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RESUMO DE CITOLOGIA

Célula – unidade dos seres vivos.


Vírus – são formados por uma porção central genoma de DNA ou RNA e uma
porção periférica de proteínas e capsômeros.
Rickettstas e clamídias – procariontes incompletas, não se autoduplicam, são
parasitas celulares obrigatórias, tem DNA e RNA ao mesmo tempo, tem
membrana semipermeável.
Células procariontes – pobres em membranas, no citoplasma solto, ficam os
cromossomos, não possui citoesqueleto.
Células eucariontes – possuem núcleo bem individualizado e delimitado pelo
envoltório nuclear, ricas em membranas.
Membrana plasmática – porção mais externa do citoplasma, contribui para
manter constante o meio interno. É uma estrutura trilaminar.
Unidades de membrana – bicamadas lipídicas formadas por fosfolipídios.
Moléculas proteicas – fazem saliência em uma ou nas duas faces da
membrana. Distinguem-se as periféricas e as integrais da membrana conforme
a maior ou menor facilidade de extração. Podem ser deslocadas pelo
citoesqueleto.
Lipídios – nas células encontram-se fosfoglicerídeos, esfingolipídeos,
colesterol e glicolipídios.
Glicocálice – açúcares ligados a proteínas, glicosaminoglicanos e lipídios da
face externa da membrana formam uma camada contínua, de espessura
variável em volta das células.
Junções celulares – células se acham unidas entre si à matriz celular.
1. Desmossomos e junções aderentes: unem fortemente às células entre si e à
matriz celular.
2. Zônula oclusiva: estrutura que promove vedação entre as células.
3. Nexos, junções comunicantes, gap junction: comunicação entre uma célula e
outra.
Transporte através de membrana:
Difusão passiva: soluto uniforme ao solvente, sem gasto de energia.
Transporte ativo: há gasto de ATP.
Difusão facilitada: sem gasto de energia, mas mais rápido que a passiva.
Transporte impulsionado por gradientes iônicos: utiliza energia fornecida por
um gradiente.
Transporte em quantidade: macromoléculas.
Fagocitose: partículas sólidas que se fixam ao glicocálice.
Pinocitose: SELETIVA – substâncias que aderem aos receptores. NÃO
SELETIVA – qualquer partícula líquida.
Exocitose: para fora da célula.
Organelas:
Mitocôndria: esféricas e ovaladas, libera ATP.
Retículo endoplasmático: vesículas achatadas, esféricas. RUGOSO:
ribossomos acoplados, síntese de proteínas. LISO: secretam hormônios
esteroides.
Golgi: vesículas achatadas e esféricas que brotam das primeiras, separa e
endereça moléculas.
Lisossomos: 0,5 – 30 µm de diâmetro, digerem moléculas introduzidas por
pinocitose, fagocitose e outras organelas.
Endossomos: vesículas e túbulos, separam e endereçam o que entrou por
pinocitose (é pequena).
Peroxissomos: transferem átomos de hidrogênio de diversos substratos
para O2, oxida e metaboliza ácidos.

Citoplasma: contém organelas, depósitos de substâncias e matriz


citoplasmática ou citosol. Pode haver depósitos de glicogênio (energia),
gotículas lipídicas e pigmentos.
Citoesqueleto: formato das células, movimentos celulares.
Elementos do citoesqueleto:
Microtúbulos: 2 cadeias de polipeptídeos, participam da movimentação de cílios
e flagelos, transporte intracelular, deslocamento de cromossomos,
estabelecimento e manutenção do formato celular.
Filamentos de actina: 2 cadeias em espiral de monômeros globosos da
proteína Actina G. São abundantes nos músculos e no citoplasma de todas as
células.
Filamentos intermediários: mais grossos que os filamentos de actina e mais
finos que os de miosina, abundantes em células que sofrem atrito. São
constituídos pela agregação de moléculas alongadas, cada uma formada por 3
cadeias polipeptídicas em hélice.
Movimentos celulares: os filamentos de actina, miosina, microtúbulos e as
proteínas motoras são responsáveis pela maioria dos movimentos celulares.
Proteínas motoras: são transdutores que convertem em movimento a energia
liberada em ATP.
Dineínas: transportam partículas da extremidade positiva (+) p/ a negativa (-).
Cinesinas: transportam partículas da extremidade negativa (-) p/ a positiva (+).
Miosinas: associam-se a filamentos de actina determinando concentração.

Armazenamento (celular) da informação


Núcleo celular: contém todo o genoma da célula (DNA), com exceção do
mDNA.
Ciclo – mitose e interfase:
Tamanho varia conforme o metabolismo celular.
Núcleo interfásico: envoltório nuclear, cromatina, núcleo, plasma, matriz
nuclear e nucléolos.

Matriz extracelular: Os tecidos são constituídos por células e matriz


extracelular que é o material produzido pelas células. Se ligam ao citoesqueleto
por proteínas da membrana. Um componente importante é a lâmina basal que
se dispõe entre os tecidos epiteliais, células musculares, capilares sanguíneos
e linfáticos e o tecido conjuntivo.
A matriz participa da manutenção da estrutura, desenvolvimento embrionário
pós-natal, proliferação celular, regeneração, nutrição e processos patológicos.
É formada por diversos tipos de colágeno e fibras elásticas, além de
glicoproteínas e glicosaminoglicanas.

