Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO _______________________________________________14
2. APRESENTAÇÃO_____________________________________________15
13. BIBLIOGRAFIA______________________________________________251
LISTA DE FIGURAS
Figura 03: Fluxograma do processo de geração de energia na UTE Agudos do Sul. .......................26
Figura 05: Caldeira aquatubular a biomassa modelo BGV-CA a ser instalada para geração de
energia na UTE Agudos do Sul – PR. ................................................................................33
Figura 09: Turbina TGM modelo CT-32 para acionamento de gerador a ser utilizado na UTE
Agudos do Sul (alta pressão e alta temperatura). ..............................................................45
Figura 16: Dias com chuva distribuídos ao longo dos meses. .........................................................100
Figura 22: Classes de solo na Área de Influência Direta (AID) e Diretamente Afetada (ADA). .......110
Figura 23: Geologia na Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA). .........116
Figura 25: Geomorfologia da Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada
(ADA), domínio Planalto de Curitiba.................................................................................122
Figura 26: Declividade nas áreas de influência do empreendimento – AID e ADA. ........................124
Figura 31: Uso e Ocupação do Solo nas Áreas de Influência - AID e ADA. ....................................136
Figura 37: Evolução da população residente por situação de domicílio (1970 - 2000) - Agudos
do Sul – PR.......................................................................................................................169
Figura 39: Utilização das terras (2006), Agudos do Sul – PR. .........................................................175
Figura 40: Proporção do valor adicionado ao PIB por setor da economia (2002 a 2006), Agudos
do Sul................................................................................................................................192
LISTA DE TABELAS
Tabela 01: Áreas agrosilvapastoris com potencial de biomassa para a Usina Termoelétrica em
Agudos do Sul. ...................................................................................................................60
Tabela 07: Velocidade média e direção dos ventos na região da Lapa. ..........................................105
Tabela 11: Grau de limitação por suscetibilidade à erosão nas áreas de influência........................126
Tabela 13: Lista das espécies da mastofauna de possível ocorrência na região onde está
proposta a instalação e operação do empreendimento. ..................................................150
Tabela 15: Lista de outras espécies da avifauna de possível ocorrência na região onde está
proposta a instalação e operação do empreendimento. ..................................................155
Tabela 16: Lista da herpetofauna de possível ocorrência na região da área proposta para
instalação e operação do empreendimento. ....................................................................157
Tabela 17: Relação das espécies ocorrentes na Bacia Hidrográfica do Alto Iguaçu. ......................160
Tabela 18: População residente por situação de domicílio – Agudos do Sul - PR. .........................169
Tabela 19: População por faixa etária e sexo- Agudos do Sul – PR................................................170
Tabela 20: Pessoas residentes em Agudos do Sul a 5 anos ou menos, em 1996. .........................172
Tabela 21: Pessoas naturais de outros estados residentes no município de Agudos do Sul em
2000. .................................................................................................................................172
Tabela 22: Número e área dos estabelecimentos rurais (2006) - Agudos do Sul – PR...................175
Tabela 23: Número e área dos estabelecimentos por condição legal das terras (2006), Agudos
do Sul - PR........................................................................................................................176
Tabela 24: Proporção de moradores por tipo de abastecimento de água (2000), Agudos do Sul
– PR. .................................................................................................................................177
Tabela 25: Proporção de moradores por tipo de esgoto sanitário (2000), Agudos do Sul...............179
Tabela 26: Proporção de moradores por tipo de destinação de resíduos sólidos (2000), Agudos
do Sul - PR........................................................................................................................179
Tabela 28: Morbidade hospitalar proporcional por faixas etárias (2007), Agudos do Sul. ...............184
Tabela 30: Percentual de pessoas com mais de 5 anos de idade alfabetizadas (1991 - 2007),
Agudos do Sul – PR. ........................................................................................................186
Tabela 33: Docentes por nível de ensino (2008), Agudos do Sul. ...................................................188
Tabela 35: IDEB por fase de ensino (2005, 2007 e projeções até 2013), Agudos do Sul. ..............188
Tabela 36: Evolução do PIB, em mil Reais (2002 a 2006), Agudos do Sul. ....................................191
Tabela 37: PIB per capita (2002 a 2006), Agudos do Sul. ...............................................................192
Tabela 42: Produção de origem animal (2007), Agudos do Sul – PR. .............................................197
1. INTRODUÇÃO
2. APRESENTAÇÃO
CNPJ/MF: 07.787.038/0001-03
FORO ADMINISTRATIVO
Município/Estado: CURITIBA - PR
E-mail: kcc@kcc-cleanenergy.com
CNPJ/MF: 04.943.994/0001-30
E-mail: lella@lcbconsultoria.com.br
COORDENAÇÃO GERAL
EQUIPE TÉCNICA
Legislação Incidente
Meio Físico
EQUIPE TÉCNICA
Meio Sócio-econômico
Msc. Arqueologia
Elaboração cartográfica
(**) Profissional com pós-graduação em Arqueologia, atividade que não é disciplinada pelo sistema
CONFEA / CREA e não tem regulamentação específica em Conselho de Classe.
