencia sem fixidez. As excepções embaraçariam o
systema que inventa, formula portanto uma propo-
sição geral, que erige em axioma. Este axioma de-
ve prestar-se a mil interpretações, contrahir-se ou
distender-se á vontade, segundo as necessidades
das circumstancías e da causa, por isso elle o con-
cebe em termos vagos, geraes, confusos, ínintelli-
giveís. Se em seu espírito se levantam escrúpulos
o CRITÉRIO 121
III
IV
DEFINIÇÕES INEXACTAS
VI
SUPPOSIÇÕES GRATUtTAS
VII
PRECONCEITOS
O raciocínio
II
DO STLLOGISMO ;
OBSERVAÇÕES
III
o ENTHYMBMA
IV
A INSPIRAÇÃO
II
A MEDITAÇÃO
III
INVENÇÃO E ENSINO
descobrem.
o CBITERIO 147
IV
A INTUIÇÃO
V
A DIFPICDLDADE NÃO ESTÍ EM COMPKEHENDEH, SENÃO EM ATINAR.
O JOGADOR DE XADREZ. SOBIESKI
VI
VII
ás faculdades do homem.
Com efí'eito, os génios superiores não se distin-
152 o CBITERIO
VIII
XECESSIDADK DO TBABAL.IO
O ensino
II
III
A invenção
- II
AUTHORIDADE SCIENTIFIC.V
Ill
IV
o TALENTO DE INVENÇÃO. CARREIRA DO GÉNIO
'
II '
III
UM SÓ DIA DA VIDA
— Sem duvida,
ciência o heroe de que falíamos. o
mal existe no mundo, mas também ha alguma cousa
que não ó o mal. Não a virtude não foi banida
;
vale a amizade.
— Agora que importa é remédio.
o o
— Remédio É impossível.
? . . . .
IV
VI
UM EXEMPLO
VII
VIII
X
o POETA E O MOSTEIBO
XI
mutavel e justa.
Os artistas, os poetas, os oradores, os escripto-
res que desviam de seu fim os dons que receberam,
são verdadeira peste publica. Pharoes enganadores,
accendidos sobre escolhos, perdem aquelles a quem
deviam alumiar ; devem mostrar o porto e mostram
o abysmo.
Não terão as nações modernas desconhecido os
seus verdadeiros interesses fazendo reviver a elo-
quência popular com que as antigas republicas
tanto tiveram a soífrer? Nas grandes assembléas
em que se debatem os negócios do estado e os gran-
des intei'esses da sociedade, nenhuma voz devia
ser escutada senão a voz do bom senso, a voz da
razão judiciosa, austera e clara. A verdade não é
menos verdade, a realidade das cousas não muda,
por isso que um orador hábil, excitando o enthu-
siasmo, arrasta o voto d'uma maioria seduzida. O
que se defende ou impugna é ou não é util ahi ;
XII
Philosophia da historia
II
III
IV
Religião
II
III
IV
_v
VI
VII
A KEVELAÇÃO É P03SIVEL
VIII
IX
X
EXISTÊNCIA DA REVELAÇÃO
XI
XII
XIII
XIV
ligencia ;
ignoramos o que é o nosso corpo, o que é
o espirito que o anima somos um enigma para nós
;
XV
o QUE ABANDONA A RELIGIÃO CATHOT ICA NAO SABE
ONDE KEFDGIAE-SE
Do ensino pratico
'
I
II
III
IV
o KOMEil ABORRECIDO
*
232 o CRITÉRIO
V
o HOMEM ARRUINADO
VI
VII
VIII
IX
os ABSURDOS
X
espíritos falsos
XI
SUA INCAPACIDADE PARA 03 NEGÓCIOS
XII
quentemente a verdade ;
prova que suas extrava-
gâncias são menos erros do juizo que ridículo de-
sejo de se singularisarem, convertido em habito.
Se este defeito fosse só do juizo, não tomariam el-
les a contradictoria em todas as questões. Cousa
XIII
XIV
XV
o ORGULHO
XVI
A VAÍDADE
XVII
XVIII
XIX
DE QUANTO ESTA PAIxÃO É GERAL
XXI
o ORGULHO NÃO È O DNICO DEFEITO
QUE NOS INDUZ A EBBO
AO PIIOPOE-NOS UM PIM
A
fim de nos não enganarmos na
escolha do
fim a que devemos tender, para
que nos propo-
nhamos um fim realisavel, é mister antes
de tudo
conhecermo-nos a nós mesmos. Já o
dissemos a :
XXII
DESENVOLVIMENTO DE FOKÇAS LATENTES
.
