A tuberculose ( 2001) 81 ( 02/01), 79 Eu 86

^ 2001 Harcourt Publishers Ltd doi: 10,1054 / tube.2000.0279,

disponível online em http: //www.idealibrary.com.on

Patogênese da tuberculose em bovinos

SD Neill, DG Bryson, JM Pollock

Ciências Veterinárias Divisão, Departamento de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Stoney Road, Belfast BT4 3ND, Irlanda do Norte

Resumo Tem havido um interesse renovado na patogênese da tuberculose bovina em muitos países, em uma tentativa de entender melhor a sua
transmissão, para melhorar o diagnóstico e avaliar o potencial da vacinação. Este trabalho, que dá uma visão geral do conhecimento atual de aspectos da
patogênese da tuberculose bovina, baseia-se em estudos de casos de campo e infecções experimentais e deficiências destaques na compreensão atual. A
patogénese da tuberculose bovina não recebeu o mesmo nível de atenção como com tuberculose humana, e em muitos casos, os processos envolvidos na
tuberculose bovina foram desenhados a partir de estudos de tuberculose humana ou a partir de pequenas modelos animais de infecção. Este artigo no
entanto, considera a emulação bem-sucedida de tuberculose adquirida naturalmente usando modelos de gado experimentais e identifica a natureza complexa
e integrada de microbiológicos, imunológicos e eventos patológicos envolvidos. O conhecimento actual do início da infecção, as respostas imunitárias, e a
patologia subsequente, que pode variar significativamente em animais individuais são discutidos. Embora existam aspectos da M. bovis que ainda permanecem
indescritíveis à investigação científica, mais estudos sobre a patogênese da tuberculose bovina são defendidas como necessárias para proporcionar uma
melhor base científica que lhe permitisse examinar de controlo e erradicação de estratégias, que são atualmente menos do que eficaz em muitas regiões. ^ 2001
Harcourt Publishers Ltd

INTRODUÇÃO doença no gado ter sido tirado directamente a partir do conhecimento de

infecções humanas modelados em animais de pequeno porte. Embora este tem
Speci 9 c envolvimento de Mycobacterium bovis na etiologia da tuberculose
sido valioso, não pode re: ect precisamente eventos em tuberculose bovina.
bovina tem sido reconhecida por mais de um século. Apesar disso, a
Pesquisas recentes têm utilizado estoque grande fazenda animal como
tuberculose continua a ser um suf 9 problema cientemente importante em
alternativas aos modelos animais pequenos habituais empregados para estudos
populações nacionais de gado para justificar signi 9 investimentos em
de infecção experimental. 1 ~ 6 Estes estudos devem ser mais relevantes para,
pesquisa cativas em diversos países em todo o mundo. Tem havido um
e, finalmente, mais esclarecedor de, bovina 9 infecções eld, do que a
interesse renovado na patogênese da doença em bovinos na tentativa de
extrapolação a partir de estudos em outras espécies animais. Este trabalho irá
entender melhor a sua transmissão, para tratar anomalias de diagnóstico e
visão geral do conhecimento atual de alguns eventos relacionados com a
avaliar a relevância e ef 9 Cacy da vacinação do gado.
patogênese, desenho de experimental e 9 infecções ELD em uma tentativa de
destacar algumas possível signi 9 deficiências cativas em nosso conhecimento
atual.
bovinos tuberculosos individuais podem diferir acentuadamente em
apresentação clínica e patologia. Estas características diferentes são comuns
a muitas doenças por micobactérias que ocorrem em seres humanos e
animais. Tal como nos seres humanos, a tuberculose em bovinos parece
complexa, envolvendo uma multiplicidade de interacções entre o hospedeiro MODOS DE INFECÇÃO
bovino e o organismo causador M. bovis. A patogénese da tuberculose bovina
Onde a tuberculose persiste, a infecção foi atribuída com frequência para
não é bem entendido que o descrito para a tuberculose em humanos. Em
reservatórios de M. bovis em animais selvagens ou de animais selvagens,
muitos casos, os processos envolvidos no
embora as contribuições de gado criação infectadas e veados têm sido
reconhecidos também. 7 ~ 9 Tuberculose foi encontrado em uma ampla gama
de animais, que poderiam ser potenciais fontes de infecção para o gado. 46
Correspondência para: Dr. Sydney Neill, Departamento de Bacteriologia, Divisão de Ciências
Veterinárias, Stoney Road, Belfast BT4 3ND, Irlanda do Norte. Tel .: # 44 028 90 525671; Fax: #
44 028 90 525745; E-mail: sydney.neill@dardni.gov.uk De maior signi 9 cance entre reservatórios animais selvagens no Reino Unido e
Irlanda são texugos europeus ( Meles meles), e em

79
80 Neill, Bryson, Pollock
Nova Zelândia gambás de cauda escova ( Trichosurus vulpecula). Há inúmeras
maneiras pelas quais a tuberculose se espalha para o gado. Estes incluem
propagação horizontal por inalação ou ingestão de M. bovis directamente a
partir de animais infectados ou indiretamente de pastos contaminados, água
ou fômites. 10 A transmissão vertical é possível também, mas agora é
raramente visto, onde os programas de erradicação operar. Obviamente, as
circunstâncias prevalecentes, como a idade do animal e comportamento, meio
ambiente, clima e farmpractices existentes signi 9 cativamente em: influência
da rota. Determinando os meios exactos através dos quais M. bovis entra no
hospedeiro bovino em todos os casos é uma tarefa impossível. No entanto,
apesar das inúmeras fontes potenciais e variedade de rotas possíveis, há uma
aceitação geral de que a tuberculose bovina agora visto em países
desenvolvidos é primariamente respiratória na natureza.
