Teatro de Arena PDF

Teatro de Arena ::
Coleção Cadernos de Pesquisa
teatrode
arena
organizadoras
Joyce Teixeira Porto, Marisa Nunes
1
São Paulo, 2008

:: Depoimentos - IDART 30 Anos
copyright ccsp @ 2008

Fotografia de Capa / João Mussolin
Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1.000
01504-000 - Paraíso - São Paulo - SP
Tel: 11 33833438
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Prefeitura do Município de São Paulo Gilberto Kassab

Secretaria Municipal de Cultura Carlos Augusto Calil
Centro Cultural São Paulo Martin Grossmann
Divisão de Informação e Comunicação Durval Lara
Gerência de Projetos Alessandra Meleiro
Idealização Divisão de Pesquisas/IDART
Revisão Luzia Bonifácio
Diagramação Lica Keunecke
2 Capa Solange Azevedo
Publicação site Marcia Marani
Texto, seleção de fotos Joyce Teixeira Porto, Adriana Paixão,
Luanah Cruz (estagiárias)
Digitalização Joyce Teixeira Porto, Roberto Diem
Organizadoras Joyce Teixeira Porto, Marisa Nunes
T253 Teatro de Arena [recurso eletrônico] / organizadoras

Joyce Teixeira Porto, Marisa Nunes – São Paulo: Centro
Cultural São Paulo, 2007
82 p. em PDF – (Cadernos de pesquisa; v.20)
ISBN: 978-85-86196-31-7
Material disponível na Divisão de Acervos: Documentação e
Conservação do Centro Cultural São Paulo.
1. Teatro de arena – São Paulo (Cidade) – História 2. Teatro –

São Paulo (Cidade) I. Porto, Joyce Teixeira, or. II. Nunes, Marisa, org.
III Série.
CDD 792.08161
Teatro de Arena ::
:: AGRADECIMENTOS
Agnes Zuliani
Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira
Maria Thereza Vargas
Vera Achatkin
Walter Tadeu Hardt de Siqueira
3
:: PREFÁCIO
A “Coleção cadernos de pesquisa” é composta por fascículos produ-

zidos pelos pesquisadores da Divisão de Pesquisas do Centro Cultural São
Paulo, que sucedeu o Centro de Pesquisas sobre Arte Brasileira Contem-
porânea do antigo Idart (Departamento de Informação e Documentação
Artística). Como parte das comemorações dos 30 anos do Idart, as Equipes
Técnicas de Pesquisa e o Arquivo Multimeios elaboraram vinte fascículos,
que agora são publicados no site do CCSP. A Coleção apresenta uma rica
diversidade temática, de acordo com a especificidade de cada Equipe em
sua área de pesquisa – cinema, desenho industrial/artes gráficas, teatro,
televisão, fotografia, música – e acaba por refletir a heterogeneidade das
fontes documentais armazenadas no Arquivo Multimeios do Idart.
É importante destacar que a atual gestão prioriza a manutenção da
tradição de pesquisa que caracteriza o Centro Cultural desde sua criação,
4 ao estimular o espírito de pesquisa nas atividades de todas as divisões.
Programação, ação, mediação e acesso cultural, conservação e documen-
tação, tornam-se, assim, vetores indissociáveis.
Alguns fascículos trazem depoimentos de profissionais referenciais
nas áreas em que estão inseridos, seguindo um roteiro em que a trajetória
pessoal insere-se no contexto histórico. Outros fascículos são estrutura-
dos a partir da transcrição de debates que ocorreram no CCSP. Esta forma
de registro - que cria uma memória documental a partir de depoimentos
pessoais - compunha uma prática do antigo Idart.
Os pesquisadores tiveram a preocupação de registrar e refletir
sobre certas vertentes da produção artística brasileira. Tomemos alguns
exemplos: o pesquisador André Gatti mapeia e identifica as principais
tendências que caracterizaram o desenvolvimento da exibição comercial
na cidade de São Paulo em “A exibição cinematográfica: ontem, hoje e
amanhã”. Mostra o novo painel da exibição brasileira contemporânea en-
focando o surgimento de alguns novos circuitos e as perspectivas futuras
Teatro de Arena ::
das salas de exibição.

Já “A criação gráfica 70/90: um olhar sobre três décadas”, de
Márcia Denser e Márcia Marani traz ênfase na criação gráfica como o setor
que realiza a identidade corporativa e o projeto editorial. Há transcrição
de depoimentos de 10 significativos designers brasileiros, em que a expe-
riência pessoal é inserida no universo da criação gráfica.
“A evolução do design de mobília no Brasil (mobília brasileira con-
temporânea)”, de Cláudia Bianchi, Marcos Cartum e Maria Lydia Fiammin-
gui trata da trajetória do desenho industrial brasileiro a partir da década
de 1950, enfocando as particularidades da evolução do design de móvel
no Brasil.
A evolução de novos materiais, linguagens e tecnologias também
encontra-se em “Novas linguagens, novas tecnologias”, organizado por
Andréa Andira Leite, que traça um panorama das tendências do design
brasileiro das últimas duas décadas.
“Caderno Seminário Dramaturgia”, de Ana Rebouças traz a trans- 5
crição do “Seminário interações, interferências e transformações: a prá-
tica da dramaturgia” realizado no CCSP, enfocando questões relacionadas
ao desenvolvimento da dramaturgia brasileira contemporânea. Procurando
suprir a carência de divulgação do trabalho de grupos de teatro infantil
e jovem da década de 80, “Um pouquinho do teatro infantil”, organizado
por Maria José de Almeida Battaglia, traz o resultado de uma pesquisa
documental realizada no Arquivo Multimeios.
A documentação fotográfica, que constituiu uma prática sistemá-
tica das equipes de pesquisa do Idart durante os anos de sua existência, é
evidenciada no fascículo organizado por Marta Regina Paolicchi, “Fotogra-
fia: Fredi Kleemann”, que registrou importantes momentos da cena teatral
brasileira.
Na área de música, um panorama da composição contemporânea
e da música nova brasileira é revelado em “Música Contemporânea I” e
“Música Contemporânea II” – que traz depoimentos dos compositores Flô
Menezes, Edson Zampronha, Sílvio Ferrraz, Mário Ficarelli e Marcos Câma-

ra. Já “Tributos Música Brasileira” presta homenagem a personalidades
que contribuíram para a música paulistana, trazendo transcrições de en-
trevistas com a folclorista Oneyda Alvarenga, com o compositor Camargo
Guarnieri e com a compositora Lina Pires de Campos.
Esperamos com a publicação dos e-books “Coleção cadernos de
pesquisa”, no site do CCSP, democratizar o acesso a parte de seu rico acer-
vo, utilizando a mídia digital como um poderoso canal de extroversão,
e caminhando no sentido de estruturar um centro virtual de referência
cultural e artística. Dessa forma, a iniciativa está em consonância com a
atual concepção do CCSP, que prioriza a interdisciplinaridade, a comuni-
cação entre as divisões e equipes, a integração de pesquisa na esfera do
trabalho curatorial e a difusão de nosso acervo de forma ampla.
6 Martin Grossmann
Diretor
Teatro de Arena ::
:: SUMÁRIO:
1.Teatro de Arena
2.Cronologia:
• Década de 1950 (imagens de espetáculos)
7
:: TEATRO DE ARENA
O Teatro de Arena de São Paulo iniciou suas atividades em 11 de abril
de 1953, sob a direção de José Renato.
Na verdade, a primeira experiência em “arena” aconteceu na Escola
de Arte Dramática de São Paulo – EAD, quando Renato, ainda aluno, por
intermédio de seu professor, o crítico teatral do jornal O Estado de S.
Paulo informou-o sobre essa nova modalidade de espaço, em experiência
feita nos Estados Unidos, pela diretora Margo Jones. O fato, naquele
momento que mais atraia os alunos eram as facilidades econômicas e de
espaço que a nova forma propiciava. Era possível montar espetáculos em
qualquer lugar, dispensando cenários. Mais tarde, a disposição em arena,
aproximando o público dos atores irá suscitar experimentos também em
interpretação.
Foi assim que o primeiro espetáculo demonstrativo deu-se na EAD, em
1951, com a peça “O Demorado Adeus”, de Tennessee Williams, dirigido
por José Renato. Uma vez formado, ele e seus companheiros Geraldo
8 Mateus, Emílio Fontana e Sérgio Sampaio fundam a organização “Teatro de
Arena de São Paulo”, fazendo sua primeira apresentação nas dependências
do Museu de Arte Moderna, ainda na rua 7 de abril, nº230. “Esta noite é
nossa”, de Stafford Dickens, dirigida pelo próprio José Renato foi a peça
de estréia, reunindo os jovens atores: Renata Blaustein, Monah Delacy,
Sérgio Britto, John Herbert e Henrique Becker.
O comentário, no noticiário teatral do jornal O Estado de S. Paulo
é esclarecedor: “A estréia de hoje no Museu de Arte Moderna reveste-se
de especial importância porque introduz no nosso teatro profissional uma
nova técnica de apresentação, em que os atores são colocados no centro da
sala de exibição como nos circos, ficando circundados pelos espectadores.
Referimo-nos naturalmente ao chamado teatro de arena, idéia que nasceu
nos Estados Unidos, por motivos de ordem econômica, mantendo-se e
desenvolvendo-se, contudo, por motivos também artísticos, isto é, pela
intimidade, pela comunicação que estabelece entre o público e os atores”.
Inicialmente o grupo que foi o primeiro da América do Sul a utilizar
o espaço arena questionava-se sobre a possibilidade de montar qualquer
texto, sem recursos cenográficos e sem perder o “essencial” dos mesmos.
É feito então a montagem de “Uma mulher e três palhaços”, obra de
Teatro de Arena ::
Marcel Achard, com Eva Wilma, Sérgio Britto (substituído por Jorge Fischer
Junior) José Renato e Vicente Silvestre. Em 1954 a peça foi apresentada
no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, estando presentes o Presidente
da República, Café Filho e membros do governo. O êxito da empreitada e
o farto noticiário que a apresentação provocou deu vida nova ao Teatro
de Arena.
Em 1º de fevereiro de 1955, aniversário do diretor e empresário José
Renato o grupo se instala em local fixo, à rua Teodoro Baima. Nº94,
apresentando-se com “Rosa dos ventos” de Claude Spaak.
O repertório é diversificado: “Escrever sobre mulheres”, de José
Renato “O prazer da honestidade” e “Não se sabe como”, ambas de
Luigi Pirandello, “Escola de maridos”, de Molière, “Julgue você”, de
Pierre Conty, “Dias felizes”, de Claude-André Puget.
Em 1956 fez-se necessário alguém para dividir a direção dos
espetáculos. Indicado por Sábato Magaldi, Augusto Boal, recém chegado
dos Estados Unidos vem para o grupo, propondo a encenação de “Ratos e
homens” de John Steinbeck.
Foi também nesse mesmo ano que, por sugestão do diretor italiano 9
Ruggero Jacobbi, o Teatro Paulista do Estudante – TPE, junta-se ao Arena,
trazendo para o grupo: Gianfrancesco Guarnieri, Oduvaldo Vianna Filho,
Vera Gertel, Mariúsa Vianna, Sérgio Rosa, Milton Gonçalves, Celeste Lima
e Flávio Migliaccio.
Em 22 de fevereiro de 1958 estréia “Eles não usam black-tie” que,
segundo a crítica e ensaísta Mariângela Alves de Lima: “... aponta um
caminho que parece mais lógico para as inquietações do grupo. A partir
dessa encenação o Arena se compromete com a invenção de uma dramaturgia
enraizada na história do país.”
Em nota no O Estado de S. Paulo – 26/02/1958: “Após diversos
malogros, ora artísticos, ora financeiros, o TA apresenta com Eles não
Usam Black-Tie, um espetáculo perfeitamente equilibrado, que dispõe de
interesse para fazer longa carreira. O excelente resultado do conjunto do
espetáculo se explica pela identificação que os autores puderam sentir com
o texto, e que deveria animar os empresários a uma escolha melhor de
peças brasileiras”.
“Chapetuba Futebol Clube”, de Oduvaldo Vianna Filho é o segundo
texto dessa nova fase. “Chapetuba encara o futebol ligado a todo um
processo humano e social de hoje. É a história do futebol, suas cores, sua