Ha no espirito humano certas faculdades que
permanecem no estado de forças latentes até que
alguma occasião as desperte e ponha em movimento.
Os que as possuem nem ao menos as suspeitam.
254 o CBIIERIO
humana.
256 o CBiTEuio
AO PROPOB-NOS UM
XXIII
XXIV
A PREGUIÇA
XXV
UM,V VANTAGEM DA PREGDIÇA SOBRE AS OUTRAS PAIXÕES
XXVI
ORIGEM DA PBEGTJIÇA
XXVII
PREaUIÇA DO ESPIRITO
xxviri
XXIX
A INCOKSTANCIA ; SUA NAXCHEZA K ORIGEM
XXX
PROVAS E AITLICAÇÃO
XXXI
o JUSTO MEIO ENTRE OS EXTREMOS
XXXII
A MOKAL É O MELHOK GUIA DO ENTENDIMENTO PRATICO
A
moral eis o guia por excellencia do enten-
!
XXXIII
A HARMONIA DO UMIVERSO PROTIOGIDA PELO CASTIGO
XXXIV
OB3EBTAÇÒE3 SOBBE AS VANTAGENS OU DESVANTAGENS
DA VIBTODE NOS NEGÓCIOS
XXXV
UMA ACCDSAÇÃO INJUSTA CONTRA A VIUTUDU
XXXVI
U.M.V ACCUS\(;'Xo INFUNDAD.V CONTRA A SCIENCIA
XXXVII
AS PAIXÕES SÃO B0K3 INSTRUMENTOS, MAS PÉSSIMOS CONSELHEIROS
XXXVIII
XXXIX
EXEMPLO. DUAS FORMAS DE VINGANÇA
forços.
. Eis por que tão funestos são os ódios exercidos
em nome do zelo. Uma alma odienta, illudindo-se
a si mesma e crendo obedecer a inspirações legiti-
mas, talvez, á mesma caridade, é como a ave fas-
276 o CKITERIO
XL
PRECAUÇÕES
XLI
HTPOCRISIA DO HOMEM PAKA COMaiGO MESMO
XLII
CONHECIMENTO DE 81 MESMO
XLIII
XLIV
BONS RESULTADOS DO ESTUDO SOBBE AS PAIXÕES
XLV
SABEDORIA DA RELIGIÃO CHBISTA NA CONDUCTA DAS ALMAS
XLVI
os SENTIMENTOS M0RAE3 COMO AUXILIARES DA VIRTUDE
xLvir
UMA REGRA PARA OS JUÍZOS PRÁTICOS
XLVIII
OUTBA KEGllA
XLIX
o UOMEM KINDO-SB DE SI PROPHIO
L
PERPETUA MENINICE DO HOMEM
LI
rar-lhes.
Tem a seu cargo o projecto d'uma especulação
considerável, para o que se conta com sua habili-
dade particular n'este ganei'0 de negócios. Entra
resolutamente no projecto que lhe apresentam, of-
ferecendo uma parte notável de sua fortuna. Que
tem elle a temer com efifeito? Os obstáculos? Sabe
como os desviar; os rivaes? tem vencido outros
mais poderosos. Além d'is30 negócios teem passado
por suas mãos, e jámais em sua honra ficou a mais
leve mancha. Embebido no pensamento que o li-
sonjeia, exprime-se com maravilhosa facilidade, as
idéas abundam, os gestos se multiplicam, accende-
se-lhe a vista, sua physionomia torna-se expressi-
va; dir-se-hia ter voltado ás suas vinte e cinco
primaveras, se algumas cans indiscretas, esprei-
tando por debaixo da cabelleira que as occulta,
não revelassem traiçoeiramente os trophéos dos an-
nos.
