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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA CIVIL
CONCRETO PROTENDIDO:
MATERIAL DIDÁTICO PARA O AUTOAPRENDIZADO
Estimativa de Carga de Protensão
Cristiano Curado Abrantes Caetano
Marcus Vinicius do Nascimento Firmino
(Acadêmicos de Engenharia Civil)
Junho / 2015
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA CIVIL
CONCRETO PROTENDIDO
Eugène Freyssinet – Pai da Protensão Ponte Galeão (RJ) – Primeira obra em Concreto
Protendido no Brasil
CONCRETO PROTENDIDO (CP)
Ditado Popular:
“Onde houver Tração, que se leve a Protensão.”
Cobrimento
CAA Mínimo Vigas fck mín (MPa) A/C
(cmín) (cm)
IV-Industrial e Respingos
5,5 40,0 0,45
de maré
Definições Iniciais
2- Escolha do Tipo de Protensão:
A NBR 6118:2014 estabelece que tanto a escolha do tipo de protensão (pré
ou pós Tração) quanto o nível de protensão (parcial, limitado ou completo)
deve ser baseado na CAA.
Definições Iniciais
2- Escolha do Tipo de Protensão:
Quadro-Resumo
Pós-tração
II
Pré-Tração
Limitado
Pós-Tração
III
Pré-Tração
Completo
Pré-Tração
IV
Pós-Tração Limitado
Definições Iniciais
3- Entrada de Dados:
3.1- Definir para a Viga: Base (bw), Altura (h), Comprimento (L), fck do
concreto (respeitando o mínimo estabelecido pela CAA escolhida),
seção de análise (e) e Peso Próprio da Viga (PPVG)(kN/m).
Definições Iniciais
3.2- Definir Carregamentos: G (permanente) e Q (variável).
𝑘𝑁
𝑄 = 𝑆𝑄𝑞 = 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑒𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 ( )
𝑚
𝑘𝑁
𝐺 = 𝑃𝑃 + 𝑆𝑄𝑔 = 𝐶𝑎𝑟𝑟𝑒𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 ( )
𝑚
Verificação e Combinação das ações
4- Seguir NBR 6118:2014: Que recomenda qual o tipo de verificação que deverá ser
feita em CP, bem como quais combinações de ações devem ser consideradas.
𝑄𝑐𝑜𝑚𝑏 ×𝑙2
𝑀𝑖 = (kN.m)
8
Nota: O valor de “i” representa a seção de análise, neste caso, a seção deve ser
a do meio da viga. Por exemplo, dividindo a viga em 10 seções, o valor de “i”
será 5.
Cálculo Tensão de Fissuração(σfiss)
6- A Tensão de Fissuração (𝝈𝒇𝒊𝒔𝒔 ) é calculada pela expressão:
Sendo:
FIQUE ATENTO!
𝐼 ℎ Para ELS-F:
𝑏𝑤 × ℎ3
𝑊1 = 𝐼= 𝑦1 =
2
𝝈𝟏 = 𝝈𝒇𝒊𝒔𝒔
𝑦1 12 Para ELS-D:
𝝈𝟏 = 𝟎
𝐴 = 𝑏𝑤 × ℎ
Esquema Seção Viga
ℎ
𝑃𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜: 𝑒𝑖 = − 𝑑′𝑝𝑖
2
Nota: Valor de “i” varia conforme seção de análise
Quadro Resumo – Fórmulas
Carga Inicial (Pi) de Protensão
8- Estimar a Carga Inicial (Pi) de Protensão que atuará no elemento
estrutural.
Primeiro se calcula a Protensão no Tempo Infinito (𝑷∞ ), através da escolha
da maior Carga (P) de Protensão calculada para as específicas combinações
efetuadas para cada caso.
𝑃∞
𝑃𝑖 = (𝑘𝑁)
1−𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
Nível de protensão:
COMPLETO
1.1- Exemplo Numérico
nível completo
1- Como se trata de uma viga executada em pista de protensão e
considerando o nível de protensão como completo, logo se conclui que:
- Tipo de Protensão: Pré-Tração; - Verificações que devem ser feitas:
- CAA III ou IV; ELS-F (CR) e ELS-D (CF).
