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Intervenções Comportamentais

Positivas
(Positive Behavior Interventions
and Supports- PBIS)
Dra. Maria Paula Mello, BCBA
St. John’s University, Queens, NY, USA
Introduções
Quero saber sobre vocês no curso!
Escreve:
• De onde você e ?
• Qual e o seu papel – professor(a), administrador, BCBA, psicologista,
psicopedagogo, etc.?
Introduções
• Dra. Maria Paula Mello
• Board Certified Behavior Analyst (BCBA)
• Professora Universitaria de Educação Especial no St. John’s University
• Instagram: @drmariapmello
• Email: mmello1@gmail.com
Descrever a estrutura e explicar os elementos
principais da Intervenções Comportamentais
Positivas (PBIS)
Fazer e implementar um rastreio de risco para
alunos
Objetivos Colecionar dados em cada nível do PBIS
Depois deste workshop/curso, você vai
poder...

Tomar decisões baseadas em dados em cada nível

Descrever e aplicar intervenções e estratégias


específicas para a sala de aula para apoiar
comportamentos positivos de cada nivel
Historia e Pesquisa sobre PBIS

Estrutura do PBIS (PBIS Framework)

• Objetivo, Estrutura, Equipe e Base do PBIS

Intervenções do Nível 1: Prevenção Universal para promover


comportamentos positivos

Tópicos Para • Rastreio de risco


• Tabela de Expectativas
• Estratégias de baixa intensidade e Contigência de Grupo

Hoje Intervenções do Nível 2

• Estrategias para prevenir e eliminar comportamentos inadequados e promover


comportamentos positivos
• Estratégias como Check-in/Check-out, Structured Breaks, Non-contingent
reinforcement

Tomar decisões em equipe baseadas em dados para selecionar as


Intervenções e Estratégias que o aluno precisa
História do PBIS
Contexto do PBIS
O que e PBIS?
Uma abordagem pro-ativa para prevenir e reduzir
comportamentos problemáticos, desenvolver habilidades e
comportamentos pró-sociais e adequados
História do PBIS
• 1980s:
• pesquisadores queriam identificar um modelo melhor de implementar, selecionar, e
documentar intervenções comportamentais para alunos com transtorno comportamental
• A pesquisa levou eles a ver que precisava de um modelo de prevenção para alunos com
transtorno de comportamento
• 1990s:
• desenvolveram um centro para dar assistência técnica para escolas e divulgar informações
sobre intervenções comportamentais (o PBIS Center – www.pbis.org)
• 2000s:
• Centro de assistência técnica tornou-se uma organização de apoio para todos alunos – não
somente alunos com transtorno de comportamento
• Ênfase virou para o apoio escolar na implementação da estrutura do PBIS e de sistemas de
apoio e praticas escolares para a redução e prevenção de comportamentos inadequados

Sugai & Simonsen, 2012


PBIS no Estados
Unidos

Mais de 27.000 escolas


implementam PBIS
Pesquisa Sobre PBIS
Que impacto o PBIS tem nos alunos e nas escolas?
O que diz a pesquisa do PBIS?
“O PBIS não é um currículo empacotado, mas
uma abordagem que define elementos
centrais que podem ser alcançados através de
uma variedade de estratégias.” – pbis.org
Reference Link
Pesquisa
• Várias pesquisas que usam ensaios de controle aleatórios mostram que a
estrutura do PBIS e melhor do que a disciplina tradicional para diminuir
problemas de comportamento e aumentar comportamentos positivos/adequados
• Melhora o ambiente da sala de aula e da escola — acadêmico e comportamental
• Melhora “saúde da organização” – saúde da escola total (Bradshaw et al., 2008)
• Melhora os resultados e sucessos acadêmicos dos alunos (Luiselli et al., 2005)

Horner, Sugai, & Lewis (2020)


Pesquisa
• Diminui incidentes disciplinares — por exemplo, não há necessidade de usar
disciplina rigorosas quando você implementa PBIS
• Redução das suspensões e expulsões e indicações disciplinares (Bradshaw, Mitchell,
& Leaf, 2010)
• Diminui o tempo que o professor gasta respondendo para problemas
comportamentais na sala de aula
• “Os resultados indicaram que os professores das escolas que implementam o SWPBIS
com fidelidade tiveram níveis mais baixos de exaustão e níveis significativamente
mais altos de eficácia” (Ross et al., 2012)
• Professores mais efetivos
Pesquisa
• Aumenta o tempo que os alunos participam na aula, nas tarefas, nas atividades
da escola
• Melhora as habilidades sociais das crianças com e sem deficiência
• Melhora o bem estar social-emocional dos estudantes
• Pode prevenir e diminuir os casos de bullying (Nese et al., 2014)
• Reduzir comportamentos problemáticos durante no parque no infantil (Lewis et
al., 2002)
• Fornece/providencia o apoio de que necessitam às crianças com e sem
deficiência

Horner, Sugai, & Lewis (2020)


