A B C D
1 F' 2 3 F" 4 6 7
VB
VB
Icc
• CURTO-CIRCUITO BIFÁSICO
Ponto de falha : S1cc = - S2cc , nos neutros S2cc = 0 pois V2 = 0
S1cc flui da barra para o ponto de falha e S2cc flui do ponto de curto-circuito
(onde é máxima) até as fontes por todos os neutros do sistema.
CURTO-CIRCUITO MONOFÁSICO
Ponto de falha : S2cc + S0cc = - S1cc
S2cc y S0cc fluem do ponto de falha (onde são um máximo ambas) para aqueles
neutros do sistema e em caso da primeira é com os que há conexão eléctrica
na rede de sequência zero.
RESUMO
F0NTE FALHA
S1cc
S2cc y S0cc
CARGAS
Neutros na rede de
sequência negativa
S2cc
Neutros na red aterrados de
sequência zero
S0cc
A característica direcional é necessária em relés de sistema que
permite a inversão de corrente de falha, como é o caso de linhas em
anel
Esta inversão cria dificuldade de seletividade entre os relés não
direcionais, impossibilitando a eliminação sequencial de falhas.
Os relés direcionais inibem as medições de corrente reversas,
evitando atuações indevidas.
A B 2 3 C
1
E
8
4 7
5
6
D
A 2 3 C
1 B
E
8
4
7
5
6
D
Protecção de alimentadores
Paralelos
AJUSTE CONVENCIONAL:
CARGA
• Os relés A & B devem ter o mesmo
ajuste;
• Os relés C & D devem ter o mesmo
ajuste;
Problema?
12
Protecção de alimentadores
Paralelos
CARGA
MAGNITUDE
RELAÇÃO ENTRE DUAS
MAGNITUDE E TEMPO
RELAÇÃO
ENTRE 90
MAGNITUDE ÂNGULO
DE FASE
180 0
360
270
RELAÇÃO ENTRE
MAGNITUDE-2
DUAS MAGNITUDES
MAGNITUDE-1
RELAÇÃO ENTRE
MAGNITUDE E ÂNGULO
MAGNITUDE 90
ÂNGULO
DE FASE
180 0
360
270
RELÉ DIRECIONAL
ELECTROMECÂNICO
NÚCLEO
MAGNÉTICO NÚCLEO
MAGNÉTICO
ROTOR
v
Núcleo fixo
NUCLEO FIJO
ROTOR
Ir 2 Ir
EIXO
EJE
COPO
COPA i i
3
4b
ROTOR
v
k sen
´
M e
v I
SM
90
r
Vr
v
Ir
I
Iv
V
AO CONSIDERAR POSITIVOS OS ÂNGULOS DO QUARTO
QUADRANTE (CORRENTE EM ATRASO À VOLTAGEM)
r
SM
90
90
r
SM
Supõe-se que não há saturação no circuito
magnético, e portanto a relação entre Vr e v e Ir e I
é linear
k cos r SM
´
M e
v I
OPERAÇÃO QUANDO Me(t) Mm
0
R
SM
QUER DIZER :
90 90
SM R SM
PLANO IMPEDANCIA Z
LS VALORES TÍPICOS DE SM PARA OS RELÉS DE FASE É -30° E -45 °
PARA O CASO DOS DE TERRA 70 °
LTM
PORTANTO O VALOR TÍPICO É -25°
SM
90
r
Vr
v
Ir
I
NORMALMENTE 0 VALOR
DESTE ÂNGULO DE 65°
Iv
V
OS FLUXOS PODEM SER
PRODUZIDOS POR
CORRENTES OU POR
VOLTAGENS
Portanto existem relés corrente
– corrente e corrente –voltagem
RELÉ DO TIPO CORRENTE - CORRENTE
ESTÁ ACIONADO POR DUAS FONTE TIRADAS DE
DIFERENTES TRANSFORMADORES DE CORRENTE
M E
K I I sen K
1 2 r
M e
K V I cos k r
• VANTAGENS
RESPONDE A TODOS OS TIPOS DE CORTOCIRCUITO
CONEXÃO COM CORRENTES
E VOLTAJES DE SEQUÊNCIA
• RESPONDEM À SEQUÊNCIA ZERO
• VANTAGENS
• FACILIDADE DE OBTER OS FILTROS DE VOLTAGEM E CORRENTE
DE SEQUÊNCIA ZERO
• DIREÇÃO DA POTÊNCIA DE SEQÜÊNCIA ZERO É ÚNICA. EM
CASO DE CURTO-CIRCUITO NA LINHA PROTEGIDA É DO
PONTO DE FALHA PARA O PONTO DE LOCALIZAÇÃO DO
PROTEÇÃO, LHES obtendo A SELETIVIDADE ADEQUADA
RELÉS DIRECIONALES CONTRA
CURTO-CIRCUITOS ENTRE FASES
PROTEGEM CONTRA CURTO CIRCUITOS
TRIFÁSICOS E BIFÁSICOS
A MAIS UTILIZADA É A DENOMINADA CONEXÃO 90° OU
CUADRATURA
Ir Vr
Ia Vbc
Ib Vca
Ic Vab
DIAGRAMA FASORIAL
Va
Ir = Ia
Vp = Vbc
Ia
Vb a
Vc
c b
Vbc
DIAGRAMA FASORIAL PARA UM CURTO CIRCUITO
TRIFÁSICO AFASTADO DO RELÉ
Va 90 cc 90 cc
Ir = Ia
r
cc
r Vp = Vbc
cc pode variar entre 0° e 90° em dependência
da Z da linha e a R de falha
