Projeto Ppa Assistencia Social Pronto

SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO E PROMOÇÃO
SOCIAL
Prefeitura Municipal de Lassance Minas Gerais
Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social

SMADS
PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
2018-2021
Lassance 2018
1
SOCIAL
I- INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO DE LASSANCE -

MG
2
SOCIAL
1. IDENTIFICAÇÃO
Objeto: Plano Municipal de Assistência Social

Período de abrangência: 2018-2021
Município: Lassance – MG
Gestor Executivo Municipal: Prefeitura Municipal de
Lassance CNPJ nº 19.409.336/0001-30
Prefeito: Paulo Elias Rodrigues
RG nº
CPF nº
Av. Nossa Senhora do Carmo, 726,
Centro CEP: 39.250-000
Telefone: (38) 99914-5907
FAX:
E-mail: adm.lassance@gmail.com
Órgão Gestor da Política de Assistência Social

SMADS - Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social
Secretário: Gilson Soares de Souza

RG: nº MG-10.756.701
CPF: nº 029.960.106-47
Rua Enízio Perdigão, 60, Centro CEP: 39.250-000
Telefone: (38) 3759-1066
Fax:
E-mail: smas.lassance@gmail.com
3
SOCIAL
1 - INTRODUÇÃO
Lassance é uma cidade do Norte de Minas que ficou conhecida por ser a cidade onde Carlos
Chagas descobriu a Doença de Chagas e identificou o protozoário flagelado causador da
infecção, Tripanossoma cruzi. Carlos Chagas foi designado para cuidar dos trabalhadores da
antiga Ferrovia Central do Brasil que estava sendo construída em Lassance, e identificou a
doença em campo, em seu laboratório que havia sido estabelecido inicialmente dentro de um
vagão.
Lassance inicialmente era uma região cortada por tropeiros, ligando lugares distantes
como Montes Claros, Sabarabussu (Sabará), Diamantina e Coração de Jesus. Em 1850, um
tropeiro chamado Liberato Nunes de Azevedo construiu os primeiros ranchos às margens do
Córrego Maria Grande, hoje Córrego São Gonçalo. Em 1907, surgem as primeiras fazendas
dedicadas à agropecuária e à extração de látex em seringueiras e, com a chegada da estrada de
ferro, o desenvolvimento local foi impulsionado. O primitivo arraial era muito modesto,
situando-se à beira do Rio das Velhas. A denominação Lassance foi dada em fevereiro de 1908,
em homenagem ao engenheiro chefe da construção da estrada de Ferro Central do Brasil, Dr.
Ernesto Antônio Lassance Cunha. O município emancipou-se em dezembro de 1953 sob a
administração de José Soares Dias.
A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para a Assistência Social Brasileira.
Incluída no âmbito da Seguridade Social e regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência
Social – LOAS desde dezembro de 1993, como política social pública, a assistência social
inicia seu trânsito para um campo novo: o campo dos direitos, da universalização dos acessos e
da responsabilidade estatal.
A Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS estabelece em seu artigo 30, inciso III, como
uma das condições para repasse de recursos financeiros a elaboração do Plano de Assistência
Social rompendo desta forma, ações fragmentadas, instituindo a cultura do planejamento com
base no conhecimento e estudo da realidade, permitindo o monitoramento e a avaliação das
ações para garantir a qualidade dos serviços.
A Política Nacional de Assistência Social – PNAS (2004) e Norma Operacional Básica do

4
SOCIAL
Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS (2005) consolidam a política de assistência

social em um sistema único, na qual se destaca a garantia da previsão e continuidade das ações.
Assim, no âmbito do SUAS, o Plano de Assistência Social constitui num instrumento

fundamental para a construção de uma política planejada e efetiva sobre as situações de
vulnerabilidade e riscos sociais identificadas nos territórios. Permite organizar, regular e nortear
a execução da política pública de assistência social definindo suas prioridades de ações nos
níveis de proteção social básica e especial.
Para elaboração do Plano a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social –

SMADS definiu uma comissão para estudo, análise e definição das ações prioritárias e metas que
constarão no Plano Municipal de Assistência Social 2018-2021. Esta comissão foi composta de
pessoal que atua no âmbito do Cras e Secretário de Assistência Social, equipes da Gestão do
Trabalho, do Monitoramento e Avaliação, da Operacionalização da Vigilância Socioassistencial
e do Planejamento.
Foram contempladas as propostas referendadas nas últimas Conferências Municipais de
Assistência Social, dos Direitos da Criança e dos Adolescentes, Conselho Municipal dos
Direitos do Idoso.
Das ações propostas em sede de Conferência Municipal de Assistência Social:
 - Garantir o acesso a Política de Assistência Social com equidade para público urbano e
rural.
 - Priorizar a realização de busca ativa para garantir amplo acesso aos benefícios
Socioassistenciais, com base nos indicadores da Vigilância Socioassistencial.
 - Elaborar diagnósticos Socioassistenciais e socioterritoriais para implementar políticas

públicas regionais com inclusão ético-racial, cultural, de gênero e de orientação sexual
através de ações que assegurem a equidade no acesso.
 - Criar veículos de informação que divulgue os direitos da Política de Assistência Social

tornando-os conhecidos, acessíveis e reclamáveis.
 - Investimento financeiro em capacitações para fortalecimento do Controle Social no
5
SOCIAL
 Conselho Municipal de Assistência Social e para as Equipes de referência do SUAS.
 - Criação da Casa ou Salas dos Conselhos para o fortalecimento da articulação

intersetorial e desenvolvimento de agendas bimestrais visando a integração e o
fortalecimento da articulação entre as políticas sociais do município.
 - Implantação da vigilância Socioassistencial com finalidade de realizar diagnóstico

socioterritoriais e ampliar o acesso aos serviços Socioassistenciais.
 - Garantir a destinação de um piso mínimo de 6% dos recursos municipais para o Fundo