Diminui o “burnout” – a
exaustão do professor
Melhora colaboração

PBIS Melhora Bem estar dos


professores
entre professores

Aumenta o tempo que o


professor dar aula sem
interrupção

Ambientes da Escola

Diminui métodos
disciplinarias rigorosas

Bem estar da sala de aula

Escolas mais seguras

PBIS
Aumenta os
comportamentos e
Social
habilidades social dos
alunos

Melhora o bem estar dos


Emocional alunos e diminui casos de
bullying

Aluno/Estudante

Diminui comportamentos
Comportamento
destrutivos e disruptivos

Melhora o tempo que o


Acadêmico aluno esta engajado na
tarefa/atividade escolar

Horner, Sugai, & Lewis (2020)


Estrutura do PBIS
Objetivo, Estrutura, Equipe e Base do PBIS
Elementos Básicos Necessários para o PBIS
• Três Níveis de apoio (ou mais)
• Equipe Escolar que vai liderar a implementação
• Rastreio de risco – avaliação de risco de comportamento problemáticos
• Expectativas são ensinadas e reforçadas
• Estratégias para ensinar comportamentos positivos
• Estratégias e práticas baseadas em evidências
• Tomar decisão baseado em dados para usar apoios e intervenções apropriadas
para o aluno
• Consistência e Fidelidade
Não e um currículo e
Estrutura e sistema
não e uma
de apoio
intervenção

Objetivo do
PBIS O foco e promover
competência social,
“Expectativas de
comportamento que
são explicitamente
segurança, rotina
ensinadas e
previsível, e as
reforçadas por todos
expectativas positivas
os professores em
dos alunos e dos
todos os ambientes.”
professores.
(Burke et al., 2014)
Três Niveis do PBIS
• Modelo de Pirâmide (Pyramid Model) com três níveis (sistema de multi-camadas
ou MTSS como RTI)

Nível 3: Intervenções intensivas para


Nivel 3 alunos individuais, para 3-5% de alunos

Nível 2: Intervenções direcionadas para


alguns alunos, funciona para 10-15% de
Nivel 2 alunos

Nível 1: Para todos alunos. Funciona

Nivel 1 para prevenir comportamento de 80-


85% de alunos

https://www.pbis.org/pbis/tiered-framework
Comportamentos
• Tudo que a gente faz e um comportamento
• Comportamento:
• Caminhar, escrever, comer, falar, dormir – toda ação e um comportamento
• Comportamentos inadequados:
• Agressão (bater, chutar)
• Autolesão
• Destruição de Propriedade
• Birra
• Gritar
Perspectiva
• Não existe estudante ruim
• Não damos características de personalidade para alunos
• Pensamos sempre no ambiente – e o que no ambiente esta direcionando os
comportamentos inadequados
• Pensamos como podemos mudar o ambiente para apoiar o aluno para exibir
comportamentos adequados
Depende do Nível...

• Primeiro Nível
• Prevenir comportamentos inadequados e ensinar
comportamentos e expectativas adequadas
• Segundo Nível

Para Quais • Reduzir comportamentos destrutivos e disruptivos


• Reduzir comportamentos inadequados que impacta a
aprendizagem do aluno e seu colegas
Comportamentos • Ensina comportamentos pro-sociais com grupo social,
auto-gestão, e reforço de comportamentos
Serve o PBIS adequados
• Terceiro Nível
• Redução de comportamentos perigosos e agressivos
e também comportamentos de autolesão e
destruição de propriedade e birra
• Intervenção e individualizada e baseada na função
(objetivo) do comportamento
Todas idades
Ensino
Fundamental Infantil
Médio
Quais Idades
Funciona o PBIS
Obs: O sistema e as
praticas pode varia
dependendo da idade
Esse sistema pode ser utilizado/adaptado por qualquer
escola— você pode criar seu próprio sistema de apoio que
funciona para o seu colégio usando os elementos básicos do
PBIS

Onde Não e somente para a sala de aula acadêmica

implementa
PBIS? Implementa PBIS em todas partes do colégio:

• Na sala de aula acadêmica


• Na cantina (hora do almoço ou lanche)
• Na educação física
• Aula de arte, dança, e qualquer outra aula
• Quadra esportiva
Varias pesquisa mostram que os colégios
que usam a estrutura de PBIS com
fidelidade e consistência são as que tem
resultados melhores no comportamento e

Consistência e na área acadêmica

Fidelidade Consistência e fidelidade


entre todos no colégio –
TODOS! Até
mesmo as pessoas
que trabalham na
não so entre os secretaria, na
lanchonete, no
professores e portão do colégio,
administradores tecnico!
Praticas
Baseada em
Evidencia
Praticas, intervenções e estratégias que
tem uma base de pesquisa rigorosa e de
alto nível com resultados positivos e
apoiada por seus efeitos dos resultados
dos estudantes
Processo
• Criar uma Equipe
• Definir Papel da Equipe e Responsabilidades
1
• Definir Expectativas para os Alunos
• Ensinar e reforçar as expectativas
2 • Definir Problemas Comportamentais