CAMPO DA TUBERCULOSE EM GADO
dose infecciosa
O pequeno número de tuberculina-reactores normalmente encontrados em
M. bovis- rebanhos infectados foi dito para indicar baixa transmissibilidade da
tuberculose entre gado. 8,11,12 Isto levou à percepção de que o gado
tuberculosas raramente derramado
M. bovis ou que um grande número de organismos necessários para iniciar a
infecção em gado outros. A maioria do nosso entendimento sobre a dose de M.
bovis necessária para provocar a tuberculose bovina tem sido em:
influenciadas fortemente pela 9 descobertas de estudos em animais pequenos
e observações sobre infecções humanas. 13 ~ 24 Parece que a inalação de
um pequeno número de micobactérias pode iniciar lesões, possivelmente
equivalentes em número à quantidade de organismos entregues. No entanto,
em estabelecer a infecção, o tamanho ea consistência das gotículas de
aerossol também parecem ser de importância crucial. suspensões aerossol
fino de baixa viscosidade parecem ser mais eficazes para distribuir
adequadamente o seu conteúdo micobacteriana. Tem sido relatado que
apenas uma pequena fracção de tais gotículas conter bacilos da tuberculose
viáveis ​até 1 hora após a libertação. 21,25 Viabilidade e virulência de tais
micobactérias são de vital importância, mas há pouca informação precisa
sobre estes parâmetros in vivo, por exemplo, o impacto do estresse ambiental
sobre a virulência de transmissão M. bovis. É geralmente aceite que signi 9 cativamente
maior número de M. bovis são necessárias para causar a infecção no tracto
alimentar bovino. 12,24,26,27
distribuição de lesão
o signi 9 cance de transmissão respiratório no gado bovino é evidenciado ao
longo dos anos pelo padrão de distribuição relataram lesões principalmente
no tecido linfático associado ao tracto respiratório. 26,28 ~ 31 lesões
tuberculosas em gado são
Tuberculose (2001) 81 ( 02/01), 79 Eu 86
considerado para ser iniciado por partículas infecciosas que dão origem a um
"complexo principal de envolvendo lesões nos pulmões e nódulos linfáticos
associados. aparências andmicroscopic brutas de lesões tuberculosas bovina
foram descritos anteriormente. 26,31 ~ 33 As lesões geralmente aparecem como
9 nódulos rm, branco a amarelado na cor, e são frequentemente de um tamanho
muito pequeno. Dentro dos focos infectados, macrófagos geralmente têm a
aparência de células epitelióide distintivo e muitas vezes são observados como
células gigantes (tipo de Langhan) formadas por fus de macrófagos. Estas
células epitelióides e gigantes formar o centro de jovens tubérculos, que são,
subsequentemente, rodeadas por uma zona de linfócitos, células plasmáticas e
monócitos. O tubérculo desenvolve um periférico
9 broplasia e necrose caseosa central; mineralização pode ser observado na
área necrótica caseosa. As lesões podem persistir em bovinos, com ou sem
progressão, ou pode curar completamente. o desenvolvimento de lesões podem
envolver quer pulmão e pode ser unilateral ou bilateral, que ocorre
predominantemente nos lobos caudais e frequentemente no terceiro distal
desses lóbulos. 31,34 ~ 36 Considerou-se que o processo começa muitas vezes
na junção bronquioalveolar e estende-se para os alvéolos pulmonares com
lesões secundárias resultantes por propagação haematogea ou distribuídos
através das vias aéreas intrapulmonares. 32 tuberculose pleural, o que pode
resultar directamente da expansão das lesões subpleurais ou distribuídos
através da linfa ou do sangue, é caracteristicamente nodular, a lesões que
tende a ocorrer em aglomerados e a tornar-se fortemente Calci 9 ed. Difusa
pleurite caseosa pode ocorrer menos frequentemente, com grandes placas
caseosas presentes entre as camadas pleurais espessadas. 32
lesões pulmonares tuberculosos são registadas menos comumente agora, com
uma frequência típica no matadouro signi inspecção 9-