Microscopia
Histo e cito além de entender a microanatomia das células busca aprender o
máximo possível sobre sua função em termos estruturais. Maior parte do
conteúdo histológico pode ser visto em M. Óptica, mas uma interpretação mais
detalhada depende da M. Eletrônica.
Microscopia óptica:
1. Microscópio de campo claro ou de luz;
2. Microscópio de fase de contraste (permite ver tecidos não corados).
Microscópio de contraste de fase tem modificações: microscópio de
interferência (quantifica massa tecidual); microscópio de interferência
diferencial (NOMARKI)  avalia propriedades de superfície das células de
outros elementos biológicos.
3. Microscópio de fluorescentes: revelam moléculas fluorescentes naturais
(vitamina A).
4. Microscópio de varredura confocal: usado para materiais biológicos.
5. Microscópio ultravioleta: útil na detecção de ácidos nucleicos e certas
proteínas.
6. Microscópio de polarização: aparecem moléculas brilhantes.
Microscopia eletrônica:
1. Microscópio eletrônico de transmissão: tem um feixe de elétrons em lugar de
luz.
2. Microscópio eletrônico de varredura: o feixe de elétrons varre a superfície da
amostra, não atravessa.

Técnicas de coloração:
Preparados histológicos permanentes; lâminas.
Etapas de preparação de lâminas: fixação, desidratação, clareamento,
impregnação, inclusão.
A maioria dos corantes comporta-se como ácidos ou bases (acidófilos e
basófilos). A hematoxilina é básica e a eosina é ácida.
Corantes básicos: verde de metila, azul de metileno, pironina G (vermelho),
azul de toluidina.
Corantes ácidos: fucsina ácida (vermelho), azul de anilina, eosina (vermelho)
Orange g.
Núcleos por serem ricos em DNA coram-se por corantes ácidos.
A coloração dupla (hematoxilina-eosina é a mais utilizada porque mostra
características estruturais e não químicas).
Técnica HE não mostra: elastina, fibras reticulares, membranas basais e
lipídios.
Elastina: orceína e resorcina fucsina.
Fibras reticulares e membranas basais: impregnação pela prata.
Lipídios: corantes lipossolúveis – Sudan IV e Sudan Negro.

Citoquímica e histoquímica
Fosfatase ácida – lisossomos
Desidrogenase – precipita no local da atividade enzimática – mitocôndrias.
Peroxidase – DAB leucemias.

TECIDO EPITELIAL
Tipos de tecido: epitelial, conjuntivo (rico em matriz), muscular (células
alongadas, fibras), nervoso (prolongamentos especializados em gerar e
transmitir impulsos nervosos).
Epitélio: Células Poliédricas, Justapostas Com Pouca Substância Extracelular.
Revestem superfície externa e cavidades do corpo. Tipos de epitélio:
Revestimento, Glandulares e Neuro-epitélios (captam estímulos). Podem ter
células cúbicas, achatadas e prismáticas.
- Revestimento: revestir, separar, secretar. São avasculares, se alimentam por
difusão. Secos (pele), úmidos (mucosa). Membranas: cavidades serosas –
mesotélio; cavidades cardíacas e vasos – endotélio. Especializações:
microvilosidades, cílios e estereocílios. Junções: zônula de oclusão, de adesão,
desmossomos, hemidesmossomos, junções comunicantes. Inervação:
terminações nervosas livres.
- Glandulares: invaginação do epitélio de revestimento. Secretam: pâncreas –
proteínas; Adrenal e sebáceas – lipídios; Complexos carbo proteínas –
salivares; mamárias – todos.

TECIDO CONJUNTIVO (propriamente dito)


Células: fibroblasto, macrófago, mastócito, plasmócito, célula adiposa,
leucócitos.
Fibras: colágeno, reticular, elástica.
Matriz extracelular: substância amorfa.

Os tecidos conjuntivos compreendem os principais constituintes do corpo.


Origem no mesoderma  mesênquima multipotente.

Sistema mononuclear fagocitário: monócitos (sangue)  macrófagos (tecido


conjuntivo).
Monócito: inflamação e alergia, azul de toluidina, histamina, heparina, fator
quimiostático eosinófilo e leucotrieno, receptores específicos, IGE produzidas
por plasmócitos, reações de sensibilidade imediata (choque anafilático), origem
na medula óssea.
Plasmócito: origina-se do linfócito B ativado, produz anticorpos, núcleo
esférico, cromatina em grumos que se alternam com áreas claras (Roda de
Carroça), aparelho de Golgi e centríolos ao lado do núcleo (área clara),
citoplasma basófilo (RER), secretam IMUNOGLOBULINAS em resposta aos
ANTÍGENOS.
Fibroblasto: sintetiza fibras colágenas, elásticas, reticulares, glicoproteínas,
proteoglicanas.
COLÁGENO: feixes mais finos que fibras.
Fibroblastos – Osteoblastos – Condroblastos
É uma tripla fita polipeptídica.
Tipo I – fibroblastos – derma, tendão, osso, conj. Frouxo.
Tipo II – condrócitos – cartilagens hialina e elástica.
Tipo III – músculo liso, células reticulares, fibroblastos – músculo liso, órgãos
hematopoiéticos.
Tipo IV – células epiteliais, endoteliais, musculares – lâminas basais.

Célula adiposa: especializada em armazenar energia (TRIGLICERÍDEOS),


origem mesenquimal.
Matriz extracelular: gel que preenche espaços entre as células e as fibras do
conjuntivo, passagem para moléculas, formado principalmente de
proteoglicanas e glicoproteínas adesivas.
O tecido conjuntivo pode ser: forte e flexível: tendões e derma; duro e denso:
osso; flexível e absorvente de choque: cartilagem; macio e transparente:
gelatina da órbita.