• Criar um rastreio de risco para avaliar os alunos


• Definir procedimentos para avaliação
3

• Identificar alunos que precisam de apoios mais intensivos e decidir quais estratégias são melhores para reduzir comportamentos problemas
4
• Implementar estratégias para apoiar comportamentos adequados
• Desenvolvimento profissional dos professores nas estratégias indicadas e identificadas
5 • Colecionar dados e monitorar progresso do alunos
Primeiro Passo: Criar uma Equipe
• Formar uma equipe escolar que vai implementar a estrutura e o sistema
• Quem pode estar na equipe?
• Administrador
• Professor(a) (de cada ano escolar se poder)
• Psicólogo ou uma pessoa que especializa em problemas comportamentais
• Professor de sala de recursos /AEE
• Pai/Mãe de aluno
• Aluno (se poder)
Primeiro Passo: Criar uma Equipe
• Depois que você definir quem esta na equipe você precisa dar papéis, tarefas, e
responsabilidades a cada membro do grupo
• Líder da Equipe
• Especialista em Comportamentos
• Especialista em Coleção de dados
• Treinador/Orientação de professores
• Orientação de pais
Primeiro Passo: Definir Expectativas
• Definir as expectativas positivas comportamentais que você quer ver os alunos
exibir --com a contribuição de todos os professores no colégio
• Dica: cria um formulário online (no Google Forms) para perguntar os professores
quais são as expectativas que eles tem para seus alunos em todos lugares e aulas do
colégio
• Criar uma tabela de expectativas
• Expectativas não são regras são as ações que queremos que os alunos exibem
Exemplo de Tabela de Expectativas

Referência: https://www.pbis.org/resource/expectations-matrix-
poster
Referência: https://www.ci3t.org/building
Exemplo de Tabela de Expectativas

Referência:
https://tennesseetsc.org/tier-i-
behavioral-expectations/
Como fazer a Tabela de Expectativas
• Após de pedir contribuição dos professores
• Fazer as categorias que você quer por na tabela
• 3-5 categorias – mais que 5 fica muito
• Linguagem deve ser na idade dos alunos
• Juntar todas as expectativas em uma tabela nas categorias que você identificou
• Sempre tenta descrever as expectativas para o que você quer que o estudante
faça, não descrever com o que você não quer que ele faça
• Exemplo: estudante vai chegar na sala no horário marcado
• Não-exemplo: estudante não vai chegar tarde
As áreas da <ESCOLA> PBIS TABELA DE EXPECTATIVAS
escola que são
importantes Sala de Lanche/ Campos
Sala de
Banheiro Parque informática/Bibl Área escolar
Aula Cantina Esportivos
ioteca
Seguir as
direções
das
Respeito professoras

1-3 Chegar na
sala de aula
expectativas Responsabilidade
no horário
marcado
para aquele
local Manter os
pés e a mão
Comportamentos para si
Positivos ou Seguros mesmo

Categoria de
expectativas Adaptado do www.pbis.org
Definir Comportamentos Problemáticos
• Definir os comportamentos inadequados e problemáticos
• Definir quais são os comportamentos problemáticos pequenos e quais são maior
• Depois que definir os comportamentos você vai definir como e que os professores
e o colégio vai reagir as esses problemas
• Definir operacionalmente com termos mensuráveis e observáveis
• Definir como e a disciplina/reação a comportamentos problemáticos
• Quais são as regras do seu colégio?
Comportamento Problemáticos
Comportamento Problemático Definição Reação
Menores
Birra Tantrum é definido como qualquer De-escalação do comportamento
ocorrência do seguinte por seguro
qualquer período de tempo:
Deitado no chão quando isso não Conversar com o aluno
faz parte da atividade de classe.
Chorar: qualquer vocalização (sons Ensinar modo de comunicação
ou palavras) acompanhada de adequada
contração facial com e sem
lágrimas por qualquer período de Conversar com a família
tempo
Desengajado- fora do trabalho
Gritar na aula
Não seguir direções
Comportamento Problemáticos
Comportamento Problemático Definição Reação
Maiores
Destruição de propriedade danificar propriedade pessoal ou De-escalação do comportamento
pública (por exemplo, quebrar um
objeto em duas ou mais peças, usar Aluno precisa limpar/ajeitar a sala
um objeto para quebrar outros de aula que destruiu
objetos, rasgar objetos ou partes
de objetos de paredes, pisos ou Referido para a coordenação
móveis, e amassar objetos ou
paredes).
Fugindo da sala de aula .... ....
Rastreio de Risco- Avaliação
• No começo do ano escolar e regularmente durante o ano o colégio pode avaliar o risco
que o aluno tem para comportamento inadequados
• Precisa fazer um calendário de quando você vai avaliar e fazer o rastreio e os procedimentos
– precisa de um plano sistemático (geralmente três vezes ao ano)
• Essa avaliação contribui para fazer decisão sobre o nível de apoio e intervenção que o
aluno recebe
• O rastreio e uma avaliação de vários comportamentos – avalia a medida em que o
estudante se envolve no comportamentos problemáticos
• Avaliação e feita pelos professores, os pais, e o próprio aluno se poder faz uma auto
avaliação
• Precisa ter uma pessoa que vai coordenar a coleção das avaliações (exemplo:
psicopedagogo)
• Dica: usa Google forma ou uma coleção na internet para as avaliações – mais rápido e
mais fácil de agregar os dados
Considerações Rastreio de Risco
• Validade e confiabilidade
• Faixa de idade dos alunos
• Que tipos de padrões de comportamento você se preocupa?
• por exemplo, externalização e/ou internalização, habilidades prosociais, motivação)
• Quem vai preencher o rastreio de risco? Professores? Alunos? Pais?

