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Gerenciamento na
Construção Civil
Abla Akkari
Doutoranda USP
MSc. UFRGS
Esp.USP
2005
CONCEITO
Planejamento
Por que planejar?
Planejamento
Como planejar?
Planejamento
Para que planejar?
Planejamento
O que é planejamento?
Planejamento
Definição de Planejamento
É o sistema gerador e manipulador de informação
necessárias para a tomada de decisão nos diferentes
níveis hierárquicos equacionando os meios e
procedimentos para que as diretrizes sejam alcançadas.
NOTAS
1.0 A qualidade da decisão depende da velocidade e quantidade
de informação fornecida.
2.0 Não cabe ao planejador a tarefa de decidir. A decisão deverá
ser tomada por pessoas que desempenham função na
organização assumindo risco.
3.0 É imprescindível o equacionamento dos meios e
procedimentos quando as diretrizes de ação são apontadas.
Entendeu? Planejamento = sistema
Repete gerador e manipulador...
Ah!
Visão
TRADICIONAL
AR?
DOT
AL A
QUX
LEAN
TRADICIONAL
Considerações
Visão tradicional do gerenciamento
Criada desde 84
Utiliza atividades de conversão e não trata as fluxos;
Conduz o conhecimento de gerencia de projetos;
Não aborda como fazer e sim diretrizes gerais do
gerenciamento.
Muito utilizado em muti-nacionais para gerir seus
processos;
Detalhamento demasiado dos planos, gerenciamento de
incertezas;
Plano de risco raramente é realizado.
LEAN
CONSTRUCTION
(STP)
Lean Production
Principio fundamental: a completa eliminação
de perdas;
Reduzir custos
Produzir pequenas quantidades de muitos tipos
de carros
Estoque foi considerado um mal absoluto que
precisa ser totalmente eliminado do processo
Troca Rápida de Ferramentas (TRF)
Trabalhou-se com funcionários agrupados em
equipes, com um líder de equipe em lugar do
supervisor.
Just in time
Significa“no momento certo” ou
seja, cada processo deve ser
abastecido com os itens necessários,
na quantidade necessária e no
momento necessário sem geração de
estoque
Problemas causados pela existência
de estoques
Custo financeiro
Custo de gerenciamento de
estoques
Necessidade de espaço
Diminuição da transparência
Possibilidade de deterioração,
roubo, vandalismo, etc.
Não permite que os problemas
venham a tona
O que é Lean Construction?
Aplicação da lean production à construção
Oportunidade para a consolidação de uma teoria de
gestão da produção na construção
Envolve a adaptação de conceitos e princípios das
teorias de gestão da produção à construção
Ainda encontra-se em desenvolvimento
Estrutura Alvenaria
Atividades:
1) Aplicar argamassa
2) Posicionar bloco
3) Aplicar argamassa entre
os blocos
4) ...
Modelo tradicional de processo
Produção – conjunto de atividades de conversão, que
transforma os insumos (materiais e informação) em
produtos intermediários (alvenaria, estrutura,
revestimentos) ou final (edificação).
MODELO DE CONVERSÃO
Modelo tradicional de processo
Subprocesso A Subprocesso B
Característica do Modelo tradicional
de processo
Divisão em sub-processos também de conversão.
Exemplo: Estrutura – Forma, armação e
concretagem;
Esforço para redução de custo de um processo é
focado na minimização do custo de cada sub-
processo;
O valor do produto (output) de um sub-processo é
associado ao custo (ou valor) dos insumos. O valor
do produto pode ser melhorado através da utilização
de materiais de melhor qualidade ou mão-de-obra
mais qualificada.