2- Cálculos:
2.1- Viga:
𝑃𝑃 = 𝛾𝐶𝐴 × 𝑏𝑤 × ℎ = 25 × 0,3 × 0,7 = 5,25 𝑘𝑁/𝑚
𝐼 10−3
𝑊1 = = 8,6 × = 0,0245 𝑚³
𝑦1 0,35
Dividindo Seção 5
a viga em ℎ ′
70
𝑒5 = − 𝑑 𝑝 = − 18 = 17 𝑐𝑚 = 0,17 𝑚 é a do
10 seções 2 2 meio
de análise
1.1- Exemplo Numérico
2.2- ELS-F (CR): nível completo
𝑄𝐶𝑅 = 𝑃𝑃 + 𝑆𝑄𝑔 + 1,0 × 𝑆𝑄𝑞
𝑄𝐶𝑅 = 1,0 × 5,25 + 1,0 × 32,0 + 1,0 × 25,0 = 62,25 𝑘𝑁/𝑚
Dividindo
Seção 5
a viga em 𝑄𝐶𝑅 ×𝑙 2 62,25×152
10 seções 𝑀5 = = = 1.750,78 𝑘𝑁. 𝑚 é a do
8 8 meio
de análise
𝑀5 1750,78
𝜎1 − 𝑊 3680− 0,0245
𝑃= 1
= = −5.792, 50 𝑘𝑁
1 𝑒5 1 0,17
+
𝐴 𝑊1
+
0,21 0,0245
1.1- Exemplo Numérico
nível completo
2.2- ELS-D (CF):
𝑄𝐶𝐹 ×𝑙 2 54,75×152
𝑀5 = = = 1.539,84 𝑘𝑁. 𝑚
8 8
𝐸𝑥𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑜 𝑒𝑚 𝐸𝐿𝑆 − 𝐷:
𝜎1 = 0
𝑀5 1539,84
𝜎1 − 𝑊 0− 0,0245
𝑃= 1
= = −5.371,55𝑘𝑁
1 𝑒5 1 0,17
𝐴 + 𝑊1 +
0,21 0,0245
1.1- Exemplo Numérico
nível completo
3- Procede-se com a escolha da maior Carga (P) de Protensão em
módulo, para se definir a Carga de Protensão no tempo Infinito (P∞).
𝑃∞ = 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑜
𝑃∞ = −5.792,50 = 5.792,50 𝑘𝑁
𝑃∞ 5.792,50
𝑃𝑖 = = = 7.723,33 𝑘𝑁
1−𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1−0,25
Nível de protensão:
LIMITADO
1.2- Exemplo Numérico
nível limitado
1- Como se trata de uma viga executada em pista de protensão e
considerando o nível de protensão como limitado, logo se conclui que:
- Tipo de Protensão: Pré-Tração; - Verificações que devem ser feitas:
- CAA II; ELS-F (CF) e ELS-D (CQP).