Referencia: Considerações para


Rastreio de Risco
Exemplo de um Calendário para Avaliação

Calendário do Rastreio
Quem vai responder o Pessoa Responsável
Data de Abertura Data de Fechada
rastreio Pela Coleção de dados

Fev - Maio

Maio- Agosto

Setembro - Dezembro
Rastreio Exemplo
• Até que ponto isso é um problema...
• 1 = nunca ... 3= as vezes ... 5= sempre
1 2 3 4 5
Problemas Escolares
Não presta atenção na aula
Não faz o trabalho correto
Não segue instruções
Tem problemas com concentração
Facilmente distraído
Atenção curta
Burke et al. (2014)
Rastreio Exemplo
• Até que ponto isso é um problema...
1 2 3 4 5
Externalização de comportamentos
desobedece
quebra as regras
autocontrole inadequado
se mete em problemas
perturba atividades dos outros
irrita os outros de proposito

Burke et al. (2014)


Rastreio Exemplo
• Até que ponto isso é um problema...
1 2 3 4 5
Internalização de comportamentos
Triste
facilmente chateado
preocupações com coisas que não podem
ser mudadas
Diz “Ninguém gosta de mim”
Tem vários medos
Negativo sobre tudo
reclama sobre saúde
Tem muitas preocupações Burke et al. (2014)
Rastreio Exemplo
• Até que ponto isso é um problema...
1 2 3 4 5
Habilidades Adaptativas
Organizado
Bom em trabalhar com os outros
Bom em apresentar material
Gera boas ideais para resolver problemas
Hábitos de estudo boms
Incentiva outros a darem o melhor de si

Burke et al. (2014)


Exemplo de Rastreio de Risco

0= Nunca
1= pouco
2= As vezes
3= com frequência

SRSS is from Kathleen Lane’s ci3r: https://www.ci3t.org/screening


Exemplo de Auto Avaliação
• Usado com alunos no ensino médio
• Também usado para identificar apoios que os alunos indicam precisam
• https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdfJtQpty1dodb6ZeuQ9O5Wo4tTvw
zgV1PwGnwV1261Fqeihw/viewform?usp=sf_link
Depois que implementar Rastreio
• Depois que avaliar o risco de cada aluno você precisa identificar o nível de apoio e
intervenção que o aluno precisa
• Geralmente a identificação para cada nível e feita com uma pontuação (dependendo do
rastreio que você usa) – pontuação na faixa alta indica que precisa de intervenções mais
direcionadas
• Depois de identificar o nível você precisa identificar especificamente o apoio e
intervenção que o aluno precisa para ter sucesso na escola
• Você pode usar outras formas de dados para fazer a decisão de apoios
• Observações
• Avalição formal
• Dados sobre a disciplina
• Os apoios e as intervenções são identificados pela equipe do PBIS
• Estratégias do Nível 1
• Estratégias do Nível 2
Rastreio Eletrônico
• Software para PBIS que já tem os rastreios para avaliar risco e ajudar decidir se o
aluno precisa de apoios em mais direcionados ou intensivos
Rastreio de Risco Formal
• Systematic Screening for Behavior Disorders (2nd edition; Walker, Severson, &
Feil, 2014)
• Social Skills Improvement System (Gresham & Elliott, 2008)
• Behavioral and Emotional Screening Scale (Kamphaus & Reynolds, 2015)?