MODELO ADOTADO NOS ORÇAMENTOS TRADICIONAIS
E PLANOS DE OBRA CONVENCIONAIS
Deficiência do processo tradicional
Não consideram as atividades que não agregam valor –
transporte, espera e retrabalho;
Excessiva ênfase em melhorias nas atividades de
conversão, inovações tecnológicas, limitando a
eficiência global;
Não consideram os requisitos dos clientes finais e
internos. Exemplo de apartamentos lançados e baixas
vendas;
Modelo de processo - construção
enxuta
Processo = fluxo de materiais desde a matéria prima até
o produto final, sendo constituído por atividade de
transporte, espera, inspeção (não agregam valor –
fluxo) e processamento (conversão).
Retrabalho
Rejeitos
Pesquisa Pesquisa
SAC pós stand
assistência
Reduzir a variabilidade
(Plano Mestre)
100,0%
80,0%
AF PREVISTO
60,0%
AF REALIZADO
40,0%
20,0%
0,0%
1
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
41
43
P E R ÍOD O
2001 2002
AF/PERÍODO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
AF PREVISTO 0,0% 0,2% 0,3% 0,5% 0,6% 0,7% 0,8% 1,0% 2% 3% 4% 7% 12% 16% 19% 21% 23% 25% 27% 29% 31% 33%
AF REALIZADO 0,0% 0,1% 0,2% 0,3% 0,5% 0,7% 0,8% 1% 2% 3% 5% 7% 9% 14% 17% 20% 21% 24% 27% 29% 32% 36%
PPC – Percentual da programação
concluída
Representa a relação entre o número de atividades
totalmente realizadas por encarregado e o número de
atividades comprometidas;
O PPC da obra é a relação das atividades realizadas
/previstas de todos os encarregados;
As atividades que estiverem 99% feitas não são
consideradas;
Formula – No de ativ.100% realizadas x 100%
No de ativ. previstas
Número de atividades previstas/
realizadas
400
300
200
100
0
1 2 3 4 5 6 7 8
A b s e n te í s F a lta d e
m o M O
1 0 % 2 1 %
C huva B a ix a
4 % p r o d u t iv id
F a lta d e
m a te r ia l ad e
1 5 % 2 3 %
P r o je to
1 4 %
Análise das Causas
Absenteismo Greve do PM Greve emp
4% 1% 2%
Erro de projeto
Projeto não 3% Chuva
definido 1% Falta de
5% equipamento
14%
Material errado
Falta de mão de 13%
obra
10% Falta de material
Falta de 11%
energia
0% Material incompleto
Material má
11%
qualidade
9%
Peças
quebradas
4%
IRR – Indicador de Remoção de
Restrição
É a relação entre o número de restrições
removidas e o número de restrições previstas;
Evidencia a eficácia dos planos de médio
prazo;
Formula – No de rest. Removidas x100%
No de rest. previstas
IRR – Número de restrições
previsto/realizado
60
No DE ATIVIDADES 50
40
30
20
10
0
jul ago set out nov dez jan fev m ar abril
PERÍODO
60%
50%
40%
PPC
30%
20%
10%
0%
jul ago set out nov dez jan fev mar abril
PERÍODO
PERÍODO jul ago set out nov dez jan fev mar abril
IRR 44% 36% 36% 50% 60% 64% 43% 33% 19% 60%
Gráfico de Desvio de Prazo
Representa o total de dias necessários para a
realização do empreendimento em cada
atualização;
E obtido a partir de uma rede de precedência;
Formula – No de dias da obra x
No de dias da obra após o controle
Gráfico de Desvio de Prazo
470
460
PRAZO EM DIAS
450
440
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
PERÍODO
Gráfico de Desvio de Prazo
700
650
600
PRAZO EM DIAS
550
500
450
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
PERÍODO
Relação entre os indicadores
PPC AF% PP
Reduz/
Alto Baixo Alto Baixo Mantém Aumenta Conclusão
Sub-dimensionamento dos
planos de curto prazo
Sub-dimensionamento dos planos
de curto prazo. Tarefas do cami-
nho crítico sendo cumpridas
Atraso das tarefas que fazem
parte do caminho crítico
Bom desempenho
dos planos
Tarefas do caminho crítico
sendo cumpridas
Pior situação
SOFTWARE - MSPROJECT
Exercício S1 S6 S11
A Empresa Z foi contratada para
A A
fazer a fundação do Edifício S2 S S12
7
Mansão Engo Carlos Roberto 11 m
S3 S S13
Cardoso para isso, esses serviços 8
serão executados em 03 trechos S4 S S14
9
iguais. Segue ao lado a planta de
S5 S10 S15
locação da fundação e as
dimensões das sapatas em metro.
