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Circuitos Elétricos II
• Recomendação
Circuitos Elétricos I
• Ementa Resumida
1- Redes Polifásicas;
2- Aplicações da Transformada de Laplace;
3- Indutâncias Mútuas e Transformadores;
4- Filtros (ativos e passivos);
5- Quadripolos;
2
Plano de Ensino
Aprendizagem.
O aluno deverá adquirir familiaridade com as redes trifásicas e suas as
técnicas de resolução.
Deverá aprender o uso da transformada de Laplace, suas propriedades e
teoremas na análise de circuitos lineares com excitações genéricas.
Deverá entender o conceito de estabilidade de circuitos e aprender a
calcular a resposta de circuitos com indutâncias mútuas.
Técnicas mais avançadas de instrumentação, montagem e caracterização
de circuitos deverão ser assimiladas no laboratório.
Parte Prática
A parte prática da disciplina será composta por exercícios resolvidos em
sala de aula e experimentos realizados em laboratório.
• Aulas Práticas
http://sites.google.com/site/ufabccircuitoseletricos2 4
Plano de Ensino
• Avaliação
Uma prova Exame com conteúdo de toda a disciplina será aplicada para os alunos
com conceito final D ou F.
FL Nº
1 M final 0,4 P1 0,6 P2 FL 1 4 ou 5
0,9 3
0,8 2
P P 2 PExame
2 M final 1 2 FL 0,7 1
4 0,5 0
• Caso o aluno não compareça em uma das avaliações, uma prova substitutiva poderá
ser aplicada, mediante a apresentação de atestado médico. Essa prova substituirá a
prova perdida pelo aluno.
Conceito Descrição
A Aproveitamento acima de 85% (desempenho excepcional)
• Bibliografia Complementar
• IRWIN, J. D.; Análise Básica de Circuitos para Engenharia, Ed. LTC, 9ª Ed. 2010..
• JOHNSON, D. E.; HILBURN J. L.; JOHNSON, J. R., Fundamentos de Análise de
Circuitos Elétricos, 4th, Prentice Hall, 2000
• NAHVI, M.; EDMINISTER, J., Circuitos Elétricos, Schaum, Bookman, 2a. Edição, 2005.
• BURIAN Jr., Y., LYRA, A.C.C. “Circuitos Elétricos”, Pearson, Prentice Hall, São
Paulo, 2006.
• MARIOTTO, P.A., “Análise de Circuitos Elétricos”, Prentice-Hall, 2003. 6
Plano de Ensino
LTspice
Disponível em:
http://www.linear.com/designtools/software/
7
8
Projeto
ProjetoItaipu
Itaipu
Brasil/ Paraguai
Rio Paraná
9
Projeto
ProjetoItaipu
Itaipu
10
Projeto
ProjetoItaipu
Itaipu
11
Sistemas Elétricos de Potência
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Projeto Itaipu – Dados Técnicos
Unidades geradoras
Quantidade: 20
Potência: 700 MW Total: 14.000 MW
Tensão: 18 kV
Frequência: 50 e 60 Hz
Queda: 118,4 m
Vazão Nominal: 690 m³/s
Peso: 6.600 t
10 geradores 60Hz
10 geradores 50Hz
103 milhões MWh/ano (2016)
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Sistemas Elétricos de Potência
14
Sistemas Elétricos de Potência
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialbpl1/pagina_2.asp
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Sistemas Elétricos de Potência
16
Sistemas Elétricos de Potência
TRANSMISSÃO
GERAÇÃO
SUBESTAÇÃO
SUB- DE
TRANSMISSÃO
REDE PRIMÁRIA
REDE PRIMARIA
SUBESTAÇÃO DE
DISTRIBUIÇÃO
REDE SECUNDÁRIA
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Sistemas Polifásicos
Um sistema com n > 2 grandezas alternadas (V ou I)
constitui um sistema polifásico simétrico com n fases, se
estas grandezas tem a mesma amplitude e estão
defasadas, sucessivamente, de 2/n rad.