APOIO TÉCNICO:
3. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS
Suas cinzas residuais podem ser aproveitadas para adubação do solo das
propriedades rurais da região por serem formadas, basicamente, por potássio e
cálcio, ou vendidas para as fábricas de cimento.
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Local do empreendimento
• 125 Vcc +10% - 15%, para alimentação dos serviços de controle e proteção,
iluminação de emergência e bomba de óleo de emergência da turbina;
• 220/127 Vca ± 10%, trifásico mais neutro, 60 Hz, para alimentação dos
serviços de iluminação, tomadas e resistores anticondensação.
*CAA - cabo de alumínio nu com alma de aço; 336,4 MCM (1 mil circular mil = 0,5062 mm²),
produzido pela LINMET Alemanha
Condições da Água
Água Bruta
Água Desmineralizada
• Totalmente automatizável,
Descrição do Equipamento
Figura 05: Caldeira aquatubular a biomassa modelo BGV-CA a ser instalada para
geração de energia na UTE Agudos do Sul – PR.
Características do equipamento:
• Economia de combustível;
• Aproveitamento de resíduos;
• Gaseificação a alta temperatura;
• Proteção ao Meio Ambiente;
• Baixo custo de instalação e operação.
Componentes da Caldeira
Fornalha
Silo dosador
Faz parte do escopo um silo dosador com sistema de gavetas tipo fixa e
móveis, acionamento por unidade hidráulica com a existência de um mexedor,
controladas por inversores de freqüência permitindo que a descarga seja perfeita e
que a distribuição de combustível seja uniforme em todos os regimes de operação
da caldeira.
Tubulão de vapor
Coletores
Pré-aquecedor de ar
Economizadores
Superaquecedores
Dessuperaquecedor
Evaporador
Separadores Multiciclones
Chaminé
Dutos de Gases
Desaerador
carbono, com forma cilíndrica horizontal, com uma torre cilíndrica vertical, com
costado e tampos abaulados em chapas aço carbono.
Unidade Desmineralizadora
DESMINERALIZADOR
COLUNA CATIÔNICA
DESMINERALIZADOR
COLUNA ANIÔNICA
DESAERADOR
GERADOR
Condensador
Para a aplicação de ácido clorídrico e soda serão utilizadas bombas com rotor e
carcaça compatíveis com estes produtos químicos. As vazões de regeneração serão
controladas por rotâmetros.
Medidor de Vazão
Medidor/Indicador de Condutividade
Soprador de Fuligem
Resfriadores de Amostra
Estruturas e Chumbadores
A remoção das cinzas resultantes da queima será feita por grelhas por acionamento
hidráulico, onde a remoções das cinzas são extraídas através de um redler. Este
transportará as cinzas até um container, na lateral da caldeira, para posterior
remoção.
Outros pontos de coleta de cinza serão na saída da válvula rotativa montada sob o
coletor dos separadores multiciclone, da válvula sob pré-aquecedor de ar e das
válvulas sob o economizador.
Estas por sua vez serão retiradas através de um sistema de transportadores redler
via seca até um segundo container, ao fundo da caldeira.
Este rotor possui uma bucha de compensação que faz o equilíbrio do conjunto
interligado à pressão de saída do vapor com a função da redução do empuxo axial;
sua vedação é feita com fitas de labirinto, tanto na compensação como nas buchas
anteriores e posteriores.
Entre os estágios são montadas vedações em aço inox no eixo e canais nos
porta-palhetas. Estão previstas as saídas de vapor para o aquecimento do
condensado em aquecedores fechados e um aberto.
Figura 09: Turbina TGM modelo CT-32 para acionamento de gerador a ser utilizado na
UTE Agudos do Sul (alta pressão e alta temperatura).
Componentes da Turbina
Sistema de regulagem eletrônico Woodward tipo 505 com atuação via controlador de
pressão constante (CPC)
Aquecedores de condensado
Sistema de Regulagem
A turbina será equipada com dispositivo que permite testar a válvula de fecho
rápido com a turbina em operação. Também está equipada com uma válvula de
fecho rápido, atuando sempre que ocorrer um ou mais dos critérios abaixo:
• Sobrevelocidade (eletrônico)
• Falha no gerador
• Desarme manual
Dureza 0
A quantidade total de sal não deve ultrapassar 1000 mg/l. A água deve possuir
composição química apropriada, pois tratamentos não se aplicam.
Caso haja partículas em suspensão, deve-se proceder a uma filtragem. Algas podem
ser mortas por cloração. Para se evitar a separação de carbonatos basta manter o
equilíbrio cálcio/ácido carbônico.
pH 7
Ácido carbônico 3 g/l
Dureza do carbonato 6º dH
Dureza do carbonato para fosfatos polimorfos 12º dH
Dureza de não carbonato 80º dH
1.5.2.3. Gerador
Características básicas
Materiais e acessórios
• Placa de ancoragem;
• Fluxostato para as entradas de óleo dos mancais do gerador (01 por entrada)
com contato elétrico;
• Chapas de nivelamento;
• Chumbadores.
Balanceamento
• N - Normal;
• R - Reduzido;
• S - Especial.
Regulador de tensão
• Peneira de Discos
• Balança integradora.