2- Cálculos:
2.1- Viga:
𝑃𝑃 = 𝛾𝐶𝐴 × 𝑏𝑤 × ℎ = 25 × 0,3 × 0,7 = 5,25 𝑘𝑁/𝑚
𝐼 10−3
𝑊1 = = 8,6 × = 0,0245 𝑚³
𝑦1 0,35
ℎ ′
70
𝑒5 = − 𝑑 𝑝 = − 18 = 17 𝑐𝑚 = 0,17 𝑚
2 2
1.2- Exemplo Numérico
2.2- ELS-F (CF): nível limitado
𝑄𝐶𝐹 = 𝑃𝑃 + 𝑆𝑄𝑔 + ψ1 × 𝑆𝑄𝑞
𝑄𝐶𝐹 = 1,0 × 5,25 + 1,0 × 32,0 + 0,7 × 25,0 = 54,75 𝑘𝑁/𝑚
𝑄𝐶𝐹 ×𝑙 2 54,75×152
𝑀5 = = = 1.539,84 𝑘𝑁. 𝑚
8 8
𝑀5 1539,84
𝜎1 −
𝑊1
3680−
0,0245
𝑃= = 1 0,17
= −5.056,67 𝑘𝑁
1 𝑒5 +
+ 0,21 0,0245
𝐴 𝑊1
1.2- Exemplo Numérico
2.2- ELS-D (CQP): nível limitado
𝑄𝐶𝑄𝑃 = 𝑃𝑃 + 𝑆𝑄𝑔 + ψ2 × 𝑆𝑄𝑞
𝑄𝐶𝑄𝑃 = 1,0 × 5,25 + 1,0 × 32,0 + 0,6 × 25,0 = 52,25 𝑘𝑁/𝑚
𝑄𝐶𝑄𝑃 ×𝑙 2 52,25×152
𝑀5 = = = 1.469,53 𝑘𝑁. 𝑚
8 8
𝐸𝑥𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑜 𝑒𝑚 𝐸𝐿𝑆 − 𝐷:
𝜎1 = 0
𝑀5 1469,53
𝜎1 −
𝑊1
0−
0,0245
𝑃= = 1 0,17
= −5.126,27 𝑘𝑁
1 𝑒5 +
+ 0,21 0,0245
𝐴 𝑊1
1.2- Exemplo Numérico
nível limitado
3- Procede-se com a escolha da maior Carga (P) de Protensão em
módulo, para se definir a Carga de Protensão no tempo Infinito (P∞).
𝑃∞ = 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑜
𝑃∞ = −5.126,27 = 5.126,27 𝑘𝑁
𝑃∞ 5.126,27
𝑃𝑖 = = = 6.835,03 𝑘𝑁
1−𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1−0,25
Nível de protensão:
PARCIAL
1.3- Exemplo Numérico
nível parcial
1- Como se trata de uma viga executada em pista de protensão e
considerando o nível de protensão como parcial, logo se conclui que:
- Tipo de Protensão: Pré-Tração; - Verificações que devem ser feitas:
- CAA I; ELS-W (CF).
2- Cálculos:
2.1- Viga:
𝑃𝑃 = 𝛾𝐶𝐴 × 𝑏𝑤 × ℎ = 25 × 0,3 × 0,7 = 5,25 𝑘𝑁/𝑚
𝐼 10−3
𝑊1 = = 8,6 × = 0,0245 𝑚³
𝑦1 0,35
ℎ ′
70
𝑒5 = − 𝑑 𝑝 = − 18 = 17 𝑐𝑚 = 0,17 𝑚
2 2
1.3- Exemplo Numérico
2.2- ELS-W (CF): nível parcial
𝑄𝐶𝐹 = 𝑃𝑃 + 𝑆𝑄𝑔 + ψ1 × 𝑆𝑄𝑞
𝑄𝐶𝐹 = 1,0 × 5,25 + 1,0 × 32,0 + 0,7 × 25,0 = 54,75 𝑘𝑁/𝑚
𝑄𝐶𝐹 ×𝑙 2 54,75×152
𝑀5 = = = 1.539,84 𝑘𝑁. 𝑚
8 8
𝑃∞ 5.056,67
𝑃𝑖 < = = 6.742,23 𝑘𝑁
1−𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1−0,25
1º Método 2º Método
𝐾 × 𝑓𝑡𝑘 𝐾 × 𝑃𝑡𝑘
𝜎𝑖𝑝 ≤ 𝑃𝑖𝑝 ≤
(MPa) 𝐾 × 𝑓𝑦𝑘 (kN) 𝐾 × 𝑃𝑦𝑘
1º Método – Tensão Inicial de Protensão
na Cordoalha
(𝝈𝒊𝒑 − 𝑴𝑷𝒂)
1º Método: Tensão (𝜎𝑖𝑝 )
11- Observe o seguinte esquema para cálculo da Tensão Inicial de
Protensão na Cordoalha 𝝈𝒊𝒑 , sendo: 𝜎𝑖𝑝 = 𝑲 × 𝑓𝑡𝑘 ; 𝜎𝑖𝑝 = 𝑲 × 𝑓𝑦𝑘 .
