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25/11/13 Mosteiro de Chelas - Arquivo Nacional da Torre do Tombo - DigitArq

MOSTEIRO DE CHELAS

NÍVEL DE DESCRIÇÃO
Fundo

CÓDIGO DE REFERÊNCIA
PT/TT/MCH

TIPO DE TÍTULO
Atribuído

DATAS DE PRODUÇÃO
1183 a 1604

DIMENSÃO E SUPORTE
7 liv., 91 mç; perg., papel

HISTÓRIA ADMINISTRATIVA/BIOGRÁFICA/FAMILIAR
O Mosteiro de Chelas era feminino, situava-se no lugar de Chelas, nos antigos arredores de Lisboa, pertencia
aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, e esteve sujeito, sucessivamente, ao bispo, arcebispo e ao
cardeal patriarca de Lisboa.

Também era designado por Mosteiro de Nossa Senhora das Chelas (1549).

O Convento foi reconstruído, cerca de 1154, por D. Afonso Henriques, no local onde já existia uma fundação
monástica ou uma ermida do século VII, local de acolhimento e de devoção das relíquias de São Félix,
martirizado em Gerona no ano 30. No século IX, Afonso III de Leão, o Magno, tomou Lisboa aos mouros e terá
deixado em Chelas as relíquias dos mártires Santo Adrião e Santa Natália, sua mulher, provenientes da
Galiza. As relíquias inspiraram o primeiro orago do Mosteiro dedicado a São Félix e a Santo Adrião. Terá sido
profanado após a ocupação muçulmana. Do antigo edifício, dos reinados de D. Afonso I e de D. Sancho,
restam cantarias visigóticas, recolhidas no Museu do Carmo, em Lisboa.

Cerca de 1154, com a aprovação régia de D. Afonso Henriques, e de São Teotónio, prior de Santa Cruz de
Coimbra, D. João Peculiar, arcebispo de Braga, escolheu de entre as Donas de São João, as primeiras quatro
cónegas para residirem no novo Mosteiro. Vieram acompanhadas de cónegos de Santa Cruz para as dirigirem
e lhes administrarem os sacramentos. A primeira prioresa foi D. Justa Rebaldes, irmã de D. João Peculiar.
Embora não seja conhecido o ano em que vieram para Chelas, a data não será anterior a 1162, ano em que
faleceu o prior de Santa Cruz de Coimbra. D. Justa Rebaldes faleceu cerca de 1190. Em 1191, D. Tareja
Fagundes era prioresa de Chelas. A igreja do Mosteiro foi dedicada a Nossa Senhora da Assunção.

Segundo José Mattoso, terá sido o primeiro mosteiro de cónegas em território português, anterior a 1192.

Em 1219, D. Afonso II confirmou a posse e a existência do Mosteiro e, em 1259, uma doação de Domingas
Rodrigues a Chelas referia freiras da Ordem de São Domingos.

Em 1292, um documento referia a dependência do Mosteiro dos frades dominicanos de Lisboa. Um


documento de Gregório IX, datado de 1234, confirmava a posse do Mosteiro a freiras dominicanas e autorizava
a posse de bens temporais, a eleição de prioresa e a recepção de noviças. Um outro documento de Clemente
III, de 1264, confirmava esta obediência. A Ordem dos Pregadores terá tentado tomar conta do Mosteiro de
Chelas.

Na segunda metade do século XIV, já estava subordinado ao bispo de Lisboa, seguindo então a Regra de
Santo Agostinho.

Em 1491, a 15 de Outubro, a requerimento da prioresa e convento do Mosteiro, D. João II confirmou-lhe uma


doação de 1461, dando licença para possuir todos os bens de raiz que ficassem por morte das donas do
Mosteiro, desde que o rendimento anual não ultrapassasse os 500 cruzados, em virtude das dificuldades de
sobrevivência sofridas pelas cónegas.

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Em 1496, em Torres Vedras, a 19 de Setembro, D. Manuel confirmou-lhe todas as honras, privilégios,


liberdades, graças e mercês, outorgados por seus antecessores e de que gozaram até D. João II.

No princípio do século XVI, no reinado de D. Manuel, foi realizada uma campanha de renovação e ampliação
do Mosteiro, de que o portal e a galilé são testemunho.

No reinado de D. João III (1548-1549), foi concedida a execução dos devedores ao Mosteiro, tal como era feita
aos devedores da Fazenda Real.

Em 1551, a comunidade tinha uma renda de 1250 cruzados e 48 freiras, 12 noviças e 25 criadas.

Em 1755, o Mosteiro sofreu danos com o terramoto e foi remodelado nos dois anos seguintes.

Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado,
Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de
30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas
as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira,
data do encerramento definitivo.

Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.

O mosteiro encerrou em 1878, por morte da madre vigária e última religiosa, D. Maria Augusta de São José
que morreu em 13 de Junho. Nesse ano, o Mosteiro tinha seis pupilas e oito criadas.

O inventário dos bens do mosteiro foi cometido ao escrivão da Fazenda, Manuel José Nunes dos Reis,
acompanhado pelo capelão do convento, o presbítero Francisco Gomes Queirós, de acordo com o previsto no
Art.º 10.º da Instrução de 31 de Maio de 1862, e pelo administrador do concelho dos Olivais, Dr. António
Augusto Vilaça, nomeado para presidir à arrecadação e inventário dos bens.

HISTÓRIA CUSTODIAL E ARQUIVÍSTICA


Em 1863, por Aviso expedido pela Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, de 11 de
Julho, e pela carta do cardeal patriarca de 24 do mesmo mês, foi mandado às preladas dos conventos de
religiosas de Lisboa e das suas imediações, que entregassem todos os documentos existentes nos seus
arquivos ou cartórios, anteriores a 1600, ao oficial diplomático do Real Arquivo da Torre do Tombo, Roberto
Augusto da Costa Campos.

Em 1865, a 2 de Agosto, em virtude do Decreto de 2 de Outubro de 1862 e das Portarias do Ministério do


Reino de 9 de Julho e de 18 de Dezembro de 1863, no Mosteiro de Chelas, o procurador geral, António Paulo
Soares entregou os livros e documentos dos maços do cartório, já inventariados, a Roberto Augusto da Costa
Campos, oficial diplomático do Arquivo Nacional, e a José Gomes Góis.

Ainda pelo Art.º 2.º do citado Decreto, se determinava, que a data da transferência dos documentos
posteriores ao 1600, seria objecto de nova resolução. Deste modo, a restante documentação permaneceu no
Mosteiro de Chelas.

Em 1878, a 8 de Julho, a Repartição da Fazenda do Distrito de Lisboa determinou a elaboração de inventários


dos bens de raiz, dos foros, censos e pensões, dos títulos de crédito e das alfaias, vasos sagrados e
restantes objectos de culto, do extinto Mosteiro de Chelas, sendo enviada cópia do último inventário à
Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, de acordo com o Art.º 10.º da Instrução de 31
de Maio de 1862. Após conclusão do inventário do cartório, os livros e papéis seriam remetidos à Repartição
da Fazenda do concelho dos Olivais.

Em 1938, a 5 de Março, provenientes da Secção de Finanças de Loures, deram entrada no Arquivo Nacional,
diversos documentos remetidos pela Inspecção Superior de Bibliotecas e Arquivos.

ÂMBITO E CONTEÚDO
Contém privilégios (inclui carta régia de confirmação de privilégios ao Mosteiro de Odivelas), cartas régias
(inclui a carta do Infante D. Duarte, a conceder licença para se edificar um mosteiro na Ermida de Santa Maria
das Virtudes, inicialmente, chamada Santa Maria da Adema [?], situada no limite de Santa Maria de Aveiras,
que a entregou aos religiosos da Ordem de São Francisco para fundarem um mosteiro, esta fundação deveu-

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se à tomada de Ceuta, tendo o papa Martinho V, autorizado o pagamento de doze moios de trigo à Igreja de
Santa Maria de Aveiras. A ermida foi entregue - juntamente com os seus pertences, jóias, paramentos,
cruzes, entre outras alfaias - ao ministro da dita Ordem, frei Afonso do Paraíso, bacharel em teologia, segundo
o documento datado de 3 de Julho de 1431, foram escritas duas cartas, uma foi entregue a frei Gil Lobo, da
Ordem de São Francisco, a outra foi remetida para a Torre do Castelo da cidade de Lisboa (mç. 1, doc. 19).