O solo, segundo a sondagem, 11m
não precisará de contenção. O
prazo para entrega dos serviços
será de 25 dias. O horário de
funcionamento da obra será de 0,5m
8:00 às 12:00, das 13:00 às 0,5m 0,3m
18:00 e na sexta feira ate as 17h.
Considerar taxa de aço de 0,5m
70kg/m3.
1,1m
Passo a passo
CADASTRAR O PROJETO – PROPRIEDADES
Arquivo, propriedades, resumo, inserir informações sobre o
empreendimento.
CRIAR O CALENDÁRIO
Ferramentas, alterar o período de trabalho, novo, criar um novo
calendário base (nomeia para diferencia-lo, caso não faça isso
automaticamente o programa irá chamá-lo de calendário 01),
alterar o horário, selecionar os dias que serão compensados e
cadastrar os feriados.
ALTERAR AS OPÇÕES DO COMPUTADOR
Ferramentas opções, AGENDA (Mostrar unidade de atribuição
como decimal, a duração inserida é em horas, o trabalho inserido
é em horas, tipo de tarefa padrão em unidades fixas, Definir
como padrão); MODO DE EXIBIÇÃO (formato da data
31/01/97); CALENDÁRIO (a semana inicia na segunda-feira,
hora de inicio padrão- alterar( a depender do empreendimento),
hora de término padrão - alterar( a depender do empreendimento
) horas por dia (8,8), horas por semana (44), Definir como
padrão.
Passo a passo
CADASTRAR O PROJETO – PROJETO
Projetos informações sobre o projeto (selecionar se o projeto irá
fixar a data de inicio ou término pelo ícone agendar a partir de:);
definir a data de inicio ou de término ( pelos ícones data de inicio
ou de término; selecionar o calendário criado para esse
empreendimento (ícone calendário)
CADASTRAR OS RECURSOS
Exibir, planilha de recurso, na coluna nome do recurso listar:
servente, pedreiro, carpinteiro (serv, carp, ped); Calcular a hora
(normal e extra) de cada recurso e lançar em taxa padrão ou hora
extra. Inserir o máximo de mão de obra de cada recurso que está
previsto ter na obra – ícone (quantidade máxima), alterar o
calendário selecionando o criado anteriormente.
CRIAR TABELA BASE
Exibir, gráfico de Gantt.
Exibir, tabela, mais tabela, entrada, copiar, nome (BASE),
id(COD), nome(ATIVIDADE), duração(DUR), texto
01(QUANT), texto02(UN), nome de recursos(RECURSO);
predecessora(PREDECESSORA), sucessora(SUCESORA), ok;
APLICAR.
Passo a passo
LISTAR A EAP
Listar, de acordo com o projeto as atividades que serão
executadas na obra (ver figura 51).
CALCULAR OS QUANTITATIVOS
Com base nas atividades listadas na EAP calcular os
quantitativos
CALCULAR A DURAÇÃO E OS RECURSOS
Com base nas atividades listadas na EAP, nos quantitativos e nas
composições calcular duração e recurso de cada atividade (não
esquecer de lançar primeiro o recurso e só depois a duração nas
colunas recurso e duração da tabela base).
COLOCAR AS PREDECESSORAS
Após lançar duração e recurso na tabela base coloca-se na coluna
predecessora o número da atividade que precisar estar realizada
antes da execução da atividade analisada.