cativamente menor do que para as lesões nos modos linfócito torácico. 10,37,38 Anteriormente,
foi relatado que a maioria dos bovinos tuberculosos tinham lesões pulmonares. 26,31
No entanto, mais recentemente, as lesões pulmonares são encontrados em apenas
uma pequena proporção de bovinos tuberculosos. 39 ~ 41 Baixas estimativas de
lesões pulmonares foram considerados incorrectos, 35 como lesões geralmente
ocorrem isoladamente e são extremamente pequenas em tamanho (diâmetro 1 cm
(). 31,32,35 Eles podem potencialmente passar despercebido a menos de
inspecções da carne completas. Em um estudo laboratorial de pulmões de gado do
reactor 55, demonstrou-se que a maioria do gado com con-
9 infecção rmada tinham lesões pulmonares (73%), mas extremamente
críticos exames foram obrigados a 9 nd-los. 35
lesões tuberculosas são encontrados mais frequentemente em tecidos
linfáticos da cavidade torácica, geralmente o brônquica e / ou nódulos linfáticos
mediastinais, e, geralmente, esses tecidos linfáticos são pensados ​ser o 9 primeiro
afetado. 31 Os gânglios linfáticos da região de cabeça são o secondmost local
frequente para tuberculosa, e em muitos casos existem lesões no retrofaríngea
e nodos submaxilares na ausência de lesões pulmonares detectáveis. Em
menor grau, as lesões são encontrados em ambas as regiões
simultaneamente. 10,38,42,43 Dentro
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alguns casos de pneumonia tuberculosa crônica, lesões de linfonodos pode
estar ausente.
Mais recentemente, as lesões foram também relatados em tecidos a partir de
amígdalas 9 ELD casos de tuberculose bovina. 44,45 A raridade desses relatórios,
provavelmente, corresponde ao número limitado de exames de cabeças de 9 animais
infectados campo. Estes últimos autores observaram lesões amígdalas em seis de
32
9 ELD casos de tuberculose bovina. M. bovis foi cultivado a partir de quatro
destes tecidos lesionados, e de amígdalas de oito outros animais nos quais
foram detectados sem lesões. Resta ser determinado se a frequência
relativamente elevada de envolvimento amígdala (aproximadamente 44%),
nestes casos, é re: ected geralmente como uma taxa global de envolvimento
das amígdalas em bovinos tuberculosos infectados naturalmente. lesões
tuberculosas que ocorrem apenas nos nódulos linfáticos mesentéricos não
são agora um comum 9 nding, mas ocasionalmente resultar da ingestão de
uma carga bacteriana pesada, tal como de beber leite contaminado. No
entanto, também foi sugerido que eles podem resultar de difusão de lesões
primárias em outros sites. 32,33,46
tuberculose generalizada é visto raramente agora em países desenvolvidos
com programas de controle ou erradicação ativos. É caracterizada por lesões
em órgãos tais como o fígado, os rins e o úbere, ou nas meninges e cavidades
serosas. Mais uma vez, a difusão é considerado como surgem a partir de
lesões primárias, possivelmente, no pulmão ou no tracto digestivo.
M. bovis derramando
O risco de infecção do gado com tuberculose depende em grande parte a
sua propensão para lançar M. bovis. Tem sido afirmado que a grande maioria
do gado tuberculosas excretar bacilos da tuberculose, quase desde o início
de uma lesão. 47
Existem várias rotas pelas quais derramamento podem ocorrer. No entanto, por
causa da baixa ocorrência de tuberculose generalizada em bovinos nos países
desenvolvidos, derramamento de M. bovis em leite, urina e fezes é actualmente
considerado como uma relativamente insigni 9 recurso não pode da doença. 2,48
lesões tuberculosas, que invadem as vias respiratórias, são pensados ​para
ser necessário para facilitar a excreção activo e propagação de aerossol M.
bovis. 26,49 lesões do trato respiratório são muito mais frequentemente
encontrado que as lesões no trato digestivo e, portanto, deve proporcionar
maior oportunidade de liberar M. bovis nas vias aéreas para uma maior
divulgação.