Sentenças (inclui sentença relativa à faculdade das donas de Chelas doarem em vida os seus bens) e
sobresentenças, documentos relativos a contendas com o bispo de Lisboa, a benfeitorias, à instituição de
aniversários por alma, a partilha de bens, à instituição e administração de morgados, cartas de licença para
escambo dadas pelo arcebispo de Lisboa, carta citatória do vigário geral a respeito de foros, cartas de
arrematação, de excomunhão, de venda, de doação (inclui doações feitas por freiras do Mosteiro), de mercê,
de composição, de emprazamento (inclui renovações), de confirmação, de renúncia, de aforamento, de
arrendamento, de escambo (de uma herdade em Santarém por outra em Alperiate, troca de olivais por casas
na Praça dos Escravos), de quitação (relativas a partilhas de bens, à condessa D. Teresa e a outras freiras de
Chelas, a Sancha Anes, à prioresa de Chelas, a soldada, a um rendeiro da Igreja de São Brás de Lisboa, à
viúva de um procurador do Mosteiro, ao pedreiro que tomou uma obra de empreitada no Mosteiro, de um
legado para Maria da Conceição, filha de Luís Carneiro), contratos, instrumentos de parceria e de entrega,
livros de escrituras (inclui escritura de dívidas), testamentos (inclui instrumentos de aceitação das
testamenteiras), certidões (de verbas de testamento), cartas testemunháveis (com o teor de uma cláusula de
uma bula de Gregório IX, pela qual consta serem as donas de Chelas da Ordem de Santo Agostinho),
provisões, documentos sobre dotes de freiras, dotes para casamento e doações, declaração e desistência de
D. Isabel da Fonseca e quitação de dote de Gracia da Trindade, recibos (de géneros pelos consertos de
casas, recibos passados em nome do bispo de Lisboa, do pagamento do imposto para as abertas, passado
pelo sacador das abertas de Salvaterra, do dízimo do Mosteiro, de certas quantias pagas ao rendeiro das
sisas da Arruda, de censos pagos, de certa quantia proveniente de madeiras), instrumento de desoneração de
fiança, instrumentos de revelia, mandados de penhora de bens móveis, licenças, declarações, protestos do
Mosteiro relativos ao alcaide de Azambuja, rol de devedores, documentos relativos a juros, décimas, à
avaliação e venda de foros, a trespasse de dívida, a construção e obras, procurações, tombos (inclui traslado),
demarcações de propriedades, traslado da apegação da Quinta de Lordelo, precatórios, instrumentos de
posse, instrumentos de parceria, de avença e renúncia de herança, autos de entrega de herdade, avaliações
de bens, petição e ditos de testemunhas a respeito de uma quinta, instrumentos de nomeação de prazo e
consertos acerca de edificação e transacção de quinta, demandas, vistoria relativa a umas águas, contrato
sobre divisão de águas para rega, instrumento de nomeações, cessão de vinha, obrigações de pagamentos de
foro, parecer de peritos (inclui certidão) para não se construir casas junto ao olival de Nossa Senhora da Graça
de Lisboa, levantamento do interdito posto em Lisboa pelo prior de Guimarães, patente dos Terceiros de São
Francisco dirigida a certos indivíduos, fórmula de juramento de obediência e sujeição à Santa Sé, documentos
relativos à capela de João Gomes e sua mulher, recibos e quitações de missas, documentos sobre
aniversários por alma, registo de desobriga, mandados, auto de aceitação de um breve apostólico do Mosteiro
de Nossa Senhora da Luz, doação de 15 libras "pro pitancia" do Mosteiro de Chelas aos mosteiros dos Frades
Pregadores de Lisboa, Coimbra, Santarém e Porto, documentação relativa aos foreiros devedores do Mosteiro
e a obras realizadas no edifício de Chelas. Contém também documentos relativos às abadessas ou prioresas
de Chelas, D. Domingas Anes, D. Catarina Domingues, D. Aldonça Pereira, D. Maria Pereira, e às sub-
prioresas, Clara Gonçalves, Ana Martins Alvernaz, e Brites da Paixão.

A documentação menciona bens situados em Lisboa e seu termo, Alcochete, Aldeia de Fundo, (Banco de
Sacavém), Alenquer e seu termo, Alfornel, Algés, Agualva, Almargem, termo de Coina, Alhandra, Alhos
Vedros, Arouca e Lavradio, termo de Almada, termo de Mafra, termo de Sintra, Cascais e seu termo,
Azambuja e seu termo, termo de Torres Vedras, Pedreira, Beco da Regacha, Monte de Mourem, Montemuro,
Moutelas e Baço, Murtais, Olivais, Panasqueira, Paradela, Póvoa de Gonçalo Vaz, Sabugo, Valejas, Varatojo,
Vila Cova, À-do-Brinco, À-do-Budel, Vila Franca de Xira, termo de Setúbal, termo de Sesimbra, termo de
Montemor, Quinta dos Calços (entre Santarém e Azambuja), Pombal, Enfesta dos Galhardos, Aveiras de
Baixo, Avis, Baraçal, Barcarena, Barreiro, lugar da Beira, Benaval, termo de Torres Vedras, termos de Beja e
Évora, Santiago do Cacém e seu termo, termo de Arruda, Campolide, Carcavelos, Cardosas, Casal da Torre
(Casaínhos), Cistelo Branco, termo de Elvas, termo de Coruche, Enxarafe, termo de Sintra, Rio Frio (Guarda),
Loulé e seu termo, freguesia de Santo António (Pedrógão), Montemor-o-Novo, Veiras e Viseu, Anaia e Lordelo
(freg. de Arnoso-Penafiel), em Aldeia Galega da Merceana, Alpiarça, Amora (Fonte da Prata), na Atalaia, em
Aljustrel, Azinhaga, São Pedro de Arrifana, termo de Fronteira, termo de Santarém.