Municipal de Assistência Social.
 - Investir na capacitação e qualificação da gestão financeira e orçamentária da Política

de Assistência Social, visando aprimoramento dos serviços ofertados.
 - Assegurar o cumprimento e adequação da Lei que regulamenta o SUAS e os

benefícios Eventuais no município, conforme as alterações da Lei 12.435/2011 que
alterou a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS.
Ressaltamos que neste Plano constarão apenas as ações prioritárias, pois as manutenções e
execução dos serviços da rede são inerentes à responsabilidade da SMADS.
2 - DIRETRIZES
A Constituição Federal (1988) e a Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS (1993)

trouxeram a assistência social para o âmbito da Política Pública, pautada no direito de cidadania
e deveres do Estado, cabendo a este a universalização da cobertura e acesso dos serviços,
programas e projetos, por meio da organização da rede socioassistencial, rompendo com as
ações fragmentadas e centralizadas. Para tanto, a organização da Política Pública de Assistência
Social, deve fundamentar-se prioritariamente nas diretrizes estabelecidas pela Constituição
Federal (1988), LOAS, reiteradas pela PNAS, sendo:
“I – Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação

e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos
respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a
entidades beneficentes e de assistência social, garantindo o comando
único das ações em cada esfera de governo, respeitando-se as
diferenças e as características socioterritoriais locais;
6
SOCIAL
a – Participação da população, por meio de organizações

representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em
todos os níveis;
b – Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política

de Assistência Social em cada esfera de governo;
c – Centralidade na família para concepção e implementação dos

benefícios, serviços, programas e projetos.” p. 32 e 33.
A descentralização político administrativa possibilita aos municípios, na sua competência,

realizar o planejamento de suas ações baseadas no diagnóstico de sua realidade e demandas
identificadas com vistas no aprimoramento da gestão do SUAS, o que compreende:
 Gestão territorial por área de abrangência da unidade do CRAS, identificando as situações de

vulnerabilidade e risco social, bem como as potencialidades de cada área, levantando as
demandas para o planejamento, intervenção e a otimização dos recursos.
 Aprimoramento da gestão do SUAS com a organização, padronização e oferta de serviços da

rede socioassistencial dentro das normativas vigentes, visando a qualidade e a articulação dos
serviços, programas, projetos e benefícios oferecidos aos usuários da assistência social enquanto
direito de cidadania.
 Intersetorialidade por meio de ações integradas das diferentes políticas públicas e instâncias de
controle social, para a deliberação, desenvolvimento e acompanhamento das atividades, visando
romper com ações fragmentadas e focalizadas, possibilitando atender as demandas existentes
em sua totalidade de forma articulada.
 Constituição da gestão do trabalho, possibilitando a qualificação dos recursos humanos, por

meio de capacitação continuada aos trabalhadores, gestores e conselheiros, evitando a
precarização das ações, com adequação das equipes de trabalho conforme normativas vigentes e
especificidades dos serviços, programas e projetos, acompanhando as mudanças e avanços
ocorridos na política de assistência social.
 Publicização dos direitos sociais, órgãos de defesa e participação social, possibilitando o

conhecimento dos direitos pelos usuários, estabelecendo e fortalecendo mecanismos de
participação e controle na dinâmica do cotidiano dos atendimentos, atividades e eventos
realizados pela política de assistência social.
7
SOCIAL
3 - OBJETIVOS
3.1 Geral
Organizar, regular e nortear a execução da Política Municipal de Assistência Social, no

quadriênio de 2018 a 2021, na perspectiva do SUAS, em consonância com as diretrizes legais
da Política Nacional de Assistência Social.
3.2 Específicos
 Prover serviços de proteção social básica e especial este último nos limites da realidade
municipal e mediante convênios com o município de Várzea da Palma, bem como programas,
projetos e benefícios para famílias, indivíduos em situação de vulnerabilidade ou/e risco;
 Garantir a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens
e serviços socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural;
 Organizar e fortalecer a rede socioassistencial para atendimento à família em situação de

vulnerabilidade social e risco social e pessoal;
 Implementar e implantar ações de qualificação profissional;
 Garantir aos seus usuários, o acesso ao conhecimento dos direitos sociais e órgãos de defesa;
 Sistematizar informações, visando a construção de indicadores e índices territorializados das

situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social, que incidem sobre famílias/pessoas, nos
diferentes ciclos de vida (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos);
 Identificar, definir e executar medidas de prevenção quanto à presença ou ao agravamento e

superação de vitimizações, riscos e vulnerabilidades sociais.
8
SOCIAL
II- DIAGNÓSTICO DA REALIDADE LOCAL LASSANCE-MG
9
SOCIAL
4 - DIAGNÓSTICO
4.1 - Panorama Geral do Município
Considerando o Panorama Municipal segundo CENSO Demográfico 2010, apresentado pelo