dança, os gritos, a ciranda enorme ao lado do comércio puro e simples,
da barganha; do interesse pequeno, do suborno negado e difuso. Esta
coexistência dramática que mente a pureza do futebol explode na vida de
um punhado de homens” – Extraído do programa do espetáculo.
Citemos mais uma vez Mariângela Alves de Lima: “Todos esses trabalhos
se preocupam em não escamotear o modo de viver e pensar da população
brasileira. Tanto quanto possível, a dramaturgia dessa fase era fiel ao seu
modelo. Nenhum desses autores fazia personagens emitindo pronomes e
verbos em perfeita concordância. Falas regionais foram incorporadas, como
em “A farsa da esposa perfeita”, de Edy Lima”.
Um “Seminário de Dramaturgia” discute os textos dos elementos do grupo
e autores de fora. Resultando, “Pintado de alegre”, de Flávio Migliaccio
“Gente como a gente”, de Roberto Freire e textos de Chico de Assis.
“Revolução na América do Sul” abre novos caminhos. A peça de
Augusto Boal, encenada em 1960 sofre a influência de Bertolt Brecht. A
personagem se dilui, prevalecendo as situações e foge-se ao compromisso
10 com a dramaturgia realística.
Vencida a batalha da implantação de novos autores, o TA inicia em
1962-1963 uma nova etapa: a nacionalização dos clássicos.
Augusto define: “... buscar e ressaltar em certos textos o que havia de
brasileiro neles”. “A Mandrágora”, de Maquiavel, “O melhor juiz, o rei”,
de Lope de Vega, “Tartufo”, de Molière representam bem essa escolha.
O TA odiava a imobilidade. Propunham-se novos caminhos, quando
percebiam que os em pauta estavam se diluindo. A experiência de Augusto
Boal dirigindo em 1965, “Opinião”, show-verdade aponta novos caminhos
(nunca descaracterizando de sua causa primordial: conscientização e luta).
“... uma supervalorização intelectual, entre outros motivos, tem anulado o
poder criador do interprete brasileiro. Daí a falta de comunicação de muitas
das nossas montagens: o teatro lá, e o público cá. Várias tentativas tem sido
feitas para restabelecer o teatro de autoria brasileira – não somente o teatro
do dramaturgo brasileiro – o espetáculo do homem do teatro brasileiro. E
Opinião nasceria, assim, desse estímulo, aproveitando as composições e o
talento musical e interpretes como Maria Bethânia, Zé Keti e João do Vale”
Augusto Boal – entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, 13/04/1964.
Boal e Guarnieri escreveram: “Arena conta Zumbi”, com músicas de
Teatro de Arena ::
Edu Lobo, Vinícius de Moraes e Ruy Guerra. Relato histórico e música se

unem, procurando falar do presente, com fatos do passado. Em “Arena
conta Tiradentes”, de 1967, emprega-se um sistema proposto por Boal,
já iniciado em “Zumbi”, o “sistema coringa”, resumido em quatro pontos:
“desvinculação do ator e personagem; atores grupados sob a perspectiva
de narradores; ecletismo de gênero e estilo; e presença da música”.
Crescendo a repressão imposta pela ditadura militar, as formas de
combate tornam-se muito mais fortes. É o que propõe o espetáculo
“1ª Feira Paulista de Opinião”, nascida de uma pergunta feita aos
dramaturgos, artistas plásticos e compositores: “O que pensa você do
Brasil de hoje?” Enviado o texto a Brasília, volta com 71 cortes, e com
15 páginas.
Inicia-se um movimento para a liberação na íntegra da peça. Em 7
de junho de 1968 a peça é representada, num ato de desobediência civil.
Uma liminar garantirá a apresentação da peça, após ser proibida.
Cercado em sua liberdade de expressão o Arena viaja: Estados Unidos,
México, Peru. Em 26 de abril de 1971 apresenta-se no festival de Nancy,
com “Arena conta Zumbi”. 11
Para a crítica Maria Thereza Vargas: “O elenco e a direção fazem
de tudo para que o projeto do TA não morra. De março a dezembro de
1970, Cecília Thumin e Heleny /guariba dirigem um curso de interpretação
em moldes puramente modernos. Derivado do curso, surge o “Teatro de
Jornal”, gerando espetáculos a partir do noticiário diário; e no andar de
cima, o Grupo Construção, sob a direção de Celso Nunes, inaugura um novo
espaço, o “Areninha”, com a peça “Um, Dois, Três de Oliveira Quatro”,
de Lafayette Galvão. O “Núcleo dois do Arena”, grupo já funcionando
oficialmente desde 1967 com propósitos de revitalização e itinerância, é o
responsável pela montagem em 1971 de “Doce América, Latino América”,
uma criação coletiva do elenco. Tentativas de encenações esporádicas nada
mais acrescentam. A prisão de Augusto Boal, problemas econômicos e
a dispersão de integrantes históricos do teatro fazem com que o Arena,
aos poucos, perca seu verdadeiro significado. Apenas o espaço, sob a
responsabilidade de Luiz Carlos Arutim , permanece, mas agora como uma
simples casa de espetáculos a ser alugada”.
O Serviço Nacional de Teatro, órgão do Ministério da Educação e Cultura,
adquire a área já em processo de dissolução, evitando que o prédio se
transforme em loja ou supermercado. E a partir de 17 de fevereiro de 1977 o

Teatro de Arena passa a ser chamado de Teatro de Arena Eugênio Kusnet.
:: BIBLIOGRAFIA
LIMA, Mariângela Alves de. História das Idéias – Texto publicado na

revista Dionysos nº24 – outubro de 1978 – São Paulo.
12
Teatro de Arena ::
:: CRONOLOGIA:
:: DÉCADA DE 1950:
(11 de abril de 1953) “Esta Noite é Nossa” de Stafford Dickens
Direção: José Renato
Elenco: Henrique Becker, John Hebert, Monah Delacy, Renata Blaustein
e Sergio Britto
(1 de agosto de 1953) “O Demorado Adeus” de Tennessee

Williams.
Tradução: Esther Mesquita
Elenco: Benjamin Steiner, Eva Wilma, Henrique Becker, John Hebert,
Lulo Rodrigues, Renata Blaustein e Sergio Sampaio
(1 de agosto de 1953) “Judas em Sábado de Aleluia” de Martins

Pena 13
Direção: Sergio Britto
Elenco: Aracy Cardoso, Eva Wilma, John Hebert, José Renato, Lulo
Rodrigues e Sergio Sampaio
(8 de abril de 1954) “Uma Mulher e Três Palhaços” de Marcel

Achard
Direção:José Renato
Elenco: Eva Wilma, John Hebert, José Renato, Sergio Britto (substituído
por Jorge Fischer Junior) e Vicente Silvestre.
(19 de Novembro de 1954) Apresentação à imprensa do local onde foi

instalado o Teatro de Arena.
(1 de fevereiro de 1955) Inauguração do Teatro de Arena e apresentação

do espetáculo “Rosa dos Ventos” de Claude Spaak
Elenco: Fábio Cardoso, Raquel Moacyr, Renata Blaustein.
(3 de maio de 1955) “Escrever sobre mulheres” de José Renato

Elenco: Bárbara Fazio, Eva Wilma, John Hebert, Vicente Silvestre.
(14 de Julho de 1955) “O Prazer da Honestidade” de Luigi

Pirandello
Tradução: Alvaro Moreira
Direção: Carla Civelli
Elenco: Célia Helena, Floramy Pinheiro, Ítalo Rossi, Jorge Fischer
Junior, José Renato e Rubens de Falco.
(25 de agosto d e1955) “Não se sabe como” de Luigi Pirandello