TECIDO CARTILAGINOSO: CÉLULAS CONDRÓCITOS. Matriz extracelular:


colágeno ou colágeno e elastina, proteoglicanas, glicoproteínas adesivas.
Condrócitos ficam nas lacunas. Não tem vasos, nem nervos, é nutrido pelo
pericôndrio ou líquido sinovial.
Tipos de cartilagem:
Hialina (mais frequente): forma 1º esqueleto do embrião e o disco epifisário
(crescimento). Em adultos: paredes das fossas nasais, traqueia, brônquios,
extremidade ventral das costelas, superfície articular dos ossos longos.
Elástica: fibras elásticas na matriz, colágeno tipo II contínuo com o pericôndrio;
está no pavilhão auditivo, epiglote, cartilagem cuneiforme da laringe. Cresce
por oposição, menos sujeita a degenerar.
Fibrosa: feixes de fibras colágeno tipo I, resiste a tensões, entre tecido
conjuntivo denso e cartilagem hialina, sempre associada a tecido conjuntivo
denso, colágeno tipo I distribuído irregularmente entre os condrócitos. Está nos
discos intervertebrais, pontas de tendões e ligamentos que se inserem no osso
e na sínfise pubiana.

Tecido ósseo: células – osteócitos, osteoblastos, osteoclastos. Matriz óssea:


parte orgânica e parte inorgânica.
Depende de canalículos na matriz que possibilitam trocas de moléculas e
íons entre capilares e osteócitos.
Revestimento ósseo: Periósteo – fibras de Sharpey e célula osteoprogenitora.
Endósteo – células teogênicas. Reveste cavidade do osso esponjoso, canal
medular canais de Havers e de Volkman.
Membranas conjuntivas que possuem células osteogênicas tem função de
nutrir e fornecer novos osteoblastos.
Osteócitos: achatados em forma de amêndoa, pouco RER, Golgi e cromatina
condensada, pequena atividade sintética. Quando morre é reabsorvido pela
matriz (essencial para manutenção da matriz).
Osteoblastos: sintetizam parte orgânica da matriz óssea – colágeno tipo I,
proteoglicanas e glicoproteínas adesivas. Concentram fosfato de Ca, estão n
superfície óssea.
Osteoclastos: multinucleados, móveis, gigantes, com ramificações irregulares.
Tem função de destruir LACUNAS DE HOWSHIP. Citoplasma é granuloso,
com vacúolos, basófilo nos jovens e acidófilo nos adultos. Secretam ácido (H+),
colagenase e outras enzimas que atacam matriz e liberam Ca.
Ossificação intramembranosa: células mesenquimatosas  osteoblastos 
osteóide  mineralização  osteócito.
Ossificação endocondral: cartilagem hialina  hipertrofia dos condrócitos 
mineralização e morte de condrócitos  invasão de capilares e células
osteogênicas  osteoblastos  matriz óssea  Osteoclastos  canal
medular.

TECIDO NERVOSO
Células: neurônios e neuroglia.
SNC: encéfalo e medula.
SNP: nervos e gânglios nervosos  periferia.
Neuroglia: oligodendrócitos, ependimárias, astrócitos, micróglia.
Células neurônios: corpo (pericárdio) + prolongamentos  axônio (sai),
dendritos (trazem).
Tecido nervoso é dividido em:
Substância cinzenta – corpos neuronais, glia
Substância branca – prolongamentos, mielina.
Tipos: multipolares – mais de dois prolongamentos, bipolares - 1 dendrito e 1
axônio (gânglios cocleares, vestibulares, retina, olfato), pseudounipolares – 1
prolongamento que se divide em 2.

TECIDO MUSCULAR
Fibras: sarcolema (núcleo), sarcoplasma (citoplasma), retículo sarcoplasmático
(RER).
Função: gerar força motora, movimentos corporais.
Endomísio: envolve cada fibra, perimísio: envolve feixes de fibras, epimísio:
envolve grupos de feixes (músculos).
Contração muscular: filamentos se conservam, aumenta a zona de
sobreposição entre os filamentos. Uma única contração resulta de milhares de
ciclos de formação e destruição de pontes de miosina e actina, contrair
depende de ter cálcio, relaxar depende de não ter cálcio.

SISTEMA DIGESTÓRIO
Tubo digestório (boca, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso, reto e
ânus) + glândulas anexas (salivares, fígado e pâncreas).
Função: retirar dos alimentos moléculas necessárias para o desenvolvimento e
manutenção do organismo.
Moléculas grandes são quebradas em moléculas pequenas facilmente
absorvidas pelo intestino delgado. Além das camadas mais internas
protegerem contra o meio externo (conteúdo do tubo).
Língua: órgão de tecido muscular estriado, recoberto por mucosa que varia
conforme a região. Lisa na face inferior. Na face superior da língua a mucosa
tem aspecto irregular: papilas linguais. Regiões posterior e anterior são
separadas pelo V lingual. As papilas linguais podem ser: Filiformes que
cobrem toda a superfície da língua, sem botões gustativos, cônicas.
Fungiformes tem forma de cogumelo, pouco frequentes, podem ter botões
gustativos. Circunvaladas tem forma achatada e são circundadas por um
sulco profundo, tem corpúsculos gustativos. No sulco desembocam as
glândulas de Von Ebner que secretam lipase.

Estrutura geral do tubo digestório:


1ª mucosa: tecido epitelial, muscular da mucosa (circular interna e longitudinal
externa) e lâmina própria.
2ª submucosa: tecido conjuntivo contendo plexo submucoso de Meissner.
3ª muscular: fibras musculares lisas (interna circular e externa longitudinal e
entre elas plexo mioentérico de AUERBACH).
4ª serosa: camada delgada de tecido conjuntivo frouxo, tecido adiposo e
epitélio pavimentoso simples.

Esôfago: tem glândulas na submucosa, pode ter camada adventícia


(encostada na traqueia ou serosa).
Estômago: tem célula de revestimento (secreta muco), oxíntica (parietal) –
secreta HCl e Fator Intrínseco; zimogênica (principal – azul) – secreta lipase,
renina e pepsina; enteroendócrina – secreta hormônios.
Intestino delgado: duodeno, jejuno e íleo, têm células caliciformes.
Intestino grosso: tem células absortivas, regenerativas, caliciformes,
enteroendócrinas, criptas de Lieberkün.