Picador a Tambor
• O projeto permite que cada rolo possa ser facilmente removido do suporte
sem a necessidade de desmontagem dos demais, e que sua reinstalação se
efetue com igual facilidade em qualquer posição no suporte.
• Esticadores:
• Eixos e discos: os discos serão montados sobre eixos que giram no mesmo
sentido. O espaçamento entre os mesmos forma uma malha, a qual classifica
o material por espessura.
2.500 ; 0,63%
392.678; 99,37%
Geração elétrica
Ciclo térmico
Geração de vapor
Combustível principal
Turbina
Desaerador
Torres de resfriamento
Gases e emissões
Filtro muticiclone
Filtro de mangas
Legislação Geral
• Lei nº 7.347 de 24 de Julho de 1985 - Ação Civil Pública por Danos Causados ao
Meio Ambiente.
No Brasil, o EIA foi sendo moldado com o decorrer do tempo. Surgiu em pleno
regime ditatorial, como que à sorrelfa, onde os grupos responsáveis pela sua
introdução no ordenamento jurídico desejassem escondê-lo de determinados
agentes do poder.
A partir da década de 80, com a mobilização social que assistiu o Brasil, com
o surgimento do movimento ambientalista e com o início da queda do regime
autoritário, o EIA ganha nova função e amplitude mediante a sanção da Lei nº 6.938
de 31 de agosto de 1981, que trata da "Política Nacional do Meio Ambiente, seus
fins e mecanismos de formulação e aplicação".
III - a biota;
Para fugir dessa incômoda situação o legislador brasileiro elaborou uma lista
positiva enumerando as obras e atividades qualificadas a produzir efeitos ambientais
indesejáveis.
Revela ressaltar que mesmo vencida a etapa da obtenção da licença prévia (LP) ou
da licença de instalação (LI), quando a obra já está em fase de conclusão ou em
franca operação, há necessidade de transmissão aos órgãos estaduais competentes
dos estudos ambientais executados por força do planejamento e execução do
empreendimento.
Assim sendo, o art. 2º caput dessa resolução reza que "sempre que julgar
necessário, ou quando for solicitado por entidade civil, pelo Ministério Público,
ou por 50 (cinqüenta) ou mais cidadãos, o Órgão de Meio Ambiente promoverá
a realização de audiência pública" grifo nosso.
Dessa forma consolidou o papel do EIA, no art. 225 § 1º, inciso IV, como
instrumento da política nacional do meio ambiente, porquanto da exigência de sua
aprovação estará sempre condicionada à presença de um órgão oficial de gestão
ambiental, o que confere um inegável caráter de publicidade. No que se refere às
Constituições Estaduais, os Estados-membros elaboraram suas respectivas nos
termos preconizados pelo art. 11 do Ato das Disposições Transitórias da
Constituição Federal, onde quase a unanimidade fez inserir em seus textos
previsões específicas acerca dos estudos de impacto ambiental, com o que mais
reforçou e consolidou o referido instrumento.
O Título I, Capítulo II, Seção II, trata da competência do CONAMA, estatuindo que:
...
...
...
IV – delegados pela União aos Estados ou ao Distrito Federal, por instrumento legal
ou convênio.
...
...
“Quem de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei,
incide nas penas a estes cominadas, na medida de sua culpabilidade, bem como o
diretor, o administrador, o membro de conselho e órgão técnico, o auditor, o gerente,
o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de
outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.”
CAPÍTULO II
Seção I
Seção II
Parágrafo único. Vencido o prazo de validade da licença prévia, sem que tenha
sido solicitada a Licença de Instalação, o procedimento administrativo será
arquivado e o requerente deve solicitar nova Licença Prévia considerando eventuais
mudanças das condições ambientais da região onde se requer a instalação do
empreendimento, atividade ou obra.
Seção III
Art. 66. A licença de instalação deve ser exigida aos empreendimentos, validades
ou obras licenciadas previamente mediante licença prévia - LP.
Art. 67. Durante a execução das obras de instalação das medidas e/ou dos
sistemas de controle ambiental, o IAP poderá exigir relatórios que comprovem a
conclusão das etapas sujeitas ao seu controle, e do término das obras.
Art. 68. O requerente deve solicitar renovação da licença de instalação, toda vez
que a instalação do empreendimento for se prolongar por prazo superior ao fixado
na licença.
Seção IV
Art. 70. A licença de operação deve ser requerida antes do início efetivo das
operações, e se destina a autorizar a operação do empreendimento, atividade ou
obra, e sua concessão está condicionada à realização de vistoria por técnico
habilitado, com vistas à verificação do efetivo cumprimento do que consta das
licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes
determinados para a operação.
l. novos empreendimentos;
III. outras obras e/ou reformas que não impliquem na alteração do potencial poluidor
do empreendimento já licenciado.
I. LICENÇA PRÉVIA
Art. 1º Autorizar a KCC Geração de Energia Elétrica Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob
o nº 07.787.038/0001-03, com sede na Estrada Municipal Prefeito Chico Freitas, nº
4000 – Palmito de Cima, Município de Agudos do Sul, Estado do Paraná, a
estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a
implantação e exploração da UTE Agudos, composta de uma unidade turbogeradora
de 12.500 kW de potência instalada, utilizando como combustível resíduos de
madeira, localizada no Município de Agudos do Sul, Estado do Paraná. Parágrafo
único. A energia elétrica produzida pela autorizada destina-se à comercialização na
modalidade de Produção Independente de Energia Elétrica, em conformidade com
VI - solicitação da autorizada; ou
JERSON KELMAN
Este texto não substitui o publicado no D.O. de 07.02.2008, seção 1, p. 12, v. 145, n.