Vários estudos têm fornecido evidências para M. bovis
em secreções das vias respiratórias de bovino, e dá alguma indicação da
frequência de ocorrência de bovinos naturalmente infectados. Em dois
rebanhos, 15,6% e 9% de secreções nasais foram positivos para
culturalmente M. bovis na Argentina e Índia, respectivamente, 50,51 e em um
extenso levantamento de 9 reatores ELD na Holanda, M. bovis foi cultivado a
partir de 6,7% de 34.000 amostras de expectoração examinados. 52 Em um
estudo mais recente na Irlanda do Norte, foi
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Patogênese da tuberculose em bovinos 81
relataram que 19% de 37 bovinos tuberculosos reactor tinha M. bovis isolado a partir
de muco nasal e traqueal no momento do abate, apenas quatro dos quais
apresentavam lesões pulmonares individuais. 35 A prevalência similar foi relatado
num estudo detalhado de cabeças de gado do reactor. 46 Nesse estudo, M. bovis Isolou-se
a partir de muco e / ou conchas nasais a partir de quatro reactores tuberculosas e a
partir de uma lesão num focinho 9 animais quinta. Nenhum destes animais tinham
lesões pulmonares e, das lesões respiratórias associadas nodos linfáticos trato,
todos menos um foram encontradas no tracto respiratório superior. É possível que a
frequência de animais derramamento M. bovis é uma subestimativa como espécimes
cultivados foram amostras de pontos de tempo individuais e provavelmente não o
óptimo para M. bovis de recuperação, onde a excreção pode ser intermitente. 53
Num outro estudo, M. bovis Isolou-se a partir de quatro de 32 amostras
de muco nasal (12,5%) tomadas durante os exames das cabeças de gado
do reactor. 44 Nenhum desses animais tiveram lesões pulmonares, ea
maioria teve lesões con 9 nido para o trato respiratório superior. M. bovis
Isolou-se a partir de amígdalas e ou superfícies das vias respiratórias de 17 dos
32 animais, indicando signi 9 cativamente maior potencial de muco nasal
derramamento do que os quatro animais identi 9 ed. isolamento de M. bovis tem
sido relatado em uma lavagem de pulmão a partir de uma vaca
tuberculina-negativa em que não havia evidência de doença. 47 Questões
surgem a partir deste quanto à prevalência e papel de tais animais em
determinados cenários epidemiológicos.
respostas imunes
A imunologia da tuberculose bovina nunca recebeu o mesmo nível de
atenção como a de tuberculose humana. Grande parte do interesse
veterinário nas respostas imunes de bovinos para a infecção tem sido em
um nível prático, centrando-se sobre o seu valor no diagnóstico. Admite-se
que o gado tuberculosas podem exibir diferentes respostas imunes, em
função da fase do processo da doença. A resposta celular mediada imune
(CMI) é dominante com anticorpo detectável pouca ou nenhuma, excepto
onde lesões extensas e disseminadas são encontrados quando o gado
pode tornar-se anérgicas e testes inCMI que não respondem. 54 A resposta
CMI, como indicado pela 9 teste intradérmico campo, sempre teve um
papel crucial em programas de erradicação, servindo como teste de
diagnóstico primário. Outros testes in vitro, tais como ensaios para
medições de proliferação de linfócitos e produção de interferão gama, con 9 rm
a predominância de respostas CMI. 55 Enquanto correlação da proliferação
de linfócitos com o teste da tuberculina têm sido reconhecidos, há relatos
de bovinos tuberculosos com respostas de interferão gama na ausência de
reactividade de tuberculina na pele de teste. 56 As respostas imunitárias de
bovino para M. bovis parecer extremamente complexo e dinâmico durante
a infecção e envolvem uma multiplicidade de eventos celulares. Os
detalhes destes eventos eo
Tuberculose (2001) 81 ( 02/01), 79 Eu 86
82 Neill, Bryson, Pollock
importância da compreensão tais respostas em 9 infecções ELD é relatado
em outras partes deste diário. 57
TUBERCULOSE EXPERIMENTAL EM BOVINOS
Os primeiros estudos experimentais sobre a tuberculose em bovinos focado
principalmente na patologia descritiva em relação à progressão da doença e
distribuição lesão. Nesses experimentos, detalhando precisamente
themechanisms envolvidos no desenvolvimento da doença foi
frequentemente secundária a seu objetivo principal de avaliar ef vacina 9 Cacy
ou determinar respostas imunes em relação ao diagnóstico. 58 ~ 60 Em
muitos desses estudos, inóculos desafio foram entregues por outro que não
a via respiratória, mesmo que pareça a rota dominante em infecções gado
naturais. Estudos mais recentes experimentais em bovinos, no entanto, têm
tentado imitar naturais 9 infecção campo usando a entrega aos locais pensou
mais relevante para infecção respiratória. 1,2,4 ~ 6 Como uma alternativa, os
animais
infectadas através do contacto
com outros bovinos infectados experimentalmente foram estudados. 61,62
dose infecciosa
Francis citou o trabalho por Chausse 26 o que indica que a infecção no
tracto respiratório pode ser estabelecida por seis ou menos M. bovis bacilos.