Passo
VERIFICAR O PRAZO FINAL
a passo
Ver se o prazo final foi atendido inserindo na tabela base as colunas: inicio e
término (exibir, tabela, mais tabela, base, editar, inserir linha abaixo de
duração (inicio e término).
Exibir, gráfico de gantt, Formatar, estilo de texto, alterar item-tarefas críticas,
cor – vermelha, Ok. Todas as tarefas críticas ficarão com a cor vermelha para
que possa analisar o prazo final.
SALVAR O PROJETO COMO
Salvar o projeto (sempre sem linha de base) como nome do projeto N ex:
Pousada N.
NIVELAR OS RECURSOS
Gráfico de Gantt, formatar, escala do tempo, escala principal – ano, escala
secundária – mês.
Exibir, planilha de recurso.
Exibir, tabela, mais tabela, editar, em nome do campo - inserir linha e incluir
(PICO), ok, aplicar.
Verificar o pico em relação a quantidade máxima
Verificar em exibir, gráfico de recurso, como a mão de obra está distribuída,
colocar a quantidade máxima como sendo uma média entre a distribuição
observada no gráfico de recurso.
Exibir, planilha de recurso, selecione o recurso que deseja nivelar,
ferramentas, redistribuição de recurso, redistribuir agora.
Passo a passo
VERIFICAR O PRAZO FINAL
Analisar se o prazo final está atendendo ao contrato
Lançar na coluna custo fixo
COLORIR AS ATIVIDADES SUMÁRIAS.
Fechar as atividades sumárias e alterar as cores através dos ícones (formatar,
fonte, cor), de acordo com os níveis.
SALVAR O PROJETO COMO LINHA DE BASE
Caso o prazo tenha sido atendido e a mão de obra nivelada salvar como linha
de base.
Ferramentas, controle, salvar linha de base, salvar linha de base o projeto
inteiro.
CRIAR PLANILHA DE CONTROLE
Exibir, gantt de Gantt.
Exibir, tabela, mais tabela, controle, copiar, controle 01 - id(COD),
indicadores(ID), nome(ATIVIDADE), % concluída(AF%), texto 01(QUANT),
texto02(UNID), duração(DUR), inicio(INICIO), inicio real(INICIOR),
término (FIM), término real(FIMR), nome de recursos(RECURSO), texto
7(RESPONSÁVEL); ok; APLICAR.
Passo a passo
CRIAR PLANILHA PARA ANÁLISE DE RESTRIÇÃO
Exibir, tabela, mais tabela, controle, copiar, restrição, id (COD), indicadores
(ID), nome (ATIVIDADE), % concluída (AF%), duração (DUR), inicio
(INICIO), término (FIM), nome de recursos (RECURSO),texto 3(Restrição-
Proj,MO,Mat,Loc);texto 4(RESPONSÁVEL); texto 5(DATA LIMITE);
texto 6(OK); (ok); APLICAR.
SELECIONAR O FILTRO PARA ENVIAR A PROGRAMAÇÃO
SEMANAL
Projeto, filtro para, intervalo de datas (digite o intervalo de datas que você
deseja obter a programação).
ATUALIZAR A PROGRAMAÇÃO SEMANAL
Após obter as datas de inicio e término dos pacotes de trabalho
comprometidos, lançando essas datas no campo inicio e término, atualiza-se
o projeto pelo menu: ferramenta, controle, atualizar projeto, reagendar
trabalho não concluído para iniciar em (dia da atualização).