25.
1.10.1. CLIMA
200 25
Precipitação (mm)
Temperatura (°C)
20
150
15
100
10
50 5
0 0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meses
o
TEMPERATURA DO AR ( C)
PRECIPITAÇÃO (mm)
MÊS
total máxima 24h ano dias de chuva
Jan 203,2 105,8 2003 17
Fev 169,5 82 1996 15
Mar 135,9 74 2006 13
Abr 98,2 78,1 1998 9
Mai 99,5 121,6 1992 9
Jun 106,3 98 1991 10
Jul 110,2 88,2 1995 9
Ago 83,3 65,7 1990 8
Set 157,6 69,3 2002 12
Out 168,5 88,9 2005 14
Nov 113,7 70,5 1994 12
Dez 141,1 66,8 2007 13
18
16
14
12
10
Núm ero de dias
8
6
4
2
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meses
dias de chuva
Jan 85 Jul 81
Fev 83 Ago 77
Mar 83 Set 80
Abr 83 Out 82
Mai 83 Nov 78
Jun 84 Dez 79
86
84
82
80
UR (%)
78
76
74
72
JAN FEV
MAR ABR
MAI JUN
JUL AGO
SET OUT NOV
Meses DEZ
UR média (%)
1.10.1.3. Evaporação
90
80
70
60
50
Evap (mm )
40
30
20
10
0
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
Meses
1.10.1.4. Insolação
200
180
160
140
120
Horas 100
80
60
40
20
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meses do Ano
INSOL (h)
3,5
2,5
Veloc (m/s)
1,5
0,5
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meses
veloc. (m/s)
0,6 – 1,7 m/s Quando a fumaça das chaminés eleva-se com um pequeno
1 Aragem
2 – 6 km/h desvio da vertical e mal se move a grimpa* dos cata-ventos.
1,8 – 3,3 m/s Quando se sente o ar nas faces. As folhas das árvores movem-
2 Brisa leve
7 – 12 km/h se ligeiramente.
Brisa 5,3 – 7,4 m/s Quando se percebe o movimento dos pequenos galhos das
4 moderada 19 – 26 km/h árvores, ou pedaço de papel e poeira é levantado do chão.
* Grimpa – instrumento simples para medir a intensidade do vento, geralmente possui a forma de galo.
1.10.2. PEDOLOGIA
São forte a moderadamente ácidos, com saturação por bases alta ou baixa,
predominantemente cauliníticos.
Solos constituídos por material mineral com argila de atividade baixa ou alta
conjugada com saturação por bases baixa ou caráter alítico e horizonte B textural
imediatamente abaixo de horizonte A ou E, e apresentando, ainda, os seguintes
requisitos:
b. Horizonte glei, se presente, não está acima e nem é coincidente com a parte
superficial do horizonte B textural.
Variam de fortemente a bem drenados, embora ocorram solos que têm cores
pálidas, de drenagem moderada e até mesmo imperfeitamente drenada, indicativa
de formação em condições, atuais ou pretéritas, com um certo grau de gleização.
São, em geral, solos fortemente ácidos, com baixa saturação por bases,
distróficos ou alumínicos. Ocorrem, todavia, solos com saturação por bases médias
e até mesmo altas, encontrados geralmente em zonas que apresentam estação seca
pronunciada, semi-árida ou não, ou ainda por influência de rochas básicas ou
calcárias.
Figura 22: Classes de solo na Área de Influência Direta (AID) e Diretamente Afetada
(ADA).
1.10.3. GEOLOGIA
Suíte Granítica Rio Piên: tem idade neoproterozóico (± 632 - 620 m.a. – U-Pb
convencional em mineral). Esta suíte apresenta associação magmática
Calcioalcalina de Alto K, de ambiente tectônico sincolisional, com textura ígnea
equigranular. Em campo a suíte é representada por granodioritos, monzogranitos,
quartzo-monzodiorito, quartzo-diorito, diorito e anfibolito.
Figura 23: Geologia na Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada
(ADA).
FOTO 05. Formação da linha de seixo no perfil de solos no local de implantação da usina.
1.10.4. HIDROGEOLOGIA
Essa lente está situada cerca de 500 m a nordeste do local onde será implantada a
usina termoelétrica e seus principais aspectos hidrogeológicos são:
• O Rio Palmito ocupa o vale formado pelo contato entre as rochas da lente do
Complexo Piên e o Granito Agudos do Sul. Isso atesta o bom potencial
hidrogeológico desse local, haja vista que os rios tendem a ocupar locais
onde as rochas são susceptíveis às erosões, portanto relativamente mais
permeáveis e porosas.
Granito Agudos do Sul: aflora na área onde será implantada a usina termoelétrica,
representa uma situação favorável no que diz respeito ao armazenamento e à
movimentação de água subterrânea. Porém depende exclusivamente da
permeabilidade de estruturas secundárias de suas rochas - falhas e fraturas.