As experiências recentes que demonstram a infecção pela via respiratória,
forneceram dados quantitativos sobre M. bovis dosagem causando
tuberculose em bovinos. Administração de M. bovis por via intranasal ou na
traqueia ou de amígdalas de bovinos jovens, sem dúvida, causar infecção
na faixa entre 10 4 a 10 7 M. bovis unidades colonyforming [UFC]. 1,2,4 No
entanto, o resultado para cada animal variou de fulminante rapidamente a
doença em alguns animais com a morte precoce e distribuição lesão não
típico de infecções mais adquiridos naturalmente, para animais
apresentando pelo post mortem com patologia e de distribuição lesão
similar à observada em 9 casos DRA. Gado intratraquealmente desafiados
com doses inferiores (5] 10 2 e 2] 10 3 UFC) apresentada como para
infecções naturalmente adquiridos, 2 em contraste com a falta de infecção
quando a dose baixa (92 CFUs) em que administrado por via intranasal. 4 A
partir desses experimentos, parecia que o início da doença e distribuição
lesão foi inversamente relacionada com a dose desafio de M. bovis. É
importante notar, porém, que nestes experimentos inóculos não foram
conscientemente aerossol no momento da entrega para os animais, que
poderiam ter impacto sobre os números reais atingindo locais de infecção.
dose baixa (10 2 UFC) desafio para as amígdalas dos veados resultou em
doença semelhante à tuberculose cervine natural. 3
A partir da gama de infecções experimentais relatados na literatura,
parece razoável especular que a tuberculose em bovinos poderia
desenvolver a partir de baixo número de
Tuberculose (2001) 81 ( 02/01), 79 Eu 86
M. bovis, se adequadamente entregues aos locais óptimos, como foi relatado para
pequenos animais e seres humanos. Que a infecção bovina pode resultar a partir
de núcleos individuais infecciosas tem sido postulado também modelagem
frommathematical de dados a partir de e experimental 9 infecções ELD. 53
desenvolvimento da lesão
Experimentos recentes com modelos de bovinos também forneceram
informações sobre o desenvolvimento de lesões. instilação intranasal de M.
bovis ( 10 4} 10 7 M. bovis UFC) em bovinos jovens foi mostrado para causar
consistentemente infecção e doença relativamente breve após o desafio. 2,4 No
entanto, a gravidade da doença foi signi 9 cativamente maior do que
normalmente é visto em infecções naturalmente adquiridos. As lesões
extensas visto invulgarmente nas superfícies mucosas do tracto respiratório
superior, incluindo a mucosa nasal, conchas, e nasofaringe, eram
particularmente evidente. As lesões induzidas foram em geral indistinguíveis
daqueles encontrados em 9 casos DRA, mas a mineralização foi visto tão cedo
quanto 35 dias, um inesperado 9 encontrando, pois isso é considerado
indicativo de mudança crônica. Nestes estudos, as lesões foram con 9 NED nas
vias respiratórias, moreso o tracto superior do que o inferior. Em alguns casos,
a infecção se espalhar para além do trato respiratório como M. bovis Também
foi recuperado a partir de outros locais, incluindo o intestino delgado, óssea, do
timo e da bexiga. 63
desafio intratraqueal com 5] 10 5 M. bovis CFU induzida também lesões
amplamente distribuídos, que foram granulomas típica com células
gigantes e múltiplos focos caseosas. 1 No abate, a maioria das lesões eram
moderadamente calci 9 ed. Houve uma variação considerável no caráter da
lesão e no conteúdo bacteriano ácido-resistente. desafio intratraqueal com
doses inferiores (5] 10 2 M. bovis,
CFU) resultou na doença, com lesões típicas con 9 nido para os pulmões e nódulos
linfáticos associados como com infecção natural. 1 Menos bactérias
ácido-resistentes foram observados nestas lesões que foram observadas em
animais infectados com doses mais elevadas.