GLÂNDULAS ANEXAS
Salivares (parótida, sublingual e submandibular), pâncreas e fígado.

Salivares principais liberam na cavidade oral a saliva composta de enzimas,


muco, íons orgânicos e anticorpos. A unidade glandular é constituída por uma
porção secretora e por ductos intercalares, estriadas e excretores. As glândulas
são revestidas por cápsulas de tecido conjuntivo, de onde partem os septos
interlobulares que dividem a glândula em lóbulos.
Parótida: serosa, secreta amilase, 25% saliva.
Sublingual: muco-serosa, 5% saliva.
Submandibular: sero-mucosa, 70% saliva.
Funções: umedecer, lubrificar, iniciar digestão, secretar substâncias.

Pâncreas: mista.
Endócrina: Ilhotas de Langerhans, cordões irregulares espalhados entre a
exócrina. Produz insulina e glucagon.
Exócrina: Acinosa composta, ´produz enzimas digestivas que irão agir no
conteúdo do intestino delgado.
Células enteroendócrinas: colecistoquinina  células acinosas  secreção
que neutraliza alimentos no duodeno.
Fígado: produz bile (digestão lipídios), metaboliza hidratos de carbono, lipídios
e proteínas, inativa e metaboliza drogas e substâncias tóxicas, participa no
metabolismo do ferro, sintetiza proteínas e tem fatores de coagulação.

Vesícula biliar: reabsorve água e armazena bile de forma concentrada.


Gorduras no Intestino Delgado: colecistoquinina  contrai musculatura da
vesícula  lançamento da bile.

SISTEMA RESPIRATÓRIO
Função: troca CO2 – dióxido de carbono por O2 – oxigênio.
Porções: condutora e respiratória.
Porção condutora: fossas nasais, seios paranasais, faringe, laringe, traqueia,
brônquios.
Porção respiratória: porção distal condutora onde ocorrem as trocas de
gases.
Mecanismos de ventilação: tórax, diafragma e tecido conjuntivo elástico dos
pulmões destacam o ar das fossas nasais até a porção respiratória.
Fossas nasais: área respiratória aquece e umidifica o ar, área olfatória tem as
células que recebem o sentido do olfato.
Epitélio respiratório: pseudoestratificado colunar ciliado com células
caliciformes.
Epitélio olfatório: neurônios bipolares, quantidade reduz com a idade, além de
células de sustentação, células basais, glândulas de Bowman.
Seios paranasais: cavidades nos ossos frontais, maxilares etmoides,
esfenoides.

Nasofaringe: parte superior da faringe, tubo faringotimpânico, tonsilas de


epitélio estratificado pavimentoso.
Laringe: comunica faringe e traqueia, peças cartilaginosas irregulares (tireoide,
cricoide, aritenoide = hialinas) e demais cartilagens (menores e epiglote =
elásticas) + mucosas = cordas vocais.
Traqueia: da laringe até os brônquios, glândulas na submucosa, cartilagem
hialina.
Árvore brônquica: traqueia, brônquios primários, brônquios secundários D3 e
E2, bronquíolo, bronquíolo terminal, brônquios respiratórios, ductos alveolares,
sacos alveolares.

Pulmões: pares, assimétricos, divididos em bolos D3 e E2, subdivididos em


segmentos bronco-pulmonares e lóbulos, recoberto por membrana serosa. 7
gerações de brônquios, 7 gerações de bronquíolos na porção condutora, 7
gerações de bronquíolos na porção respiratória.
Tem sistema nervoso autônomo, o ácino pulmonar é a principal unidade
funcional que é ventilada pelas terminações/ramificações de um bronquíolo
terminal.
Parede alveolar: pneumócitos tipo I (achatados), pneumócitos tipo II (cuboides
e menores).
Macrófagos alveolares: fagocitam micro-organismos e poeira.

SISTEMA URINÁRIO
Dois rins: produzem urina, dois ureteres: transportam urina, bexiga urinária:
armazena urina, uretra: via de saída.
Função dos rins: segregam produtos metabólicos, regulam o volume de
líquidos extracelular e volume total de água no organismo, fazem o equilíbrio
ácido-base, secreta hormônios (eritropoietina e renina).
Rins: sistema filtrante – plasma sanguíneo passa pelo glomérulo com fluidos
com a mesma composição de plasma, aí ocorre a reabsorção de algumas
substâncias e a secreção tubular de outros que geram a urina.
Rins são órgãos pares envoltos por TCD. Tem borda lateral convexa e medial
côncavo-hilo. Talo renal: pelve, artéria e veia renal, seios renais: TCF rico em
lipídios. Tem zonas cortical e medular, o córtex envia colunas renais para
medula. Medula tem pirâmides renais (zona externa e interna).
A pirâmide junto com o tecido cortical adjacente forma o lobo renal, o raio
medular com seu tecido cortical formam o lóbulo renal.
Unidades funcionais – néfrons e tubos coletores separados por TC com nervos,
veias sanguíneas e linfáticas.
Caminho dentro do rim: artéria aferente entra no corpúsculo renal (glomérulo
+ cápsula de Bowman) parte do sangue fica e parte sai pela artéria eferente.
A parte que fica passa pelo TCP, ramo descendente, alça de Henle, ramo
ascendente, TCD (onde há a mácula densa), túbulo coletor. A parte que saiu
vai vascularizar o rim.
Porções: Cortical – corpúsculo renal, TCP e TCD. Medular – reta (ramo) dos
TCP e TCD e segmento delgado (alça de Henle).
Corpúsculo renal: envolto pela cápsula de Bowman (composta por folheto
parietal, espaço urinário e folheto visceral), polo vascular tem arteríolas
aferente e deferente, polo urinário tem continuidade com a luz do TCP.
Glomérulo: tem capilares revestidos por epitélio fenestrado (permeável à
água, sódio, ureia, glicose e pequenas proteínas). Tem mesângio que são
células mesangiais imersas em matriz mesangial e podócitos que são o folheto
visceral da cápsula de Bowman.
Túbulo proximal: é a porção mais longa no néfron, porção contorcida é na
cortical, porção reta é o começo da alça de Henle. TCP reabsorve glicose, íons,
água, proteínas e vitaminas.
Alça de Henle: participa na retenção de água.
Túbulo distal: encosta no corpúsculo de Malpighi do mesmo néfron,
impermeável à água exceto na presença de ADH.
Mácula densa: TCD em contato com o glomérulo.
Tubo coletor: células mais claras – reabsorvem Na+ e secretam K+ e células
intercaladas – secretam H+ ou HCO33- e reabsorvem K+.
Aparelho justaglomerular: mácula densa + células mesangiais + células
justaglomerulares (produtoras de renina), tem fibras nervosas simpáticas.
Interstício renal: espaço entre néfrons e vasos, abundante na medular onde
ocorrem células intersticiais repletas de lipídios.