• Fratura inferida orientada na direção noroeste e ocupada pelo vale do Rio dos
Índios. Esse local dista cerca de 750 m do local onde será implantada a usina
termoelétrica.
• Planalto de Curitiba
• Planalto de Castro
Figura 25: Geomorfologia da Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada
(ADA), domínio Planalto de Curitiba.
Plano 23 22
Suave ondulado 69 77
Ondulado 8 1
Forte ondulado 0 0
Nulo (N) – Relevo plano ou quase plano, declive < 3% e boa permeabilidade. Erosão
insignificante após 10 a 20 anos de cultivo, controlada com práticas
conservacionistas simples.
Ligeiro (L) – Terras que apresentam pouca suscetibilidade à erosão. Seu relevo é
normalmente suave ondulado, com declives de 3 a 8 %.
Muito Forte (MF) e Extremamente Forte (EF) – Terras que apresentam severa
suscetibilidade à erosão. Trata-se de terras ou paisagens com declives superiores a
45%, nas quais deve ser estabelecida uma cobertura vegetal permanente que evite
o seu arrastamento.
Tabela 11: Grau de limitação por suscetibilidade à erosão nas áreas de influência.
Nulo Plano 23 22
Ligeiro Suave ondulado 69 77
Moderado Ondulado 8 1
FOTO 06. Aspecto do relevo na AID - suave ondulado, e utlização de animais na preparação da área
para o plantio.
1.10.6. HIDROGRAFIA
Em Agudos do Sul, os Rio da Várzea, Rio Negro, Rio Três Barras e Rio
Palmito, são rios considerados os limites do município e o Ribeirão Colônia Nova
nasce e tem todo o seu percurso dentro do município desaguando no Rio Negro,
ainda dentro do município.
FOTO 07. Localização da nascente do Rio dos Índios, fora da área de implantação.
(2)
(1)
FOTO 13. Confluência dos rios dos Índios (1) e Palmito (2), na área de influência indireta.
1.11.1. FLORA
vegetação. Muitas de suas espécies perdem as folhas durante a estação seca. São
comuns as epífitas, como bromeliáceas, aráceas e orquidáceas.
FOTO 16. Reflorestamento com exóticas (pinus) e vegetação nativa em área de nascente do rio dos
Índios, no entorno próximo ao empreendimento.
Figura 31: Uso e Ocupação do Solo nas Áreas de Influência - AID e ADA.
FOTO 17. Vista parcial da área que compõe a Reserva Legal. A RL será recuperada.
FOTO 18. Porção florestal de Vegetação Secundária em Estágio Inicial existente na área de Reserva
Legal. O remanescente da RL será recuperado.
FOTO 19. Porção norte da área com um fragmento florestal de Bracatinga em fase inicial de
desenvolvimento.
1.11.2. FAUNA
Por outro lado, de acordo com o estudo realizado pela COMEC (1999) a
fauna da região metropolitana de Curitiba possui elevada riqueza de espécies de
mamíferos e aves, mesmo após intenso processo de antropização. A variedade de
ambientes encontrados dentro da área de influência indireta, apresentada neste
estudo, abriga ecossistemas capazes de manter vários exemplares da fauna.
Contudo, a expansão das atividades humanas diminui gradualmente seus habitats
naturais.
FOTO 21. Visão panorâmica da área proposta para o empreendimento (área em estágio inicial de
regeneração e entorno, com plantio comercial e pequenos remanescentes de vegetação
nativa).
1.11.2.1. Objetivos
1.11.2.2. Metodologia
utilizada pelo pequeno período da pesquisa, não foram utilizadas redes de neblina,
puçá, ou armadilhas pitfalls e live traps para capturas, buscando não interferir na
biota. Levantamentos quantitativos mais detalhados serão propostos nos programas
de monitoramento das medidas mitigadoras dos impactos do empreendimento. Os
registros esperados com técnicas de captura deverão envolver, assim,
principalmente os pequenos mamíferos pertencentes às ordens Chiroptera,
Didelphimorphia e Rodentia.
I. Habitat 2 – Agricultura;
VI. Habitat 7 – Floresta Ombrófila Mista com influência fluvial em estágio médio
ao longo de nascentes e córregos.
MASTOFAUNA
FOTO 37. Realização de entrevista com moradora da região onde se localiza a área proposta à
instalação e operação do empreendimento.
FOTO 38. Registro de observação indireta de fauna onde se localiza a área proposta à instalação e
operação do empreendimento (Fezes de gato-do-mato – Leopardus tigrinus).
FOTOS 39 e 40. Registro de observação indireta de fauna onde se localiza a área proposta a
instalação e operação do empreendimento (Rastro de tatu – Dasypus novemcintus).
Tabela 13: Lista das espécies da mastofauna de possível ocorrência na região onde está
proposta a instalação e operação do empreendimento.
AVIFAUNA
Além destes podemos citar como presença apenas por pequeno tempo ou
passagem, também as espécies citadas na tabela 15.
Tabela 15: Lista de outras espécies da avifauna de possível ocorrência na região onde
está proposta a instalação e operação do empreendimento.