K
Tipo
RN RB
0,80 × 𝑓𝑡𝑘
Pós-Tração
𝜎𝑖𝑝 ≤
(Não Aderente)
(MPa) 0,88 × 𝑓𝑦𝑘
1º Método: Tensão (𝜎𝑖𝑝 )
11- Com a armadura escolhida, adotar:
𝑘𝑁
𝑲 × 𝑓𝑡𝑘 ( 2)
𝑚
𝜎𝑖𝑝 ≤
(MPa)
𝑘𝑁
𝑲 × 𝑓𝑦𝑘 ( 2)
𝑚
1º Método: Carga atuante na Cordoalha (Pic)
11- Procede-se com o cálculo da Carga atuante em cada Cordoalha
(Pic):
Ptk Pyk
2º Método: Força (𝑷𝒊𝒑 )
Cordoalhas de 3 e 7 Fios Estabilizadas (RB) (Pós-Tração Aderente) - ArcelorMittal
Ptk Pyk
2º Método: Força (𝑷𝒊𝒑 )
12- Observe o seguinte esquema para cálculo da Força Inicial de
protensão na Cordoalha 𝑷𝒊𝒑 , sendo: 𝑃𝑖𝑝 = 𝑲 × 𝑃𝑡𝑘 ; 𝑃𝑖𝑝 = 𝑲 × 𝑃𝑦𝑘 .
K
Tipo
RN RB
0,80 × 𝑃𝑡𝑘
Pós-Tração
𝑃𝑖𝑝 ≤
(Não Aderente)
(𝑘𝑁)
0,88 × 𝑃𝑡𝑘
2º Método: Força (𝑷𝒊𝒑 )
12- Com a armadura escolhida, adotar:
𝑲 × 𝑃𝑡𝑘 (𝑘𝑁)
𝑃𝑖𝑝 ≤
(𝑘𝑁)
𝑲 × 𝑃𝑦𝑘 (𝑘𝑁)
• Nível Parcial:
𝑃𝑖
𝑄𝑡𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑑. = (𝐴𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑛𝑑𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑩𝒂𝒊𝒙𝒐!)
𝑃𝑖𝑐
𝑃𝑖
𝑄𝑡𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑑. = (𝐴𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑛𝑑𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑪𝒊𝒎𝒂!)
𝑃𝑖𝑐
Quantidade de Cordoalhas
14- No caso específico do sistema de Pós-Tração Aderente, são utilizadas
bainhas metálicas que acomodarão em seu interior as cordoalhas,
portanto, é necessário calcular sua quantidade. Já para os demais sistemas
de protensão, não há esse cálculo, por não possuir bainhas metálicas.
𝑵º𝑪𝑶𝑹𝑫./𝑩𝑨𝑰𝑵𝑯𝑨
𝑃𝐷 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
18- Calcular a Carga de Protensão Inicial Real (Pi real) que atua na
peça, devido a força exercida pela ação conjunta das cordoalhas:
𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 25% = 0,25 𝑃𝐷𝑖𝑚𝑒𝑑. ≅
3
𝑵𝒐𝒕𝒂: 𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠;
𝑃𝐷𝑖𝑚𝑒𝑑. = 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝐼𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑎𝑠;
1 − 𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑃𝐷𝑝𝑟𝑜𝑔. = 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑣𝑎𝑠 = 1 − 1 − 𝑃𝐷𝑖𝑚𝑒𝑑.
𝑃0 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑉𝑎𝑧𝑖𝑜
𝑃∞ 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑆𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜
2- Exemplo Numérico
2 - Calcule a armadura de protensão para uma viga de ponte em região marinha. Apresentar
a Carga de Protensão após as Perdas Imediatas (P0) e após as Perdas Progressivas (P∞).
Dados: Pós-Tração Aderente; Nível Limitado; d’p = 21 cm (meio do vão); Aço: Cordoalha
CP 190 RB (12,7 mm).
2- Exemplo Numérico
Nível de protensão:
LIMITADO
2- Exemplo Numérico
nível limitado
1- Como se trata de uma viga protendida em pós-tração executada em
região marítima e considerando o nível de protensão como limitado, logo
se conclui que:
- CAA III; - Verificações que devem ser feitas:
ELS-F (CF) e ELS-D (CQP).