O negocio acha-se concluído; faltam ainda al-
guns promenores; mas ficaes emprazado para os
completar em próxima entrevista. Amanhã? Não,
nada de dilações; é preciso que seja hoje. É assim
que X concebe e dirige os negócios; por tanto,
esta tarde
o CBiTEaio. 20
294 o CRITEBIO
te,e...
— bem
Difficuldades,que ha mas como sei as ;
LII
LIII
LIV
A EXAGEBâ.çl0 PÓOE A UM SENTIMENTO BOM TORNAL-0 MAU
LV
UTILIDADE DO SABER RELATIVAMENTE Á PRATICA
LVI
LVII
FOBÇA. DA VONTADE
LVIII
FUJMEZA DE VONTADE
LIX
FIRMEZA, ENERGIA, IMPETUOSIDADE
LX
CONCLUSÃO B BBSUSIO
auxilia-
Disse que a theoria das probabilidades
impossibili-
da pela das combinações manifesta a
dade que chamei do senso commum,
calculando,
que vai da
por assim dizer, a immensa distancia
distancia
possibilidade do facto á sua existência ;
absolu-
que nol-o faz considerar pouco menos que
tamente impossível.
le-
Para dar d'isto uma idéa, supponhamos sete
tras A, n, t, o, n, i, o, d'onde
:
queremos formar
letras e lan-
a palavra Antonio, misturando estas
çando-as ao acaso. É claro que nenhuma
impossi-
todos os
bilidade intrínseca ahi existe, pois que
dias operar-se esta combinação, mediante a
vemos
intelligencia do compositor. Mas se considerarmos
entre
que o numero das differentes combinações
as quantidades é igual alx2X3X4... (n—l)
n, exprimindo n numero dos factores; no presen-
o
Nota 4/ a paginas 42
^
Vou compendiar em poucas palavras o mais
util que dizem os dialécticos sobre a percepção,
334 o CRITÉRIO
juizo, e raciocinio ;
termo, proposição e argumen-
tação. .
conheci-
Segunao os dialécticos, percepção é o
o
mento da cousa, sem affirmação ou negação;
raciocinio é o
juizo é a affirmação ou negação ;
acto do entendimento pelo qual
d'uma cousa infe-
rimos outra.
nada
Penso na virtude sem affirmar ou negar
d'ella; tenho uma percepção. Affirmo interiormente
que a virtude é louvável; fórmo um juizo.
D'aqui
gloria é pre-
infiro que para merecer a verdadeira
Al
o CRITEUIO 335
cousa alguma.
melhor regra para nos assegurarmos da bon-
A
dade d'uma definição, é applical-a desde logo
ás
sados
— "fequivale a dizer que todos os corpos são
pesados. Os allemães são meditabundos : não equi-
vale a dizer que todos o sejam, senão que este ó
um dos caracteres d'aquella nação.
As proposições são simples ou compostas. As
simples são as que exprimem a relação d'um só pre-
dicado com um só sujeito como todos os dos exem-
;
*
índice
Pag.
Prefacio v
CAPITULO I
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
CAPITULO II
A ATTENÇÃO
Pag.
III — Conio deve ser feita a attenção. Espí-
ritos frívolos e concentrados 11
IV — As interrupções 12
CAPITULO III
ESCOLHA DA CARREIRA
CAPITULO IV
DA POSSIBILIDADE
CAPITULO V
CAPITULO VI
de dialéctica
V — Eazão
piu-a-
d'um acto que nos parece
mente instinctivo
348 índice
CAPITULO VII
Pag.
I — Sabedoria da lei que prohibe os juizos
temerários 54
II — Exame da máxima : «julga mal das cou-
sas e não te enganarás » 55
III — Algumas regras para julgar da conducta
dos homens 57
CAPITULO VIII
CAPITULO IX
os JOBÍTAES
I — Uma illusâo 71
II — Os jornaes não dizem a verdade toda so-
bre as pessoas 72
IMDICK 349
Pag.
III — Os jornaes não dizem a verdade toda a
respeito das cousas 74
CAPITULO X
RELAÇÕES DE VIAGENS
CAPITULO XI
HISTORIA
CAPITULO XII
rir 97
III — Os grandes homens. Evocação 103
352 INDICB
Pag.
