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Instruções para Pedido de Visto

Atenção: leia atentamente as instruções e siga correctamente os procedimentos.

Os requerentes devem anexar ao requerimento os documentos solicitados (originais) nas páginas de Serviços
Consulares do nosso site sobre o tipo de Visto pretendido e podem enviar tudo pelo correio para:
Consulado Geral de Portugal em São Paulo
“Pedido de Visto (VISA)”
Rua Canadá, 324 – Jardim América
CEP:01436-000 – São Paulo – SP
Com relação aos documentos de identificação pessoal (RG, RNE, e Passaporte), envie apenas fotocópias simples
(devendo apresentar os originais quando for convocado).

Pede-se a gentileza de não grampear os documentos que for enviar a este Consulado Geral, da mesma forma pede-se
que nenhum desses documentos venha impresso em frente e verso. Este pedido visa facilitar a digitalização dos
mesmos.

Informamos que não é necessária a colocação de Apostila de Haia em nenhum dos documentos solicitados para a
instrução do pedido de visto.

Se o seu visto for de estudos e irá ficar menos de um ano, não precisa pedir visto de residência, bastará um visto de
estada temporária.

Após imprimir o requerimento, ser-lhe-á emitido um Boleto no valor do custo especificado abaixo, de acordo com o
tipo de visto que pretende. Os preços abaixo já incluem o custo das legalizações necessárias.

Tipo de Visto Valor

Escala Aeroportuária R$ 290,34

Escala Aeroportuária (crianças entre 6 e 12) R$ 169,37

Curta duração (de 1 a 90dias) R$ 290,34

Curta duração (de 1 a 90dias para crianças entre 6 e 12) R$ 169,37

Validade Territorial Limitada R$ 291,55

Validade Territorial Limitada (crianças entre 6 e 12) R$ 170,07

Residência R$ 497,32

Estada Temporária R$ 424,43

Vistos em Passaportes Diplomáticos/Serviço 0,00

Vistos para de Bolseiros (apenas da CAPES) R$ 60,00

Vistos para exercer atividade altamente qualificada R$ 60,00

Menores de 6 anos 0,00

Familiares de Membros da UE e CEE * 0,00

(*) a isenção para familiares de membros da UE e CEE será analisada pelo sector sob a luz da legislação, pois somente
alguns casos estão cobertos.
Os preços abaixo aplicam-se apenas para os tipos de visto abaixo relacionados e apenas para os cidadãos naturais dos
seguintes países: Federação Russa, Ucrânia, Moldávia, Albânia, Bósnia-Herzegovínia, FYROM, Montenegro e
Sérvia.
Tipo de Visto
(apenas para os países acima relacionados) Valor

Escala Aeroportuária R$ 169,37

Curta duração (de 1 a 90dias) R$ 169,37

Validade Territorial Limitada R$ 169,37

Atenção: Dentro do envelope envie um outro envelope (preferencialmente de plástico), já com o seu endereço
marcado no destinatário. Este envelope servirá para lhe devolvermos os seus documentos.
Os processos são individuais. Todas as divergências devem ser corrigidas antes de enviar o pedido. Só serão aceitos os
processos completos e correctos.

Atenção: Não compre passagem sem ter o visto autorizado.


O consulado não se responsabiliza por encargos decorrentes a eventuais alterações de datas.

Não misture processos de assuntos diferentes no mesmo envelope, use sempre envelopes separados.

Após o recebimento, os documentos serão verificados, e, caso estejam corretos, o requerente é convocado a
comparecer a este Consulado. Essa convocação pode ser para uma entrevista inicial como pode ser apenas no final do
processo, 60 dias depois de termos analisado o processo, já para a retirada da vinheta (se o processo tiver sido
deferido). Será necessário um prazo maior, principalmente nas épocas de início de estudos e de festividades. Nos casos
de visto de residência esse prazo é de 90 dias. Por isso, aguarde o nosso contacto.
No dia agendado, deve comparecer apenas no horário marcado

Consulado de Portugal no Recife


Av. Eng. Domingos Ferreira, 4060, 6º andar - Boa Viagem
CEP 51020-030 - Recife - PE
tel/fax. (0xx81) 3327-1514
e-mail: consulado@consuladoptrecife.com.br
site: www.secomunidades.pt/web/recife
Visto para prestadores de serviço – D2
► A quem se aplica esse tipo de visto?