Vb \r toma valore entre – 90° y 0°
Vc Tendo em conta que:
–(90°-SM) r 90°+ SM
Zona morta del relé Debe-se seleccionar o valor no intervalo de
0 ° - SM 90°
CONCLUSÕES DA CONEXÃO 90°
• Uma análise similar para o curto-circuito bifásico dá
como resultado que intervalo de 30 ° - SM 90°
• Um valor adequado SM de es - 45° que é muito
utilizado na prática
• Pudessem utilizar-se só dois relés se a corrente de
carga tem um valor apreciável frente à de curto-
circuito e quando há bancos de transformadores Y
aterrada pois um dos relés perde sensibilidade.
• No caso dos falhas a terra os relés conectados às fases
falhadas discriminam corretamente o curto-circuito. os
correspondentes às fases não falhadas podem operar
incorretamente por efeito da corrente de carga e de
Línha de torque
zero
Ir Vr
Ia Vac
Ib Vba
Ic Vcb
Ia
a INCONVENIENTE:
1. Fazendo uma análise similar à
Vca conexão 90° se pode notar que se
requer de um jSM de 0° muito
c difícil de obter nos relés
b
electromecânicos.
2. Para curto-circuitos bifásicos
próximos ao relé opera sozinho
um dos relés pois em um deles há
ausência de voltagem e no outro
de corrente, está-se obrigado a
usar três relé.
CONEXÃO 60°
• APLICA-SE A CADA RELÉ A SOMA FASORIAL DE DUAS
VOLTAGENS DE LINHA E CORRENTE DE UMA DESSAS DUAS
LINHAS
Ir Vr
Ia Vbc + Vac
Ib Vca + Vba
Ic Vab + Vcb
Ia
Vbc + Vca
a
Vca INCONVENIENTE:
Fazendo uma análise similar à
c b conexão 90° se pode notar que se
Vbc requer de um jSM de 0° muito difícil
de obter nos relés electromecânicos.
RESUMO DAS CONEXÕES DOS RELÉS
DIRECIONAIS DE FASE
1. A denominação da conexão está dada pelo ângulo
de defasaje entre a voltagem e a corrente
aplicados ao relé a factor de potência unitário.
2. Nas conexões 90° e 60 ° podem utilizar-se dois
relés pois para falhas bifásicas operam
corretamente os dois relés das fases falhadas.
3. Na conexão 30° são necessários os três relés.
4. A utilização de dois relés em lugar de três se recomenda
quando os dois relés respondem a cada curto-circuito bifásico
com níveis semelhantes de sensibilidade. isso ocorre quando a
corrente de carga é desprezível frente ao curto-circuito e
quando não há bancos de transformadores Y.
5. O proteção apresenta zona morta solo para curto-circuitos
trifásicos limpos pegos ao relé.
6. Quando há curto-circuitos a terra podem operar
incorretamente os relés das fases não falhadas. É necessário
tomar medidas.
7. A conexão 90° apresenta vantagens com respeito às restantes,
por isso é a mais utilizada na prática.
Os relés de sobrecorrente direcionais ( 67 ), têm ângulos de sensibilidade máxima que
podem ser ajustados numa faixa que varia geralmente entre 20 ° e 80 °, entretanto, as faixas
de atuação vão de aproximadamente -120° a +120°, em relação a reta de máxima
sensibilidade.
Procura-se ajustar este ângulo em conjunto com o ângulo de ligação do mesmo, a fim de que
se possa obter o melhor desempenho possível na operação do relé.
A título de exemplo, considere-se o diagrama fasorial da figura, onde estão representadas a característica
de um relé 67 , com = 45°, conexão 90° e as correntes de curtos-circuitos de um sistema trifásico
aterrado.
Observando-se a Figura , concluí-se que o
relé apresenta melhor desempenho para o
curto bifásico envolvendo as fases 1 e 2 e
para o curto fase1-terra (correntes próximas
da reta de máxima sensibilidade).