HERPETOFAUNA e ANUROFAUNA
substituição das áreas florestadas naturais por áreas abertas ou reflorestadas por
monoculturas, refletisse na anurofauna num aumento das espécies adaptadas para
esses ambientes, que na maior parte dos casos tratam-se de generalistas com
ampla distribuição geográfica.
Tabela 16: Lista da herpetofauna de possível ocorrência na região da área proposta para
instalação e operação do empreendimento.
ICTIOFAUNA
FOTO 44. Aspecto do curso d’ água mais próximo da área de influência indireta do
empreendimento.
Tabela 17: Relação das espécies ocorrentes na Bacia Hidrográfica do Alto Iguaçu.
A rodovia estadual que faz a ligação dos municípios com o estado do Paraná
é a SC-301.
Figura 34: Mapa Rodoviário do Estado do Paraná e Santa Catarina, para a Área de
Influência Indireta (AII).
1.12.2.1. Demografia
Tabela 18: População residente por situação de domicílio – Agudos do Sul - PR.
Figura 37: Evolução da população residente por situação de domicílio (1970 - 2000) -
Agudos do Sul – PR.
Tabela 19: População por faixa etária e sexo- Agudos do Sul – PR.
principalmente de José Machado Fagundes, filho de João Alves Pires, motivado pela
prosperidade proporcionada pela erva-mate.
Tabela 22: Número e área dos estabelecimentos rurais (2006) - Agudos do Sul – PR.
Tabela 23: Número e área dos estabelecimentos por condição legal das terras (2006),
Agudos do Sul - PR
Número e área dos estabelecimentos por condição legal das terras (2006)
Tabela 24: Proporção de moradores por tipo de abastecimento de água (2000), Agudos
do Sul – PR.
• Rede geral – quando a instalação sanitária está ligada a uma rede de coleta,
inclusive pluvial.
• Não tem instalação sanitária - quando o domicílio não possuir qualquer tipo
de instalação sanitária.
Em Agudos do Sul, apenas 0,18% dos moradores tem acesso à rede geral de
esgoto sanitário. A condição dispersa da população é novamente a maior
responsável por esse baixo índice, uma vez que a infra-estrutura necessária torna-se
inviável em decorrência da distância entre as comunidades. A título de comparação,
a média de acesso à rede geral de esgoto sanitário no Brasil é de 44,38%. A tabela
abaixo mostra a proporção de moradores do município por tipo de esgoto sanitário:
Tabela 25: Proporção de moradores por tipo de esgoto sanitário (2000), Agudos do Sul.
Tabela 26: Proporção de moradores por tipo de destinação de resíduos sólidos (2000),
Agudos do Sul - PR
1.12.2.5. Saúde
para 15% da totalidade de óbitos ocorridos em 1999. Mais uma vez, devem ser
consideradas as diferenças regionais dos registros. Ainda assim, os dados aqui
utilizados, disponibilizados pelo Ministério da Saúde, são referenciais para a atual
situação da mortalidade na região estudada e dizem respeito aos registros
hospitalares, que refletem muito pouco o problema dos sub-registros.
Posto de saúde 3
Total 7
Tabela 28: Morbidade hospitalar proporcional por faixas etárias (2007), Agudos do Sul.
Doenças do olho e anexos 0,00 3,45 0,00 0,00 0,00 0,53 3,51 0,00 1,04
Doenças do aparelho respiratório 41,18 34,48 40,00 8,33 0,00 2,65 12,28 6,67 9,40
Doenças do aparelho digestivo 5,88 0,00 0,00 16,67 0,00 10,05 7,02 10,00 7,57
Gravidez parto e puerpério 0,00 0,00 0,00 33,33 66,67 31,75 0,00 0,00 23,50
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Neoplasias (tumores) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42,86 30,77 25,93
Doenças do aparelho circulatório 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 28,57 46,15 33,33
Doenças do aparelho respiratório 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,08 14,81
Algumas afec originadas no período perinatal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14,29 0,00 3,70
Causas externas de morbidade e mortalidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,00 0,00 0,00 11,11
Demais causas definidas 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 14,29 0,00 11,11
1.12.2.6. Educação
realidade atual, no entanto, exige maior nível de instrução para empregos ainda
considerados de baixa-qualificação. Muito embora a alfabetização não seja um
estado que por si só garanta a melhoria da condição de vida, é impossível não
correlacionar os altos níveis de analfabetismo com a situação socioeconômica da
população de baixa renda. Ainda que a taxa de alfabetização de pessoas com 15 ou
mais anos no Brasil tenha apresentado crescimento nos últimos anos, os dados do
Censo 2000, realizado pelo IBGE, indicam que aproximadamente dezesseis milhões
de pessoas com 15 ou mais anos não eram alfabetizadas.
Tabela 30: Percentual de pessoas com mais de 5 anos de idade alfabetizadas (1991 -
2007), Agudos do Sul – PR.
Total 6 80 27
A média de alunos por docente é mais baixa na rede estadual, no nível médio
(13,7 alunos por docente). Considerando o ensino fundamental, a média é mais
baixa nas escolas municipais do que nas estaduais, como mostra a tabela abaixo:
Tabela 35: IDEB por fase de ensino (2005, 2007 e projeções até 2013), Agudos do Sul.
