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1.

R=

Barramento, Bay, módulo, célula, pátio da subestação, edificação, diagrama unifilar


(completo ou não), planta de situação (e localização / situacional), arranjo (plantas e cortes).

2.R=

As subestações (SE) são compostas por conjuntos de elementos, com funções


específicas no sistema elétrico, denominados vãos (baús) que permitem a composição
da subestação em módulos. As SE distribuidoras, usualmente, são compostas pelos
seguintes vãos: entrada de linha (EL); saída de linha (SL); barramentos de alta e média
tensão (B2 e B1); vão de transformação (TR); banco de capacitor ou vão de regulação
(BC) e saída de alimentador (AL). É a parte de uma subestação correspondente a uma
entrada ou saída de linha. Um bay típico é usualmente composto dos seguintes
equipamentos: О Disjuntor; О Chaves seccionadoras; О Transformadores de Corrente.

3.R=

4.A) R=

BARRA SIMPLES COM BY-PASS E SECCIONAMNETO POR CHAVES

Proporciona maior continuidade no fornecimento de energia e maior flexibilidade de


execução de manobras em relação ao arranjo anterior devido ao acréscimo da chave
seccionadora de barra.
b) R= BARRA PRINCIPAL E TRANSFERÊNCIA

VANTAGENS: Custo inicial e final baixo; qualquer disjuntor pode ser retirado de
serviço para manutenção; Equipamentos podem ser adicionados e/ou retirados à barra
principal sem maiores dificuldades. Há uma maior confiabilidade neste arranjo do que
no de barra simples correspondente, em troca do acréscimo do custo, uma vez que
agora, para m circuitos temos m+1 disjuntores e 3m+2 seccionadores, além de uma
barra extra.

DESVANTAGENS: Requer um disjuntor extra para conexão com a outra barra; as


manobras são relativamente complicadas quandose deseja por um disjuntor em
manutenção; falha no barramento principal ou num disjuntor resulta no desligamento
da subestação.

c)R= BARRA DUPLA COM 5 CHAVES

VANTAGENS: Permite maior flexibilidade com ambas as barras em operação.


Metade dos circuitos em cada barra; qualquer uma das barras poderá ser isolada para
manutenção; Facilidade de transferência dos circuitos de uma barra para outra com o
uso de um único disjuntor de acoplamento de barras e manobras com chaves; A perda
de uma barra não retira a SE de operação; reduz o nível de curto-circuito.

DESVANTAGENS: Requer um disjuntor extra (de acoplamento) para conexão com


a outra barra; A proteção do barramento pode causar a perda da subestação quando esta
operar com todos os circuitos num único barramento; alta exposição a falhas no
barramento; falha no disjuntor de transferência pode colocar a subestação fora de
serviço.
d)R= BARRAMENTO EM ANEL

VANTAGENS: Custo inicial e final baixo; Flexibilidade de manutenção nos


disjuntores; qualquer disjuntor pode ser removido para manutenção sem interrupção
da carga; necessita apenas um disjuntor por circuito; não utiliza barra principal; cada
circuito é alimentado através de disjuntores; Todas as chaves abrem os disjuntores;

DESVANTAGENS: Se uma falta ocorre durante a manutenção de um disjuntor o anel


pode ser separado em duas seções; Religamento automático e circuitos de proteção
relativamente complexos; para efetuar a manutenção num dado equipamento a
proteção deixará de atuar durante esse período; Necessidade de equipamentos em
todos os circuitos por não haver referência de potencial neste arranjo.
e) R= DISJUNTOR E MEIO

VANTAGENS: Maior flexibilidade de manobra. Rápida recomposição. Falha nos


disjuntores adjacentes às barras retiram apenas um circuito de serviço, Chaveamento
independente por disjuntor. Manobras simples com relação ao chaveamento. Qualquer
uma das barras poderá ser retirada de serviço a qualquer tempo para manutenção. Falha
em um dos barramentos não retira circuitos de serviço. A saída das duas barras permite
o funcionamento do circuito completo, desde que as fontes estejam casadas com as
cargas. Um disjuntor e meio por evento, contingência simples não retira o evento.

DESVANTAGENS: Um e meio disjuntor por circuito; Chaveamento e religamento


automático envolvem demasiado número de operações além do disjuntor intermediário
e circuitos agregados; A instalação deste arranjo é muito dispendiosa e normalmente
exige três níveis de barramento; Os disjuntores devem ser dimensionados para o dobro
da corrente; O arranjo opera com todos os disjuntores ligados; A contingência simples,
correspondente à falha no disjuntor central, retirará dois circuitos de serviço.

6)R=

Deve-se efetuar uma análise detalhada dos diferentes aspectos ou requisitos,


necessários para se fazer a correta seleção da configuração para a subestação de alta
ou extra alta tensão. Os pontos ou requisitos que se analisaram podem estar em conflito
uns com os outros e daí a importância que tem o engenheiro de subestações para avaliar
e determinar a mais conveniente para o sistema. Quando se quer selecionar a
configuração de uma subestação é necessário analisá-la não como um ponto
independente ou isolado, mas sim como uma parte integrante de todo o sistema
interconectado, de tal forma que as falhas não afetem a segurança ou capacidade
operativa deste.
7.R=

TIPO DE EVENTOS Nº DISJUNTOR Nº


ARRANJO CHAVES
BARRA SIMPLES SEM BY-PASS E SEM N
N 2N
SECCIONAMENTO

BARRA SIMPLES COM BY-PASS E SEM N


N 3N
SECCIONAMENTO

BARRA SIMPLES COM BY- N


N 3N+1
PASS SECCIONAMENTO
P/CHAVE
BARRA SIMPLES COM BY- N
N+1 3N+2
PASS SECCIONAMENTO
P/DISJUNTOR
ESQUEMA H 4 3 6

N
BARRA PRINCIPAL E N+1 3N+2
TRANFERÊNCIA
BARRA DUPLA A 3 CHAVES N N+1 3N+2

BARRA DUPLA A 4 CHAVES N N+1 4N+2

BARRA DUPLA A 5 CHAVES N N+1 5N+2

ANEL N N 3N

DISJUNTOR E MEIO N 3/2 N 3N

DISJUNTOR DUPLO N 2N 4N

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