Inclui a carta do Infante D. Duarte, datada de 3 de Julho de 1431, concedendo licença para a edificação de um
mosteiro na Ermida de Santa Maria das Virtudes, inicialmente, chamada Santa Maria da Adema [?], situada

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no limite de Santa Maria de Aveiras. A ermida foi entregue aos religiosos da Ordem de São Francisco para
fundarem um mosteiro, em memória da tomada de Ceuta, tendo o papa Martinho V autorizado o pagamento de
doze moios de trigo à Igreja de Santa Maria de Aveiras. Os bens da ermida, juntamente com as jóias,
paramentos, cruzes, entre outras alfaias, foram recebidos pelo Ministro da Ordem, frei Afonso do Paraíso,
bacharel em Teologia. O documento tem registado que foram escritas duas cartas, sendo uma entregue a frei
Gil Lobo, da Ordem de São Francisco, e a outra remetida para a Torre do Castelo da cidade de Lisboa.

A documentação refere a Quinta das Salemas, acima do Porto de Muge, as Quintas do Lavradio, em São João
da Talha, o Casal da Torre da Bozoeira e Quinta do Carvalho.

A documentação refere também os reis D. Afonso III, Afonso IV, D. João I e D. Duarte, a ermida de Santa
Maria da Luz, as capelas dos arcediagos na Sé de Viseu, as Igrejas de São João de Alhandra, um clérigo da
igreja de Santiago de Torres Vedras, os Mosteiros de Odivelas, de São Vicente de Fora, de Santos, de
Arouca, o Convento de Santa Clara de Lisboa, a abadessa e freiras do Convento de Nossa Senhora de
Campos, em Montemor-o-Velho, a Relação do arcebispado de Lisboa, o prior da Igreja de São João da
Terrugem, o prior da Madalena, um cónego da Sé de Lisboa e prior de São João de Beja, Brás Afonso (escolar
em direito canónico e vigário geral) o Paço do Trigo, Julião da Costa (escrivão da Alfândega de Diu) e o
Hospital de Santo Elói, D. André de Noronha (bispo de Prasencia) Domingas Martins, Duarte Galvão, D.
Guiomar e D. Henrique de Meneses, João Telo de Meneses, Gaspar de Carvalho (cavaleiro fidalgo) e Pero
Lopes (familiar do Mosteiro de Chelas), o provedor dos órfãos de Lisboa, João de Borgonha (livreiro do rei), o
escrivão do rei e frei João de Chelas, o vedor das lezírias, o sobrejuiz da Casa do Cível, o almoxarife de
Alenquer, o anadel mor dos Besteiros do Conto de Lisboa, Gonçalo Vasques (cirurgião), o chanceler mor da
rainha, o escrivão das execuções de Faro, o hospital de Santa Bárbara.

Guia de Fundos Eclesiásticos; Cónegos Regulares de Santo Agostinho F

SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO
Ordenação numérica específica para cada tipo de unidade de instalação (livros e maços).

INSTRUMENTOS DE PESQUISA
ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha].
Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização
permanente.

Catálogo dos documentos do Mosteiro de Chelas relativos a Sintra, Cascais, e seus termos, 1978 (C 1071).

Inventário dos documentos pertencentes ao Convento de Chelas que em virtude do Decreto de 2 de Outubro de
1862 e das Portarias do Ministério do Reino de 9 de Julho e 18 de Dezembro de 1863, se recolheram no
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 2 de Agosto de 1865, letra A, v. 1 (C 305).

Inventário dos documentos pertencentes ao Convento de Chelas que em virtude do Decreto de 2 de Outubro de
1862 e das Portarias do Ministério do Reino de 9 de Julho e 18 de Dezembro de 1863, se recolheram no
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 2 de Agosto de 1865, letras B, v. 2 (C 306).

Inventário dos documentos pertencentes ao Convento de Chelas que em virtude do Decreto de 2 de Outubro de
1862 e das Portarias do Ministério do Reino de 9 de Julho e 18 de Dezembro de 1863, se recolheram no
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 2 de Agosto de 1865, letras D-L, v. 3 (C 307).