Boletim do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, A população do
município reduziu, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de -0,09% ao ano,
passando de 6.541 para 6.484 habitantes. Essa taxa foi inferior àquela registrada no Estado, que
ficou em 0,93% ao ano, e inferior a cifra de 1,06% ao ano da Região Sudeste.
Contudo, a vulnerabilidade e a necessidade de proteção social vêm crescendo, especificamente,
dentre outros fatores em decorrência da falta de emprego.
A taxa de urbanização apresentou alteração no mesmo período. A população urbana em 2000

representava 49,85% e em 2010 a passou a representar 59,87% do total.
A estrutura demográfica também apresentou mudanças no município. Entre 2000 e 2010 foi
verificada ampliação da população idosa que, em termos anuais, cresceu 2,0% em média. Em
2000, este grupo representava 8,8% da população, já em 2010 detinha 10,9% do total da
população municipal.
4.2 - Perfil social
Dados do Censo Demográfico de 2010 revelaram que o fornecimento de energia elétrica estava
presente praticamente em todos os domicílios. A coleta de lixo atendia 69,6% dos domicílios.
Quanto à cobertura da rede de abastecimento de água o acesso estava em 74,8% dos domicílios
particulares permanentes e 3,8% das residências dispunham de esgotamento sanitário adequado.
10
SOCIAL
Quanto aos níveis de pobreza, em termos proporcionais, 9,9% da população está na extrema
pobreza, com intensidade maior na área urbana (9,0% da população na extrema pobreza na área
rural contra 10,6% na área urbana).
Em 2010, a taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais era de 13,7%. Na área urbana,
a taxa era de 11,9% e na zona rural era de 16,4%. Entre adolescentes de 10 a 14 anos, a taxa de
analfabetismo era de 5,1%.
4.3 - Aspectos econômicos Produção
Entre 2005 e 2009, segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município cresceu
248,8%, passando de R$ 36,5 milhões para R$ 127,4 milhões. O crescimento percentual foi
superior ao verificado no Estado que foi de 49,0%. A participação do PIB do município na
composição do PIB estadual aumentou de 0,02% para 0,04% no período de 2005 a 2009.
11
SOCIAL
A estrutura econômica municipal demonstrava participação expressiva do setor de Agropecuário,

o qual responde por 67,5% do PIB municipal. Cabe destacar o setor secundário ou industrial,
cuja participação no PIB era de 2,4% em 2009 contra 5,9% em 2005. No mesmo sentido ao
verificado no Estado, em que a participação industrial cresceu de 5,9% em 2005 para 26,4% em
2009.
4.4 - Mercado de trabalho
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o mercado de trabalho formal em 2010

totalizava 1.065 postos, 6,9% a mais em relação a 2004. O desempenho do município ficou
abaixo da média verificada para o Estado, que cresceu 39,4% no mesmo período.
Agropecuária foi o setor com maior volume de empregos formais, com 659 postos de trabalho,
seguido pelo setor de Administração Pública com 294 postos em 2010. Somados, estes dois
setores representavam 89,5% do total dos empregos formais do município.
12
SOCIAL
Os setores que mais aumentaram a participação entre 2004 e 2010 na estrutura do emprego
formal do município foram Agropecuária (de 44,98% em 2004 para 61,88% em 2010) e
Administração Pública (de 10,94% para 27,61%). A que mais perdeu participação foi Serviços
de 39,76% para 2,25%.
4.5 - Finanças públicas
A receita orçamentária do município passou de R$ 6,7 milhões em 2005 para R$ 10,6 milhões
em 2009, o que retrata uma alta de 58,1% no período ou 12,13% ao ano.
A proporção das receitas próprias, ou seja, geradas a partir das atividades econômicas do
município, em relação à receita orçamentária total, passou de 13,06% em 2005 para 19,27% em
2009, e quando se analisa todos os municípios juntos do estado, a proporção aumentou de
24,48% para 23,71%.
A dependência em relação ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) diminuiu no
município, passando de 42,25% da receita orçamentária em 2005 para 41,60% em 2009. Essa
dependência foi superior àquela registrada para todos os municípios do Estado, que ficou em
23,76% em 2009.
As despesas com administração, educação, saúde, transporte e urbanismo foram responsáveis por
84,39% das despesas municipais. Em assistência social, as despesas alcançaram 2,76% do
13
SOCIAL
orçamento total, valor esse inferior à média de todos os municípios do estado, de 3,20%.
Os dados estão relacionados correspondem aos anos até 2009/2010, nos últimos anos, porém, o
município vem enfrentando sérias dificuldades em relação a atrasos e quedas nos repasses o que
consequentemente leva à queda no número de empregos no setor público municipal.
5 - PANORAMA DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO
O município detém posição 661 no Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) do país. Este
índice é composto por três elementos fundamentais para o desenvolvimento humano:
longevidade, educação e renda. Se por um lado o seu IDHM de 0,629 é considerado médio em
nível de desenvolvimento humano, por outro, retrata a realidade de cerca de 552 dos 823
municípios das minas gerais, temos ainda uma enorme faixa da população que vive em situação
de pobreza e extrema pobreza, potencializando a incidência de vulnerabilidade e risco social
alarmante.
Para o desenvolvimento dos Serviços Socioassistenciais a Secretaria de Assistência Social conta

com 23 trabalhadores; para as atividades relacionadas ao Órgão Gestor, conta com 05
prestadores e um CRAS com equipe própria e 01 equipe volante para o desenvolvimento das
ações complementares à Política de Direitos.
Dessa maneira tem-se constituído a Gestão do SUAS, a Gestão do Trabalho, Planejamento, a