O visto D2 visa proporcionar uma autorização de residência a estrangeiros que pretendam trabalhar como prestadores
de serviço (advogados, médicos, etc.).

► Residentes em outros estados

Os que residam nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul devem mandar a documentação de pedido de visto
diretamente a este Consulado Geral, preenchendo o nosso requerimento e pagando o respectivo boleto bancário.

Os que residam nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul podem mandar a documentação de pedido
de visto diretamente a este Consulado Geral ou optar por utilizar os Vice-Consulados nos seus estados. Estes, optando
enviar diretamente a este Consulado Geral em São Paulo, poderão escolher entre:
a) retirar o visto pessoalmente no Consulado Geral de Portugal em São Paulo, agendando dia/hora, depois de terem
os seus processos sido “liberados para agendamento” neste site;
b) ou retirar o visto pessoalmente nos Vice-Consulados de Curitiba ou de Porto Alegre – neste caso o requerente deverá
enviar o passaporte junto com a documentação instrutória completa.

Caso opte por fazer o pedido através dos Vice-Consulados de Curitiba ou Porto Alegre, o requerente não deve gerar
o boleto bancário disponível neste site, pois o pagamento do visto será feito naqueles Vice-Consulados, assim
como a respectiva entrevista, e no dia da entrevista, deverão entregar o passaporte original e a autorização para que
o mesmo lhe seja enviado por correio, já com o visto aposto, para sua residência.

Os que residem fora de nossa área de jurisdição (estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa
Catarina e Paraná), devem procurar os respectivos Consulados que atendam à sua área de residência.

► Prazo para processamento e resposta

Depois do processo chegar a este Consulado Geral pelo correio, o processo será analisado e, estando tudo em ordem, é
inserido no sistema de vistos. Depois disso demora, em média, 90 dias para ter um parecer do Serviço de Estrangeiros
e Fronteiras.

O utente precisa comparecer uma vez ao Consulado. Essa convocação pode ser para uma entrevista inicial (se forem
necessários maiores esclarecimentos) como pode ser apenas no final do processo, já para a retirada do visto (se o
processo tiver sido deferido).

O prazo acima é um prazo médio. O pedido pode ser liberado antes como também pode ser necessário um prazo maior.
Por isso, aguarde o nosso contato.

Lembramos que o requerente não deve comprar a passagem sem ter o visto autorizado assim como deve solicitar
o seu visto com a devida antecedência. O Consulado não se responsabiliza por encargos decorrentes da necessidade de
alteração da data da viagem.

► Documentos a enviar:

1. Declaração emitida pela Ordem do Advogados de Portugal ou ordem na qual deva estar inscrito, comprovando
que o requerente está inscrito e apto ao exercício da profissão;

2. Contrato de arrendamento para o funcionamento do escritório ou consultório e declaração de início de


atividade fiscal para o exercício da atividade independente ou contrato de prestação de serviços fornecido pelo
empregador de Portugal, assinado por ambas as partes;

3. Fotocópia dos comprovantes das habilitações académicas e profissionais que possui, acompanhado
de curriculum vitae;
4. Declaração do próprio: Declaração assinada pelo requerente, explicando os motivos do pedido, indicando o local
de alojamento (definitivo ou provisório) e o período que pretende permanecer em Portugal.

5. Comprovativo dos meios de subsistência: fotocópia da última declaração de imposto de renda.

6. Alojamento: O alojamento pode ser comprovado através da apresentação de um dos seguintes itens:

• Comprovante de arrendamento de habitação feito pelo próprio requerente;

• Carta-convite feita por um cidadão que resida legalmente em Portugal, dizendo que irá hospedar o
requerente durante o tempo que for necessário;

• Caso não possua um dos documentos acima poderá comprovar o alojamento provisório através da reserva
em hotel, por um período mínimo de uma semana.