Elenco: Bárbara Fazio, Fábio Cardoso, Floramy Pinheiro, Ítalo Rossi e
Jorge Fischer Junior.
14
(25 de outubro de 1955) “À Margem da Vida” de Tennessee
Williams
Direção: José Marques da Costa
Elenco: Bárbara Fazio, Fábio Cardoso, Floramy Pinheiro e Jorge Fischer
Junior.
(1 de fevereiro de 1956) “Escola de Maridos” de Molière

Tradução: Artur Azevedo
Figurinos: Willis de Castro (criação), Odilon Nogueira (Execução)
Seleção de Músicas: Cláudio Petraglia
Elenco: Alzira Mattar, Floramy Pinheiro, Gianfrancesco Guarnieri
(TPE), Leonardo Fernandes (TPE), Luis Eugênio Barcellos, Milton Leandro
(TPE), Nina Neri, Oduvaldo Vianna Filho (TPE), Ricardo Klaus, Riva Nimitz,
Salomão Guz, Waldemar Wey, Wanda Primo
(2 de maio de 1956) “Julgue Você” de Jean Pierre Conty

Tradução: Raquel Moacyr
Teatro de Arena ::

Elenco: Fausto Fuser, Floramy Pinheiro, Leonardo Fernandes, Luciano
Centofanti, Luis Eugênio Barcellos, Nina Neri, Riva Nimitz, Salomão Guz,
Waldemar Wey,
(5 de junho de 1956) “Dias Felizes” de Claude André Puget

Tradução: Maria Jacintha
Elenco: Alzira Mattar, Gianfrancesco Guarnieri, Mea Marques, Oduvaldo
Vianna Filho, Raul Cortez, Vera Gertel.
(21 de junho de 1956) “Essas Mulheres” de Max Regnier e André

Gillois
Elenco: Fausto Fuser, Floramy Pinheiro, Luis Eugênio Barcellos,
Salomão Guz.
(26 de setembro de 1956) “Ratos e Homens” 15

AUTOR: John Steinbeck
TRADUÇÃO: Brutus Pedreira
DIREÇÃO: Augusto Boal
ELENCO / PERSONAGENS: Gianfrancesco Guarnieri (George); José
Serber (Lennie); Nilo Odalia (Candy); Taran Dach (Patrão); Salomão Guz
(Curly); Geraldo Ferraz (Slim); Riva Nimitz (Mulher de Curly); Nello Pinheiro
(Carlson); Sérgio Rosa (Whit); Milton Gonçalves (Crooks).
(5 de janeiro de 1957) “Marido magro, Mulher Chata” de Augusto

Boal
Direção: Augusto Boal
Elenco: Geraldo Ferraz, Hernê Lebon (ator convidado), Mariusa Vianna,
Oduvaldo Vianna Filho e Riva Nimitz.
(10 de abril de 1957) “Enquanto Eles Forem Felizes” de Vernon

Sylvainne
Músicas e arranjos: Cláudio Petraglia
Elenco: Clarice Pacheco (atriz convidada), Flávio Migliaccio, Floramy

Pinheiro, Gianfrancesco Guarnieri, Geraldo Ferraz, Mariusa Vianna, Méa Marques
Oduvaldo Vianna Filho Riva Nimitz, Sadi Cabral, Sergio Rosa e Vera Gertel.
(5 de julho de 1957) “Juno e o Pavão”

AUTOR: Sean O’ Casey
Tradução: Manuel Bandeira
Figurinos: Alfredo mesquita (orientação)
Música: Damiano Cozzella
Elenco / Personagem: Sadi Cabral (Capitão Jack Boyle); Esther
Guimarães (Juno Boyle); Oduvaldo Vianna Filho (Johnny Boyle); Riva Nimitz
(Mary Boyle); Gianfrancesco Guarnieri (Joxer Daly); Floramy Pinheiro (Sra.
Maisie Madigan); Flávio Mil]gliaccio (Agulha Nugent); Aracy Balabanian
(Sra. Tancred); Altamiro Martins (Jerry Devine); Geraldo Ferraz (Charles
Benthan); Sérgio Rosa (Um Mobilizador de Irregulares); Epaminondas
Campos (Um Irregular); Mário Kuperman e Eddio Gomes (empregados de
16 empresa de mudanças).
(20 de julho de 1957) “Só o Faraó tem Alma” de Silveira Sampaio

Figurinos: Jessie Sampaio
Decorações: Samuel Szpigel
Elenco / Personagem: Oduvaldo Vianna Filho (Maestro do Coro);
Sérgio Rosa (Faraó); Riva Nimitz (Mulher do Faraó); Sadi Cabral (Sacerdote
de Osiris); Romeu Prisco (Conselheiro); Flávio Migliaccio (Amenetep);
Gianfrancesco Guarnieri (Jaftás); Geraldo Ferraz (General); Wilson Ribaldo
(Assistente do Maestro do Coro)
(30 de outubro de 1957) “Espetáculo 1900” com as peças “A

Falecida Senhora sua Mãe” de Georges Feydeau e “Um Casal de Velhos”
de Octave Mirbeau.
Direção: Alfredo Mesquita
Figurino e arranjo de cena: Alfredo Mesquita
Elenco: Francisco Guimarães, Floramy Pinheiro, Rosires Rodrigues e
Sadi Cabral.
Teatro de Arena ::
(15 de Janeiro de 1958) “A Mulher do Outro” de Sidney Howard

Elenco: Ana Maria Nabuco, Edney Giovenazzi, Francisco de Assis, Lélia
Abramo Olimpio P. Souza e Sadi Cabral.
(22 de fevereiro de 1958) “Eles não usam Black-Tie” de Gianfrancesco

Guarnieri
Música: Adoniram Barbosa
Orquestra: Maestro Guerra Peixe
Solo de violão: Polly
Direção de cena: Wilson Ribaldo
Elenco / Personagem: Miriam Mehler / Vera Gertel (Maria); Gianfrancesco
Guarnieri / Oduvaldo Vianna Filho (Tião); Flávio Migliaccio (Chiquinho);
Eugênio Kusnet / Xandô Batista / José Serber (Otávio); Lélia Abramo
(Romana); Celeste Lima / Dirce Migliaccio (Terezinha); Henrique César /
Nelson Xavier (João); Francisco de Assis (Jesuino); Riva Nimitz (Dalva);
Milton Gonçalves (Bráulio). 17
(17 de março de 1959) “Chapetuba Futebol Clube” de Oduvaldo

Vianna Filho
Elenco / Personagem: Nelson Xavier (Maranhão); Flávio Migliaccio
(Bila); Francisco de Assis (Cafuné); Xandô Batista (Durval); Arnaldo Weiss
(Eunápio); Riva Nimitz (Fina); Edmundo Mogadouro (Benígno); Milton
Gonçalves (Zito); Oduvaldo Vianna Filho (Paulinho); Henrique César
(Pascoal).
(25 de maio de 1959) “Quarto de Empregada” de Roberto Freire

Direção: Fausto Fuser
Elenco: Jacyra A. Sampaio e Damilra Soares.
(25 de maio de 1959) “Bilbao, Via Copacabana” de Oduvaldo Vianna Filho

Direção e Produção: Fausto Fuser
Elenco: Aparecida Rocha, Ayesha Grant, Berta de Moraes, Hélio
Romano, Gil Petri, Olympio Pereira de Souza
(7 de julho de 1959) “Gente como a Gente” de Roberto freire

Assistência de Direção: Nelson Xavier
Cenário: Flávio Império
Elenco / Personagem: Milton Gonçalves (Ditão); Arnaldo Weiss
(João); Riva Nimitz (Jandira); Vera Gertel (Gina); Oduvaldo Vianna Filho
(Antonio); Flávio Migliaccio (Wilson); Francisco de Assis (Luiz); Lélia
Abramo (Assunta); Henrique César (Pepino).
(23 de outubro de 1959) “A Farsa da Esposa Perfeita” de Edy Lima

Figurinos: Edgar Koetz
Consultor Técnico: Martinico Martins
Elenco / Personagem: Henrique César (Sirvano); Cici Pinheiro (Siá
Noca); Riva Nimitz (Otália); Ferreira Leite (Seu Jesuíno); Arnaldo Weiss
(Zeca).
18 :: DÉCADA DE 1960:
(19 de abril de 1960) “Fogo Frio” de Benedito Ruy Barbosa

Produção conjunta: Oficina-Arena
Elenco: Albertina Costa, Antonio Carlos, Edmundo Mogadouro, Edsel
Brito, Fauzi Arap, Francisco Mattos, Lúcia Dultra, Luiz Vergueiro e Moacyr
do Val.
(15 de setembro de 1960) “Revolução na América do Sul”.

Música: Geni Marcondes
Figurinos: Ded Bourbonnais
Elenco: Alfredo Barreiros, Arnaldo Weiss, Carlos Miranda, Celeste
Lima, Dirce Migliaccio, Flávio Migliaccio, Hugo Carvanna, Joel Barcellos,
Luiz Alberto Conceição, Maria Pompeo, Milton Gonçalves, Nelson Xavier,
Oduvaldo Vianna Filho, Percival Ferreira, Riva Nimitz, Sergio Belmonte,
Vera Gertel, e Xandô Batista.
Teatro de Arena ::
(7 de julho de 1960) “O Testamento do Cangaceiro” de Francisco de

Assis
Cenário e figurino: Flávio império
Elenco / Personagem: Vera Gertel (Madrinha); Milton Gonçalves
(Cangaceiro); Arnaldo Weiss (Cego); Angelo Del Matto (Cabo); Roberto
Segretti (Sargento); Adelaide Braga (Moça); Riva Nimitz (Ercília); Solano
Ribeiro (Sacristão); Ferreira Leite (Vigário); Nelson Xavier (Narrador);
Henrique César (Cachorro); Lima Duarte (Cearim).
(23 de janeiro de 1961) “Pintado de Alegre” de Flávio Migliacciio

Cenário e figurino: Flávio império
Elenco: Altamiro Martins, Angelo Del Mato, Arnaldo Weiss, Celeste
Lima, Edmundo Mogadouro, Flávio Migliaccio, Lélia Abramo, Milton
Gonçalves, Vera Gertel e Xandô Batista.
(22 de janeiro de 1962) “Os Fuzis da Mãe Carrar” de Brecht 19