Vigilância Socioassistencial composta por: Operacionalização da Vigilância e Monitoramento e
Avaliação.
No intuito de caracterizar o público da assistência social reunimos dados do Cadastro Único e

de Programas de Transferência de Renda como: Programa Bolsa Família – PBF e Benefício de
Prestação Continuada – BPC, no primeiro semestre de 2018. Sabemos que estes dados não
revelam a totalidade das informações, contudo nos permite formar um panorama desta
população.
Fontes:
¹SIGPBF - dados extraídos em
set/2017 ²SIGPBF - dados
³SIGPBF - dados das repercussões do 1º semestre/2017
14
SOCIAL
QUADRO 01
Rede de proteção Social Pública Municipal da área da Assistência Social
Unidade CNPJ Códigos TIPO DE Previsão de atendimento físico anual

Executora Modalidade PROTEÇÃO
de Especial Básica Quantitativo Quantitativo Quantitativo atendido Quantitativo de demanda
atendimento pactuado com a atendido pelo Estado pelo Município sem cobertura
União
CRAS 19.409.336/0001- A ao K X X 1.500 famílias - 1.500 famílias -
30
Equipe A ao K X X - - 500 famílias -
Volante
Secretaria de 19.409.336/0001- A ao K X X Ver quantitativo - Ver quantitativo CRAS X
Assistência 30 CRAS
Social
Secretaria de 18.2279125/0001- A ao K X X X - 885 (acima da média 31
Educação 68 nacional)
Secretaria de 18.2279125/0001- D ao K X X - - 04 02
Obras 68
Secretaria de 18.2279125/0001- A ao K - - - - Conforme necessidade -
Transporte 68
Esporte 68
Programa A ao K X X X X 759 -
Saúde da
Família
Secretaria de 18.2279125/0001- A ao K X X X X 2.500 -
Saúde 68
Cultura e 68
Meio
Ambiente
SOCIAL
Equipe
Municipal de
Comunicação
e Divulgação
Casa da
Melhor Idade
No caso de atendimento a famílias, considerar o total de membros de cada família atendida.
A) Criança de 0 a 6 anos
B) Criança e adolescentes de 7 a 14 anos de idade
C) Adolescentes de 15 a 17 anos de idade
D) Jovem de 18 a 24 anos de idade
E) Adultos de 25 a 59 anos de idade
F) Idosos 60 anos de idade ou mais
G) Pessoas com deficiência
H) População de rua
I) Migrantes
J) Família
K) Outros.
SOCIAL
6 - CRAS
O município possui um único CRAS, pois é composto 06 bairros e diversas zonas rurais, 6.484
munícipes, desse total, 1.566 famílias estão inscritas no cadastro único e 34,30%, ou seja, 883
famílias são beneficiárias do PBF, dentre essas segundo dados do MDS e a confirmação das
equipes local 609 estariam em condição de extrema pobreza sem o programa. No final de 2017,
mais de 20 famílias descumpriram as condicionalidades do programa e estão com riscos de terem
seus benefícios suspensos.
6.1 - Acompanhamentos, pela Assistência Social, das famílias que descumprem as

condicionalidades.
As famílias que descumprem as condicionalidades podem sofrer efeitos gradativos, que variam
desde uma advertência, passando pelo bloqueio e suspensão do benefício quando o
descumprimento é reiterado, até seu cancelamento em casos específicos. Esses efeitos são
considerados sinalizadores de possíveis vulnerabilidades das famílias, pois demonstram que elas
não estão exercendo seus direitos sociais básicos à saúde e à educação, determinando a priorização
dessas famílias no Acompanhamento Familiar realizado pelas equipes da Assistência Social no
município.
O município apresentou 23 família (s) em fase de suspensão no período acompanhado (setembro

de 2017) situação devidamente monitorada e regulariza pelos esforços da equipe, pendente apenas
de atualização no sistema. Esse registro é necessário para que esta(s) família(s) não deixe(m) de
receber os recursos do Bolsa Família, se for o caso. Razão porque da ação urgente nas melhorias e
no monitoramento com devido acompanhamento.
Os dados do Cadastro Único também podem ser utilizados para o planejamento das ações e para a seleção de
beneficiários dos programas sociais geridos pelo município. O município já vem realizando as atividades de
cadastramento e possui:
 1.566 famílias inseridas no Cadastro Único;