Vias urinárias: ureter atravessa obliquamente a parede da bexiga, há músculo


longitudinal onde eles se encontram. Tem mucosa: urotélio + lâmina própria,
túnica muscular e adventícia.
Bexiga: igual ureter, mas apresenta 3 camadas musculares (longitudinal
interna, circular média e longitudinal externa).
Uretra: tubo que leva a urina para fora, tem epitélio variável, lâmina própria de
TCF muito vascularizada e musculatura. Próximo a abertura tem o esfíncter
voluntário (músculo estriado).

SISTEMA ENDÓCRINO
Constituição: células endócrinas isoladas, tecido endócrino, glândulas
endócrinas. Secretam hormônios que são substâncias químicas sintetizadas
por células e secretadas para a corrente sanguínea.
Hormônios: moléculas sinalizadoras estimuladoras ou inibidoras chegam aos
receptores de células-alvo ou órgãos-alvo que emitem respostas.
Regulação: feedback, controle da secreção de hormônios por
retroalimentação.
Células endócrinas isoladas estão no trato digestório e células endócrinas
estão muito próximas de capilares sanguíneos.
Controle parácrino são hormônios agindo a uma curta distância. Ex.: gastrina
(da célula G).
As glândulas endócrinas tem grande relação com o sistema nervoso e juntos
eles são os grandes coordenadores do organismo. As glândulas endócrinas
são muito vascularizadas. São elas: hipófise, glândula pineal, glândulas
paratireoides, tireoide, pâncreas, glândulas suprarrenais e gônadas (testículos
e ovários).

Hipófise: fica na porção inferior do cérebro, dividida em adeno-hipófise (pars


tuberalis, pars intermedia e pars distalis) e neuro-hipófise (infundíbulo e pars
nervosa).

Hormônios da hipófise: tireotróficos, adrenocorticotróficos, gonadotróficos e


somatotróficos. O sistema porta hipofisário leva neuro-hormônios produzidos
no hipotálamo diretamente para a adeno-hipófise, o que faz sua regulação e
com que o sangue venoso saia por suas veias que desembocam no seio
cavernoso.

Adeno-hipófise: controle funcional, hormônios hipofisiotróficos e hormônios


liberadores hipotalâmicos. Hormônios de glândulas endócrinas agem sobre a
liberação de peptídeos da eminência média, ou seja, agem no hipotálamo e
células da pars distalis. Pars distalis – maior parte da hipófise, células
cromófobas e cromófilas (dois tipos), células de sustentação epiteliais.
Cromófilas são 40% acidófilas e 10% basófilas e cromófobas são 50%. As
acidófilas secretam hormônio do crescimento (GH), somatotrofina(STH) e
prolactina (PRL). As basófilas secretam tireotrofina (TSH), folículo estimulante
(FSH) e luteinizante (LH) e corticotrofina (ACTH).

Hipófise:
Adeno-hipófise – prolactina (glâdula mamária), gonadotrópico (gônadas),
tireotrófico (tireoide), adrenocorticotrófico (suprarrenal), somatotrófico (ossos).
Neuro-hipófise – ocitocina (expulsão do leite e contrações uterinas),
antidiurético (ADH – néfron – retém água).

Pars tuberalis: sem função conhecida, tem receptores para a melatonina


sintetizada pela pineal.
Pars intermedia: nos fetos melanotrofina (MSH) e nos adultos MSH e ACTH.