7. Seguro médico internacional de viagem: Seguro médico internacional de viagem, válido pelo período que vai
permanecer em Portugal. A apólice de seguro deve incluir a cobertura de repatriação por motivos médicos,
necessidade urgente de atenção médica e tratamento hospitalar de emergência. O seguro de saúde privado pode ser
substituído pelo PB4, caso o requerente seja beneficiário do INSS. (para isso, clique aqui).
8. Atestado de antecedentes criminais: O atestado de antecedentes criminais brasileiro a ser apresentado é o
emitido pelo site da Polícia Federal do Brasil (www.dpf.gov.br)
9. Fotografias: Duas fotografias 3×4 coloridas e recentes.

10. Passaporte:

• Cópia simples do passaporte (somente páginas de identificação e das folhas usadas);

• O passaporte deve ter validade superior a 3 (três) meses, finda a validade do visto.

• Não envie ainda o passaporte original. Entregue-o ao funcionário somente quando for convocado(a).

11. Autorização SEF: Autorização destinada ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para consulta ao registo criminal
português do requerente, exceto para menores de 16 anos (clique aqui para obter o modelo);
12. Declaração: Declaração de ciência do fato de não dever viajar a Portugal sem o devido visto (clique aqui para obter
o modelo);
13. Declaração: Declaração do requerente concordando em receber o passaporte pelo correio em sua residência
(clique aqui para obtê-la) OU, se desejar retirar o visto nos Vice-Consulados de Curitiba ou Porto Alegre, deve
preencher a respectiva solicitação (clique aqui para obtê-la);
14. Cópia simples da carteira de identidade – RG para brasileiros e RNE para estrangeiro (neste caso a validade tem
que ser superior ao término do pedido do visto em 90 dias);

15. Envelope (preferencialmente de plástico) para devolução de documentos com o endereço requerente já
preenchido no destinatário;

16. Cópia do boleto bancário pago.

Se casado(a), deve enviar cópia simples da certidão de casamento.

Se tiver filhos, deve enviar cópias simples das certidões de nascimento.

► Quando reunir todos os documentos acima (e somente nesse caso), deve acessar:

17. Formulário de Pedido de Visto (clique aqui). Deve preenchê-lo integralmente. Após submeter o pedido,
receberá o formulário preenchido, que deverá imprimir, assinar, colar sua fotografia, juntar aos demais documentos
abaixo e nos enviar via correio.
Atenção: no item 25 (duração da estadia), preencha 90 (dias) do contrário, gerará um erro no formulário. O prazo
correcto será corrigido no processamento do pedido.
18. Requerimento integralmente preenchido (ver final desta página);

Atenção: NÃO VENHA AO CONSULADO SEM TER SIDO CONVOCADO. Se já reuniu todos os documentos necessários à
instrução do seu pedido de visto, conheça as instruções de envio e os preços clicando aqui.
► Pagamento

Clique abaixo para obter o requerimento. Preencha-o e clique em <Enviar>, imprimindo a sua cópia. Emita o boleto e
pague-o.

Clique aqui para obter requerimento e boleto


Atenção: Somente pague o boleto se tiver todos os documentos solicitados e se realmente for da entrada no
pedido neste Consulado Geral. Depois de se dar entrada no pedido não há possibilidade de reembolso de
qualquer valor, seja por indeferimento, seja por desistência do requerente.
Atenção: Assim que formular o seu pedido, emita o boleto bancário (logo em seguida, no mesmo dia) e pague-
o antes do vencimento. Caso não proceda rigorosamente desta forma o processo será cancelado
automaticamente.
Visto para o exercício de uma atividade profissional altamente qualificada
– D3
► A quem se aplica esse tipo de visto?

Se aplica a todos os cidadãos estrangeiros, que não sejam nacionais de Estados Membros UE, do Espaço Económico
Europeu e Suíça que tenham sido admitidos como estudantes de ensino superior ao nível de doutoramento ou como
investigadores a colaborar num centro de investigação reconhecido pelo Ministério da Educação e Ciência, ou
desempenhar uma atividade de docência num estabelecimento de ensino superior ou altamente qualificada.

► Residentes em outros estados

Os que residam nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul devem mandar a documentação de pedido de visto
diretamente a este Consulado Geral, preenchendo o nosso requerimento e pagando o respectivo boleto bancário.

