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DE WOOD
Resumo:
1
Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,
Unidade Ilha, Santa Catarina. E-mail: estetica_adri@hotmail.com
2
Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,
Unidade Ilha, Santa Catarina. E-mail: faustoedaiane@hotmail.com
3
Orientadora, Professora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí –
UNIVALI, Unidade Ilha, Santa Catarina. E-mail: vbuenop@hotmail.com
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Melasma
Lâmpada de Wood
Figura: <http://www.surgicalcosmetic.org.br/public/artigo.aspx?id=30>
1- Melasma Epidérmico
2- Melasma Dérmico
3- Melasma Misto
Parte interna:
Parte externa:
Parte inferior:
FOTO DESCRIÇÃO
Vista Lateral
Caixa com a Lâmpada de Wood
Botão de liga/desliga.
Tomada elétrica.
Abertura no capuz para entrada
da máquina fotográfica digital.
3 METODOLOGIA
População
Métodos de aplicação
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Foi concluído com a pesquisa que a fluorescência da LW gerada neste
equipamento está de acordo com os estudos e autores citados na fundamentação
teórica. A LW pode ser utilizada para diagnóstico e observação da profundidade
melânica da face, contribuindo assim para uma abordagem terapêutica mais precisa
e consequentemente para o sucesso do tratamento.
O equipamento ainda possui características inovadoras em relação aos
equipamentos presentes no mercado, onde observador e observado conseguem
simultaneamente analisar as anomalias da face em tempo real, facilitando assim a
explicação e o entendimento tão necessário para uma patologia de difícil resolução e
desconforto estético.
O equipamento foi elaborado em forma de maleta, permitindo ao usuário fácil
deslocamento e proporcionando assim maior conforto. Tendo uma abertura ao lado
da área do observador, que possibilita o registro fotográfico para haver a avaliação
do antes e depois do tratamento.
O melasma é uma dermatose inestética de grande repercussão na qualidade
de vida das pessoas afetadas, o que torna seu tratamento amplamente indicado. O
termo melasma designa toda a alteração da cor da pele. Ritter (2011) conceitua o
melasma como uma hiperpigmentação adquirida pela pele, que envolve
principalmente a face e que acomete indivíduos de todas as raças e ambos os sexos
sendo, contudo mais frequente em mulheres.
Alchore (2011) aponta que a alteração da cor da pele é uma preocupação
constante entre as pessoas podendo apresentar impacto sobre a qualidade de vida.
Considerando as pessoas individualmente acometidas por essa patologia
muitas delas se sentem aborrecidas, menos atraentes, isso ocorre devido a
aparência da pele não estar esteticamente uniforme, tornando-se assim um
problema contínuo na vida desses indivíduos, contribuindo desta forma para o
aumento do stress psicológico (TAYLOR et al , 2008).
A fotoproteção é fundamental na terapêutica do melasma, nenhum tratamento
funciona bem sem uma fotoproteção adequada. O fotoprotetor deve ser de amplo
espectro (UVA, UVB, luz visível), usado em quantidade adequada e de maneira
uniforme. É necessária a aplicação várias vezes ao dia.
A radiação ultravioleta é considerada um fator muito relevante na formação de
melasma. A participação da radiação solar no desenvolvimento é evidenciada em
dados da literatura e, também, em observações clínicas. Existe uma relação entre o
tempo de exposição ao sol e o aparecimento, ou piora, da pigmentação melânica.
Outra grande influência é a genética, a gravidez e o uso de anticoncepcionais
hormonais. Há observações de aparecimento de melasma durante a gestação,
porque os níveis de estrógeno e progesterona ficam elevados. No Brasil, constitui a
terceira causa de consultas dermatológicas, sendo que 90% dos casos o melasma
se manifesta em mulheres de idade fértil.
Portanto observa-se a importância de um diagnóstico preciso e antecipado
dessa patologia. A LW faz um diagnóstico da profundidade melânica facilitando o
profissional a desenvolver um protocolo de tratamento onde as chances de sucesso
tornam-se maiores, partindo do princípio de que as pessoas buscam cuidar da
estética em vista da sua crescente valorização.
REFERÊNCIAS
BÉRARD, Frederic. Pele e sol. 1. ed. São Paulo, SP: Larousse do Brasil, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1995.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed.