Tradução: Antonio Bulhões
Cenários e figurinos: Flávio Império
Elenco: Dina Lisboa (atriz convidada), Ari Toledo, Arnaldo Weiss, Edith
Mondego, Eukaris Moraes, Lima Duarte, Paulo José, Roberto Segretti, Yola
Maia e Yvonette Vieira.
(12 de setembro de 1962) “A Mandrágora” de Maquiavel

Execução musical: Ari Toledo
Cenários e figurinos: Paulo José
Músicas: Damiano Cozzella
Elenco: Fauzi Arap, Gianfrancesco Guarnieri, Isabel Ribeiro, Juca
de Oliveira, Maria Alice Vergueiro, Milton Gonçalves, Paulo José e Riva
Nimitz.
(30 de março de 1963) “O Noviço” de Martins Pena

Musica: Damiano Cozzella

Cenografia: Paulo José
Elenco: Arnaldo Weiss, João José Pompeo, Isabel Ribeiro, Ismael
Diniz Filho, Juca de Oliveira, Lysia Araújo, Miriam Muniz, Ruy Nogueira e
Zigomar Cury.
(26 de agosto de 1962) “O Melhor Juiz, o Rei” de Lope de Vega

Adaptação: Augusto Boal, Gianfrancesco Guarnieri e Paulo José
Musica e direção musical: Damiano Cozzella
Elenco / Personagem: Joana Fomm (Elvira); Juca de Olivera (Sancho);
Gianfrancesco Guarnieri (Pelaio); João José Pompeo (D. Tello); Isabel
Ribeiro (Feliciana); Ruy Nogueira (Célio); Abrahão Farc (D. Nunho);
Arnaldo Weiss (Conde e Carrasco); Renato Correa de Castro (Rei); Dina
Sfattc (Camponesa); Ana Maria C. L. Fortes (Camponesa); Alexandre
Radová (Camponês e Frade); Carlos Maurício Pereira Lopes (Camponês e
20 soldado); Jacques Lagoa Gomes (Camponês e soldado).
( 21 de janeiro de 1964) “O filho do Cão” de Gianfrancesco

Guarnieri
Direção: Paulo José de Souza
Elenco: Abrahão Farc, Ana Maria Cerqueira Leite, Antero de Oliveira,
Dina Sfatt, Gianfrancesco Guarnieri, Isabel Ribeiro, Joana Fomm, João
José Pompeo, Juca de Oliveira, Paulo José de Souza e Rubens Campos.
(02 de setembro de 1964) “Tartufo” de Molière

Tradução: Guilherme de Figueiredo
Cenografia e figurino: Paulo José
Musicas escolhidas: Alessandro Porro
Elenco: Ana Mauri, Anthero de Oliveira, Assunta Perez, Chant Dessian,
David José, Gianfrancesco Guarnieri, Jairo Arco e Flexa, Lima Duarte,
Miriam Muniz, Paulo José e Viana Sant’ Anna.
Teatro de Arena ::
(13 de abril de 1965) “Opinião”

Roteiro: Armando Costa, Augusto Boal, Oduvaldo Vianna Filho, Paulo Pontes
Direção musical: Dorival Caymmi Filho
Elenco / Personagem: João do Vale; Zé Kéti, Nara Leão (substituídas
por Suzana de Moraes e Maria Bethânia).
(1 de maio de 1965) ”Arena Conta Zumbi” de Augusto Boal e

Gianfrancesco Guarnieri.
Montagens cinematográficas: Cecília Guarnieri, Flávio Império, Luís
Kupfer, Maurice Capovilla, Rodrigo Lefevre e Thomaz Farkas.
Iluminação: Orion de Carvalho
Direção musical: Carlos Castilho
Musica: Edu Lobo (letras de “Reza” e “Gangazumba” são de autoria de
Ruy Guerra e Vinícius de Moraes)
Elenco / Personagem: Anthero de Oliveira; Chant Dessian; David José;
Dina Staf; Gianfrancesco Guarnieri; Lima Duarte; Marília Medalha; Vanya
Sant’Anna; Carlos Castilho; Anunciação; Nenê. 21
(5 de agosto de 1965) “Este Mundo é Meu”

Direção: Francisco de Assis
Música: Sergio Ricardo
Músicos: Toquinho (Violão) e Manini (atabaque)
(8 de setembro de 1965) Pré estréia de “Arena Canta Bahia”

Texto e direção geral: Augusto Boal
Direção musical: Caetano Veloso e Gilberto Gil
Supervisão: Carlos Castilho
Elenco / Personagem: Maria Bethânia; Gal Costa; Gilberto Gil; Caetano
Veloso; Tom Zé; Piti; Jardes Macalé (violão); Roberto Molim (bateria);
Bene Dantas (flauta).
(23 de outubro de 1965) “Tempo de Guerra” de Augusto Boal e

Gianfrancesco Guarnieri, incluindo poemas de Brecht
Elenco: Gilberto Gil, Maria Bethânia, Maria da Graça (Gal Costa) e Tom Zé
(13 de maio de 1966) “O Inspetor Geral” de Nicolai Gogol

Tradução: Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri.
Cenografia: Paulo José de Souza
ELENCO / PERSONAGENS: Gianfrancesco Guarnieri (Khlestakov); Fauzi
Arap (governador); Miriam Muniz (mulher do governador); Cláudia Genari
(filha do governador); Sylvio Zilber (Artemi, diretor do hospital); Zéluiz
Pinho (Amos, o juiz); Raymund Duprat; Luis Nagib Amary (Lucas, diretor da
escola); Grelciano Marcello (Ossip, criado de Khlestakov); Eloy Araújo (Pedro
Ivanovitch Bobtchinsky); Danilo Gregol (Pedro Ivanovitch Dobtchinsky);
Yara Amaral (mulher do sub-oficial); José Cunha (comerciante) Paulo de
Tarso (soldado Svistunov); Sebastião Furlan (soldado Dergimorda); César
Roldão Vieira (empregado do hotel); Isaias Almada (chefe dos correios).
(21 de abril de 1967) “Arena Conta Tiradentes” de Augusto Boal e

Gianfrancesco Guarnieri
22 Cenografia e figurino: Flávio Império
Iluminação: Orion de Carvalho
Direção Musical: Théo Barros
Música: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Sidney Miler e Théo Barros,
ELENCO / PERSONAGENS: David José (Tiradentes); Gianfrancesco
Guarnieri (Coringa, Gonzaga, Cabo, Jerômino, Garimpeiro, Mineiro,
Domingos de Abreu, Alvarenga, Juiz); Jairo Arco e Flexa / Antonio
Fagundes (Maya, Padre Rolim, Alvares Maciel, Francisco de Paula,
Silvério dos Reis, Cláudio Manuel, Gonzaga); Sylvio Zilber (Jefferson,
clérigo, taverneiro, Silvério dos Reis, Alvarenga, Cláudio Manuel); Renato
Consorte (Cunha Menezes, homem do povo, barbacena, Silvério dos Reis,
Francisco de Paula, Alvarenga, carrasco); Dina Staf / Célia Helena (mulher,
Deolinda, Cláudio Manuel da Costa, Bárbara e Heliodora, Marília, viúva
Inácia, escrivão); Vanya Sant’Anna / Yara Amaral (mulher, Mônica, Marília,
Bárbara, Heliodora, Padre Antonio, filha da viúva Inácia, Pregão); Cláudio
Pucci (Domingos de Abreu, bêbado, Maciel, Padre Carlos de Toledo, Cônego
Luiz Vieira, Embuçado, Álvares Maciel, Cláudio Manuel);
Músicos: Zelão, Romário José Borelli e Luiz Manini.
Teatro de Arena ::
(1967) “Escola de Mulheres” de Molière

Tradução: Millôr Fernandes
Direção: Luiz Carlos Arutim
Elenco / Personagem: Luiz Carlos Arutim; Zanoni Ferrite; Gabriela
Rabelo; Luiz Serra; Cláudia Melo (substituída por Zódija Moreira).
(24 de outubro de 1967) Pré-estréia de “O Círculo de Giz Caucasiano”

de Brecht
Tradução: Manuel Bandeira
Cenografia: José de Anchieta
Direção musical: Paulo Herculano
ELENCO: Célia Helena; Miriam Muniz; Gianfrancesco Guarnieri; Sylvio
Zilber; Luiz Carlos Arutim; Francisco Solano; Cládio Pucci; Antonio Domingos
Franco; Luiz Serra; Zanoni Ferrite; Gabriela Rabelo; Cláudia Melo.
PERSONAGENS: Velho camponês; Camponesa; Jovem camponesa;
Trabalhador jovem; Moça Tratorista; Agrônoma; Delegado da capital;
Cantor Arkadi Tscheidzá; Governador Geórgi Abaschvíli; Mulher do 23
governador; Miguel (filho do governador); Médico 1; Médico 2; Ajudante
Shalve; Príncipe Gordo; Mensageiro; Simon Chachava; Grusche Vachnadze;
Arquiteto 1; Arquiteto 2; Jovem Aia; Velha Aia; Terceira Aia; Cozinheira;
Criada gorda; moço de estrebaria; Velha dama; Jovem dama; Estalajadeiro;
Criado do Caravançará; Sargento; Mercador 1; Mercador 2; Mercadora;
Laurenti Vachnadze; Aniko; Sogra de Grusche; Yussuf; Menino alto;
Menino gordo; Menina; Azdak; Fugitivo; Schauwa; Sobrinho do Príncipe
Gordo; Inválido; Capenga; Médico acusado; Chantagista; Estalajadeiro
2; Criado do Caravançará 2; Ludowika; Fazendeiro 1; Fazendeiro 2;
Fazendeiro 3; Irákli; Advogado 1; Advogado 2; Adauto; Velho divorcista;
Velha divorcista; Soldado; Cavalarianos; Mendigos; Solicitantes; Músicos;
Aldeões; Camponeses; Camponesas.
(24 de outubro de 1967) Reapresnetação de “A Criação do mundo

