Este poema critica a classe política portuguesa, alegando que os políticos fazem pouco pela população e estão mais preocupados em se proteger uns aos outros do que resolver os problemas do país. O poeta argumenta que o povo quer líderes novos em vez de se focar nos políticos do passado e que as discussões sobre a revisão da constituição não levam a lugar nenhum.
Este poema critica a classe política portuguesa, alegando que os políticos fazem pouco pela população e estão mais preocupados em se proteger uns aos outros do que resolver os problemas do país. O poeta argumenta que o povo quer líderes novos em vez de se focar nos políticos do passado e que as discussões sobre a revisão da constituição não levam a lugar nenhum.
Este poema critica a classe política portuguesa, alegando que os políticos fazem pouco pela população e estão mais preocupados em se proteger uns aos outros do que resolver os problemas do país. O poeta argumenta que o povo quer líderes novos em vez de se focar nos políticos do passado e que as discussões sobre a revisão da constituição não levam a lugar nenhum.
Ai Agostinho! Mas em teoria é só paleio e pouca prova Ai Agostinha! E só se fala dos tais chefes históricos Que rico vinho Quando afinal a gente quer é malta nova Vai uma pinguinha? Este país perdeu o tino Anda tudo a fazer pouco A armar ao fino! Da gente A armar ao fino! Este país é um colosso Refrão Anda tudo a fazer pouco Está tudo grosso! Da gente Está tudo grosso! Anda tudo a fazer pouco E olha que muito que se leia e que se ouça Da gente Anda tudo a fazer pouco Chegamos todos sempre à mesma Da gente conclusão Ele há menino que não diz coisa com coisa E toda a gente no final lhe dá razão Falam prá aí que há demissões e admissões Que nos partidos andam todos à tapona O Zé pagante já se ri das revoluções Anda tudo a fazer pouco Mas também sabe que há muita malta calona Da gente Anda tudo a fazer pouco Da gente Anda tudo a fazer pouco Da gente Anda tudo a fazer pouco Ai Agostinho! Da gente Ai Agostinha! Que rico vinho Vai uma pinguinha? Pra revisão Constitucional é o que eu digo Este país perdeu o tino A liberdade não se pode deitar fora A armar ao fino! Discutem muito, mas depois ficam amigos A armar ao fino! E o Zé Povinho é que fica sempre à nora Este país é um colosso Está tudo grosso! Está tudo grosso! Anda tudo a fazer pouco Anda tudo a fazer pouco Da gente Da esquerda Anda tudo a fazer pouco Anda tudo a fazer pouco Da gente Da direita Anda tudo a fazer pouco Da gente Refrão