Observado Projetado
elétricas e sanitárias para abrigar 200 barracas. Além disso, podem ser
realizados eventos no auditório com capacidade para 300 pessoas.
• Sítio Rincão Alegre: fica nos limites do município, junto à divisa com
Mandirituba. É outra área para lazer e turismo rural, de funcionamento diário.
A estrutura inclui lanchonete, restaurante, salão para 300 pessoas,
estacionamento para 500 carros, tanques para pesca, playground, piscina de
água natural, toboáguas, quiosques, churrasqueiras e campo de futebol
society com vestiário. Há 13 chalés com capacidade para até 10 pessoas,
além da casa sede, que pode ser alugada e abrigar até 40 pessoas.
1.12.2.8. Economia
Tabela 36: Evolução do PIB, em mil Reais (2002 a 2006), Agudos do Sul.
Figura 40: Proporção do valor adicionado ao PIB por setor da economia (2002 a 2006),
Agudos do Sul.
Entre 2002 e 2006, o PIB per capita, que mede a distribuição hipotética da
renda total pelo número de habitantes, subiu 20,6%, chegando a R$ 5.062,00, como
mostra a tabela abaixo:
Uma vez que o PIB per capita pouco permite inferir sobre a real distribuição
de renda entre as diferentes camadas da população, pode-se adotar como indicador
complementar o nível de discrepância entre o crescimento do PIB e o crescimento
do PIB per capita. Tal índice é obtido dividindo-se a variação do PIB a preços
correntes pela variação do PIB per capita a preços correntes. Índices maiores que 1
(um) indicam aumento da concentração de renda, enquanto índices menores
indicam o oposto.
Entre 2003 e 2006, a discrepância entre o PIB e o PIB per capita do Paraná
foi de 1,227, o que demonstra tendência para aumento da concentração de renda.
Nesse mesmo período, a discrepância verificada em Agudos do Sul foi de 1,056 –
abaixo da estadual, mas ainda indicando tendência para concentração de renda.
• Índice de renda (IDHM-R): Calculado pelo PIB per capita ajustado ao custo
de vida local, com o emprego da metodologia conhecida como paridade do
poder de compra.
Entre 1991 e 2000, o subíndice que mais evoluiu em Agudos do Sul foi o
IDHM-E, que subiu de 0,690 para 0,819. Uma vez que os índices relativos à
longevidade e à renda evoluíram num ritmo menor, o IDH-M subiu de 0,632 para
0,712 neste período, permanecendo abaixo da média estadual de 0,740. A posição
do IDH-M de Agudos do Sul no contexto estadual praticamente não se alterou, como
pode se ver na tabela abaixo:
Valor da
produção
Produtos Produção %
(Mil
Reais)
Leite (Mil litros) 700 630 59
Lã (Quilogramas) 2.000 3 0
Bovino 1.892
Equino 1.200
Bubalino 8
Suíno 13.000
Caprino 500
Ovino 800
Galinhas 50.000
1.12.2.9. Comunidades
PRODUTOS SIGNIFICÂNCIA
1a4 fraca
6, 8, 9 ou 12 moderada
16 ou 18 forte
24 ou 36 muito forte
Efluentes Líquidos
Efluentes Gasosos
Efluentes sólidos
8.2.2.1. Qualidade do Ar
• Material particulado
1.14.2.2. Ruídos
8.2.2.3. Águas
8.2.2.4. Solos
8.2.3.1. Flora
8.2.3.2. Fauna
• Expectativas da população
FOTO 60. Veículo de tração animal circulando na área urbana do município de Agudos do Sul.
Destruição de
estruturas Negativo Direta Definitivo Curto prazo Irreversível AID Alta Alta
arqueológicas
Soterramento
de estruturas Negativo Direta Definitivo Curto prazo Irreversível AID Alta Alta
arqueológicas
Destruição de
fontes
pretéritas de Negativo Direta Definitivo Curto prazo Irreversível AID Alta Alta
matéria-prima
NÚMERO DE
COMPONENTES AMBIENTAIS IMPACTOS AMBIENTAIS
IDENTIFICAÇÃO
3 Ruídos
7 Compactação do solo
Flora
Mudança da diversidade e abundância das espécies da
MEIO 9
fauna
BIÓTICO
10 Acréscimo de casos de atropelamentos da fauna
Fauna
11 Oferta de alimento e de abrigo para a fauna
12 Expectativas da população
ECONÔMICO
16 Geração de energia elétrica
Material particulado
MEIO FÍSICO
Geração de resíduos sólidos
Geração de ruídos
Solos
MEIO
Evasão da fauna
Expectativas da população
ECONÔMICO
Circulação de veículos
1 2 1 1 2 FRACO
Material particulado Aspersão com água.
1 2 2 1 4 FRACO
1 2 1 1 2 FRACO
Planejamento e execução para coleta e
Geração de resíduos sólidos
disposição correta.