Genericamente:
2 2
f 2 (t ) 2 A cos t fasores F̂2 A
n n
n 1 ˆ n 1
f n (t ) 2 A cos t 2 Fn A 2
n n
18
Sistemas Polifásicos
F̂5 F̂3
n 0
Fˆ
i 1
F̂6 F̂2
n=3
Universalmente usados nos Sistemas Elétricos de
Potência
21
22
Sistema Trifásico
Representação Representação
temporal fasorial
ea (t ) 2E cos(t ) Eˆ a E0
2
eb (t ) 2E cos(t ) ˆ
3 Eb E 120 o
2 ˆ
ec (t ) 2E cos(t ) E E120
c
o
3
Êa Êb Êc 0
23
Sistema Trifásico Simétrico
Sequência de Fases Êa Êb Êc 0
Sequência Positiva (Direta) Sequência Negativa (Indireta)
ea eb ec e ea ec eb
0 t 0 t
abc acb
Eˆ c Eˆ b
ω ω
Eˆ a Eˆ a
Eˆ c
Eˆ b 24
25
26
Ligações dos Geradores Trifásicos
Ligação em Estrela
Vˆcn A120º
a
Vf Vˆan A0º
Vl 30o
120o
n
c
b
30o Vˆab A 330º
Vˆbn A 120º
Aplicando a Lei
dos cossenos: Vl 3 V f (módulos dos fasores)
29
Sequência de fases positiva
30
convenção
do gerador
31
Grandezas de linha e de fase
32
Ligação Gerador-Carga
33
Ligação da carga
A A
VˆAB
IˆA VˆAB IˆA
VˆAN ZA
IˆAB IˆCA
Z AB
ZB N VˆCN VˆCA
ZCA
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Transformações Y-Δ e Δ-Y
ZA ZB ZBZC ZA ZC Z1Z 2
Z1 ZA
ZC A Z1 Z 2 Z 3
ZA ZB ZBZC ZA ZC Z2 ZA Z1 Z1Z 3
Z2 ZB
ZB ZC Z1 Z 2 Z 3
ZB
C
ZA ZB ZBZC ZA ZC Z3 B Z 2 Z3
Z3 ZC
ZA Z1 Z 2 Z 3
35
Cargas equivalentes
A
A
ZA
Z AB ZCA
ZB N
B ZC
B
ZBC C
C
• A potência trifásica
37
Carga em Estrela (Trifásico Simétrico e Equilibrado)
A
IˆA VˆAN Z VˆAB VˆAN VˆBN
VˆAB VˆCN
N
Z VˆBC VˆBN VˆCN
VˆCA IˆB
Z
B VˆCA VˆCN VˆAN
VˆBC VˆBN
IˆC VˆCN
C IˆC
convenção do receptor
VˆCA
VˆBC
Vl 3 Vf carga e Il If carga
VˆAN
IˆB
Vˆ Vˆ Vˆ IˆA
IˆA AN , IˆB BN e IˆC CN VˆAB
Z Z Z VˆBN
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Carga em Triângulo (Trifásico Simétrico e Equilibrado)
A
IˆAB IˆA IˆAB IˆCA
IˆA
VˆAB Z Z
IˆB IˆBC IˆAB
VˆCA IˆB IˆCA
B IˆC IˆCA IˆBC
IˆBC Z
VˆBC IˆC IˆCA
C VˆCA
convenção do receptor
IˆA
Vl Vf carga e Il 3 I f carga IˆC
VˆAB
IˆBC
VˆAB ˆ VˆBC Vˆ
IˆAB , I BC e IˆCA CA IˆB
Z Z Z VˆBC IˆAB
39
Ligações entre Fonte e Carga
40
Ligações entre Fonte e Carga
Fonte em Estrela e Carga em Triângulo
A
IˆA IˆAB
VˆCA carga
VˆAN
VˆCN VˆAB carga
Z Z
N
IˆCA
B IˆB Z
C
VˆBN IˆC IˆBC
42
Ligações entre Fonte e Carga
Fonte e Carga em Triângulo
A
v(t)
1
cos( A)cos(B ) cos( A B) cos( A B)
2
44
Potência em Carga Monofásica
Potência instantânea
P = potência média
potência flutuante
(ativa ou real) [W,
(oscilante ou pulsante)
kW]
p = P + P.cos(2wt) – Q.sen(2wt)
Potência em Carga Monofásica