Segundo Ari Toledo”
Roteiro de Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri
Direção musical; Carlos Castilho
(17 de novembro de 1967) “La Moschetta” de Angelo Beolco

Tradução: Mário da Silva
ELENCO / PERSONAGENS: Gianfrancesco Guarnieri (Ruzzante); Sylvio
Zilber (Tonin); Miriam Muniz (Betia); Antonio Fagundes (Menato); Maria
Aparecida Louzada.
(5 de junho de 1968) “Primeira Feira Paulista de Opinião”

Autores: Augusto Boal “A Lua Muito Pequena e A Caminhada
Perigosa”),
Bráulio Pedroso (“O Sr. Doutor”), Gianfrancesco Guarnieri (“Animalia”,
Jorge Andrade (“A Receita”), Lauro Cesar Muniz (“O Líder”) e Plínio Marcos
(“Verde que te Quero Verde”).
ELENCO / PERSONAGENS: Renato Consorte; Rolando Boldrin; Cecília
Thumim; Luis Serra; Zanoni Ferrite; Luiz Carlos Arutim; Ana Mauri; Paco
(Francisco Sanchez); Edson Soler; Araci Balabanian (substituída por
Martha Overbeck); Miriam Muniz e Antonio Fagundes.
24
(15 de outubro de 1968) “Mac Bird” de Barbara Garson
Tradução: Augusto Boal
ELENCO / PERSONAGENS: Renato Consorte (Macbird); Etty Fraser (Lady
Macbird); Cecília Thumim (Bruxa Estudante, Filha 2); Luiz Carlos Arutim
(Bruxa operário); Benedito Silva (Bruxa Pantera Negra); José C. Perri
(John Ken O’Duno, Lord Macnamara); Zanoni Ferrite (Robert Ken O’Duno);
Umberto Magnani (Edward Ken O’Duno); Ana Mauri (Filha 1, Secretária);
Luis Serra (Conde de Warren); Chico Martins (Lord Stevenson); Paco
Sanches (Cupincha); Edson Soler (Guarda).
(20 de agosto de 1969) “O Comportamento Sexual Segundo Ari

Toledo”
Texto de Ari Toledo
(1969) “Que é que nós vamos fazer esta noite”
AUTOR: Carlos Gorostiza
TRADUÇÃO: Augusto Boal e Cecília Thumim
DIREÇÃO: Luiz Carlos Maciel
Teatro de Arena ::
ELENCO / PERSONAGENS: Lilian Lemmertz (Lita); Rolando Boldrin

(Hugo); Antonio Petrin (Tito); Telma Reston (Rosa); Abraão Farc (Felipe)
e Maria Tereza Becker (Vizinha).
(1969) “Chiclete e Banana”
AUTOR: Augusto Boal
ELENCO / PERSONAGENS: Zozinha Duboc; Vera Regina; Beto Ruschel e
Germano Batista.
INSTRUMENTISTAS: Nelson Ayres; William; César.
:: DÉCADA DE 1970:
(Março / Abril de 1970) “Arena Conta Bolívar” de Augusto Boal

ELENCO / PERSONAGENS: Lima Duarte; Renato Consorte; Cecília
Thumim; Isabel Ribeiro; Zezé Mota; Hélio Ari; Benê Silva; Fernando
Peixoto;
MÚSICOS: Théo Barros (violão); Antonio Anunciação (bateria); José 25
Alves – Nenê (bateria).
FO: 100970 – Anunciação (bateria); Renato Consorte; Benê Silva;
Hélio Ari (violão); Fernando Peixoto; Nenê (contrabaixo); em primeiro
plano: Cecília Thumim; Zezé Mota; Lima Duarte e Isabel Ribeiro.
(Abril de 1970) Inauguração do Areninha com “Um, Dois, Três de

Oliveira Quatro” AUTOR: Lafayette Galvão
DIREÇÃO: Celso Nunes
ELENCO / PERSONAGENS: Francisco Martins (José da Silva); Lafayette
Galvão (O Homem) e Luiz Carlos Arutim (A Mulher)
(7 de junho de 1970) “O Bravo Soldado Schweik”

AUTOR: Jaroslav Hasec
TRADUÇÃO: Marinho de Azevedo e Antonio Pedro
DIREÇÃO: Antonio Pedro
ELENCO / PERSONAGENS: Margot Baird (Senhora Müller, Baroneza,
Kátia, Empregada, Enfermeira, Velha Camponesa, Mulher da Cama, Mulher
da Estação); Ferreira Leite (Palivec, Dr. Panovski, Enfermeiro, Capelão,

Katz, General Velho); Abrahão Farc (Dr. Pavec, Dr. Grunstein, Sato Reppa,
Soldado, Capitão Konig, Major Wolf); Cláudio Mamberti (Comissário,
Maluma, Coronel Von Kraus, Sargento, Soldado); Luis Serra (Inspetor
Brettschneider, Pokorny, Tenente Lucach); Roberto Rocco (Guarda, Dr.
Heinz, Kovarick, Soldado, General Fink, Cabo Fuchs); Flávio São Thiago
(Participou apenas dos ensaios).
(22 de setembro de 1970) “Teatro Jornal-Primeira Edição”

(9 de outubro de 1970) “A Resistível Ascensão de Arturo Ui”

AUTOR: Bertolt Brecht
TRADUÇÃO: Luiz de Lima e Hélio Bloch
ELENCO / PERSONAGENS: Gianfrancesco Guarnieri (Arturo Ui); Antonio
Pedro, Bibi Vogel, Luiz Carlos Arutim, Antonio Fagundes, Walter Marins,
26 Dante Ruy, Haylton Faria, Luiz B. Neto, José Carlos Alcântara, Paulo
Ferreira.
1970 o Grupo passa a se chamar “Companhia de Teatro Popular”
(17 de agosto de 1970) “Doce América, Latino América”. Criação

coletiva do Núcleo Arena.
(1976) “Gente fina é outra coisa”
AUTOR: Antonio Bivar e A. Costa

DIREÇÃO: Paulo Villaça
FOTÓGRAFO: Djalma Limongi Batista
ELENCO / PERSONAGENS: Yolanda Cardoso (Corina); Paulo Villaça
(Coelho); Angela Rodrigues (Rosinda) e Eduardo Nogueira (Ezequiel).
Teatro de Arena ::
:: ARQUIVO MULTIMEIOS
Criado em 1975, o Arquivo Multimeios tem um acervo composto de
registros visuais (negativos, contatos, ampliações, slides, microformas),
audiovisuais (fitas de áudio, videoteipes, filmes 16mm/ super8mm) e
documentos escritos (catálogos, programas, folhetos, press releases,
convites, cartazes, fotos publicitárias, mapas, plantas, scripts, roteiros,
textos de pesquisa, e outros). Os materiais são processados tecnicamente
e guardados em sala equipada com instrumentos de controle de
temperatura, umidade relativa do ar e gases poluentes de acordo com
normas de preservação recomendadas pelas instituições museológicas
internacionais.
A diversidade de temas e originalidade documental são o que conferem
a esse arquivo a sua especificidade como fonte de pesquisa. O consulente
conta ainda com serviços de reprodução de material em papel e duplicação
de fotos.
27
:: GENTE FINA É OUTRA COISA (1976)

AUTOR: Antonio Bivar e A. Costa
DIREÇÃO: Paulo Villaça
FOTÓGRAFO: Djalma Limongi Batista
ELENCO / PERSONAGENS: Yolanda Cardoso (Corina); Paulo Villaça
(Coelho); Angela Rodrigues (Rosinda) e Eduardo Nogueira (Ezequiel).
28
Angela Rodrigues (Rosinda)

Teatro de Arena ::
Yolanda Cardoso (Corina) e Angela Rodrigues (Rosinda)
29
Yolanda Cardoso (Corina)
Yolanda Cardoso (Corina)

:: RATOS E HOMENS (1956)

AUTOR: John Steinbeck
TRADUÇÃO: Brutus Pedreira
FOTÓGRAFO: Hejo
ELENCO / PERSONAGENS: Gianfrancesco Guarnieri (George); José
Serber (Lennie); Nilo Odalia (Candy); Taran Dach (Patrão); Salomão Guz
(Curley); Geraldo Ferraz (Slim); Riva Nimitz (Mulher de Curley); Nello
Pinheiro (Carlson); Sérgio Rosa (Whit); Milton Gonçalves (Crooks).
30
Taran Dach (Patrão); José Serber (Lennie); Gianfrancesco Guarnieri (George).

Teatro de Arena ::
Gianfrancesco Guarnieri (George); e José Serber (Lennie). 31
Nilo Odalia (Candy); Riva Nimitz (Mulher de Curley).

:: JUNO E O PAVÃO (1957)

AUTOR: Sean O’ Casey
TRADUÇÃO: Manoel Bandeira
FOTÓGRAFO: Hejo
ELENCO / PERSONAGENS: Sadi Cabral (Capitão Jack Boyle); Esther
Guimarães (Juno Boyle); Oduvaldo Vianna Filho (Johnny Boyle); Riva Nimitz
(Mary Boyle); Gianfrancesco Guarnieri (Joxer Daly); Floramy Pinheiro (Sra.
Maisie Madigan); Flávio Migliaccio (Agulha Nugent); Aracy Balabanian
(Sra. Tancred); Altamiro Martins (Jerry Devine); Geraldo Ferraz (Charles
Benthan); Sérgio Rosa (Um Mobilizador de Irregulares); Epaminondas
Campos (Um Irregular); Mário Kuperman e Eddio Gomes (empregados de
empresa de mudanças).
32
Sadi Cabral (Capitão Jack Boyle) e Gianfrancesco Guarnieri (Joxer Daly).