Os que residam nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul podem mandar a documentação de pedido de visto
diretamente a este Consulado Geral ou optar por utilizar os Vice-Consulados nos seus estados. Estes, optando enviar
diretamente a este Consulado Geral em São Paulo, poderão escolher entre:
a) retirar o visto pessoalmente no Consulado Geral de Portugal em São Paulo, agendando dia/hora, depois de terem
os seus processos sido “liberados para agendamento” neste site;
b) ou retirar o visto pessoalmente nos Vice-Consulados de Curitiba ou de Porto Alegre – neste caso o requerente deverá
enviar o passaporte junto com a documentação instrutória completa.

Caso opte por fazer o pedido através dos Vice-Consulados de Curitiba ou Porto Alegre, o requerente não deve gerar
o boleto bancário disponível neste site, pois o pagamento do visto será feito naqueles Vice-Consulados, assim
como a respectiva entrevista, e no dia da entrevista, deverão entregar o passaporte original e a autorização para que
o mesmo lhe seja enviado por correio, já com o visto aposto, para sua residência.

► Prazo para processamento e resposta

Depois do processo chegar a este Consulado Geral pelo correio, o processo será analisado e, estando tudo em ordem, é
inserido no sistema de vistos. Depois disso demora, em média, 30 dias para ter um parecer do Serviço de Estrangeiros
e Fronteiras.

O utente precisa comparecer uma vez ao Consulado. Essa convocação pode ser para uma entrevista inicial (se forem
necessários maiores esclarecimentos) como pode ser apenas no final do processo, já para a retirada do visto (se o
processo tiver sido deferido).

O prazo acima é um prazo médio. O pedido pode ser liberado antes como também pode ser necessário um prazo maior.
Por isso, aguarde o nosso contato.

Lembramos que o requerente não deve comprar a passagem sem ter o visto autorizado assim como deve solicitar
o seu visto com a devida antecedência. O Consulado não se responsabiliza por encargos decorrentes da necessidade de
alteração da data da viagem.

► Documentos a enviar:

1. Se for para efeitos de investigação científica: Contrato de trabalho ou promessa de contrato de trabalho; de
contrato ou promessa de contrato de prestação de serviços ou de uma bolsa de investigação científica, assinado por
ambas as partes.

2. Se for para atividade docente ou atividade altamente qualificada:Contrato de trabalho ou promessa de contrato
de prestação de serviços, assinado por ambas as partes;

3. Se for para atividade altamente qualificada subordinada:Contrato de trabalho ou de promessa de contrato de


trabalho validos com, pelo menos, um ano de duração, a que corresponda uma remuneração anual de, pelo menos, 1,5
vezes o salário anual bruto médio mensal ou três vezes o valor indexante de apoios sociais (IAS);
4. Carta redigida pela empresa explicando os motivos pelos quais a contratação do requerente de visto é
fundamental para a empresa e que características o requerente possui que o tornam indispensável para o
preenchimento da vaga de emprego, entretimento da contratação de qualquer outro trabalhador;

5. Fotocópia dos comprovantes das habilitações académicas e profissionais que possui, acompanhado
de curriculum vitae;

6. Parecer emitido pela Fundação da Ciência e Tecnologia, ou do órgão que regula sua profissão em
Portugal, atestando sua condição de altamente qualificado;

7. Declaração do próprio: Declaração assinada pelo requerente, explicando os motivos do pedido, indicando o local
de alojamento (definitivo ou provisório) e o período que pretende permanecer em Portugal.

8. Comprovativo dos meios de subsistência: Os meios de subsistência em Portugal, durante o período de


permanência ou fotocópia da última declaração de imposto de renda.

9. Alojamento: O alojamento pode ser comprovado através da apresentação de um dos seguintes itens:

• Comprovante de arrendamento de habitação feito pelo próprio requerente;

• Carta-convite feita por um cidadão que resida legalmente em Portugal, dizendo que irá hospedar o
requerente durante o tempo que for necessário;

• Caso não possua um dos documentos acima poderá comprovar o alojamento provisório através da reserva
em hotel, por um período mínimo de uma semana.

10. Seguro médico internacional de viagem: Seguro médico internacional de viagem, válido pelo período que vai
permanecer em Portugal. A apólice de seguro deve incluir a cobertura de repatriação por motivos médicos,
necessidade urgente de atenção médica e tratamento hospitalar de emergência. O seguro de saúde privado pode ser
substituído pelo PB4, caso o requerente seja beneficiário do INSS. (para isso, clique aqui).
11. Atestado de antecedentes criminais: O atestado de antecedentes criminais brasileiro a ser apresentado é o
emitido pelo site da Polícia Federal do Brasil (www.dpf.gov.br)
12. Fotografias: Duas fotografias 3×4 coloridas e recentes.