Apesar da gravidade da infecção, o gado desafiados por via intranasal
fornecido oportunidade de estudar sequencialmente os primeiros eventos no
desenvolvimento da doença como a infecção foi adquirida por via
respiratória e doença estava restrita principalmente a esse sistema. 2 Por 3
dias e, posteriormente, após desafio, M. bovis foi recuperado a partir de
nódulos linfáticos tracto respiratório superior (retrofaríngeos e
submandibulares), a amígdala palatina e o lobo caudal dos pulmões. Por 7
dias, os locais de infecção incluídos os nódulos bronchomediastinal e
mesentéricos, e subsequentemente, em alguns vitelos, o timo e o baço.
Nesta fase, as lesões microscópicas que eram visíveis macroscopicamente
por 14 dias foram observados na mucosa do tracto respiratório superior, os
pulmões e os seus nodos linfáticos associados. No dia
11, lesões microscópicas, macroscopicamente visíveis por dia 17,
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foram observadas nos gânglios linfáticos associados ao tracto respiratório
superior (retrofaríngea, submandibular e cervical), altura em que as lesões
microscópicas tinham sido detectado na traqueia e de tonsilas palatinas.
Mesmo doses elevadas dadas por via intranasal não conseguiu induzir de
forma consistente lesões pronunciadas nos pulmões da maioria dos animais
desafiados. lesões pulmonares foram semelhantes em natureza e aparência
histológica aos descritos na infecção natural, mas a extensão e a sua
distribuição era inconsistente. Foi chamada a atenção para a importância de
neutrófilos em torno e no interior das células gigantes de macrófagos nas
lesões em fase inicial, e sugeriu-se que os neutrófilos possivelmente servido
um mais signi 9 função não pode no desenvolvimento da lesão precoce em
bovinos tuberculosos que anteriormente foi reconhecido. 2
Experimentalmente infectar gado bovino por contacto com bovinos
tuberculosos resultou na doença que foi muito menos grave do que a produzida
utilizando M. bovis intranasalmente instilado. 61,62 Um padrão de distribuição de
lesão muito semelhante ao que em infecções adquiridas naturalmente foi
consistentemente observado. Lesões, geralmente pequenas e típicas das
observadas em 9 infecções ELD, foram con 9 nido para os pulmões e gânglios
linfáticos bronco-mediastino. Tal como acontece com infecção intranasal,
mineralização, onde indicado, como mais cedo do que esperado e variada entre
os animais lesionados, assim como o conteúdo mycobacteral de lesões. A
aparência distinta de neutrófilos intactas e degenerados novamente apoiado um
papel possivelmente signi 9 não pode nos primeiros eventos em tuberculose
bovina.
Inoculationof tonsila bovino com M. bovis resultou em lesões consistentes com
o observado em infecções adquiridas naturalmente, e este também provou ser
eficaz como um modelo para o estudo sequencial de desenvolvimento da doença. 5
Na maioria dos bovinos, doença era con 9 nidas para os tecidos linfáticos da
cabeça, e em apenas um dos animais fez lesões progridem para o tracto
respiratório inferior. Por 4 h após a inoculação das amígdalas, bacilos da
tuberculose foram recuperados a partir dos nodos linfáticos retrofaríngeos após 3}
4 h a partir de uma inoculação de amígdalas. lesões Microgranuloma foram
inicialmente visto nestes tecidos após 2 semanas, e lesões típicas foram
observados às 6 semanas. Como em outros modelos, alguns mineralização foi
observada em 8 semanas, mais uma vez antes do esperado.
M. bovis derramando
M. bovis- secreções das vias respiratórias infectadas foram registadas como uma
função de bezerros intranasalmente desafiados, particularmente aquelas dadas
doses relativamente elevadas de M. bovis
10 4} 10 7 UFC. 4,35,44 M. bovis Também foi relatado no muco nasal de animais
infectados por meio de contacto, em que a dose infectante é provavelmente
muito menor. 63 Um período de latência antes M. bovis excreção foi mostrado
para ser inversamente relacionada com a dose infectante e é seguido por
derramamento consistente, que, subsequentemente, pode tornar-se em-
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Patogênese da tuberculose em bovinos 83
termittent. 44 Onde procurou, M. bovis geralmente pode ser recuperado a
partir das secreções das vias respiratórias de animais infectados
experimentalmente em algum momento durante a infecção, e é evidência do
potencial de um tal material de disseminar a infecção. Curiosamente, M.
bovis Também foi isolada a partir do tracto respiratório; depois de 100 dias
após o desafio intranasal com 92 CFU e depois de 226 dias após o contacto
com bovinos infectados experimentalmente. 47 Em ambos os casos, os
animais a partir dos quais M. bovis foi recuperado foram pele teste-negativo
e tinha nenhuma evidência de tuberculose no subsequente exame
detalhado post-mortem. Como relatado acima, este fenómeno também foi
reconhecido em um animal que não esteja sob a experimentação, mas o
signi 9 cance desta para 9 infecção campo não é conhecido.