Neuro-hipófise: formada pelos ptuícitos, tem corpúsculos de Herring, secreta


antidiurético (ADH) que é transportado pelo axônio sendo exocitado para a
corrente sanguínea. Aumenta reabsorção nos túbulos coletores. Secreta
ocitocina, liberada da mesma forma que o ADH, desencadeia contrações no
útero gravídico e medeia a expulsão do leite. Possivelmente estimule contração
dos músculos lisos do canal deferente. Relativa a felicidade amorosa.
Tireoide: origem endodérmica (porção cefálica do tubo digestório). Tem 2
lóbulos unidos por um istmo, sintetizam hormônios reguladores do
metabolismo: tiroxina (T4), triiodotironina (T3) e calcitonina (célula G). Formada
por esferas de epitélio simples preenchidas pelo coloide. Células são
foliculares. T4 e T3 aumentam metabolismo, quando inibidas acionam
hipotálamo para liberar TSH.
Paratireoides: 4 corpos ovais na porção posterior da tireoide. Tem células
principais e oxífilas. Principais são em maior número, secretam paratormônio
que aumenta reabsorção óssea osteoclástica e reabsorção de cálcio no
intestino delgado e túbulos renais. Oxífilas aparecem a partir dos 6-7 anos, não
tem função conhecida.
Suprarrenais: divididas em medula e córtex. Secretam hormônios esteroides
(corticosteroides). Córtex tem zonas glomerular, fasciculada (maior parte) e
reticulada. Os hormônios liberados são: aldosterona, cortisol, andrógenos e
estrógenos.
Aldosterona: sintetizada na zona glomerular, reabsorve sódio, elimina
potássio, regula o efeito do K e da angiotensina II.
Cortisol: secretado pela zona fasciculada e reticulada, relacionado com
metabolismo de proteínas, glicídios e lipídeos, com o sistema imunológico e
com o combate ao estresse. Os glicocorticoides em altas doses tem efeito anti-
inflamatório e antialérgico.
Na suprarrenal/medula as células cromafins sintetizam adrenalina e
noradrenalina.
Adrenalina: estimula musculatura e sistema condutor cardíaco, é
vasodilatadora e bronquiodilatadora, atua no metabolismo de carboidratos e
lipídeos. Capacita o indivíduo a enfrentar situação súbitas (hormônio do escape
e perigo).
Prova 1

Mitocôndrias  são corpúsculos esféricos ou alongados; a unidade de


membrana interna apresenta-se pregueada formando prateleiras/túbulos, a
principal função das mitocôndrias é liberar energia gradualmente para as
moléculas de ác. Graxo e glicose proveniente dos alimentos, a energia
armazenada do ATP é usada pela célula para realizar diversas atividades.
NEM todas as moléculas de ATP são produzidas na mitocôndria.

As unidades de membrana são bicamadas lipídicas formadas principalmente


por fosfolipídios e uma quantidade variável de moléculas proteicas.

O RE (retículo endoplasmático) é uma rede de vesícula achatadas, esféricas e


túbulos que se intercomunicam.
RER apresenta na sua superfície ribossomos, partículas densas aos elétrons e
constituídos de ribonucleoproteínas.
Quando o ribossomo se associa ao filamento de RNAm passa a formar o
poliribossomo.
O REL é muito desenvolvido em células que secretam hormônios esteroides,
células hepáticas e da glândula adrenal.
O RER é bem desenvolvido em célula especializada na síntese de proteínas.

O aparelho de Golgi localiza-se quase sempre ao lado do núcleo e perto dos


centríolos.
Peroxissomos são organelas caracterizadas pela presença de enzimas
oxidativas.
Os peroxissomos são organelas que contêm alguns tipo de enzimas digestivas
(enzimas que degradam gorduras e aa).

São frequentes os depósitos citoplasmáticos de glicogênio gotículas lipídicas e


de pigmentos.
Os principais elementos do citoesqueleto são: microtubulos, filamentos de
actina e filamentos intermediários.

Mitocôndria – possui moléculas de DNA.


RER – onde ocorre a síntese de proteínas.
Aparelho de Golgi – separa e endereça moléculas sintetizadas na célula.
Lisossomos – destrói organelas que não estão funcionando corretamente.
Endossomos – separa e endereça o material que entra/penetra no citoplasma
por vesículas de pinocitose.

Graças a seus RECEPTORES/glicocálices a célula tem a capacidade de


reconhecer outra célula e diversos tipos de moléculas.

Chama-se comunicação hormonal quando sinalizadores são transportados


pelo sangue até a célula-alvo.

A comunicação por neurotransmissores se da em sinapse.


A difusão facilitada se processa a favor do gradiente, porém com maior
velocidade devido a PERMEASE/PROTEÌNA TRANSPORTADORA.
Microvilos/microvilosidades são expansões de digitiformes (em forma de
dedos) do citoplasma para aumentar a superfície celular.
PROTEÍNAS MOTORAS ligam-se aos microtúbulos e realizam deslocamentos
intracelulares em organelas ou vesículas.
Deslizamentos da ACTINA sobre a MIOSINA são responsáveis pela contração
da musculatura estriada.
Os movimentos dos cílios e flagelos são promovidos por MICROTUBULOS.
O COLÁGENO e a FIBRA ELÁSTICA são componentes da matriz extracelular
responsáveis pelo arcabouço celular dos tecidos.

Tecidos existentes: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.

Em relação aos epitélios: formada por células poliédricas justapostas; contém


todas substância extracelular; formam camadas celulares continuas que
remetem superfície externa e cavidades do corpo; são derivados dos 3 folhetos
embrionários.
Os epitélios são separados pelos tecidos subjacentes pela membrana basal.
Os epitélios de revestimento não apresentam vasos (TC conjuntivo apresenta).
Os epitélios de revestimento: revestem e separam compartimentos, são
chamados de mucosa quando a superfície é úmida, apresentam
especializações como estereocílios, microvilosidades, cílios.
Os epitélios classificam-se como: pavimentoso, cilíndrico e cúbico.
Os epitélios glandulares podem ser exócrinos/ endócrinos; a secreção pode ser
serosa, mucosa ou mista; as glândulas podem ser merócrinas, holócrinas ou
apócrinas.

A hipófise é um exemplo de glândula endócrina cordonal.


A tireóide é um exemplo de glândula endócrina vesicular

Fazem parte do TC: fibroblasto, plasmócito, célula adiposa, macrófago,


colágeno, fibras reticulares, fibras elásticas, matriz extracelular. Não fazem
parte: enterócitos, actina e miosina.

Os monócitos são células do sangue que nos tecidos dão origem aos
macrófagos.
As células de Kupffer são macrófagos que se localizam no fígado.
Osteoclasto são macrófagos localizados no osso.

Macrófago – no SNC é chamado de micróglia.