Teatro de Arena ::
Riva Nimitz (Mary

Boyle); Sadi Cabral
(Capitão Jack Boyle);
Esther Guimarães (Juno
Boyle); ao fundo:
Oduvaldo Vianna Filho
(Johnny Boyle). 33
Altamiro Martins (Jerry

Devine) e Riva Nimitz
(Mary Boyle).
:: SÓ O FARAÓ TEM ALMA (1957)

AUTOR: Silveira Sampaio
DIREÇÃO: José Renato
FOTÓGRAFO: Hejo
ELENCO / PERSONAGENS: Oduvaldo Vianna Filho (Maestro do Coro);
Sérgio Rosa (Faraó); Riva Nimitz (Mulher do Faraó); Sadi Cabral (Sacerdote
de Osiris); Romeu Prisco (Conselheiro); Flávio Migliaccio (Amenetep);
Gianfrancesco Guarnieri (Jaftás); Geraldo Ferraz (General); Wilson Ribaldo
(Assistente do Maestro do Coro).
34
Gianfrancesco Guarnieri (Jaftás); Sadi Cabral (Sacerdote de Osiris); Romeu

Prisco (Conselheiro).
Teatro de Arena ::
:: ELES NÃO USAM BLACK-TIE (1958)

AUTOR: Gianfrancesco Guarnieri
FOTÓGRAFO: Hejo
ELENCO / PERSONAGENS: Miriam Mehler / Vera Gertel (Maria);
Gianfrancesco Guarnieri / Oduvaldo Vianna Filho (Tião); Flávio Migliaccio
(Chiquinho); Eugênio Kusnet / Xandó Batista / José Serber (Otávio); Lélia
Abramo (Romana); Celeste Lima / Dirce Migliaccio (Terezinha); Henrique
César / Nelson Xavier (João); Francisco de Assis (Jesuino); Riva Nimitz
(Dalva); Milton Gonçalves (Bráulio).
35
Lélia Abramo (Romana) e Gianfrancesco Guarnieri (Tião).

Eugênio Kusnet (Otávio) e Lélia Abramo (Romana).

36
Lélia Abramo (Romana); Francisco de Assis (Jesuino); Miriam Mehler (Maria); Celeste Lima
(Terezinha); Flávio Migliaccio (Chiquinho); Oduvaldo Vianna Filho (Tião); Riva Nimitz (Dalva);
Xandó Batista (Otávio); Henrique César João (João).
Teatro de Arena ::
:: CHAPETUBA FUTEBOL CLUBE (1959)

AUTOR: Oduvaldo Vianna Filho
FOTÓGRAFO: Hejo
ELENCO / PERSONAGENS: Nelson Xavier (Maranhão); Flávio Migliaccio
(Bila); Francisco de Assis (Cafuné); Xandó Batista (Durval); Arnaldo Weiss
(Eunápio); Riva Nimitz (Fina); Edmundo Mogadouro (Benigno); Milton
Gonçalves (Zito); Oduvaldo Vianna Filho (Paulinho); Henrique César
(Pascoal).
37
Flávio Migliaccio (Bila); Xandó Batista (Durval) e Oduvaldo Vianna Filho (Paulinho).
Francisco de Assis (Cafuné) e Flávio Migliaccio (Bila).
38
Francisco de Assis (Cafuné); Nelson Xavier (Maranhão); Henrique César (Pascoal); Xandó Batista
(Durval); Oduvaldo Vianna Filho (Paulinho) e ao fundo Riva Nimitz (Fina).
Teatro de Arena ::
:: GENTE COMO A GENTE (1959)

AUTOR: Roberto Freire
FOTÓGRAFO: Fotógrafo não identificado
ELENCO / PERSONAGENS: Milton Gonçalves (Ditão); Arnaldo Weiss
(João); Riva Nimitz (Jandira); Vera Gertel (Gina); Oduvaldo Vianna Filho
(Antonio); Flávio Migliaccio (Wilson); Francisco de Assis (Luiz); Lélia
Abramo (Assunta); Henrique César (Peppino).
39
Lélia Abramo (Assunta); Henrique César (Pepino); Arnaldo Weiss (João) e ao fundo
Oduvaldo Vianna Filho (Antonio).
40
Arnaldo Weiss (João), Oduvaldo Vianna Filho (Antonio) e platéia.

Teatro de Arena ::
:: A FARSA DA ESPOSA PERFEITA (1959)
AUTOR: Edy Lima

FOTÓGRAFO: Hejo
ELENCO / PERSONAGENS: Henrique César (Sirvano); Cici Pinheiro (Siá
Noca); Riva Nimitz (Olália); Ferreira Leite (Seu Jesuino); Arnaldo Weiss
(Zeca).
41
Henrique César
(Sirvano); Riva Nimitz
(Olália); Ferreira Leite
(Seu Jesuino).
Henrique César (Sirvano);

Riva Nimitz (Olália); Ferreira
Leite (Seu Jesuino); Cici
Pinheiro (Siá Noca).
:: O TESTAMENTO DO CANGACEIRO (1960)
AUTOR: Francisco de Assis

ELENCO / PERSONAGEM: Vera Gertel (Madrinha); Milton Gonçalves
(Cangaceiro); Arnaldo Weiss (Cego); Angelo Del Matto (Cabo); Roberto
Segretti (Sargento); Adelaide Braga (Moça); Riva Nimitz (Ercília); Solano
Ribeiro (Sacristão); Ferreira Leite (Vigário); Nelson Xavier (Narrador);
Henrique César (Cachorro); Lima Duarte (Cearim).
42
Lima Duarte (Cearim) e Milton Gonçalves (Cangaceiro).

Teatro de Arena ::
:: OS FUZIS DA MÃE CARRAR (1962)

TRADUÇÃO: Antonio Bulhões
FOTÓGRAFO: Derly Marques
ELENCO / PERSONAGENS: Dina Lisboa (Teresa Carrar); Paulo José
(José); Lima Duarte (Pedro Jáqueras); Ary Toledo (Paulo); Yvonete Vieira
(Manuela); Arnaldo Weiss (Padre Francisco); Eukaris Moraes (Sra. Perez);
Roberto Segretti (Pescador); Yola Maia e Edith Mondego (Vizinhas); Ismael
Diniz (Felipe).
43
Yvonete Vieira (Manuela);

Arnaldo Weiss (Padre
Francisco) e Paulo José
(José).
:: O MELHOR JUIZ. O REI (1963)
AUTOR: Lope de Vega

TRADUÇÃO: Gianfrancesco Guarnieri; Augusto Boal e Paulo José.
FOTÓGRAFO: Não Identificado
ELENCO / PERSONAGENS: Joana Fomm (Elvira); Juca de Olivera
(Sancho); Gianfrancesco Guarnieri (Pelaio); João José Pompeo (D. Tello);
Isabel Ribeiro (Feliciana); Ruy Nogueira (Célio); Abrahão Farc (D. Nunho);
Arnaldo Weiss (Conde e Carrasco); Renato Correa de Castro (Rei); Dina
Sfattc (Camponesa); Ana Maria C. L. Fortes (Camponesa); Alexandre
Radová (Camponês e Frade); Carlos Maurício Pereira Lopes (Camponês e
soldado); Jacques Lagoa Gomes (Camponês e soldado).
44
Juca de Oliveira (Sancho); Joana Fomm (Elvira); Gianfrancesco Guarnieri (Pelaio); João José
Pompeo (D. Tello).
Teatro de Arena ::
:: OPINIÃO (1965)
AUTOR: Armando Costa, Augusto Boal, Oduvaldo Vianna Filho e Paulo

Pontes
DIREÇÃO MUSICAL: Dorival Caymmi Filho e Geni Marcondes.
ELENCO / PERSONAGENS: João do Valle; Zé Kéti e Nara Leão
(substituída por Suzana de Moraes e Maria Bethânia).
45
João do Vale; Dorival Caymmi Filho (violão); Nara Leão e Zé Kéti (em primeiro plano).
Zé Kéti e Nara Leão.

46
Maria Bethânia e João do Vale.

Teatro de Arena ::
:: ARENA CONTA ZUMBI (1965)
AUTOR: Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal

ELENCO / PERSONAGENS: Anthero de Oliveira; Chant Dessian; David
José; Dina Staf; Gianfrancesco Guarnieri; Lima Duarte; Marília Medalha;
Vanya Sant’Anna; Carlos Castilho; Anunciação; Nenê; Suzana de Moraes;
Renato Consorte, Rodrigo Santiago, Antonio Pedro.
47
Isaías Almada.
Vanya Sant’Anna, Suzana

de Moraes, Gianfrancesco
Guarnieri.
48
Renato Consorte, Rodrigo

Santiago, Antonio Pedro;
ao fundo Carlos Castilho
(violão).
Teatro de Arena ::
:: ARENA CANTA BAHIA (1965)
AUTOR: Augusto Boal

ELENCO / PERSONAGENS: Maria Bethânia; Gal Costa; Gilberto Gil;
Caetano Veloso; Tom Zé; Piti; Jardes Macalé (violão); Roberto Molim
(bateria); Bene Dantas (flauta).
49
Agachados: Piti, Tom Zé e Caetano Veloso; ao centro em pé: Gilberto Gil.