13. Passaporte:

• Cópia simples do passaporte (somente páginas de identificação e das folhas usadas);

• O passaporte deve ter validade superior a 3 (três) meses, finda a validade do visto.

• Não envie ainda o passaporte original. Entregue-o ao funcionário somente quando for convocado(a).

13. Autorização SEF: Autorização destinada ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para consulta ao registo criminal
português do requerente, exceto para menores de 16 anos (clique aqui para obter o modelo);
14. Declaração: Declaração de ciência do fato de não dever viajar a Portugal sem o devido visto (clique aqui para obter
o modelo);
15. Declaração: Declaração do requerente concordando em receber o passaporte pelo correio em sua residência
(clique aqui para obtê-la) OU, se desejar retirar o visto nos Vice-Consulados de Curitiba ou Porto Alegre, deve
preencher a respectiva solicitação (clique aqui para obtê-la);
16. Cópia simples da carteira de identidade – RG para brasileiros e RNE para estrangeiro (neste caso a validade tem
que ser superior ao término do pedido do visto em 90 dias);

17. Envelope (preferencialmente de plástico) para devolução de documentos com o endereço requerente já
preenchido no destinatário;

18. Cópia do boleto bancário pago.


Os pedidos feitos por menores de 18 anos devem vir acompanhados de uma autorização para viagem de menor
desacompanhado, assinada pelos pais, com assinatura reconhecida em cartório. O modelo pode ser obtido no site do
Itamaraty, para isso clique aqui.
Se casado(a), deve enviar cópia simples da certidão de casamento.

Se tiver filhos, deve enviar cópias simples das certidões de nascimento.

► Quando reunir todos os documentos acima (e somente nesse caso), deve acessar:

19. Formulário de Pedido de Visto (clique aqui). Deve preenchê-lo integralmente. Após submeter o pedido,
receberá o formulário preenchido, que deverá imprimir, assinar, colar sua fotografia, juntar aos demais documentos
abaixo e nos enviar via correio.
Atenção: no item 25 (duração da estadia), preencha 90 (dias) do contrário, gerará um erro no formulário. O prazo
correcto será corrigido no processamento do pedido.
20. Requerimento integralmente preenchido (ver final desta página);

Atenção: NÃO VENHA AO CONSULADO SEM TER SIDO CONVOCADO. Se já reuniu todos os documentos necessários à
instrução do seu pedido de visto, conheça as instruções de envio e os preços clicando aqui.
► Pagamento

Clique abaixo para obter o requerimento. Preencha-o e clique em <Enviar>, imprimindo a sua cópia. Emita o boleto e
pague-o .

Clique aqui para obter requerimento e boleto


Atenção: Somente pague o boleto se tiver todos os documentos solicitados e se realmente for da entrada no
pedido neste Consulado Geral. Depois de se dar entrada no pedido não há possibilidade de reembolso de
qualquer valor, seja por indeferimento, seja por desistência do requerente.
Atenção: Assim que formular o seu pedido, emita o boleto bancário (logo em seguida, no mesmo dia) e pague-
o antes do vencimento. Caso não proceda rigorosamente desta forma o processo será cancelado
automaticamente.
Visto de residência para aposentados ou titulares de rendimentos – D7
► A quem se aplica esse tipo de visto?

A aposentados ou titulares de rendimentos próprios que pretendam residir em Portugal. Estes poderão usufruir do
estatuto de residentes não habituais e, assim, serem isentos de tributação relativa a esses rendimentos ou pensões
obtidos fora de Portugal, desde que já tenham sido tributados em seu país de origem.

► Como solicitar o visto de residência para aposentados ou titulares de rendimentos?

