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Saneantes 05 07 PDF
Saneantes 05 07 PDF
saneantes
Ubiracir Fernandes Lima Filho, MSc
Montesano & Associados – Gestor de Projetos
INCQS – Doutorando em Vigilância Sanitária
SABONETE x SABÃO
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Introdução à tecnologia de produtos
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DE USAR O PRODUTO”
Sabão do
EFICÁCIA E SEGURANÇA
2. Garantia da Qualidade;
• Procedimento Operacional Padrão;
• Determinação do Prazo de Validade.
3. Controle da Qualidade;
• Requisitos para o desenvolvimento de metodologias analíticas;
• Validação de metodologias analíticas.
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O Fluxo de Produção
Fornecedores
Depósito
•Matérias Primas de Insumos
•Embalagens Produção
•Auxiliares Insumos
Fabricação aprovados
Produção
SANEANTE INOVAÇÃO
COMPATIBILIDADE
QUÍMICA
1957 – 2007 Cinqüentenário de criação do Conselho Regional de Química IV Região (SP/MS)
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1- ÁCIDO A – H2O
Química
Química
Inorgânica 2 - BASE B – EtOH
Geral
Fisico-
Química 3 - OXIDANTE C – CLORETO DE
química
Orgânica
BENZALCÔNIO
4 - REDUTOR
D – OHC(CH2)3CHO
5 - POLAR
E – NONIL FENOL
6 - APOLAR ETOXILADO
Química? F – LAURIL SULFATO
Apelo Comercial? 7 - NUCLEÓFILO
DE SÓDIO
Marketing?
8 - ELETRÓFILO
G – NaClO
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MISTURAS DE
COMPONENTES?
FRAGRÂNCIAS
CORANTES
TERPENOS ?
ENZIMAS
CATALIZADORES ?
CROMÓFOROS ?
LIGAÇÃO PEPTÍDICA ?
BRANQUEADORES ÓPTICOS ?
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Tanques, Misturadores e
EQUIPAMENTOS PARA MANIPULAÇÃO
Envazadoras
Metal Polímero
Fibra
Desenho
Química?
Porte?
Categorias?
H2O
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• Líquidos em geral
Tanque A
A
Tanque Misturador
Tanque B
B Envazadora
Tanque D
Tanque C
C
Embalagens
Primárias
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Misturador em V Extrusora
• Spray Dried
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• Armazenagem e Distribuição
X
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b) Um sistema de transporte e distribuição que garanta as
condições ambientais (chuva, calor determinadas pelo fabricante.
chuva, calor)
2- GARANTIA DA QUALIDADE
Portaria 327/97
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REJEITOS
RETRABALHO
COBERTURA DE GARANTIAS
TEMPO DE GERENCIAMENTO
TEMPO DE PROJETO
PROBLEMAS DE EXPEDIÇÃO
PERDAS DE CONTRATO
• Tem uma finalidade interna de ser um ótimo instrumento para a Gerência da Qualidade praticar
auditorias internas.
• Funcionários de um setor auditam outro setor e de posse de um POP do setor auditado o auditor
encontra subsídios técnicos para indagações e verificação de eficácia da metodologia, assim como sua
familiarização entre os auditados.
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Um Procedimento será a descrição escrita, completa, detalhada e clara de uma tarefa ou função, com
instruções específicas e precisas para as desempenhar.
Título
Data de elaboração/data de aprovação/data de implementação
Assinaturas de quem elaborou/aprovou
Código respectivo
Introdução
Objetivo
Responsabilidade/Destinatários
Instruções
Referências (documentos, modelos,...)
Anexos
2. Objetivo - Estabelecer e definir os objetivos do procedimento no enquadramento do sistema e das Boas Práticas
de Distribuição.
3. Aplicação – quais áreas estão envolvidas e que devem receber cópias do procedimento.
5. Instruções - Definir todas as tarefas sequencialmente, alertando para os pontos críticos e modelos de
documentos a preencher sempre que aplicável.
Deverá também referir-se materiais, equipamentos, rótulos e/ou etiquetas ou outros que sejam parte intrínseca na
execução do procedimento.
6. Referências - Referir legislação, normas, outros procedimentos ou outras instruções que possam de algum modo
subscrever ou complementar este procedimento.
7. Anexos - Referir os documentos, modelos e/ou listas, quadros, fluxogramas ou outros que sejam obrigatoriamente
material de consulta ou preenchimento para o adequado cumprimento do procedimento.
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RE 3169/06
Luz
Calor
B
Umidade
Insumos
f Processo
Embalagem
A Transporte
C
Armazenagem
tempo
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Luz
Calor
pH
9 Veículo;
9 Demais componentes;
9 Material de embalagem.
Eficácia e segurança
Não declarado!
Não avaliado!
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“5. FREQÜÊNCIA DOS TESTES
5.1. Estudos acelerados:
a) 40ºC (quarenta graus Celsius) ± 2ºC (mais ou menos dois graus Celsius): Devem
ser realizados todos os testes descritos na especificação de cada produto em 0, 3
e 6 meses.
b) 50ºC (cinqüenta graus Celsius) ± 2ºC (mais ou menos dois graus Celsius): Devem
ser realizados todos os testes descritos na especificação de cada produto em 0 e 3
meses.