50
Na frente: Caetano Veloso; atrás: Piti, Gilberto Gil e Tom Zé.
Na frente: Gilberto Gil (de joelhos) e Maria Bethânia; atrás: Piti (de
joelhos); no fundo, à esquerda: Gal Costa.
Teatro de Arena ::
:: O INSPETOR GERAL (1966)

AUTOR: Nicolai Gogol
TRADUTOR: Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri
ELENCO / PERSONAGENS: Gianfrancesco Guarnieri (Khlestakov); Fauzi
Arap (governador); Miriam Muniz (mulher do governador); Cláudia Genari
(filha do governador); Sylvio Zilber (Artemi, diretor do hospital); Raymund
Duprat (Amos, o juiz); Luis Nagib Amary (Lucas, diretor da escola);
Grelciano Marcello (Ossip, criado de Khlestakov); Eloy Araújo (Pedro
Ivanovitch Bobtchinsky); Danilo Gregol (Pedro Ivanovitch Dobtchinsky);
Yara Amaral (mulher do sub-oficial); José Cunha (comerciante) Paulo de
Tarso (soldado Svistunov); Sebastião Furlan (soldado Dergimorda); César
Roldão Vieira (empregado do hotel);
51
Em primeiro plano, de costas: Fauzi Arap (governador); de frente: Luis Nagib Amary (Lucas);
Gianfrancesco Guarnieri (Khlestakov); Eloy Araujo (Pedro Ivanovitch Bobtchinsky); Danilo Gregol
(Pedro Ivanovitch Dobtchinsky); Sylvio Zilber (Artemi).
No canto esquerdo de costas: Fauzi Arap (governador); sentada: Cláudia Genari (filha do governador);
em pé: Eloy Araújo (Pedro Ivanovitch Bobtchinsky); Miriam Muniz (mulher do governador); Danilo
52
Gregol (Pedro Ivanovitch Dobtchinsky);
José Cunha (comerciante); Sebastião Furlan (soldado Dergimorda); César Roldão Vieira (empregado
do hotel); Yara Amaral (mulher do sub-oficial);
Teatro de Arena ::
:: ARENA CONTA TIRADENTES (1967)
AUTOR: Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri

ELENCO / PERSONAGENS: David José (Tiradentes); Gianfrancesco
Guarnieri (Coringa, Gonzaga, Cabo, Jerônimo, Garimpeiro, Mineiro,
Domingos de Abreu, Alvarenga, Juiz); Jairo Arco e Flexa / Antonio
Fagundes (Maya, Padre Rolim, Alvares Maciel, Francisco de Paula,
Silvério dos Reis, Cláudio Manuel, Gonzaga); Sylvio Zilber (Jefferson,
clérigo, taverneiro, Silvério dos Reis, Alvarenga, Cláudio Manuel); Renato
Consorte (Cunha Menezes, homem do povo, barbacena, Silvério dos Reis,
Francisco de Paula, Alvarenga, carrasco); Dina Staf / Célia Helena (mulher,
Deolinda, Cláudio Manuel da Costa, Bárbara e Heliodora, Marília, viúva
Inácia, escrivão); Vanya Sant’Anna / Yara Amaral (mulher, Mônica, Marília,
Bárbara, Heliodora, Padre Antonio, filha da viúva Inácia, Pregão); Cláudio
Pucci (Domingos de Abreu, bêbado, Maciel, Padre Carlos de Toledo, Cônego
Luiz Vieira, Embuçado, Álvares Maciel, Cláudio Manuel); 53
Músicos: Zelão, Romário José Borelli e Luiz Manini.
Vanya Sant’Anna, Cláudio Pucci, Célia Helena, Sylvio Zilber (coro); em primeiro plano:
Jairo Arco e Flexa (Maciel) e Gianfrancesco Guarnieri (Coringa).
54
Gianfrancesco Guarnieri (Garimpeiro); Sylvio Zilber (Taverneiro); David José (Tiradentes); Renato
Consorte (Homem do Povo).
Ao fundo: Sylvio Zilber (Soldado) e Cláudio Pucci (Soldado); em primeiro plano: Gianfrancesco
Guarnieri (Juiz) e David José (Tiradentes).
Teatro de Arena ::
:: ESCOLA DE MULHERES (1967)
AUTOR: Molière
TRADUÇÃO: Millôr Fernandes
DIREÇÃO: Luiz Carlos Arutim
ELENCO / PERSONAGENS: Luiz Carlos Arutim; Zanoni Ferrite; Gabriela
Rabelo; Luiz Serra; Cláudia Mello (substituída por Zódija Moreira).
55
Gabriela Rabelo e Luiz Carlos Arutim.

Luiz Carlos Arutim e Zanoni Ferrite.

56
Zanoni Ferrite; Luiz Carlos Arutim e Cláudia Melo.

Teatro de Arena ::
:: A GRANADA (1967)
AUTOR: Rodolfo Walsh

TRADUÇÃO: Cecília Thumim
DIREÇÃO: Cecília Thumim
ELENCO / PERSONAGENS: Edson Soler; João César Costa; Rubem
Meyer; Helenice Bosco; Paulo Guzzardi; Maria Aparecida Louzada; Álvaro
Ferreira; Milton Vecchi e Paco Sanches.
57
João César Costa; Milton Vecchi e Álvaro Ferreira.

58
Paco Sanches.
Teatro de Arena ::
:: O CÍRCULO DE GIZ CAUCASIANO (1967)

TRADUÇÃO: Manuel Bandeira
ELENCO: Célia Helena; Miriam Muniz; Gianfrancesco Guarnieri; Sylvio
Zilber; Luiz Carlos Arutim; Francisco Solano; Cládio Pucci; Antonio Domingos
Franco; Luiz Serra; Zanoni Ferrite; Gabriela Rabelo; Cláudia Melo.
PERSONAGENS: Velho camponês; Camponesa; Jovem camponesa;
Trabalhador jovem; Moça Tratorista; Agrônoma; Delegado da capital;
Cantor Arkadi Tscheidzá; Governador Geórgi Abaschvíli; Mulher do
governador; Miguel (filho do governador); Médico 1; Médico 2; Ajudante
Shalve; Príncipe Gordo; Mensageiro; Simon Chachava; Grusche Vachnadze;
Arquiteto 1; Arquiteto 2; Jovem Aia; Velha Aia; Terceira Aia; Cozinheira;
Criada gorda; moço de estrebaria; Velha dama; Jovem dama; Estalajadeiro;
Criado do Caravançará; Sargento; Mercador 1; Mercador 2; Mercadora;
Laurenti Vachnadze; Aniko; Sogra de Grusche; Yussuf; Menino alto; 59
Menino gordo; Menina; Azdak; Fugitivo; Schauwa; Sobrinho do Príncipe
Gordo; Inválido; Capenga; Médico acusado; Chantagista; Estalajadeiro
2; Criado do Caravançará 2; Ludowika; Fazendeiro 1; Fazendeiro 2;
Fazendeiro 3; Irákli; Advogado 1; Advogado 2; Adauto; Velho divorcista;
Velha divorcista; Soldado; Cavalarianos; Mendigos; Solicitantes; Músicos;
Aldeões; Camponeses; Camponesas.
Célia Helena e
Francisco Solano.
Na platéia: Miriam Muniz e Zanoni Ferrite; Francisco Solano e Célia Helena.

60
Zanoni Ferrite; Francisco Solano; Gabriela Rabelo; Luiz Carlos Arutim; Cláudia Melo; Antonio
Domingos Franco.
Teatro de Arena ::
:: LA MOSCHETTA (1967)
AUTOR: Angelo Beolco (Ruzzante)

TRADUÇÃO: Mário da Silva
ELENCO / PERSONAGENS: Gianfrancesco Guarnieri (Ruzzante); Sylvio
Zilber (Tonin); Miriam Muniz (Betia); Antonio Fagundes (Menato); Maria
Aparecida Louzada.
61
Gianfrancesco Guarnieri (Ruzzante); Miriam Muniz (Betia) e Sylvio Zilber (Tonin).

Gianfrancesco Guarnieri (Ruzzante).
62
Gianfrancesco Guarnieri (Ruzzante); Miriam Muniz (Betia); Sylvio Zilber (Tonin) e Antonio Fagundes
(Menato).
Teatro de Arena ::
:: PRIMEIRA FEIRA PAULISTA DE OPINIÃO (1968)

CENÁRIOS: Marcos Weinstock
ELENCO / PERSONAGENS: Renato Consorte; Rolando Boldrin; Cecília
Thumim; Luis Serra; Zanoni Ferrite; Luiz Carlos Arutim; Ana Mauri; Paco
(Francisco Sanchez); Edson Soler; Araci Balabanian (substituída por
Martha Overbeck); Miriam Muniz e Antonio Fagundes.
63
Renato Consorte.
64
Em primeiro plano: Zanoni Ferrite e Antonio
Fagundes. Atrás: Miriam Muniz; Rolando
Boldrin e Cecília Thumim.
Luis Serra, atrás ator

não identificado.
Teatro de Arena ::
:: MAC BIRD (1968)
AUTOR: Bárbara Garson

TRADUÇÃO: Augusto Boal
ELENCO / PERSONAGENS: Renato Consorte (Macbird); Etty Fraser
(Lady Macbird); Cecília Thumim (Bruxa Estudante, Filha 2); Luiz Carlos
Arutim (Bruxa operário); Benedito Silva (Bruxa Pantera Negra); José C.
Perri (John Ken O’Duno, Lord Macnamara); Zanoni Ferrite (Robert Ken
O’Duno); Umberto Magnani (Edward Ken O’Duno); Ana Mauri (Filha 1,
Secretária); Luis Serra (Conde de Warren); Chico Martins (Lord Stevenson);
Paco Sanches (Cupincha); Edson Soler (Guarda).
65
Cecília Thumim (Bruxa Estudante).

66 Cecília Thumim (Bruxa Estudante); Edson Soler (Mensageiro); Benedito Silva (Bruxa
Pantera Negra); Ana Mauri (Secretária); Etty Fraser (Lady Macbird).
Renato Consorte
(Macbird) e Ana
Mauri (Secretária).
Teatro de Arena ::
Renato Consorte
(Macbird) e Ana
Mauri (Secretária). 67
Cecília Thumim (Bruxa

Estudante); Luiz Carlos
Arutim (Bruxa Operário);
Benedito Silva (Bruxa
Pantera Negra).
68
Umberto Magnani (Edward Ken O’Duno).

Teatro de Arena ::
:: QUE É QUE NÓS VAMOS FAZER ESTA NOITE (1969)

AUTOR: Carlos Gorostiza
TRADUÇÃO: Augusto Boal e Cecília Thumim
DIREÇÃO: Luiz Carlos Maciel
ELENCO / PERSONAGENS: Lilian Lemmertz (Lita); Rolando Boldrin
(Hugo); Antonio Petrin (Tito); Telma Reston (Rosa); Abraão Farc (Felipe)
e Maria Tereza Becker (Vizinha).
69
Rolando Boldrin (Hugo) e Lilian Lemmertz (Lita).