Site de Referencia
Tabela de Intervenções
• Instrumento útil
• https://charts.intensiveintervention.org/screening/tool/?id=2d69c57c645ff9b8
Treinamento dos Professores
• Orientar e treinar professores sobre estratégias e intervenções
• O desenvolvimento da equipe e dos funcionários é importante
Níveis
• Maioria dos alunos vão esta no Nível 1
• 80-85% dos alunos vão responder as estratégias do Nível 1
• Nível 1 e para todos os alunos do colégio - com e sem deficiência
• 10-15% de alunos que precisam de intervenções mais direcionadas
• 3-5% de alunos vão precisar de intervenções individualizada
Prevenção
Universal Nível I
Nível 1
• Prevenção Universal
• Estratégias desse nível são usadas para criar um ambiente efetivo em todos locais
no colégio para todos alunos para prevenir os comportamentos problemáticos
• Todos alunos, seja qual for o seu nível de apoio, vão estar recebendo apoio do
primeiro nível
Primeiro Nível
Após criar as expectativas do colégio e a tabela de expectativas
• Visualizar na sala de aula as expectativas para os alunos
• Ensinar os comportamentos positivos e reforçar – no mesmo modo que você
ensina conteúdo acadêmico
• Ensinar e descrever as expectativas
• Modelar as expectativas
• Reforçar
• Exemplo: usando elogios específicos ao comportamento
• Se for necessário, re- ensinar os comportamentos positivos
Ambiente da Sala de Aula
• Ambiente de sala de aula organizado e estruturado
• Usar visuais (por exemplo, agenda visual, etc.)
• As paredes e o material na parede não estão desordenados
• Espaço para os estudantes se moverem
• Criar um espaço acessível para seus estudantes com deficiência
Ambiente da Sala de Aula
Rotinas
• Seja claro com a rotina do dia, use relógios, sinais visuais ou sons
Expectativas comportamentais
Como quero que os alunos se envolvam uns com os outros? com o professor? e com o
trabalho de classe durante:
• Trabalho de grupo/centros
• Classe inteira
• Trabalho independente
• Usando tecnologia
• Corredores
• Descrever expectativas aos estudantes, revisar e reforçar
Usar estratégias de baixa intensidade e contingencia de grupo
Oportunidades de Engajar
• Professor cria oportunidades para o aluno engajar na matéria e com outros
alunos
• Atividades e aulas que são ativas e não passivas
• Atividade de grupo
• Atividade usando centros
• Envolver o aluno nas atividades da aula
Todos os Professores Precisam esta na
mesma pagina- consistência e fidelidade a
implementação e importante
Intervenções de Baixa Intensidade
Estratégia Para o Nível 1: Prevenção Universal
Estratégias de Baixa Intensidade
Elogios Específicos ao Comportamento
Sequência de Pedidos de Alta Probabilidade
Pré-correção
Supervisão ativa
Escolha instrucional
Feedback instrucional

Adaptado from:
Lane, K. L., Menzies, H. M., Ennis, R. P., & Oakes, W. P. (2018). Effective Low-Intensity Strategies to
Enhance School Success: What Every Educator Needs to Know. Beyond Behavior, 27(3), 128–
133. https://doi.org/10.1177/1074295618799044
Elogio Específico do Comportamento
(Behavior Specific Praise-BSP)
• Elogios gerais: "Bom trabalho!" " Lindo trabalho!", "Bom trabalho!", " É assim
mesmo!"
• Conecte seus elogios específicos com o comportamento e às expectativas de sua
sala de aula
• Os elogios específicos do comportamento podem aumentar os comportamentos
adequados mais do que os elogios gerais
• Mais BSP do que elogios gerais ( é claro que você ainda deve usar elogios gerais)

Ennis et al. (2018)


Exemplo de Elogios
• Exemplo: Se você quiser que os estudantes levantem a mão; você pode dizer:
”Bom trabalho levantando a mão".
• Exemplo: " É assim mesmo - esta ótimo como você esta completando todo o seu
trabalho"!
Elogio Específico do Comportamento
(Behavior Specific Praise-BSP)
Dicas e Sugestões:
• Observe os alunos envolvidos nos comportamentos que você deseja ver e
reforce-os com BSP
• Pratique usando BSP para que você possa soar mais genuíno e natural
• O elogio específico do comportamento pode ajudar os alunos a entender que eles
estão se engajando nas expectativas da sala de aula e pode aumentar a
probabilidade de que eles continuarão a se engajar nelas no futuro

Ennis et al. (2018)


Fácil- Fácil- Difícil
Sequência de solicitação de alta probabilidade
Objetivo:
• Aumentar o envolvimento dos alunos nas aulas
• Usa a idea do impulso/momentum comportamental
Procedimentos: Pedidos de alta probabilidade seguidos de pedidos de baixa
probabilidade
• Pedido de alta probabilidade = algo a que os estudantes respondem mais de
80% do tempo
• Pedido de baixa probabilidade = algo que os estudantes não fazem menos de
50% do tempo e têm um histórico de não fazer
• Cumprir tarefas mais fáceis cria um impulso para cumprir tarefas mais difíceis
Bross et al. (2018)
Fácil- Fácil- Difícil
• Identificar comportamentos de baixa probabilidade que você quer que o
estudante exiba
• Criar e desenvolver uma lista de comportamentos de alta probabilidade
• Tente os comportamentos de alta probabilidade que você identificou, testando-o
no aluno e vendo a rapidez/freqüência do envolvimento - se for muito, então é
um pedido de alta probabilidade

Bross et al. (2018)


Fácil- Fácil- Difícil
Como usar a Sequência de Solicitação de Alta Probabilidade:
1. Estudantes individuais ou turmas inteiras
2. Dar 3-5 solicitações de comportamentos de alta probabilidade e elogios após
cada solicitação ser completada (BSP ou elogio geral)
3. Solicitar o comportamento de baixa probabilidade (difícil) imediatamente após
a conclusão da última solicitação de alta probabilidade (fácil) e
acompanhamento com a BSP quando o aluno completar a solicitação
4. Não deixe de dar instruções imediatamente após, pois você está tentando
construir esse impulso comportamental