5.2. Estudos de longa duração: Devem ser realizados todos os testes descritos na
especificação de cada produto em 0, 6 e 12 meses, e anualmente após o primeiro ano
até o prazo de validade declarado no registro.
5.3. Para produtos que preconizem período de uso após preparação, devem ser
realizados todos os testes descritos nas especificações do produto no inicio e no fim
deste período.”
3 - CONTROLE DA QUALIDADE;
QUALIDADE
SEGURANÇA
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Sólidos conhecimentos de QA
9 Analista de CQ Dedicação
Neutralidade
QI
9 Equipamentos qualificados QO
linearidade Clean Up
QP
repetibilidade
Taxa de
9 Metodologias Validadas RE 899/03 Recuperação
reprodutibilidade
Determinação do pH
pH = -log [H]+
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Método Volumétrico
Indicador Químico
Potenciométrico
Potencial Redox
Complexometria
Lambert-Beer
• Método Espectrofotométrico
A=εCB
λa
Io IT1
solução 10 g/l
AMOSTRA
feixe de luz de
λb
intensidade Io
Io IT2
solução 20 g/l
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• Método Cromatográfico FE x FM
FM = líquido CLAE
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µV Substância Ativa
Transparência
(λ inadequado)
Tempo
µV
Substância Ativa produto de
degradação
Estimativa equivocada
(ε)
Tempo
µV
Substância Ativa
Tempo
FM = gás CG
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Fundamentação
Simplificação
Eficiência e Eficácia
Respeitabilidade
Atualização
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ANÁLISE DE RISCO
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ATENÇÃO !!!
Introdução
CONSERVE à tecnologia
FORA DO ALCANCE DAS de produtos
LEIA ATENTAMENTE O RÓTULOANTES DE USAR O PRODUTO”
PRECAUÇÕES
E
CUIDADOS
INSTRUÇÕES LIMÃO
DE USO
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
6 Gerenciamento de Risco
9 Detergentes - pH 5,0 < x < 5,5 ou 9,5 < x < 10,0 estudos dermatológicos
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Lacre de segurança
ou desnaturante.
Devem possuir
11. Componentes contemplados nas
tampa de
Diretivas 67/548 e 88/379 da CEE e suas
segurança à prova
modificações e o Code of Federal
de crianças caso
Regulations of United States 16 CFR (Vol.
esteja indicado nas
2), 16 CFR 1500.129, 16 CFR 1700.14:
mesmas.
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Deve conter informação
verdadeira e suficiente de seus
usos e características
1 Nome comercial do produto. essenciais.
6 As frases: 6.5 “Em caso de ingestão, não provoque vômito e consulte imediatamente
o Centro de Intoxicações ou o médico levando o rótulo do produto”.
7 Componentes: componentes ativos e aqueles de importância toxicológica
devem ser indicados por seu nome químico genérico, os restantes por suas
funções na formulação.
8 Instruções de uso: devem constar as instruções e doses para o uso
adequado do produto.
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MERCOSUL
• Tratado de Assunção:
Disponível em:
http://www.mercosur.int/msweb/SM/Normas/PT/CMC_1994_OuroPreto.pdf
Acesso em: 28 abril 2007.
Brasil Saneante
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Portaria 15/88 SUBANEXO 1: PRINCÍPIOS
e atualizações ATIVOS AUTORIZADOS
COMPROVAÇÃO
DE EFICÁCIA
Substâncias comprovadamente aceitas pela
RDC 14/07
EPA, FDA ou Comunidade Européia.
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Dados Complementares:
a) inscrição dos componentes da fórmula em Dados Gerais
compêndios oficiais ou publicações • nome do produto,
reconhecidas de valor científico, • classe de uso,
b) finalidade de cada componente na fórmula, • estado físico,
c) dados toxicológicos, • embalagem - forma,
d) dados sobre a compatibilidade química entre a capacidade e material,
embalagem e a formulação, • finalidade e instruções
e) condições ideais para transporte e de uso,
armazenamento, RELATÓRIO • limitações de uso e
f) outros elementos, inclusive os de causa e efeito, TÉCNICO incompatibilidades,
quando julgados necessários para a correta • prazo de validade,
avaliação do pedido de registro. • cuidados para a
conservação.
revoga:
Portaria nº 321, de 28 de julho de 1997
Portaria nº 267, de 26 de março de 1999
Portaria nº 380, de 26 de abril de 1999
Resolução RE nº 912, de 25 de junho de 2001
Resolução RDC nº 68, de 05 de março de 2002
Resolução RE nº 1319, de 24 de julho de 2002
Resolução RE nº 1320, de 24 de julho de 2002
Resolução RDC nº 174, de 08 de julho de 2003
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LOAEL - (Lowest Observed Adverse Effect Level) -
menor nível onde se observa efeito adverso - é a
Avaliação de risco menor concentração da substância que causa uma
alteração considerada adversa.
Monografias GGTOX
http://www.anvisa.gov.br/toxicologia/monografias/index.htm
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1) Nome e marca do produto;
11) Modo e restrições de uso; 2) Identificação da categoria (venda
livre ao consumidor/entidade
10) Classe segundo a atividade especializada);
contra a praga alvo, grupo químico e
modo de ação; 3) Composição qualitativa e quantitativa
(peso/peso ou peso/volume);
16) Dados toxicológicos: DL50 dérmica, DL50 oral, irritabilidade dérmica, ocular e sensibilidade cutânea;
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OBRIGADO !
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