 1.323 famílias com o cadastro atualizado nos últimos dois anos;
 1.290 famílias com renda até ½ salário mínimo; e
 1.082 famílias com renda até ½ salário mínimo com o cadastro atualizado.
17
SOCIAL
6.2 - Panorama das Políticas de Direitos e Setoriais
Além da política de assistência social para atendimento da demanda acima descrita, o sistema local
conta ainda com a política de direitos nos seguintes segmentos: criança e adolescente, saúde,
educação e idoso.
No município de Lassance essa rede é formada por instituições, Secretárias, equipe, programa e
juntos somam o total de 13. Algumas delas desenvolvem ações em mais de um segmento, sendo
que cada um, colabora significativamente para que as ações sejam desenvolvidas.
O CMDCA se responsabiliza a desenvolver ações dentro da política de atendimento à criança e

adolescente que se inseri dentro da política de assistência social.
Com relação à política dos direitos do idoso, conta com 01 instituição inscrita no CMAI, a Casa da
Melhor Idade, sendo que ela desenvolve ação exclusiva nesta política e, atua em conjunto com a
política de assistência social.
18
SOCIAL
QUADRO 02
Prédio
CRAS de Nome do Recursos Humanos Serviços Público Nº de Atendidos no
Público Privado Não Próprio Capacidade
Referência Equipamento Próprio Desenvolvidos Atendido 1º Meta anual
Mínima
01 Coordenador
02 Assist.
Sociais
02 Psicólogos
01 Gestor de PBF
CRAS 01 Eq. Volante PAIF, Gestão do

Municipal CRAS X Temporariame 01 Digitador do Território e Famílias 2.500 1500 1500
Em nte PBF demais serviços
reforma de CRAS
01 Recepcionista
02 Aux. Serv.
Gerais
01- Aux. Serv. Serviço de
Gerais Convivência e
Centro de Fortalecimento
Convivência 03- Educador de Vínculos Idosos e
X X Social 180 163 180
famílias
Espaço físico
SOCIAL
QUADRO 03
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL PÚBLICA E MUNICIPAL – COOPERAÇÃO MÚTUA
ENTIDADE CÓDIGO CONVÊNIO MODALIDADE DE TIPO DE PREVISÃO DE ATENDIMENTO ANUAL

ATENDIMENTO PROTEÇÃO
Especial B Quantitativo Quantit. Quantit.
á pactuado c/ União pactuado pactuado c/
Média Alta s c/ Estado Município
Casa da Melhor i
Idade/CMAI c
CNPJ: 01 Próprio F, G, K a
10.398.692/0001- X X
21
06
Lar Cristão 01 X AaC - 02

X
Código para situação da entidade
1) Ativa, em funcionamento.
2) Em reforma com atividades temporariamente paralisadas
3) Desativada/Fechada
4) Nova;
No caso de atendimento a famílias, considerar o total de membros de cada família atendida. (VER CÓDIGOS QUADRO 01)
L) Criança de 0 a 6 anos
M) Criança e adolescentes de 7 a 14 anos de idade
N) Adolescentes de 15 a 17 anos de idade
O) Jovem de 18 a 24 anos de idade
P) Adultos de 25 a 59 anos de idade
Q) Idosos 60 anos de idade ou mais
R) Pessoas com deficiência
S) População de rua
T) Migrantes
U) Família
V) Outros.
SOCIAL
QUADRO 04
Programas/Projetos/Serviços/Benéficos desenvolvidos no Município.
NOME Fonte de Unidade Executora META Tipo de proteção Nº de Modalidade Objetivos
Recursos atendidos de
F E M P Básica Especial atendimento
Pessoas Famílias
SCFV X X X Secretaria Municipal de Fortalecimento dos

Assistência Desenvolvimento vínculos e
Social/CRAS X X AaF convivências
232 - 347 familiares.
(Prioritários Aquisições
) progressivas ao
usuário de acordo
com o seu ciclo de
vida
BPC Secretaria Municipal de Benefício que visa

Assistência e X melhorias na
Desenvolvimento - - condição de
100 % - FaG sobrevivência digna
Social/CRAS
de cada beneficiário
Bolsa Família Secretaria Municipal de Transferência de
Assistência e X X rendas à família
883 J
Desenvolvimento - 100%
Social/CRAS
Benefícios Secretaria Municipal de Garantir direitos as

Eventuais Assistência e X X famílias em alguma
J
Desenvolvimento - 100% vulnerabilidade
Social/CRAS
SOCIAL
III- AÇÃO MUNICIPAL LASSANCE - MG
22
SOCIAL
QUADRO 05
ESTRUTURAÇÃO DO ORGÃO GESTOR
DETALHAMENTO DA AÇÃO META PRAZO RESPONSÁVEL PROJETO ATIVIDADE
2018 2019 2020 2021

Aquisição de mobiliários e equipamentos para a rede de serviço da Mobiliários e A serem contemplados em
SMADS/CRAS equipamentos todos os projetos atividades em
adquiridos SMADS especial para o CRAS e SCFV
X X X X já em processo de licitação
Efetivação do aprimoramento da gestão com setores formados por Setores com 2018/2021
equipes e serviços, além de capacitações para gestão do trabalho e equipes formadas, X X X X SMADS
planejamentos Conselhos etc...
Construção de galpão para realização das atividades de grupo e

melhor oferta dos serviços (melhoria no padrão de qualidade e - SMADS 2018/2019
indicadores) X X - -
Término de reforma/construção de sede própria para melhor oferta Instrumentos

dos serviços, programas e projetos (melhoria no padrão de construídos SMADS 2018/2019
qualidade e indicadores) X X - -
Prestação de apoio e supervisão técnica aos serviços prestados à 100% da rede Gerent. PSE Secretaria
crianças, adolescentes, adultos e idosos atendida X X X X /Equipe de Apoio Educação, Saúde, Esporte
e Supervisão Etc...
SOCIAL
QUADRO 06
CAPACITAÇÕES, MOBILIZAÇÕES E EVENTOS