MEIO FÍSICO 3 3 2 2 36 MUITO FORTE
1 2 2 2 8 MODERADO -
1 1 2 1 2 FRACO
Programa de Recuperação da Reserva
Mudança na composição florística
Legal e Implantação da Cortina Vegetal
3 3 2 2 36 MUITO FORTE
MEIO
1 2 2 1 4 FRACO Implantação de espécies nativas,
Mudança da diversidade das
BIOLÓGICO possibilidade novas espécies
espécies da fauna
2 2 2 2 16 FORTE principalmente da avifauna.
3 3 1 1 9 MODERADO
MEIO SÓCIO- Geração de emprego -
3 3 2 2 36 MUITO FORTE
ECONÔMICO
2 2 1 1 4 FRACO
Sinalização adequada e orientação aos
Circulação de veículos
motoristas sobre normas de velocidade.
2 2 2 2 16 FORTE
Medidas recomendadas:
Medidas recomendadas:
• Utilização de EPI’s pelo pessoal envolvido nas atividades que houver geração
de poeiras.
Medidas recomendadas:
• Remoção periódica dos detritos gerados pela obra e pelos trabalhadores, bem
como o encaminhamento ao aterro sanitário do município;
Medidas recomendadas:
Medidas recomendadas:
Medidas recomendadas:
Medidas recomendadas:
Medidas recomendadas:
Medidas recomendadas:
Esse impacto é benéfico, pois além de gerar renda pessoal e familiar, uma
vez que deve haver prioridade na contratação de mão-de-obra na localidade onde o
empreendimento pretende se instalar, notadamente nos cargos que exijam pouca
qualificação. Para os demais cargos, a cidade de Agudos do Sul certamente não
dispõe de profissionais para o desempenho das diferentes funções requeridas,
especialmente as de média e alta qualificação.
O cronograma de implantação do empreendimento com as suas principais etapas podem ser visto no quadro abaixo:
Fabricação FA
Montagem MO
Inicio Operação IO
Sem Procedimento
Objetivos
Objetivos do Programa
A implementação deste programa será iniciada nos 3 meses antes das obras
de implantação da Termoelétrica, podendo se entender após sua implantação.
12. CONCLUSÕES
Outro quesito que será atendido pelo próprio projeto, é que ele será de fácil
apreensão, em virtude de que serão as próprias pessoas da comunidade os
responsáveis pelo manuseio da aparelhagem, recolhimento e transporte da
biomassa para a termoelétrica, embalagem e transporte das cinzas para as fábricas
de cimento, ou para as áreas rurais.
13. BIBLIOGRAFIA
ALONSO, T.A. Vegetação. In: Brasil. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Geografia do Brasil, região Sul. Rio de Janeiro, IBGE, 1977.
AMARAL, C. & AMARAL, V., 2002. Avifauna do Vivat Floresta Sistemas Ecológicos,
Tijucas do Sul e Agudos do Sul, estado do Paraná, Brasil (Disponível na Revista Estudos de
Biologia PUC-Pr, v. 24, n. 49, 2002)
HICKSON, R.G.; MARANHÃO, T.C.F.; VITAL, T.S. & SEVERI, W. (1992). Método para a
caracterização da ictiofauna em estudos ambientais. In: Manual de Avaliação de Impacto
Ambiental. 1ed. PIAB.
LANGE, R. B. & JABLONSKI, E. F., 1981. Lista prévia dos Mammalia do Estado do
Paraná. Est. Biol. Univ. Cat. do Paraná, (6):1-35.
LEMA, T. & ARAÚJO, M.L. 1985. Répteis. In: Soc. Bras. Zool. Manual de técnicas de
preparação de coleções zoológicas. V.38. 20p.
MAACK, R. Geografia física do Estado do Paraná. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio
Ed., 1981. 442 p
MIKICH, S. B. & BÉRNILS, R. S., 2004. Livro vermelho da fauna ameaçada no Estado do
Paraná. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, 2004;
NAROSKI, T. & IZURIETA, D. 1987. Guia para la Identificación de las Aves de Argentina y
Uruguay. Buenos Aires: Associac. Ornit. Del Plata. 340 p.
PINTO, O. M. de O. 1938. Catálogo das Aves do Brasil e lista dos exemplares que as
a
representam no Museu Paulista. 1 . Parte: Aves não Passeriformes e Passeriformes não
Oscines, excluída a família Tyrannidae e as seguintes. São Paulo: Museu Paulista. 566 p.
PINTO, O. M. de O. 1944. Catálogo das Aves do Brasil, segunda parte. São Paulo:
Departamento de Zoologia, Secretaria da Indústria e Comércio. 700 p.
SCHERER-NETO, P. & STRAUBE, F.C. 1995. Aves do Paraná. História, Lista Anotada e
Bibliografia. Curitiba: Ed. dos Autores. 79 p.
SICK, H. 1997. Ornitologia Brasileira. Edição Revisada e Ampliada por José Fernando
Pacheco. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 862 p.
VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R.; LIMA, J.C.A. 1991. Classificação da Vegetação
Brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro, FIBGE/PROJETO RADAMBRASIL.
123p.
14. ANEXOS
Contexto Regional
Croqui de Localização
Mapa de Climas
Mapa de Solos
Mapa Geológico
Mapa Geomorfológico
Mapa de Declividade
Mapa Hipsométrico
Hidrografia
Mapa Fitogeográfico