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O termo archetypus já se encontra em FILO JUDEU2 como referência à imago dei no homem.
. O termo arquétipo não é usado por AGOSTINHO, mas sua idéia no entanto está presente; por
exemplo em ''De divers is quaestionibus ", "ideae... quae ipsae format ae non sunt... quae in
divina inielligentia continentur" . (idéias... que não são formadas, mas estão contidas na
inteligência divina)
"Archetypus" é uma perífrase explicativa do είδος platônico. Para aquilo que nos ocupa, a
denominação é precisa e de grande ajuda, pois nos diz que, no concernente aos conteúdos do
inconsciente coletivo, estamos tratando de tipos arcaicos - ou melhor - primordiais, isto é, de
imagens universais que existiram desde os tempos mais remotos. O termo représentations
collectives.
Outra forma bem conhecida de expressão dos arquétipos é encontrada no mito e no conto de
fada. Aqui também, no entanto, se trata de formas cunhadas de um modo específico e
transmitidas através de longos períodos de tempo. O conceito de "archetypus" só se aplica
indiretamente às représentations collectives, na medida em que designar apenas aqueles
conteúdos psíquicos que ainda não foram submetidos a qualquer elaboração consciente.
O significado do termo "archetypus" fica sem dúvida mais claro quando se aplicado com o
mito, o ensinamento esotérico e o conto de fada. O assunto se complica, porém, se tentarmos
fundamentá-lo psicologicamente
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Jung disse certa vez que tinha achado a chave que abriria todas as portas.
Sempre existe uma chave e é só pesquisar que ela será encontrada. O mercado é a mente
humana. O consumidor reage emocionalmente e existe uma chave para cada emoção humana
e cada comportamento.
Carl G. Jung sistematizou o que se sabia sobre os arquétipos até a época em que viveu. A
maioria das pessoas deve pensar que este assunto só interessa à psicanalistas, ignorando
como tudo isto pode ser aplicado nos mais diversos campos da atividade mental e emocional
do ser humano. O que a maioria das pessoas não sabe é como os arquétipos podem ser usados
para vender qualquer produto, desde filmes, músicas, etc. e que tudo é um produto.
Os arquétipos induzem emoções, através dos neurotransmissores e daí temos os sentimentos
conscientes. Advindo daí sua possibilidade infinita de induzir e controlar um comportamento.
É evidente que há muitos milhares de anos, os xamãs já haviam percebido e contatado aquela
parte da realidade em que vivem os arquétipos. Para entender isto é necessário manter a
mente aberta e mudar de paradigma.