2018 2019 2020 2021
Capacitação, mobilização e eventos para a rede de serviços e 90% da Contemplado em todos os

para equipes do órgão gestor, Conselhos Municipais e previsão anual SMADS projetos atividades
Conselhos Tutelares. conforme especificidade
Gerent. Transf.
X X X X de Renda
Coord. de
Serviços
APRIMORAMENTO DA GESTÃO DO SUAS - AMPLIAÇÃO DO QUADRO DE RH
2018 2019 2020 2021
Ampliação e adequação das equipes dos serviços 100% da meta

socioassistenciais, conforme demanda e disponibilização de X X X X SMADS -
recursos.
24
SOCIAL
Cronograma de reuniões e Planejamento anual para as atividades do CRAS Acácias
IDENTIFICAÇÃO ATIVIDADES METAS RESPONSÁ PARCERIA RECURSOS/MATERIAIS

VEL
Execução das ações e atividades Acolhida em grupo e Decorrer Equipe Rede Material de escritório,
desenvolvidas no âmbito da Proteção e particularizada à família e de 2018 técnica do socioassistenci veículo, computador, com
Atenção Integral à Família – PAIF. indivíduos; acompanhamento de CRAS al, SMADS, acesso a internet, impressora
famílias e de encaminhamentos Políticas e telefone.
realizados; registro de Públicas,
acompanhamento em prontuário; Gestão do
elaboração do Plano de Bolsa Família
Acompanhamento Familiar;
grupo/oficina com famílias;
palestras, visitas domiciliares,
campanhas ou eventos
comunitários; orientação e
encaminhamento para obtenção de
documentação pessoal e inserção
no BPC; encaminhamentos de
famílias ou indivíduos para rede de
serviços socioassistencial / para
outras políticas públicas / para
obtenção de Benefícios Eventuais /
inserção e atualização de famílias
no Cadastro Único
Divulgar e ampliar as informações sobre Palestras, reuniões com a Rede Decorrer Coordenação Rede Material de escritório,
os serviços, programas, projetos e intersetorial e população. Promoção do ano de e Equipe intersetorial, veículo, computar com
benefícios do PAIF. e participação em eventos. 2018 Técnica SMAS acesso a internet, telefone,
material gráfico.
Realizar reuniões de equipe periódicas, Reuniões com a equipe do CRAS Reuniões Coordenação SMAS Material de escritório,
garantindo espaços e momentos de (PAIF, coordenação, Bolsa Família, semanais , Equipe computador com acesso a
discussões para que a equipe tenha SCVF etc). e mensais. Técnica e internet, impressora e Data
condições de trocar informações, estudo Discussão de casos, estudos de Equipe do Show.
25
SOCIAL
de casos, estudo de textos com intuito de textos, planejamento de ações e Bolsa

aprimorar os procedimentos organização interna. Família.
metodológicos nos campos teóricos,
técnico e interventivo fortalecendo assim
o trabalho interdisciplinar e a busca de
soluções
coletivas.
Promover o acompanhamento familiar Elaborar Plano de acompanhamento Decorrer Equipe Rede Material de escritório,
pelo PAIF familiar, revisão dos prontuários de de 2018 Técnica socioassistenci veículo, computador com
atendimentos, articulação com a al / setorial acesso a internet e telefone.
rede
parceira.
Realizar Busca Ativa, visitas
domiciliares, inclusão em grupos e
oficinas em acompanhamento e
inserção de novos usuários.
Promover o acompanhamento pelo PAIF Elaborar Plano de acompanhamento Decorrer Equipe Rede Material de escritório,
das famílias com membros beneficiários familiar, revisão dos prontuários de de 2018 Técnica socioassistenci veículo, computador com
do BPC, idoso e pessoa com deficiência/ atendimentos, articulação com a al / setorial acesso a internet e telefone.
BPC na Escola. rede parceira.
Realizar inclusão no PAIF, Busca
ativa,
visita domiciliar, referenciamento,
inclusão em grupos e oficinas em
acompanhamento e inserção de
novos
usuários.
26
SOCIAL
Cadastrar as Identificar e acompanhar os Decorrer Equipe Gestão e Material de escritório,