No caso do curto bifásico entre as fases 1 e
3 , não terá uma boa performance (corrente
mais afastada da reta de máxima
sensibilidade).
• Os relés direccionais para proteção de curtocircuito se utilizan en general
como suplemento de otros relés.
Os relés direccionais permitem o disparo só para uma certa direção do fluxo
de corrente, e os outros relés determinam:
1) Se for um curto-circuito o que origina que flua a corrente
2) Seu o curto-circuito está os suficientemente perto para que os relés
disparem ou seja seu disjuntor opere.
• Ditos relés direcionais não têm ação retardada intencional e sua posta em
trabalho não é adaptável, mas se for o suficientemente baixa para que os
relés direcionais funcionem sempre quando seus relés associados devam
funcionar,
• Alguns relés direcionais combinam a função direcional com a função
detectora e localizadora do falha. Então o relé direcional terá posta em
trabalho adaptável e qualquer característica instantânea.
Alguns relés direcionais têm ajuste de seu ângulo de sensibilidade máximo
para permitir sua utilização com diversas conexões de fontes de
transformadores de tensão, ou para adaptar seu ângulo de torque máximo
mais precisamente ao ângulo real da corrente de falha
Reles direccionais de
sobrecorrente
Os relés direccionais de sobrecorrente sao combinacões de unidades de
relés direccionais e sobrecorrente en la misma caixa cerrada.
a b c
c b
a
b
c 3I 0
I p Equivalente
a 3I 0
3 V0
Conexão em triângulo
CONEXIÓN TRIANGULO ABIERTO aberto Polarização por corrente
POLARIZACIÓN POR INTENSIDAD
DIRECIONAL DE
SOBRECORRENTE
(67)
DIRECIONAL (32)
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UM RELÉ DIRECIONAL
DE SOBRECORRENTE
52
4 4 4
TP
1. Relés de sobrecorrente
3 2 2
instantãneos
2. Relé de tempo
5 1 1 1 3. Relés auxiliares
intermédios
4. Relés de señalização
TC
5. Relé direcional
A B C D
1 2 3 4 5 6
T
t
t
T
III
1
TIII3
TII1 t
TII5
TI1 TI3 TII3 TI5
TI2 TII2 TI4 TII4 TI6 l
T III
4
TIII6
PRIMEIRO DEGRAU
A B C
1 2 3 4
T
Icc
Icc1 IIap 1d
k I
I cc 1B
IIap2 Icc2A
Icc1B
Icc2
l
A lI1 lI2 B
IIap 2d
kI
Icc 2A
VERIFICAÇÃO PARA OSCILAÇÕES
Iosc
IIap
tr
t
IIap nd
kI Iosc máx
SEGUNDO DEGRAU
A B C D
1 2 3 4 5 6
T
t
t
T
III
1
TIII3
TII1 t
TII5
TI1 TI3 TII3 TI5
TI2 TII2 TI4 TII4 TI6 l
T III
4
TIII6
A B C D
1 2 3 4 5 6
T
t
TIII1 t
TIII3
TII1 TII3
TII5
TI1 TI3 TI5
TI2 T II TI4 TI6
2 l
T III
4 TII4
TIII6
SEGUNDO DEGRAU
IIIap n
kII kBC IIap n-1
e
IIIap n
kII kT Icc ext T
A B C D
ONDE: 1 2 3 4 5 6
IAB IAB
kC =
BC kCT =
IBC ICCT T
VERIFICAÇÃO DE SENSIBILIDADE
I
k cc mín
II
S
I ap
AJUSTE DE TEMPO
II I
T n
T n 1
T
TERCER DEGRAU
A B C D
1 2 3 4 5 6
T ó
IIII ap kIII k”a Ic máx
T1
T1 > TA T3 > T2 T3
T5
T4 > T5 TD
TA l
T2 T4 T6 T6 > TD
DEVE CUMPRI-SE QUE:
IIII ap kIII I´c máx
T
t
TIII1 t
TIII3
TII1 TII3
TII5
TI1 TI3 TI5
TI2 T II TI4 TI6
2 l
T III
4 TII4
TIII6
VERIFICAÇÃO
DE
OUTRAS DUAS CONDIÇÕES QUE SE
DEVEM CUMPRIR
III III
T n
T n1 T
III
T n
t r
PROTEÇÃO DIRECIONAL DO
SOBRECORRIENTE TEMPO INVERSO
A B C
5 a 4 b 3
E D
e 1 d 2 c
I apn I ap n-1
CRITERIO DE AJUSTE DEL TIEMPO
INVERSO
I ap
1.5 I c arg a má x
COORDINACIÓN
A B C
5 a 4 b 3
E D
e 1 d 2 c
CHEQUEO DE SENSIBILIDAD
A B C
5 a 4 b 3
E D
e 1 d 2 c
Referencias