PONZIO, Antônio Humberto. Melasma. In: KEDE, Maria Paulina Villarejo; RIBEIRO,
Cláudio de Jesus. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
NOME:__________________________________________________________________
ESTADO CIVIL:_______________________FILHOS:___________SEXO: F ( ) M ( )
PROFISSÃO:_________________________________
DATA DE NASC.:_______________EMAIL: ____________________________________
EXPECTATIVAS DO TRATAMENTO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
HISTÓRICO FAMILIAR
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
MEDICAMENTOS ADMINISTRADOS
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
FUMO ( ) ÁLCOOL ( )
GESTANTE______________SEMANAS
DOENÇAS
CARDÍACA
ENDÓCRINA
CIRCULATÓRIA
RESPIRATÓRIA
INFECTOCONTAGIOSAS
OUTRAS – QUAIS
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
COSMÉTICO EM USO
SABONETE______________________________________________________________
TÔNICO_________________________________________________________________
HIDRATANTE____________________________________________________________
SERUM_________________________________________________________________
FILTRO SOLAR___________________________________________________________
ÁCIDO__________________________________________________________________
FOTOTIPO CUTÂNEOS:
TABELA FOTOTIPOS FITZPATRICK
TIPO DESCRIÇÃO DE PELE
I Muito clara, sempre queima, nunca bronzeia.
II Clara, sempre queima e, algumas vezes, bronzeia.
III Menos clara, algumas vezes queima e sempre bronzeia.
IV Morena-clara, raramente queima e sempre bronzeia.
V Morena-escura, nunca queima e sempre bronzeia.
VI Pele negra, nunca queima, sempre bronzeia.
ACNE
GRAU I: COMEDOGÊNICA
GRAU II: INFLAMATÓRIA PAPULAR E PUSTULAR
GRAU III: INFLAMATÓRIA NODULAR E CÍSTICA
GRAU IV: CONGLOBATA
GRAU V: FULMINANTE
LOCALIZAÇÃO_____________________________________________________
MILIUM
TELANGECTASIAS
ROSÁCEA
HIPERCROMIAS:
MELASMA
EFÉLIDES
LENTIGO
HIPERCROMIA PÓS-INFLAMATÓRIA
Nome do pesquisador:_________________________________________________
Assinatura do pesquisador:______________________________________________
Nome do pesquisador:_________________________________________________
Assinatura do pesquisador:______________________________________________
Nome: _____________________________________________________________
Data:_______________________________________________________________
ANEXO VI – LUZ NEGRA
Como funciona:
Nesses dois modelos de luz, a luz UV emitida reage com vários fosforosos
externos exatamente do mesmo modo que a luz UV dentro de uma lâmpada
fluorescente reage com o revestimento de fósforo. Os fosforosos externos brilham
enquanto a luz UV está brilhando sobre eles.
O que brilha?
Se você caminhar por aí a noite toda com uma luz negra portátil, descobrirá
que há fosforosos por toda a parte. Há uma grande quantidade de fosforosos
naturais nos seus dentes e unhas, entre outras coisas. Há também muitos
fosforosos nos materiais feitos pelo homem, incluindo telas de televisão e algumas
tintas, tecidos e plásticos. A maioria das coisas com cores fluorescentes tais como
os marca textos, contém fosforosos e você os encontrará em todos os produtos que
brilham no escuro.
Os marca textos comuns funcionam bem como "canetas de luz negra". Sob a
luz negra, a tinta fluorescente brilha.
A primeira coisa que a maioria das pessoas observa quando acende uma luz
negra é que algumas peças de suas roupas brilham. Isso acontece por que a
maioria dos sabões em pó contém fósforo para fazer o branco parecer mais branco
à luz do sol. A luz do sol contém luz UV que faz o branco brilhar "mais claro do que o
branco". As roupas escuras não brilham porque os pigmentos escuros absorvem a
luz UV.
Além de fazer as pessoas e os cartazes fluorescentes parecerem mais
interessantes, a luz negra tem algumas aplicações práticas. Por exemplo:
Os avaliadores de arte a utilizam para detectar falsificações de antiguidades.
Muitas tintas atualmente contêm fosforosos que brilham sob a luz negra, enquanto
que a maioria das tintas antigas não.
Fonte: <http://ciencia.hsw.uol.com.br/luz-negra1.htm-Acesso em: 28 ago. 2012.
Fonte: <http://ciencia.hsw.uol.com.br/luz-negra2.htm-Acesso em: 28 ago. 2012.