O pedido de visto de residência para aposentados ou titulares de rendimentos (bens móveis ou imóveis, da propriedade
intelectual ou de aplicações financeiras) deve ser instruído com os seguintes documentos:

1. Declaração do próprio: Declaração assinada pelo requerente, especificando o motivo do pedido de visto, ,
o período que pretende permanecer em Portugal, o local de alojamento e indicação de referências em
Portugal (nome, endereço e telefone de familiares e/ou amigos), se for o caso;

2. Comprovativo dos meios de subsistência: Comprovante de rendimentos que possibilitem a residência em


território nacional, assegurados por período não inferior a 12 meses, cuja prova deve ser feita pelos seguintes
meios:
a) no caso de cidadão estrangeiro aposentado, através de documento comprovativo da aposentadoria, bem
como da garantia do seu recebimento ou disponibilidade de outros rendimentos em Portugal;
b) em ambos os casos, apresentar a cópia da última declaração de imposto de renda, comprovando os bens
móveis ou imóveis que possui, bem como da disponibilidade desses recursos em Portugal.

3. Alojamento: Comprovativo de alojamento em Portugal. O alojamento pode ser comprovado através da


apresentação de um dos seguintes itens:
a) Comprovativo de aquisição ou arrendamento de habitação em Portugal;
b) Carta convite feita por um cidadão que resida legalmente em Portugal, dizendo que irá hospedá-lo. Nesse
caso, a declaração deverá vir acompanhada de fotocópia da identidade da pessoa que convida;
c) Comprovativo de reserva em hotel por um período mínimo de uma semana.

4. Seguro médico internacional de viagem: Seguro médico internacional de viagem, válido pelo período que
vai permanecer em Portugal. A apólice de seguro deve incluir a cobertura de repatriação por motivos
médicos, necessidade urgente de atenção médica e tratamento hospitalar de emergência. O seguro de saúde
privado pode ser substituído pelo PB4, caso o requerente seja beneficiário do INSS. (para isso, clique aqui).
5. Atestado de antecedentes criminais: O atestado de antecedentes criminais brasileiro a ser apresentado é
o emitido pelo site da Polícia Federal do Brasil. Para obtê-lo, clique aqui;
6. Fotografias: Duas fotografias 3×4 coloridas e recentes.

7. Passaporte:

• Cópia simples do passaporte (somente páginas de identificação e das folhas usadas);

• O passaporte deve ter validade superior a 3 (três) meses, finda a validade do visto.

• Não envie ainda o passaporte original. Entregue-o ao funcionário somente quando for convocado.

8. Autorização SEF:Autorização destinada ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para consulta ao registo


criminal português do requerente, exceto para menores de 16 anos (clique aqui para obter o modelo);
9. Declaração: Declaração de ciência do fato de não dever viajar a Portugal sem o devido visto (clique aqui para
obter o modelo);
10. Declaração: Declaração do requerente concordando em receber o passaporte pelo correio em sua residência
(clique aqui para obtê-la) OU, se desejar retirar o visto nos Vice-Consulados de Curitiba ou Porto Alegre, deve
preencher a respectiva solicitação (clique aqui para obtê-la);
11. Cópia simples da carteira de identidade: (RG para brasileiros e RNE para estrangeiro. Neste caso a
validade tem que ser superior ao término do pedido do visto em 90 dias);

12. Envelope (preferencialmente de plástico) para devolução de documentos com os dados do requerente no
destinatário
13. Cópia do boleto bancário pago.Se casado(a), deve enviar cópia autenticada da certidão de casamento.Se
tiver filhos, deve enviar cópias autenticadas das certidões de nascimento.

Quando reunir todos os documentos acima (e somente nesse caso), deve acessar:

14. Formulário de Pedido de Visto: para obtê-lo, clique aqui. Preencha-o integralmente e submeta o pedido.
Receba o formulário preenchido e, então, o imprima e cole uma fotografia sua. Atenção: no item 25 (duração
da estadia), preencha 90 (noventa) dias. O prazo será alterado após a entrevista (do contrário gerará um
erro).
15. Requerimento integralmente preenchido (ver final desta página);

Atenção: Se já reuniu todos os documentos necessários à instrução do seu pedido de visto, conheça as instruções de
envio e os preços clicando aqui.
► Como efetuar o pagamento?

Ao final desta página, clique para obter o requerimento. Preencha-o e clique em <Enviar>, imprimindo a sua cópia.
Emita o boleto e pague-o em 5 dias.

Para obter o requerimento de visto e o boleto bancário, clique aqui .