famílias com beneficiários beneficiários não cadastrados no de 2018 Técnica do Técnicos do veículo, computador com
do BPC no Cadúnico e referenciá-los no CADÚNICO; PAIF e Bolsa Família acesso a internet e telefone.
CRAS. Encaminhar para os técnicos do Técnicos do
Programa Bolsa Família; Bolsa
Promover articulação com os Família.
técnicos
do Bolsa Família para acolhimento
e
atendimento aos usuários com
informações sobre o CADÚNICO e
seus
benefícios.
Promover o acompanhamento Elaborar Plano de acompanhamento Decorrer Equipe Rede Material de escritório,
pelo PAIF das famílias beneficiárias familiar, revisão dos prontuários de de 2018 Técnica do Socioassistenc veículo, computador com
do Programa Bolsa Família atendimentos, articulação com a PAIF ial / Setorial acesso a internet,
em fase de suspensão por rede impressora, panfletos e
descumprimento parceira. telefone.
de condicionalidades. Realizar Inclusão no PAIF, Busca
Ativa, envio de correspondências,
visita domiciliar, referenciamento,
inclusão em grupos e oficinas em
acompanhamento e inserção de
novos
usuários, visando superação das
vulnerabilidade que a levaram ao
descumprimento de
condicionalidades.
Assistência ao Idoso da Casa da Melhor Realizar visitas quinzenais pelos Decorrer Equipe SMAS e Material de escritório,
Idade. Técnicos de nível superior de 2018 Técnica do Coordenação computador, impressora,
(Assistente Social e Psicólogo) na PAIF da Casa da material lúdico.
instituição, a fim de socialização. Melhor Idade
27
SOCIAL
Realizar acompanhamentos e Promover reuniões bimestrais com Decorrer Coordenação Coordenação, Material de escritório,
planejamento do Serviço de Convivência a Equipe Técnica de referência dos do ano de , Equipe Equipe veículo, computador com
e Fortalecimento de Vínculos – SCFV. Grupos, Orientadores Sociais e 2018 Técnica do Técnica do acesso a internet e telefone.
Grupos: Casa do Brincar, Viver Melhor Prestadores de serviço. PAIF e PAIF e Equipe
(adolescentes), Mundo Feliz, Educação Equipe do do SCFV.
Pelo Tambor, Melhor Idade (idosos), SCFV.
Capoeira, Convivência Saudável
(ZUMBA).
Promover aproximação e Reuniões periódicas com a rede de Decorrer Coordenação ESF’s, Material de escritório,
articulação com a rede dos serviços intersetoriais de 2018 e Equipe Escolas, PM, veículo, computador com
serviços setoriais e Técnica. Igrejas e acesso a internet e telefone.
socioassistenciais. Associações
de Bairro.
Capacitação dos Trabalhadores do SUAS Articular com os Órgãos Decorrer Gestão da Órgãos Computador com acesso a
Governamentais e Não de 2018 SMAS e Governamenta internet e telefone.
Governamentais a viabilização e Coordenação is e Não
execução de Cursos / Capacitação. Governamenta
is.
Execução da Proteção Especial Atendimento das Demandas da Decorrer Equipe Rede Material de escritório,
Proteção Social Especial. de 2018 Técnica do Intersetorial veículo, computador, com
CRAS acesso a internet, impressora
e telefone.
28
SOCIAL
CALENDÁRIO DE REUNIÕES
Observação: sábado e domingo.
 1ª segunda-feira do mês: Reunião na Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Promoção Social às 08:30h.

 Toda sexta-feira Reunião Equipe Técnica CRAS e/ou Equipe Programa Bolsa Família, às 08:30h.
 Reunião de Acompanhamento e Planejamento do SCFV, às 08:00h.
 Exposição dos trabalhos dos grupos do SCFV.
 Oficinas com Famílias em Acompanhamento pelo PAIF.
 Visita da Equipe Técnica à Casa da Melhor Idade.
29
SOCIAL
IV- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO LASSANCE - MG

SOCIAL
7. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
O monitoramento das ações previstas neste Plano serão acompanhadas e avaliadas pelo
órgão gestor, por meio das gerências de proteção social básica e especial, gerência de
gestão do SUAS, gerência de transferência, gerência administrativa, coordenações e
equipes técnicas.
Para monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas, as gerências estarão lançando

mão de instrumentos, considerando as necessidades e especificidades dos serviços. Esses
instrumentos serão utilizados pelas equipes técnicas da SMADS e CRAS sob
coordenação e orientação do gestor em Assistência Social.
Este Plano será avaliado constantemente de acordo com as demandas que surgirem e
revisado anualmente.
SOCIAL
V- FINANCIAMENTO DO PLANO PLURIANUAL DE ASSISTÊNCIA

SOCIAL 2018/2021 – LASSANCE - MG
SOCIAL
RECURSOS FINANCEIROS PREVISTOS PARA O FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (Um
quadro p/ cada ano)
RECURSO FINANCEIRO A SEREM APLICADOS NO ANO 2018
Municipal Estadual Federal Privados
Serviço de proteção Social

Básica

Especial de Média
Complexidade

de Alta Complexidade
Programas
Projetos
Benefícios Eventuais
33
SOCIAL
quadro p/ cada ano)

Básica

Especial de Média
Complexidade

Programas
Projetos
34
SOCIAL
quadro p/ cada ano)

Básica

Especial de Média
Complexidade

Programas
Projetos
35
SOCIAL
quadro p/ cada ano)

Básica

Especial de Média
Complexidade

Programas
Projetos
36
SOCIAL
8. BIBLIOGRAFIA
1. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Lei Orgânica de

Assistência Social. 1993.
2. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Relatório de

Informações - Bolsa Família e Cadastro Único. Disponível em:
<http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/relatorio_form.php. Acesso em: 22 maio
2013.
3. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Relatório de

Informações – Panorama Municipal segundo Censo Demográfico 2010. Disponível em:
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php.
4. Acesso em: 04/03/2013.
5. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Planos de

Assistência Social: diretrizes para elaboração. MDS, 2008. (Capacita SUAS v. 3).
6. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional

7. de Assistência Social – PNAS e Norma Operacional Básica do Sistema Único de
Assistência Social – NOB/SUAS. 2012.
8. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tipificação