Composições
LIMPEZA DO TERRENO
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
EPI H 0,20 0,1 0,02
SERVENTE H 0,20 0,93 0,186
ALIMENTAÇÃO H 0,20 0,45 0,09
VALE TRANSPORTE H 0,20 0,18 0,036
EXAMES MÉDICOS H 0,20 0,08 0,016
Encargos de produção 124% 0,23 0,23
B.D.I 30% 0,17 0,17
TOTAL 0,75
LOCAÇÃO
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
ARAME RECOZIDO KG 0,20 2,35 0,47
PREGO 2 1/2x10 KG 0,05 1,48 0,07
BARROTE 7,5x7,5 M 0,50 1,1 0,55
TABUA 30x2,5 M 0,20 1,6 0,32
EPI H 0,26 0,1 0,03
SERVENTE H 0,13 0,93 0,12
CARPINTEIRO H 0,13 1,67 0,22
ALIMENTAÇÃO H 0,26 0,45 0,12
VALE TRANSPORTE H 0,26 0,18 0,05
EXAMES MÉDICOS H 0,26 0,08 0,02
Encargos de produção 124% 0,42 0,42
B.D.I 30% 0,71 0,71
TOTAL 3,10
ESCAVAÇÃO MANUAL
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
EPI H 3,00 0,1 0,3
SERVENTE H 3,00 0,93 2,79
ALIMENTAÇÃO H 3,00 0,45 1,35
VALE TRANSPORTE H 3,00 0,18 0,54
EXAMES MÉDICOS H 3,00 0,08 0,24
Encargos de produção 124% 3,46 3,46
B.D.I 30% 2,60 2,60
TOTAL 11,28
Composições
CONCRETO ESTRUTURAL
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
CONCRETO PRÉ-MISTURADO 15MPA M3 1,05 119,90 125,90
EPI H 4,50 0,1 0,45
SERVENTE H 4,00 0,93 3,72
PEDREIRO H 0,50 1,67 0,835
ALIMENTAÇÃO H 4,50 0,45 2,025
VALE TRANSPORTE H 4,50 0,18 0,81
EXAMES MÉDICOS H 4,50 0,08 0,36
Encargos de produção 124% 5,65 5,65
B.D.I 30% 41,92 41,92
TOTAL 181,67
CONCRETO MAGRO
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
CIMENTO PORTLAND KG 150,00 0,18 27,00
AREIA GROSSA M3 0,60 10,00 6,00
BRITA M3 0,90 33,00 29,70
EPI H 10,00 0,1 1,00
SERVENTE H 10,00 0,93 9,30
ALIMENTAÇÃO H 10,00 0,45 4,50
VALE TRANSPORTE H 10,00 0,18 1,80
EXAMES MÉDICOS H 10,00 0,08 0,80
Encargos de produção 124% 11,53 11,53
B.D.I 30% 27,49 27,49
TOTAL 119,12
CORTE, DOBRA DE AÇO
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
AÇO CA 50 KG 1,10 0,90 0,99
EPI H 0,12 0,1 0,01
SERVENTE H 0,06 0,93 0,06
ARMADOR H 0,06 1,67 0,10
ALIMENTAÇÃO H 0,12 0,45 0,05
VALE TRANSPORTE H 0,12 0,18 0,02
EXAMES MÉDICOS H 0,12 0,08 0,01
Encargos de produção 124% 0,19 0,19
B.D.I 40% 0,43 0,43
TOTAL 1,87
Composições
COLOCAÇÃO DE AÇO
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
ARAME RECOZIDO KG 0,02 2,35 0,05
EPI H 0,18 0,1 0,02
SERVENTE H 0,09 0,93 0,08
ARMADOR H 0,09 1,67 0,15
ALIMENTAÇÃO H 0,18 0,45 0,08
VALE TRANSPORTE H 0,18 0,18 0,03
EXAMES MÉDICOS H 0,18 0,08 0,01
Encargos de produção 124% 0,29 0,29