III— Modificações que em nossos dias tem sof-
frido a authoridade scientifica 165
IV — O talento de invenção. Carreira do génio 167
CAPITULO XIX
Â. INTEIíLIGENCIA, O COBAÇÂO E A IMAGINAÇÃO
CAPITULO XX
PHILOSOPHIA DA HISTORIA
Pag.
III — Applicação d'e3tes principios á historia
do espirito humano 201
VI — Exemplo tirado da physionomia do homem 202
CAPITULO XXI
liELlGlÃO
CAPITULO XXII
DO ENSINO PRATICO
Pag.
I — Classificação dos actos 227
II — Xem sempre é- propôr-se o fim
fácil de-
sejado 228
III — Exame do provérbio cada qual é
: « filho
de suas obras » 229
IV — O homem aborrecido 231
V — O homem arruinado . . . 232
VI — O homem
^ instruído insolúvel e o rústico
rico 233
VII — Observações. O espirito de sophisma e o
bom senso 234
VIII — Só a pratica revela certos phenomenos
iutellectuaes 235
IX — Os absurdos 236
X —-Espíritos falsos 237
XI — Sua incapacidade para os negócios 238
XII — Este defeito intellectual nasce ordinaria-
mente d'uma cauga moral 239
XIII — A humildade christâ em suas relações
cora os negócios mundanos 241
XIV — Perigos da vaidade e do orgulho 242
XV — O orgulho. 244
XVI — A vaidade 246
XVII — Em os negócios, é mais funesta a influen-
cia do orgulho do que a da vaidade. .. 247
XVIII — Comparação do orgulho com a vaidade. 248
XIX — De quanto esta paixão é geral 249
XX — Necessidade de lucta continua 251
XXI — O orgulho não o único defeito que nos
é
induz a erro ao propôr-nos um fim ... . 252
índice 355
Pag.
XXII —•Desenvolvimento de forças latentes .... 253
XXIII—-Ao propôr-nos ura fim devemos guardar-
nos ao mesmo tempo da presumpção e
da excessiva desconfiança 256
XXIV— A preguiça 256
XXV — Uma vantagem da preguiça sobre as ou-
tras paixões 257
XXVI — Origem da preguiça 258
XXVII — Preguiça do espirito 259
XXVIII — Eazões que confirmam o que deixamos
dito sobro a origem da preguiça 260
XXIX — A inconstância; sua natureza e origem 261
XXX — Provas e applicaçào 261
XXXI — O justo meio entre os extremos 262
XXXII — A moral é o melhor guia do entendimen-
to pratico t 264
XXXIII — A harmonia do universo protegida pelo
castigo 265
XXXIV — Observações sobre as vantagens ou des-
vantagens da virtude nos negócios.. . . 267
XXXV — Uma accvisação injusta contra a vic-
tude 268
XXXVI — Uma accusação infundada contra a scien-
cia 269
XXXVII — As paixões são bons instrumentos, mas
péssimos conselheiros 271
XXXVIII — A hypocrisia das paixões 272
XXXIX —^Exemplo. Duas fórmas de vingança. . . . 273
XL — Precauções 277
XLI — Hypocrisia do homem para comsigo mesmo 278
—
XLII Conhecimento de si mesmo 279
XLIII —'O homem foge de si mesmo 280
XLIV — Bons resultados do estudo sobre as pai-
xões 282
356 IITDICE
Pag.
XLY — Sabedoria da religião christâ na conducta
das almas 282
XLVI — Os sentimentos moraes como auxiliares
da virtude 285
XLVII — Uma regra para os juizos práticos 286
XLVIII — Outra regra , 287
XL<IX — O homem rindo-se de si próprio 289
L —'Perpetua meninice do homem 291
LI — Uma mudança na vida 292
LII — Os sentimentos de per só são pouco se-
si
FIM DO IKDICE
Fim lio nr/ndo (sátiras modernas).
Mulher dc lato. -
Guerra Junqueiro
A Velhice rio Padre tia no, edição ilustrada.
Pátria.
Finis Palriae.
ÍJ.
Orc:ri._
Oriml.
no prelo,
.io prélo.
Guilherme Gama
Prosas simples.
Amare sofrer.
Gustavo Flaubert
TpaduçSes do Dr. João Barreira
Salammbô.
Tentação de Santo Antão.
Educação Sentimental, romance.
Madame Bovan; 2 vol.
João Chacas