Nacional de Serviços Socioassistenciais. Resolução nº 109. 2009.
9. BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS. Resolução nº 18, de 15
de julho de 2013.
10. Orçamento Municipal. Maringá – PR. 2014.
11. Plano Municipal de Assistência Social. Maringá – PR, 2013.
12. Plano Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Maringá – PR, 2009-
2011.
13. Plano Plurianual. Maringá – PR. 2014-2017.
14. Propostas da VI e VII Conferência Municipal de Meninos e Meninas. Maringá – PR,

2011.
15. Propostas da VI Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
SOCIAL
Maringá – PR, 2011.
16. Propostas da VI Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Maringá – PR, 2012.
17. Propostas da V Conferência Municipal dos Direitos do Idoso. Maringá – PR, 2010.
18. Propostas da IV Conferência Municipal de Assistência Social. Maringá – PR, 2013
19. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Matrículas NRE Maringá. Disponível

em:http://www.nre.seed.pr.gov.br/maringa/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=
173. Acessado em: 04/12/2013.

Projeto Ppa Assistencia Social Pronto

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Projeto Ppa Assistencia Social Pronto

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO E PROMOÇÃO

Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social

PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

I- INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO DE LASSANCE -

Objeto: Plano Municipal de Assistência Social

Órgão Gestor da Política de Assistência Social

Secretário: Gilson Soares de Souza

A Política Nacional de Assistência Social – PNAS (2004) e Norma Operacional Básica do

Sistema Único de Assistência Social – NOB/SUAS (2005) consolidam a política de assistência

Assim, no âmbito do SUAS, o Plano de Assistência Social constitui num instrumento

Para elaboração do Plano a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social –

Foram contempladas as propostas referendadas nas últimas Conferências Municipais de

Das ações propostas em sede de Conferência Municipal de Assistência Social:

 - Elaborar diagnósticos Socioassistenciais e socioterritoriais para implementar políticas

 - Criar veículos de informação que divulgue os direitos da Política de Assistência Social

 - Investimento financeiro em capacitações para fortalecimento do Controle Social no

 Conselho Municipal de Assistência Social e para as Equipes de referência do SUAS.

 - Criação da Casa ou Salas dos Conselhos para o fortalecimento da articulação

 - Implantação da vigilância Socioassistencial com finalidade de realizar diagnóstico

 - Garantir a destinação de um piso mínimo de 6% dos recursos municipais para o Fundo

 - Investir na capacitação e qualificação da gestão financeira e orçamentária da Política

 - Assegurar o cumprimento e adequação da Lei que regulamenta o SUAS e os

A Constituição Federal (1988) e a Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS (1993)

“I – Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação

a – Participação da população, por meio de organizações

b – Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política

c – Centralidade na família para concepção e implementação dos

A descentralização político administrativa possibilita aos municípios, na sua competência,

 Gestão territorial por área de abrangência da unidade do CRAS, identificando as situações de

 Aprimoramento da gestão do SUAS com a organização, padronização e oferta de serviços da

 Constituição da gestão do trabalho, possibilitando a qualificação dos recursos humanos, por

 Publicização dos direitos sociais, órgãos de defesa e participação social, possibilitando o

Organizar, regular e nortear a execução da Política Municipal de Assistência Social, no

 Organizar e fortalecer a rede socioassistencial para atendimento à família em situação de

 Implementar e implantar ações de qualificação profissional;

 Sistematizar informações, visando a construção de indicadores e índices territorializados das

 Identificar, definir e executar medidas de prevenção quanto à presença ou ao agravamento e

II- DIAGNÓSTICO DA REALIDADE LOCAL LASSANCE-MG

4.1 - Panorama Geral do Município

Considerando o Panorama Municipal segundo CENSO Demográfico 2010, apresentado pelo

A taxa de urbanização apresentou alteração no mesmo período. A população urbana em 2000

4.2 - Perfil social

4.3 - Aspectos econômicos Produção

A estrutura econômica municipal demonstrava participação expressiva do setor de Agropecuário,

4.4 - Mercado de trabalho

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o mercado de trabalho formal em 2010

5 - PANORAMA DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO

Para o desenvolvimento dos Serviços Socioassistenciais a Secretaria de Assistência Social conta

Dessa maneira tem-se constituído a Gestão do SUAS, a Gestão do Trabalho, Planejamento, a

No intuito de caracterizar o público da assistência social reunimos dados do Cadastro Único e

Unidade CNPJ Códigos TIPO DE Previsão de atendimento físico anual

No caso de atendimento a famílias, considerar o total de membros de cada família atendida.

6.1 - Acompanhamentos, pela Assistência Social, das famílias que descumprem as

O município apresentou 23 família (s) em fase de suspensão no período acompanhado (setembro

 1.566 famílias inseridas no Cadastro Único;

6.2 - Panorama das Políticas de Direitos e Setoriais

O CMDCA se responsabiliza a desenvolver ações dentro da política de atendimento à criança e

CRAS 01 Eq. Volante PAIF, Gestão do

ENTIDADE CÓDIGO CONVÊNIO MODALIDADE DE TIPO DE PREVISÃO DE ATENDIMENTO ANUAL

Lar Cristão 01 X AaC - 02

Código para situação da entidade

SCFV X X X Secretaria Municipal de Fortalecimento dos

BPC Secretaria Municipal de Benefício que visa