Mastócito – choque anafilático, histamina.
Plasmócitos – originam-se do linfócito B, tem o núcleo em forma de carroça.
Fibroblasto – sintetiza colágeno, fibras elásticas e reticulares.
Célula – armazena triglicerídeos.

As células que fazem parte do tecido ósseo são: osteócitos, osteoblasto e


osteoclasto.
A matriz óssea é formada por uma parte orgânica e outra inorgânica.
O tecido cartilaginoso é uma forma especializada de tecido conjuntivo de
consistência rígida capaz de absorver choque se facilitar o deslizamento.
Cartilagem de crescimento é formada por cartilagem hialina.
Condrócito encontra-se dentro das lacunas.

Fazem parte da neuroglia os oligodendrócitos, células ependimárias,


astrócitos e micróglia.

As sinapses podem ser axodendríticas, axoaxônicas, axosomáticas,


dendrodendriticas.
Os interneurônios fazem conexão entre os neurônios.
Os neurônios multipolares possuem mais de 2 prolongamentos.
No SN periférico encontramos corpos neuronais nos gânglios e
prolongamentos.

Camada granulosa - Neurônios pequenos em grande quantidade.


Célula de Purkinje - Neurônios grandes com muitos dendritos que invadem
camada molecular.
Camada molecular - Poucos neurônios com muitas fibras a mielínicas.
Duramáter - Fica junto ao periósteo.

O epimísio envolve grupos de feixes (músculos).


O sarcolema é preenchido por numerosas miofibrilas.
A tropomiosina está presente na musculatura lisa.

Prova 2

Papilas Filiformes não tem botões gustativos.


Glândulas de Von Ebner – glândulas das papilas circunvaladas (desembocam
nas papilas circunvaladas).
Células Oxínticas/Parietais estão presentes no estômago e liberam HCl e
Fator Intrínseco.
Criptas de Lieberkün possuem células de Paneth produzem lisozima e
estão no intestino.
Colecistoquinina é produzida pelas células APUD do estômago.
Ilhota de Langerhans produz insulina e glucagon.
Pneumócitos Tipo I e II: estão nos sacos alveolares
Bronquíolo Respiratório não faz parte da porção condutora.
Pneumócito tipo I faz trocas gasosas.
Pneumócito tipo II produz surfactante.
Folheto parietal da cápsula de Bowmann – tem epitélio simples e podócitos.
Mácula Densa: túbulo contorcido distal
Hormônio Antidiurético (ADH): liberado pela neurohipófise (tem relação com
o túbulo coletor).
Células Cromófilas e Cromófobas: estão na pars distais da adenohipófise.
Pituícitos estão na neurohipófise.
Célula C da tireóide produz calcitonina.
T3 e T4: produzidos por células foliculares da tireóide
Noradrenalina e adrenalina são produzidas na medular adrenal/suprarrenal.
Células Principais da paratireoide produzem Paratormônio.
Cortisol é produzido na zona fasciculada do córtex da suprarrenal.
Células Oxífilas da paratireoide não tem função conhecida.
O que não tem na adeno-hipófise? Oxitocina.
Pars nervosa da neuro-hipófise armazena e secreta ocitocina e hormônio
antidiurético (ADH).
Camada reticular produz andrógenos/androgênio.
Túbulo coletor não faz parte do glomérulo.
Parótida – serosa / Sublingual – muco-serosa / Submandibular – sero-
mucosa.
Enzimas: Proteína - Pepsina e dipeptidases / Carboidrato - amilase e
dissacaridases / Lipídeos – sais biliares.
Feedback + = aumenta/aumenta; Feedback - = diminui/diminui.
Epitélio de transição – reveste ureter e bexiga.
Epitélio respiratório – brônquios (deve ser que tem epitélio nos brônquios).
Mucina produzida nas células caliciformes.
Bile é produzida nos hepatócitos do fígado.

Prova 3
1. A figura abaixo representa qual fase: Nidação.

2. O embrião nessa fase é chamado de: Blastocisto.


3. Identifique as 3 camadas da figura abaixo:

Ectoderma

Endoderma

Mesoderma

Cite uma estrutura originada das figuras acima:

5. Ectoderma: SNC, cristalino e epiderme.

6. Mesoderma: Sangue, ossos e músculos.

7. Endoderma: Epitélio da bexiga tireóide, parte epitelial da faringe.

8. Essas estruturas se originam de quem? Embrioblasto.


9. A sete indica o que: Notocorda.

10. O que é neurulação? A formação do tubo neural do embrião.

11. O que é indução? São interações que conduzem a mudança no


desenvolvimento.

12. Quando o embrião passa a ter aspectos nitidamente humano? Na oitava


semana.

13. Dê exemplos de teratógenos? Álcool, toxoplasmose, cigarro, drogas.

14. Porque o período que vai da quarta semana a oitava semana da


embriogênese é tão importante para o desenvolvimento normal e porque é o
mais sensível a indução de defeitos estruturais? Pois é o período da
organogênese, quando se formam os órgão.

15.Qual a causa de morbidez e morte perinatal? Prematuridade.

16. Por volta de qual semana a genitália externa pode ser reconhecida? 14ª
semana.

17. Por volta de que idade fetal a mãe percebe os ponta pés? 17 a 20
semanas.

18. Como é determinado a data do parto? Regra de Nãgela: 3 meses para


trás a partir do primeiro dia da LNMP (primeiro dia da última menstruação)
mais um anos e sete dias.

19. Cite três causas de baixo peso ao nascimento? Doenças infecciosas,


nutrição inapropriada e gestação múltipla.

20. Qual a causa mais comum de abortos espontâneos? Alterações


cromossômicas.

21. Qual a causa mais comum dessa anomalia? Não disjunção das
cromátides.
22. dê um exemplo de síndrome clínica relacionada a esta anomalia?
Trissomia do par 21, Sindrome de Down.