Inventário dos documentos pertencentes ao Convento de Chelas que em virtude do Decreto de 2 de Outubro de
1862 e das Portarias do Ministério do Reino de 9 de Julho e 18 de Dezembro de 1863, se recolheram no
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 2 de Agosto de 1865, letra L, v. 4 (C 308).

Inventário dos documentos pertencentes ao Convento de Chelas que em virtude do Decreto de 2 de Outubro de
1862 e das Portarias do Ministério do Reino de 9 de Julho e 18 de Dezembro de 1863, se recolheram no
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 2 de Agosto de 1865, letras M-P, v. 5 (C 309).

Inventário dos documentos pertencentes ao Convento de Chelas que em virtude do Decreto de 2 de Outubro de
1862 e das Portarias do Ministério do Reino de 9 de Julho e 18 de Dezembro de 1863, se recolheram no
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 2 de Agosto de 1865, letras Q-T, v. 6 (C 310).

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Inventário dos documentos pertencentes ao Convento de Chelas que em virtude do Decreto de 2 de Outubro de
1862 e das Portarias do Ministério do Reino de 9 de Julho e 18 de Dezembro de 1863, se recolheram no
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 2 de Agosto de 1865, letras U-X, v. 7 (C 311).

Inventário dos documentos pertencentes ao Convento de Chelas que em virtude do Decreto de 2 de Outubro de
1862 e das Portarias do Ministério do Reino de 9 de Julho e 18 de Dezembro de 1863, se recolheram no
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em 2 de Agosto de 1865, miscelânea, v. 8 (C 312).

UNIDADE DE DESCRIÇÃO RELACIONADAS


Portugal, Arquivo Distrital de Braga.

Portugal, Arquivo da Cúria Patriarcal de Lisboa.

Portugal, Seminário das Missões de Cernache do Bonjardim.

Portugal, Torre do Tombo, Gaveta 23, mç. 7, n.º 12. Corresponde a um manuscrito sobre a proveniência do
topónimo Chelas da autoria de Francisco Manuel Alves, abade de Baçal (4 linguados), comprado no Leilão
Soares e Mendonça Lda, de 18 a 22 de Fevereiro de 1974.

Portugal, Torre do Tombo, Ministério das Finanças, inventário n.º 1996, cx. 109.

Portugal, Torre do Tombo, Mosteiro de São Vicente de Fora.

NOTAS DE PUBLICAÇÃO
ANDRADE, Maria Filomena - "O Mosteiro de Chelas: uma comunidade feminina na Baixa Idade Média:
património e gestão". Cascais: Patrimónia, 1996. ISBN 972-744-020-7.
AZEVEDO, Pedro A. de - "Sebastião de Macedo o Moço". "Arquivo Histórico Português". Lisboa: .... 1 (1903)
371-380. Estudo dos documentos do processo 1660 e 1681.
AZEVEDO, Pedro A. de - "Urraca Machado, dona de Chelas". "Arquivo Histórico Português". Lisboa: .... 3
(1905) 1-33. Estudo e publicação de documentos do fundo do Mosteiro de Chelas existente na Torre do
Tombo.
"Ordens religiosas em Portugal: das origens a Trento: guia histórico". Dir. Bernardo de Vasconcelos e Sousa.
Lisboa: Livros Horizonte, 2005. ISBN 972-24-1433-X. p. 209-210.

NOTAS
Nota ao elemento de informação "Datas":

Compreende a data da fundação do mosteiro e a data do documento mais tardio existente na Torre do Tombo.

Nota ao elemento de informação "História custodial e arquivística":

Ofício para o concelho dos Olivais em 3 de Dezembro de 1880, nº 1141.

"Aos seis dias do mês de Dezembro de 1880 foi entregue ao Padre Francisco Gomes de Queiroz na qualidade
de procurador do Bispo de Bragança e Miranda, superior do Real Colégio das Missões Ultramarinas pelo
administrador do concelho dos Olivais, as chaves que já estavam em poder do dito padre como depositário dos
bens confiados à sua guarda, cujo auto veio junto ao ofício do administrador do concelho dos Olivais, com data
de 9 de Dezembro de 1880." (f. 1).

Nota ao elemento de informação "Âmbito e conteúdo":

O documento Portugal, Torre do Tombo, mç. 1, nº 19, corresponde a um manuscrito sobre a doação da ermida
de Nossa Senhora das Virtudes para a fundação de um mosteiro da Ordem de São Francisco, contém um
selo pendente de chumbo.

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