Bross et al. (2018)


EXEMPLOS DO BROSS ET AL. (2018)
Ambiente Escolar Facil Dificil
Infantil “Cadê o nariz, cadê os pês, Agora vamos lavar as mãos
bate palmas”
Fundamental (na “quanto e 2+2, 3+4, 4+5...” “Você consegui esses
matemática) “Você resolve tão rápido!” agora vamos ver quanto e
12+8”
Grupo Social “Apertar a mão ou bate “Agora pergunta o seu
aqui e diz oi! E fala uma colega sobre um assunto
coisa que você gosta de que e interessante para
comer” ele.”
Assista!
• https://www.youtube.com/watch?v=0n71B_J60sk&ab_channel=8thePlate
Pré-Correção
• A pré-correção é uma intervenção antecedente para evitar o uso de estratégias reativas
na classe
• "A precorreção é uma abordagem proativa que envolve a manipulação do ambiente da
sala de aula para evitar a ocorrência de comportamentos previsíveis desafiadores e
aumentar a probabilidade de ocorrência de comportamentos desejáveis" (Ennis et al.,
2018)
• Criar um ambiente de sala de aula que promova o sucesso dos alunos e diminua as
repreensões dos professores
• Exemplo: lembre das expectativas comportamentais
• Exemplo: reveja as expectativas de comportamento perguntando aos alunos quais são as
expectativas

Ennis et al. (2018)


Exemplo de Pré-Correção
• Os estudantes são barulhentos durante o tempo de trabalho independente - o
que muitas vezes resulta em que os estudantes ficam fora das tarefas e não
completam o trabalho
• Professora criar um conjunto de expectativas comportamentais para o tempo
de trabalho independente
• Modelar e explicar as expectativas
• Fazer com que os alunos pratiquem e o professor reforce as expectativas
• Antes de cada vez que os alunos se envolvem em trabalhos independentes, o
professor descreve as expectativas comportamentais para o tempo de trabalho
independente (por exemplo, sentado em assentos silenciosos, capaz de falar
com o vizinho com voz baixa, etc.)
• Depois, use elogios comportamentais específicos à medida que os alunos se
engajam nas expectativas comportamentais
Supervisão Ativa
• Circulando na sala checando nos alunos
• Escaneamento a sala
• Antecipação de comportamentos problemáticos e alunos que precisam de mais
apoio
• Proximidade aos alunos – não fica sentando la na frente
• Atender às necessidades de qualquer estudante enquanto você circula
• Geralmente, supervisionar ativamente o playground ou refeitório, mas também
é importante no ambiente da sala de aula
• Parece senso comum, mas muitas vezes não implementado ou implementado
totalmente

Menzies et al. (2018)


Supervisão Ativa
• Falar em particular com qualquer estudante que se envolva em
comportamentos problemáticos/fora da tarefa
• Não se dirija em voz alta aos estudantes com comportamentos
problemáticos
• Fornecer feedback corretivo aos estudantes (não na frente de outros
estudantes)

Menzies et al. (2018)


Escolha Instrucional
• Oferecer 2 ou mais escolhas aos alunos para que eles escolham
independentemente durante a instrução
• Promove a autonomia
• Aumentar o envolvimento dos estudantes
• Feito em qualquer grau escolar

Lane et al. (2018)


Exemplo de Escolha instrucional
From Lane et al. (2018):
Feedback Instrucional
• Minimiza os comportamentos perturbadores e apoia a auto regulação
• Feedback nas metas de aprendizagem identificadas
• Deixe os alunos praticarem e dar feedback imediatamente após do
comportamento acadêmico
• Fornecer tempo para que os estudantes possam avaliar seu trabalho e o
feedback do professor

Oakes et al. (2018)


Contingencia de Grupo
Estratégia Para o Nível 1: Prevenção Universal
Contingencia de Grupo
• Sistemas proativos para manter os comportamentos adequados na salas
de aula
• As consequências são aplicadas a um grupo ou equipe de estudantes
baseado em como o grupo de estudantes se envolve em uma
determinada atividade
• "Eficiente, fácil de usar e adaptável para muitos contextos de sala de
aula" (Chow & Gilmour, p. 214)
• Bom em salas de inclusão para fomentar a colaboração entre alunos