M. bovis nas fezes de bovinos infectados experimentalmente foi relatado. 4,63
Isolamento das fezes e intestino ocorreram em uma minoria de casos re:
ecting opiniões que esta rota, embora possível, é rara e relativamente sem
importância. Pensa-se que M. bovis nas fezes pode ser devido a deglutição
exsudado infectada a partir de lesões primárias noutro local, possivelmente o
pulmão. 4,49,63,64 A ocorrência de relatado M. bovis espalhando-se para a
bexiga em um animal infectado experimentalmente 63 provavelmente re:
ECTS, como derramamento de fezes, sua ocorrência pouco frequente na
infecção natural. Embora um potencial para excreção na urina tem sido
destacado, a sua importância em 9 infecções ELD não é conhecido.
respostas imunes
O macrófago é reconhecida a desempenhar um papel vital nos estágios
iniciais da reação do hospedeiro típico para desafiar com bacilos da
tuberculose. Esta actividade inicial conduz à geração de respostas imunes
detecteis, patologia subsequente e apresentação clínica. A complexidade
das respostas imunitárias em gado infectado experimentalmente com M.
bovis
foi ilustrado em estudos recentes que são revistos em outra parte deste
diário. 57 As respostas dos anticorpos seguintes desafio raramente são
evidentes imediatamente, e indicam uma carga bacteriana relationshipwith
resposta. 1,63 É evidente que as respostas CMI são geralmente dominante
em um spectrumof respostas imunes, que ocorre após a infecção. 65 Em
respostas de proliferação de linfócitos e de ensaio in vitro de interferão
gama forneceram evidência do desenvolvimento da lesão imunopatogênico.
Demonstrou-se que as lesões ocorreu como a proliferação de linfócitos
tornou-se evidente. 2
Evidência adicional de apoio foi desenhado a partir da diminuição na circulação
CD As células T imediatamente após a infecção, possivelmente re: ecting
migração destas células para os locais de infecção nas superfícies epiteliais, 6 considerando
a predileção relatado de CD As células T para micobactérias 66
e o seu papel de renome na protecção de superfícies epiteliais. 67
Tuberculose (2001) 81 ( 02/01), 79 Eu 86
84 Neill, Bryson, Pollock

CONCLUSÃO animais não pode ser excluída, nem pode detectado lesões nos tecidos da
cabeça. Em bovinos, a amígdala pode eventualmente ser um site
Tuberculose em bovinos resulta a partir de uma multiplicidade de independente de infecção, e tem sido sugerido que a infecção pulmonar pode
interacções complexas com hospedeiras M. bovis. As respostas imunitárias não ser necessariamente preceder a infecção no trato respiratório superior. 2 Isto
resultantes, apresentação clínica e patologia subsequente pode variar signi 9 cativamente
põe em questão aceitou pensando no site do complexo lesão primária inicial
em animais individuais. Embora estudada desde o reconhecimento do em bovinos tuberculosos. É possível que os tecidos linfáticos na cabeça
agente etiológico, a patogênese da tuberculose bovina nunca foi poderia servir com a mucosa nasal como componentes de um complexo
completamente compreendido e ainda não consegue explicar anómala 9 observações
primário em tuberculose bovina? Estas observações poderiam explicar as
eld. Esta falta de conhecimento preciso sobre patogênese tem o potencial proporções consideráveis ​de lesões dos nódulos linfáticos encontrados nas
de impedir a erradicação da tuberculose e negativamente: uência cabeças de gado bovino, na ausência de lesões pulmonares. 2,10,38,42
considerações de estratégias de vacinação para controlar a tuberculose
bovina.
As ou outros sites da amígdala e / potenciais do trato respiratório superior pode
servir como alternativa, mas não necessariamente exclusivo, sites para iniciar a
Emulação de tuberculose adquirida naturalmente usando vários modelos de infecção, dependendo da via de
gado experimentais tem sido bem sucedida com a infecção ea doença con 9 nido M. bovis entrada. o signi 9 cance de especi 9 c tecidos das vias respiratórias
para as vias respiratórias, particularmente nas fases iniciais. No entanto, uma na patogénese da tuberculose bovina garante mais investigação. excreção
limitação tem sido a incapacidade de reproduzir patologia consistente em todos respiratória e inalação de M. bovis é considerado como sendo a principal
os animais. Este pode ter surgido por vários motivos, mas ele simplesmente via pela qual a transmissão gado-a-gado ocorre. Em experimentos
pode re: ect a realidade da diversidade natural em populações de gado em recentes em M. bovis
circunstâncias que prevalecem localmente. desenvolvimentos futuros no
controlo e erradicação deve assegurar conhecimento desta diversidade. foi procurado, derramamento aparece uma característica de infecções.