2- Cálculos:
2.1- Viga:
𝑃𝑃 = 𝛾𝐶𝐴 × 𝑏𝑤 × ℎ = 25 × 0,35 × 0,70 = 6,125 𝑘𝑁/𝑚
𝐼 10−3
𝑊1 = = 10,01 × = 0,029 𝑚³
𝑦1 0,35
ℎ ′
70
𝑒5 = − 𝑑 𝑝 = − 21 = 14 𝑐𝑚 = 0,14 𝑚
2 2
2- Exemplo Numérico
2.2- ELS-F (CF): nível limitado
𝑄𝐶𝐹 = 𝑃𝑃 + 𝑆𝑄𝑔 + ψ1 × 𝑆𝑄𝑞
𝑄𝐶𝐹 = 1,0 × 6,125 + 1,0 × 20,0 + 0,7 × 23,0 = 42,23 𝑘𝑁/𝑚
𝑄𝐶𝐹 ×𝑙 2 42,23×102
𝑀5 = = = 527,81 𝑘𝑁. 𝑚
8 8
𝑀5 527,81
𝜎1 −
𝑊1
3370,46 −
0,029
𝑃= = 1 0,14
= −1.681,07 𝑘𝑁
1 𝑒5 +
+ 0,245 0,029
𝐴 𝑊1
2- Exemplo Numérico
2.2- ELS-D (CQP): nível limitado
𝑄𝐶𝑄𝑃 = 𝑃𝑃 + 𝑆𝑄𝑔 + ψ2 × 𝑆𝑄𝑞
𝑄𝐶𝑄𝑃 = 1,0 × 6,125 + 1,0 × 20,0 + 0,6 × 23,0 = 39,93 𝑘𝑁/𝑚
𝑄𝐶𝑄𝑃 ×𝑙 2 39,93×102
𝑀5 = = = 499,06 𝑘𝑁. 𝑚
8 8
𝐸𝑥𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑜 𝑒𝑚 𝐸𝐿𝑆 − 𝐷:
𝜎1 = 0
𝑀5 499,06
𝜎1 − 0 − 0,029
𝑊1 = −1.944,40 𝑘𝑁
𝑃= = 1 0,14
1 𝑒5 +
+ 0,245 0,029
𝐴 𝑊1
2- Exemplo Numérico
nível limitado
3- Procede-se com a escolha da maior Carga (P) de Protensão em
módulo, para de definir a Carga de Protensão no tempo Infinito (P∞).
𝑃∞ = 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑜
𝑃∞ = −1.944,40 = 1.944,40 𝑘𝑁
𝑃∞ 1.944,40
𝑃𝑖 = = = 2.592,53 𝑘𝑁
1−𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 1−0,25
Ptk Pyk
2º Método
𝐾 × 𝑃𝑡𝑘
𝑃𝑖𝑝 ≤
(kN) 𝐾 × 𝑃𝑦𝑘
2- Exemplo Numérico
7- Como se trata de Pós-Tração Aderente, vem que os coeficientes “K”
serão dados por:
𝑲 × 𝑃𝑡𝑘 𝟎, 𝟕𝟒 × 𝑃𝑡𝑘
𝑃𝑖𝑝 ≤ 𝑃𝑖𝑝 ≤
(𝑘𝑁) 𝑲 × 𝑃𝑦𝑘 (𝑘𝑁) 𝟎, 𝟖𝟐 × 𝑃𝑦𝑘
𝑄𝑡𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑑. 21
𝑁º𝐵𝐴𝐼𝑁𝐻𝐴𝑆 = = = 3 𝐵𝑎𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 𝑀𝑒𝑡á𝑙𝑖𝑐𝑎𝑠
𝑁º𝐶𝑂𝑅𝐷./𝐵𝐴𝐼𝑁𝐻𝐴 7
50 mm
12- Por fim, calcula-se a Carga de Protensão após as Perdas Imediatas (P0)
e a Carga de Protensão após as Perdas Progressivas (P∞).
𝐴𝑑𝑜𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜:
𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 0,25
𝑃𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 25% = 0,25 𝑃𝐷𝑖𝑚𝑒𝑑. ≅ = ≅ 0,083
3 3