Chow & Gilmour, 2015


Contingencia de Grupo Independente
• Estudantes individualmente ganham prêmios em um sistema de classe
para trocar por um reforço
• A meta é para o grupo, mas os alunos podem ter acesso à
premiação/reforço individualmente
• Exemplo: Cada aluno que recebe 5 estrelas durante os centros depois
que completar cada tarefa recebe 10 minutos de tempo extra de recreio
Contingência de Grupo Interdependente
• Melhor tipo de contingência de grupo
• Prêmio dado a todos na classe ou grupo inteiro quando todos no grupo ou
classe completa o objetivo para a premiação
• Exemplo: A classe inteira se alinha silenciosamente para o lanche, então todos
na classe recebem biscoitos após o lance
• Todos entregam os trabalhos a tempo durante toda a semana, então a turma
inteira pode ter um período gratuito na sexta-feira.
• Aprendizagem cooperativa e de equipe - exige que todos os alunos se engajem
no comportamento desejado por toda a classe para ter acesso à
premiação/reforço
EXEMPLO: Good Behavior Game
Contingência de Grupo Interdependente
• Adaptável ao contexto da sala de aula - mude isso para se adequar às necessidades da sala de aula
Exemplo:
• A classe é dividida em diferentes grupos/equipas para ganhar pontos para seus grupos
• Pontos de acesso das equipes --se todos em sua equipe se engajarem nos comportamentos
adequados
• Expectativas e comportamentos são estabelecidos pelo professor
• Dividir os alunos em grupos
• Tente não agrupar todos os estudantes com comportamento desafiador em um só grupo
• Determinar como os estudantes ganharão pontos e a frequência de atribuição de pontos
• Determinar reforços
• Determinar quando isso ocorrerá (por exemplo, classe inteira, transições, centros, trabalho em grupo,
etc.)
Chow & Gilmour, 2015
Estratégias Geral: Intervenções Antecedentes
Estratégia Para o Nível 1: Prevenção Universal
Intervenções Antecedentes
• Mudanças no ambiente antes que o comportamento ocorra para impedir que o
comportamento do problema ocorra e aumentar a probabilidade dos
comportamentos esperados
Exemplos:
Timer
Programação Visual
Prompting
Modelagem (por exemplo, modelagem ao vivo, vídeo-modelagem, vídeo prompting)
Ter Opção
Intervalos estruturados
Prevenção
Direcionada Nível II
Apoios e Intervenções Direcionadas
• Se os alunos não responderem às intervenções e apoios de toda a
classe/intervenções de nível 1, então eles podem precisar de apoios mais
intensivos ou direcionados
• Intervenções são baseadas na função do comportamento
• Nesta seção discutiremos três tipos de apoios direcionados:
• Check-in/Check-out (CICO)
• Pausas estruturadas
• Auto-monitoramento
Para Quem Serve Esse Nível?
• Alunos que ainda exibem comportamentos problemáticos que precisam de
apoios direcionados para reduzir e eliminar os comportamentos problemas
• Alunos que mostram que tem risco de comportamentos problemáticos no
rastreio de risco
• Professor ou psicopedagogo indica o aluno para o segundo nível
• Avaliação formal indica que o aluno precisa de apoios direcionados
Colecionar dados no Nível 2
• Dados colecionado no nível 2 vai depender da intervenção usada
• Geralmente coleciona dados sobre se o aluno esta alcançando suas metas e pontos
• Critério para tomar decisão e importante para descrever logo no começo da intervenção
para saber quando você já pode reduzir e diminuir a intervenção
• Exemplo: Começa a redução de intervenção quando o aluno tem sucesso com 4 semanas
com 4 ou mais dias com meta alcançada
• Como escrever um objetivo para o PEI você escrever objetivos para o comportamento
• Critério de progresso – meta que o aluno precisa alcançar para você dizer que o aluno esta
progredindo e que a intervenção esta funcionado
• Avaliação pode ser sobre a frequência ou a duração dos comportamentos positivos
• Exemplo: o tempo que o aluno esta engajado na atividade aumento
Check in- Check Out (CICO)
• Prática baseada em evidências e apoio de Nível II
• O estudante se comunica diariamente com um adulto de preferência no início do
dia escolar
• Pode ser qualquer mentor/adulto no colégio –mas não e o seu próprio professor
• Durante o dia escolar o aluno usa um Relatório de Progresso Diário (DPR) com
objetivos para suas aulas
• Cada professor para o período de aulas avalia o quanto o aluno se alcanço seu
objetivos e dar os pontos apropriados
• O estudante faz o check-out no final do dia com o mesmo adulto preferido e
análises seu progresso nas metas e objetivos do dia
• Reforços adicionais podem ser fornecidos ao estudante na fase de check-out
• Funciona melhor para alunos com comportamento que é mantido pelo acesso à
atenção dos professores
Watch: Check-in/Check-out in Action
Check-in-Check-out (CICO)

Check-in com o mentor no começo do dia

Alcança as metas na sala de aula

Check-in com os professores depois da aula

Professor marca se o aluno alcanço suas metas

No fim do dia o aluno chek-out com o mentor


e o mentor reforcar as metas alcancadas e
dar feedback construtivo
Relatório de
Progresso Diário
(Daily Progress
Reports)