Maria Tereza Becker (Vizinha) e

Lílian Lemmertz (Lita).
70
Lilian Lemmertz (Lita) e

Rolando Boldrin (Hugo).
Teatro de Arena ::
:: CHICLETE E BANANA (1969)
AUTOR: Augusto Boal

ELENCO / PERSONAGENS: Zozinha Duboc; Vera Regina; Beto Ruschel
e Germano Batista.
INSTRUMENTISTAS: Nelson Ayres; William; César.
71
Beto Ruschel; Zozinha Duboc; Vera Regina; Germano Batista.

Vera Regina.
72
Germano Batista;
ao fundo: William
e César.
Teatro de Arena ::
:: ARENA CONTA BOLIVAR (1970)
AUTOR: Augusto Boal

ELENCO / PERSONAGENS: Lima Duarte; Renato Consorte; Cecília
Thumim; Isabel Ribeiro; Zezé Mota; Hélio Ari; Benê Silva; Fernando
Peixoto;
MÚSICOS: Théo Barros (violão); Antonio Anunciação (bateria); José
Alves – Nenê (bateria).
73
Anunciação (bateria); Renato Consorte; Benê Silva; Hélio Ari (violão); Fernando Peixoto; Nenê
(contrabaixo); em primeiro plano: Cecília Thumim; Zezé Mota; Lima Duarte e Isabel Ribeiro.
Ao fundo: Théo (violão) e Nenê (contrabaixo); em primeiro plano: Renato Consorte; Isabel Ribeiro;
Lima Duarte; Cecília Thumim; Benê Silva; Hélio Ari; Fernando Peixoto e Zezé Mota.
74
FO: 101004 – Lima Duarte; Renato Consorte; Benê Silva; Hélio Ari; Cecília Thumim; Isabel Ribeiro
(atrás); Fernando Peixoto; Zezé Mota; Nenê (contrabaixo).
Teatro de Arena ::
:: UM, DOIS, TRÊS DE OLIVEIRA QUATRO (1970)
AUTOR: Lafayette Galvão

DIREÇÃO: Celso Nunes
ELENCO / PERSONAGENS: Francisco Martins (José da Silva); Lafayette
Galvão (O Homem) e Luiz Carlos Arutim (A Mulher)
75
Francisco Martins
(José da Silva).
Francisco Martins
(José da Silva).
Francisco Martins (José da Silva) e Luiz Carlos Arutim (A Mulher).

76
Luiz Carlos Arutim (A Mulher) e Francisco Martins (José da Silva).

Teatro de Arena ::
:: O BRAVO SOLDADO SCHWEIK (1970)
AUTOR: Jaroslav Hasec

TRADUÇÃO: Marinho de Azevedo e Antonio Pedro
DIREÇÃO: Antonio Pedro
ELENCO / PERSONAGENS: Margot Baird (Senhora Müller, Baroneza,
Kátia, Empregada, Enfermeira, Velha Camponesa, Mulher da Cama, Mulher
da Estação); Ferreira Leite (Palivec, Dr. Panovski, Enfermeiro, Capelão,
Katz, General Velho); Abrahão Farc (Dr. Pavec, Dr. Grunstein, Sato Reppa,
Soldado, Capitão Konig, Major Wolf); Cláudio Mamberti (Comissário,
Maluma, Coronel Von Kraus, Sargento, Soldado); Luis Serra (Inspetor
Brettschneider, Pokorny, Tenente Lucach); Roberto Rocco (Guarda, Dr.
Heinz, Kovarick, Soldado, General Fink, Cabo Fuchs); Flávio São Thiago
(Participou apenas dos ensaios).
77
Hélio Ari; Cláudio

Mamberti; Luis
Serra; Roberto
Rocco; Margot
Baird; Abraão Farc.
Flávio São
Thiago; Cláudio
Mamberti;
Abraão Farc;
Margot Baird;
Hélio Ari.
78
Margot Baird;
Hélio Ari;
Abraão Farc.
Hélio Ari (Schweik);

Roberto Rocco (Soldado);
Ator não identificado; em
primeiro plano: Cláudio
Mamberti (Coronel Von
Kraus).
Teatro de Arena ::
:: RESISTÍVEL ASCENSÃO DE ARTURO UI (1970)

TRADUÇÃO: Luiz de Lima e Hélio Bloch
ELENCO / PERSONAGENS: Gianfrancesco Guarnieri (Arturo Ui);
Antonio Pedro, Bibi Vogel, Luiz Carlos Arutim, Antonio Fagundes, Walter
Marins, Dante Ruy, Haylton Faria, Luiz B. Neto, José Carlos Alcântara,
Paulo Ferreira.
79
Luiz B. Neto; Luiz Carlos Arutim; Dante Ruy; Paulo Ferreira; Antonio Pedro; em primeiro plano:
Gianfrancesco Guarnieri (Arturo Ui).
80
Antonio Pedro; Bibi Vogel; Ator não identficado; Walter Marins; Antonio Fagundes; Gianfrancesco
Guarnieri (Arturo Ui); Luiz Carlos Arutim.
Teatro de Arena ::
:: NÓS SABEMOS FAZER (1975)
DIREÇÃO: Luiz Carlos Arutim

ELENCO / PERSONAGENS: Oswaldo Campozana; Wanda Stefânia;
Kleber Macedo; Luiz Carlos Arutim; Roberto Rocco; Rofran Fernandes;
Zécarlos Andrade.
81
Luiz Carlos Arutim e Wanda Stefânia.

82 Zécarlos Andrade; Kleber Macedo; Oswaldo Campozana e Luiz Carlos Arutim.
Zécarlos Andrade; Oswaldo Campozana; Roberto Rocco.

Teatro de Arena ::
83
São Paulo, 2008

Composto em Myriad no título e ITC Officina Sans, corpo 12 pt.
Adobe InDesign CS3
http://www.centrocultural.sp.gov.br

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Coleção Cadernos de Pesquisa

São Paulo, 2008

copyright ccsp @ 2008

Prefeitura do Município de São Paulo Gilberto Kassab

T253 Teatro de Arena [recurso eletrônico] / organizadoras

1. Teatro de arena – São Paulo (Cidade) – História 2. Teatro –

A “Coleção cadernos de pesquisa” é composta por fascículos produ-

das salas de exibição.

Menezes, Edson Zampronha, Sílvio Ferrraz, Mário Ficarelli e Marcos Câma-

• Década de 1950 (imagens de espetáculos)

• Década de 1960 (imagens de espetáculos)

• Década de 1970 (imagens de espetáculos)

processo humano e social de hoje. É a história do futebol, suas cores, sua

Edu Lobo, Vinícius de Moraes e Ruy Guerra. Relato histórico e música se

transforme em loja ou supermercado. E a partir de 17 de fevereiro de 1977 o

LIMA, Mariângela Alves de. História das Idéias – Texto publicado na

(1 de agosto de 1953) “O Demorado Adeus” de Tennessee

(1 de agosto de 1953) “Judas em Sábado de Aleluia” de Martins

(8 de abril de 1954) “Uma Mulher e Três Palhaços” de Marcel

(19 de Novembro de 1954) Apresentação à imprensa do local onde foi

(1 de fevereiro de 1955) Inauguração do Teatro de Arena e apresentação

Elenco: Fábio Cardoso, Raquel Moacyr, Renata Blaustein.

(3 de maio de 1955) “Escrever sobre mulheres” de José Renato

(14 de Julho de 1955) “O Prazer da Honestidade” de Luigi

(25 de agosto d e1955) “Não se sabe como” de Luigi Pirandello

(1 de fevereiro de 1956) “Escola de Maridos” de Molière

(2 de maio de 1956) “Julgue Você” de Jean Pierre Conty

Direção: José Renato

(5 de junho de 1956) “Dias Felizes” de Claude André Puget

(21 de junho de 1956) “Essas Mulheres” de Max Regnier e André

(26 de setembro de 1956) “Ratos e Homens” 15

(5 de janeiro de 1957) “Marido magro, Mulher Chata” de Augusto

(10 de abril de 1957) “Enquanto Eles Forem Felizes” de Vernon

Elenco: Clarice Pacheco (atriz convidada), Flávio Migliaccio, Floramy

(5 de julho de 1957) “Juno e o Pavão”

(20 de julho de 1957) “Só o Faraó tem Alma” de Silveira Sampaio

(30 de outubro de 1957) “Espetáculo 1900” com as peças “A

(15 de Janeiro de 1958) “A Mulher do Outro” de Sidney Howard

(22 de fevereiro de 1958) “Eles não usam Black-Tie” de Gianfrancesco

(17 de março de 1959) “Chapetuba Futebol Clube” de Oduvaldo

(25 de maio de 1959) “Quarto de Empregada” de Roberto Freire

(25 de maio de 1959) “Bilbao, Via Copacabana” de Oduvaldo Vianna Filho

(7 de julho de 1959) “Gente como a Gente” de Roberto freire

(23 de outubro de 1959) “A Farsa da Esposa Perfeita” de Edy Lima

(19 de abril de 1960) “Fogo Frio” de Benedito Ruy Barbosa

(15 de setembro de 1960) “Revolução na América do Sul”.

(7 de julho de 1960) “O Testamento do Cangaceiro” de Francisco de

(23 de janeiro de 1961) “Pintado de Alegre” de Flávio Migliacciio

(22 de janeiro de 1962) “Os Fuzis da Mãe Carrar” de Brecht 19

(12 de setembro de 1962) “A Mandrágora” de Maquiavel

(30 de março de 1963) “O Noviço” de Martins Pena

Musica: Damiano Cozzella

(26 de agosto de 1962) “O Melhor Juiz, o Rei” de Lope de Vega

( 21 de janeiro de 1964) “O filho do Cão” de Gianfrancesco

(02 de setembro de 1964) “Tartufo” de Molière

(13 de abril de 1965) “Opinião”

(1 de maio de 1965) ”Arena Conta Zumbi” de Augusto Boal e

(5 de agosto de 1965) “Este Mundo é Meu”

(8 de setembro de 1965) Pré estréia de “Arena Canta Bahia”

(23 de outubro de 1965) “Tempo de Guerra” de Augusto Boal e

(13 de maio de 1966) “O Inspetor Geral” de Nicolai Gogol

(21 de abril de 1967) “Arena Conta Tiradentes” de Augusto Boal e