23. Qual as áreas que permanecem discos bilaminares? Membranas


bucofaríngea e cloacal.

24. Quais células produzem gonadotrofina coriônica humana (HCG)?


Sinsiciotrofoblasto.

25. O que causa a má formação do tubo neural? A má formação do sulco


neural.

26. 1º fase do parto? Dilatação.

Ligue as lacunas

(1 ) celoma ( 2 ) camada somática – parede do corpo do embrião

(2) somatopleura ( 1 ) cavidade pleural, pericárdia e peritonial

(3) esplanctopleura ( 3 ) parede do intestino do embrião

(4) somitos ( 4 ) músculo axial

A maior parte do período embrionário é constituída da quarta a oitava semana.


As fases do desenvolvimento humano são crescimento, morfogênese e
diferenciação.
O embrião passa a ter aspecto nitidamente humano a partir da oitava semana.
A ruptura da membrana bucofaríngea ocorre na quarta semana.
Epitélio da bexiga, tireoide e parte epitelial da faringe são três estruturas
originadas do endoderma.
Sangue, ossos e músculos são três estruturas originadas do mesoderma.
SNC, cristalino e epiderme são três estruturas originadas do ectoderma.
Indução são interações que conduzem a uma mudança no desenvolvimento.
A indução pode se dar pelo contato físico e pela difusão.
O que são teratógenos? É tudo aquilo que é capaz de produzir dano ao
embrião ou feto durante a gestação. Produzem ou aumentam as chances de
existirem problemas congênitos.
Por que o período que vai da quarta semana a oitava semana da
embriogênese é tão importante para o desenvolvimento normal e por que é o
mais sensível a indução de defeitos estruturais? Pois é o período da
organogênese, quando se formam os órgãos.
Período fetal: Rápido crescimento, diferenciação de tecidos, órgãos e sistemas;
diminuição do crescimento da cabeça em relação ao corpo e ganho de peso.
A prematuridade é a causa mais comum de morbidez e morte perinatal.
A diferença entre prematuridade e crianças IUGR é: crianças IUGR têm retardo
no crescimento intrauterino e elas nascem com baixo peso, as prematuras
nascem antes do tempo.
A partir do segundo trimestre é possível detectar-se pelo ultrassom (US) a
maioria das anormalidades congênitas.
Com nove a doze semanas a cabeça equivale à metade do CRL.
Com doze semanas iniciam-se os centros de ossificação primários do
esqueleto.
Por volta da décima quarta semana a genitália externa pode ser reconhecida.
Por volta das dezessete a vinte semanas a mãe percebe os ponta-pés.
Por volta das vinte e quatro semanas os pneumócitos tipo II começam a
produzir surfactante.
Entre a vigésima sexta e vigésima nona semana a eritropoiese passa a ser
feita pela medula óssea.
Doenças infecciosas, nutrição inapropriada e gestação múltipla são três causas
de baixo peso ao nascimento.
A data do parto é determinada pela regra de Nägela, três meses para trás
(diminuídos) a partir do primeiro dia da LNMP (primeiro dia do último período
menstrual) mais um ano e sete dias.
Ausência de lanugo, unhas longas e vernix caseosa são três características do
feto pós-maturo.
A aminocentese diagnóstica possibilita diagnosticar o sexo do feto e detectar
fetos com anormalidades cromossômicas, como a trissomia do par 21.
A ultra sonografia é o método mais importante para avaliação fetal.
Alterações cromossômicas são a causa mais comum de abortos espontâneos.
A não disjunção das cromátides é a causa mais comum dessa anomalia
(alterações cromossômicas).
A Síndrome de Down (trissomia do par cromossômico 21) é um exemplo de
síndrome clínica relacionada à não disjunção das cromátides.
A fecundação acontece no primeiro terço da trompa de falópio.
Os principais resultados da fecundação são restauração diploide, nova
combinação cromossômica e determinação do sexo.
As células que produzem gonadotrofina coriônica humana (HCG) chamam-se
sinciotrofoblasto.
A reação de descídua é a mudança nas células do endométrio consequentes
da implantação do blastocisto com o armazenamento de reserva energética,
glicogênio e lipídios.
A gastrulação é a formação das três camadas germinativas.
A linha primitiva é a primeira estrutura que se forma no epiblasto no início da
gastrulação.
Uma menina nasceu com um grande tumor situado entre o reto e o sacro.
Diagnóstico teratoma sacrococcígeo. A provável origem embriológica desse
tumor é a não regressão da linha primitiva.
A importância das zonas EVA e ZMP é a determinação do padrão ântero-
posterior.
Nas membranas bucofaríngea e cloacal permanecem os discos bilaminares.
O gene Shh é importante na determinação dos lados D e E do embrião.
Os genes Homeobox determinam o padrão cefalo-caudal das camadas
germinativas.
Neurulação é a formação do tubo neural no embrião.
A notocorda induz o espessamento do ectoderma formando Pregas Neurais.
As células C da tireoide, células da glia e células de Schwann são estruturas
originadas na Crista Neural.
Derme, músculos associados e esqueleto axial são estruturas originadas dos
somitos.
Os genes relacionados com a formação do esclerótomo e do dermomiótomo
são, respectivamente, Shh (PAX 1) e Wnt (PAX 3).
As cavidades pleural, pericárdica e peritoneal são estruturas que originam-se
do celoma infra-embrionário.
O celoma intra-embrionário divide o mesoderma lateral em camada visceral ou
esplâncnica e endoderma; camada parietal ou somática e ectoderma.
A angiogênese ocorre no mesoderma intra-embrionário e no mesoderma extra-
embrionário do saco vitelino.
O coração do embrião bate com vinte um ou vinte e dois dias.
A vilosidade coriônica terciária apresenta três camadas com vasos sanguíneos
no interior.

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