v(t)
i(t)
+ + +
p(t)
- - - P
p(t)
+ + + P
- - -
tg = Q
P
P = VI cos
S Potência Aparente Complexa [VA, kVA]
Fator de Potência:
P V .I . cos
F .P. cos
S V .I
Potência em Carga Monofásica
v(t)
S P jQ
^ ^ j
V V = Ve
^ ^
I
I = Ie j
= –
Potência em Carga Monofásica
S
Z ( j ) = R ( ) + j X ( )
^ 2 ^ 2
S = R ( ) I + j X ( ) I
P Q
Em uma carga trifásica equilibrada ligada em Estrela ou Triângulo, a potência
instantânea recebida pela carga é:
(1) p(t ) v1 (t ) i1 (t ) v2 (t ) i2 (t ) v3 (t ) i3 (t )
Supondo o sistema equilibrado, seqüência positiva e o ângulo entre V e I:
4 8
3 cos cos2wt cos 2wt
Vmax .I max
p(t ) cos 2wt
2 3 3
52
Os 3 últimos termos se anulam
Vef 2 I ef 2
p(t ) max max 3 cos
V .I p(t ) 3 cos
2 2
53
• O torque desenvolvido no eixo de um motor trifásico é constante, o que
significa menos vibração nas máquinas acionadas por motores trifásicos.
54
S
|S|
|S|
55
Potência em Trifásicos Simétricos e Equilibrados
Triângulo de Potências
QT 0
PT [W]
56
Potência em Trifásicos Simétricos e Equilibrados
Carga com Ligação em Carga com Ligação em
Estrela Triângulo
Vl Il
Il If ; Vf If ; Vf Vl
3 3
PSap 3Vf If 3Vl Il PSap 3Vf If 3Vl Il
P 3Vf If cos 3Vl Il cos P 3Vf If cos 3VABI A cos
Q 3Vf If sin 3Vl Il sin Q 3Vf If sin 3Vl Il sin
St
| St |
58
59
60
61
62
Exemplo de Sistema de Distribuição
Linha B
Linha A VˆAB VˆBC
Linha C VˆCA
Neutro
Iˆb Iˆb IˆC IˆB IˆA IˆC IˆB IˆA
Iˆab
Iˆa Vˆbn Iˆa
IˆAB
63
Resumo
VˆAB
VˆBC
VˆCA
64
Resumo
65
Resumo
66
Resumo
67
Resumo
Os cálculos de potência em trifásicos (equilibrados ou
desequilibrados) devem levar em conta as três
impedâncias de fase da carga, e são normalmente
realizados a partir das grandezas de linha (tensões e
correntes).
Para trifásicos simétricos e equilibrados, as expressões
para o cálculo das potências ativa, reativa e aparente
são as mesmas tanto para cargas ligadas em Y como
para cargas ligadas em Δ.
O fator de potência de um trifásico simétrico e
equilibrado é calculado como cosϕ, sendo ϕ o ângulo
da impedância Z da carga.
68
Exercício
69
Exercício
70
Exercício
71
Exercício
A
IˆA
110 0 Vef 10 j8
110 240 Vef
10 j8
B IˆB
C 10 j8
110 120 Vef IˆC
72
Exercício
5- Um sistema trifásico Y- simétrico e equilibrado,
com sequência de fase positiva ABC, tem:
Z 10 j 5
por fase.
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Referências Bibliográficas
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