B.D.I 40% 0,22 0,22
CONCRETO CICLOPICO TOTAL 0,93
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
CIMENTO PORTLAND KG 250 0,18 45,00
AREIA GROSSA KG 0,50 10,00 5,00
BRITA KG 0,65 33,00 21,45
PEDRA BRUTA M3 0,3 27,5 8,25
EPI H 4,5 0,1 0,45
SERVENTE H 4 0,93 3,72
PEDREIRO H 0,50 1,67 0,84
ALIMENTAÇÃO H 4,5 0,45 2,03
VALE TRANSPORTE H 4,5 0,18 0,81
EXAMES MÉDICOS H 4,5 0,08 0,36
Encargos de produção 124% 5,65 5,65
B.D.I 30% 28,06 28,06
TOTAL 121,61
CONFECÇÃO DE FORMA
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
PREGO 2 1/2x10 KG 0,15 1,48 0,22
SARRAFO 10x2,5 cm M 1,50 0,85 1,28
MADERIT RESINADO 12mm M2 0,45 5,99 2,70
EPI H 2,00 0,1 0,20
SERVENTE H 1,00 0,93 0,93
CARPINTEIRO H 1,00 1,67 1,67
ALIMENTAÇÃO H 2,00 0,45 0,90
VALE TRANSPORTE H 2,00 0,18 0,36
EXAMES MÉDICOS H 2,00 0,08 0,16
Encargos de produção 124% 3,22 3,22
B.D.I 30% 3,49 3,49
TOTAL 15,13
Composições
COLOCAÇÃO DE FORMA
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
PREGO 2 1/2x10 KG 0,10 1,48 0,15
DESMOL KG 0,10 3,26 0,33
PONTALETE 3"x3" M 1,60 1,46 2,34
EPI H 2,00 0,1 0,20
SERVENTE H 1,00 0,93 0,93
CARPINTEIRO H 1,00 1,67 1,67
ALIMENTAÇÃO H 2,00 0,45 0,90
VALE TRANSPORTE H 2,00 0,18 0,36
EXAMES MÉDICOS H 2,00 0,08 0,16
Encargos de produção 124% 3,22 3,22
B.D.I 30% 3,08 3,08
DESFORMA TOTAL 13,33
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
EPI H 0,8 0,1 0,08
SERVENTE H 0,4 0,93 0,37
CARPINTEIRO H 0,40 1,67 0,67
ALIMENTAÇÃO H 0,8 0,45 0,36
VALE TRANSPORTE H 0,8 0,18 0,14
EXAMES MÉDICOS H 0,8 0,08 0,06
Encargos de produção 124% 1,29 1,29
B.D.I 30% 0,89 0,89
TOTAL 3,87
MARCAÇÃO DE ALVENARIA
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
CIMENTO PORTLAND KG 0,70 0,18 0,13
AREIA GROSSA M3 0,01 10,00 0,10
BLOCO CERÂMICO UNID. 5,00 0,12 0,60
ARENOSO M3 0,020 8,00 0,16
EPI H 0,40 0,1 0,04
SERVENTE H 0,20 0,93 0,19
PEDREIRO H 0,20 1,67 0,33
ALIMENTAÇÃO H 0,40 0,45 0,18
VALE TRANSPORTE H 0,40 0,18 0,07
EXAMES MÉDICOS H 0,40 0,08 0,03
Encargos de produção 124% 0,64 0,64
B.D.I 30% 0,55 0,55
TOTAL 3,02
Composições
LEVANTE DE ALVENARIA
INSUMOS UNID. COEF. P.UNIT. SUBTOTAL
CIMENTO PORTLAND KG 3,30 0,18 0,59
AREIA GROSSA M3 0,07 10,00 0,70
BLOCO CERÂMICO UNID. 27,00 0,12 3,24
ARENOSO M3 0,008 8,00 0,06
EPI H 1,40 0,1 0,14
SERVENTE H 0,80 0,93 0,74
PEDREIRO H 0,60 1,67 1,00
ALIMENTAÇÃO H 1,40 0,45 0,63
Agradecimentos
UCSAL, UFRGS e USP;
UEFS, FTC e UNIFACS;