Apesar disso, parece válido para extrapolar os processos na tuberculose Reconhecimento de infecção das amígdalas pode destacar este tecido como um
experimental para adquiridos naturalmente infecção. foco infeccioso a partir do qual os organismos podem potencialmente se espalhar
para outros animais. O impacto das lesões tuberculosas em todos os tecidos do
tracto respiratório superior com o derramamento de M. bovis não é totalmente
A natureza complexa e integrada de microbiológicos, imunológicos e compreendido, mas secreções respiratórias proporcionaria o veículo apropriado
aspectos patológicos da tuberculose bovina está se tornando mais clara e para M. bovis disseminação. A falha para isolar M. bovis
permitiu postulação sobre a seqüência de eventos que iniciam a infecção e
que levam à doença. 63 Baixo número de M. bovis pode iniciar a infecção, a a partir de secreções nasais de bovinos tuberculosos não deve
doença geralmente con 9 nido para o trato respiratório. Um espectro de necessariamente levou à hipótese de que tais gado não são uma fonte
respostas imunes irá ocorrer durante o curso da infecção. M. bovis- interacções potencial de infecção. Embora gado infectado pode lançar M. bovis e, por
macrófagos proceder eventos imuno-patológica que envolvem conseguinte, servem como fontes de infecção para outros gado, relata-se que
predominantemente respostas imunes mediadas por células, resultando no existe baixa transmissibilidade de infecção entre gado. Surtos que envolvem
desenvolvimento de lesão distintos. É de vital importância para um grande número de reactores no entanto têm sido relatados 59 e são
compreender essas respostas imunes a M. bovis, como alguns gado quando reconhecidos anecdotally na maioria dos países. As explicações para
desafiado evenwith doses elevadas não estão sobrecarregados e con 9 lesões reactores principalmente únicas em populações infectadas pode ser outro do
ne para o trato respiratório. Novos estudos são necessários, por exemplo, que falta de oportunidades de contacto e de transmissão em 9 situações ELD.
para estabelecer os papéis de CD As células T, que podem ter signi 9 cado Relatórios de signi 9 números chanfrados de lesões tuberculosas em controlos
nas respostas iniciais de infecção, e de células, tais como neutrófilos, que de rotina à base de carne de gado de teste de tuberculina-negativa, 68 em
aparecem no início de eventos do desenvolvimento da lesão. conjunto com a recuperação de relatada M. bovis em secreções respiratórias
de bovinos negativos no teste cutâneo sem evidência de subsequente
infecção ou doença, coloca em questão a metodologia de teste. Mais estudos
dos fundamentos da patogênese, juntamente com o exame de fatores tais
como as práticas de gestão de rebanho e M. bovis diferenças estirpe tipo, são
países mais íntimos, um signi 9 percentagem de escala de gado que reagem de obrigados a fornecer uma explicação adequada. Diferenças em determinantes
tuberculina não tem lesões detectadas em controlos de matadouro. 54 Esta de virulência de M. bovis tipos de deformação estão entre os aspectos deste
característica é atribuído, muitas vezes casualmente, para nonspeci 9 c reacções de organismo enigmática que ainda permanecem em grande parte ilusória para
tuberculina devido ao gado contactar com micobactérias ambientais. Compreender ScienTI 9 c investigação, e aguardar até certo ponto os resultados de intensa
a dinâmica precisas de respostas imunes em bovinos tuberculosos para especi 9 antígenos
c micobactérias pode fornecer um melhor diagnóstico, permitindo o reconhecimento
da infecção verdadeira. 57 No entanto, a presença de pequenas lesões
pulmonares-detectado nestes

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controlo genético. Esta pesquisa, em conjunto com o cumprimento de uma
maior compreensão da patogênese da tuberculose bovina, é fundamental
para a resolução de algumas das anomalias aparentes em 9 infecções ELD.
Ele certamente deve também fornecer uma cientí melhor 9 base c em que a
rever estratégias para o controle e erradicação da tuberculose bovina, que
estão atualmente ineficazes em muitas regiões.
AGRADECIMENTOS
Os autores desejam reconhecer o signi 9 contribuições cativas ao trabalho revisto
pelo grupo de pesquisa de tuberculose na Divisão de Ciências Veterinárias,
Stormont, e, em particular, o Dr. Joe Cassidy agora do Veterinary College, University
College Dublin, Irlanda.
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