Referencia:
Goldman et al. (2016)
Mello & Goldman (2020)
Outro
Exemplo

Adaptado do TN
BSP
Adaptado do TN
BSP
Exemplo do Michigan PBIS
Exemplo do Michigan PBIS
Pausa Estruturada /Intervalo Estruturado
• As pausas estruturada e uma intervenção de Nível 2, em que na sala de aula tem
pausas estruturadas integradas como um reforço para os alunos que mantê seu
comportamento para evitar/escapar do trabalho escolar
• Os estudantes podem solicitar uma pausa por um determinado número de
minutos, fazer o intervalo e, após o término dos minutos, voltar ao trabalho
• Os professores podem indicar quando os alunos podem e não podem pedir uma
pausa e quantas pausas podem pedir durante o período da aula
Pausa Estruturada /Intervalo Estruturado
• Como CICO, também é usado um relatório diário para que os estudantes
verifiquem seus objetivos comportamentais e sabem como usar as pausas
• O estudante pode receber pontos no seu relatório com base no fato de não ter
usado uma pausa ou ter feito uma pausa de forma apropriada (por exemplo,
através de solicitação de pausa em vez de usar comportamento problemático
para solicitar uma pausa)
Intervalo Estruturado

A estruturação de intervalos durante as atividades ou durante o dia é uma boa maneira de


parar comportamentos que podem ocorrer porque uma criança pode precisar de um
Estrutura intervalo
Facilitar o pedido de uma pausa

Ensinar Ensinando como pedir pausas vs. utilizar comportamentos problemáticos


Auto-monitoramento
• Os estudantes monitoram seus próprios objetivos comportamentais - eles
medem e registram seu próprio comportamento
• Podem fornecer-se com fichas/pontos próprios para alcançar as expectativas
comportamentais, que podem negociar com o professor
• O estudante auto-avalia e monitora seu próprio comportamento pode ajudar
com habilidades de autodeterminação e auto-regulação (por exemplo,
estabelecimento de metas)
• Menos tempo de professor envolvido do que com sistemas de fichas liderados
por professores
• Bom para aumentar os objetivos acadêmicos e comportamentais e para
diminuir comportamentos como os comportamentos fora do trabalho e os
comportamentos perturbadores
1: Define as expectativas comportamentais

2: Cria uma formulario onde o aluno pode marcar sobre of seu


comportamento

3: Ensinar aos alunos os procedimentos e fazê-los praticar e reforçar seu


uso do sistema de auto-monitoramento

4: Junto com o aluno definir um objetivo para seus comportamentos


Como fazer
Auto- 5: Aluno usa o system a de auto-monitoramento
monitoramento
6: Análise com o aluno diariamente ou semanalmente

7: Se o aluno atingir as metas - fornecer reforçar

8: Garanta que o estudante está progredindo e revise, se necessário


Exemplo de Auto-monitoramento
Nome do Aluno: Monitorando Tempo e Frequência

Mês: Outobro 2021

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Semana 1

Semana 2

Semana 3

Semana 4
Reforço não contingente (NCR)
• Diminui efetivamente os comportamentos desafiadores
• Reforço para o estudante fornecido em intervalos regulares planejados
• Reforçador deve corresponder à função dos comportamentos
• Ou seja, a conseqüência deve corresponder à função do comportamento
• Atenção, Tangibles, Intervalos
• Exemplo da NCR:
• Aluno envolvido na destruição de propriedade para ter acesso à atenção dos professores
• O professor daria atenção (por exemplo, elogios, proximidade, conversas, etc.) ao aluno
em intervalos de 5 minutos
• Acesso à atenção não dependente do comportamento do problema e livremente
prestada ao estudante não contingente em qualquer comportamento (enriquecendo
assim o ambiente educacional do estudante)

Coy & Kostewicz, 2018


Apoios e
Intervenções
Individualizados
Intensivos
Nível III
Nível 3
• Estudantes de alto risco
• Reduzir os danos e o perigo aos estudantes e outros
• Problemas graves de comportamento (perigosos)
• Intervenção Intensiva e Individualizada
• Acionado por dados e baseado em dados
• Dados como frequência ou duração ou itensidade dos comportamentos
• Nível onde você conduzirá uma FBA e BIP
• Analise Funcional do Comportamento (FBA) e Plano de intervenção Comportamental (BIP)
• Prática baseada em evidências
• Plano de crise ou plano de segurança
0,12
Baseline Intervention:
Behavior. Contract
0,1

# of aggressive behaviors/minute
0,08

0,06

0,04

0,02

Aluno: Mark
0
1 2 3 4 5 6
Sessions
Baseline Intervention
10

Frequency of Disruptive Behavior


9
8
7
6
5
4
3
2
1 Alex
0
1 2 3 4 5 6 7 8
Sessions
Outros elementos
• Dados de Fidelidade a intervenções e implementação do PBIS
• Avaliação Anual do PBIS
• Dados sobre a disciplina
• Como incluir a família no sistema do PBIS
Conclusão
Conclusão
• Muitas maneiras de criar um ambiente de aprendizagem eficaz para
nossos alunos
• Nosso papel como educadores para criar um ambiente onde nossos
alunos prosperarão e terão sucesso
• Além disso, criar um ambiente no qual nossos alunos adoram fazer parte
e esperam se engajar todos os dias.
• Temos muitas ferramentas em nossas mãos para atender às necessidades
comportamentais e acadêmicas de nossos alunos - então vamos usá-las!
References
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143. https://doi.org/10.1177/0040059915618197
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Questões?

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