Atenção: Somente pague o boleto se tiver todos os documentos solicitados e se realmente for da entrada no
pedido neste Consulado Geral. Depois de se dar entrada no pedido não há possibilidade de reembolso de
qualquer valor, seja por indeferimento, seja por desistência do requerente.

Atenção: Assim que formular o seu pedido, emita o boleto bancário (logo em seguida, no mesmo dia) e pague-
o antes do vencimento. Caso não proceda rigorosamente desta forma o processo será cancelado
automaticamente.
Reagrupamento Familiar
► O que é o Reagrupamento Familiar?

Reagrupamento Familiar é um tipo de pedido pelo qual a família de um titular de visto de residência, possa ir também
morar em Portugal.

Os familiares de titulares de vistos de estada temporária não têm direito ao Reagrupamento Familiar.

► Quem pode solicitar o Reagrupamento Familiar?

Todos os cidadãos estrangeiros, que não sejam nacionais de Estados Membros da UE, do Espaço Económico Europeu
e Suíça, familiares de um residente legal em Portugal que pretendam juntar-se ao titular de Autorização de Residência
válida, e que tenham entrado legalmente em Portugal (a turismo por exemplo) podem solicitar o Reagrupamento
Familiar

► Quem pode ser considerado membro de família?

São considerados membros de família:

• O cônjuge;

• Os filhos menores ou incapazes a cargo do casal ou de um dos cônjuges;

• Os menores adotados pelo requerente quando não seja casado, pelo requerente ou pelo cônjuge, por efeito
de decisão da autoridade competente do país de origem, desde que a lei desse país reconheça aos adotados
direitos e deveres idênticos aos da filiação natural e que a decisão seja reconhecida por Portugal;

• Os filhos maiores, a cargo do casal ou de um dos cônjuges, que sejam solteiros e se encontrem a estudar num
estabelecimento de ensino em Portugal;

• Os ascendentes na linha reta e em 1.º grau do residente ou do seu cônjuge, desde que se encontrem a seu
cargo;

• Os irmãos menores, desde que se encontrem sob tutela do residente, de harmonia com decisão proferida
pela autoridade competente do país de origem e desde que essa decisão seja reconhecida por Portugal.

• O reagrupamento familiar com filho menor ou incapaz de um dos cônjuges depende da autorização do outro
progenitor ou de decisão de autoridade competente de acordo com a qual o filho lhe tenha sido confiado.

• O parceiro que mantenha, em território nacional ou fora dele, com o cidadão estrangeiro residente uma união
de facto, devidamente comprovada nos termos da lei (há mais de 2 anos);

• Os filhos solteiros menores ou incapazes, incluindo os filhos adotados do parceiro de facto, desde que estes
lhe estejam legalmente confiados.

Atenção: familiares de solicitante de visto residência já autorizado, cuja naturalidade seja de país que exija visto de
entrada em Portugal (para saber quais países são, clique aqui), devem aqui solicitar um visto de curta duração.
► Como solicitar o Reagrupamento Familiar?

Os interessados em obter o Reagrupamento Familiar, que estejam entre os membros de família acima, devem juntar
uma série de documentos, sem os quais o pedido será indeferido.

Se o requerente de Reagrupamento Familiar já estiver em Portugal, com o titular da residência (o portador do visto
principal) deverá procurar o SEF em Portugal no prazo de 3 dias úteis após entrar no país, e apresentar o requerimento
e os documentos necessários .
Para saber os documentos que necessita juntar, clique aqui.
Para obter o requerimento clique aqui.
Relembrando: Após a entrada em território nacional munido do visto de residência, deve o familiar do requerente
dirigir-se ao SEF para solicitar a concessão de autorização de residência, no prazo de 3 dias úteis.

Se ainda estiver no Brasil, poderá formalizar o pedido através do Consulado. Para isso clique aqui.

► Os “Reagrupados” podem trabalhar?

Os membros da família terão o título de Residência e podem trabalhar legalmente em Portugal.

Para mais informações poderá consultar o Portal do SEF.

Reagrupamento familiar – pedido pelo Consulado


► Como pedir o Reagrupamento Familiar através do Consulado?

Caso os familiares não estejam em Portugal, o seu familiar, detentor da autorização de residência, deverá solicitar o
reagrupamento dos seus familiares junto ao SEF, juntando os documentos necessários. Para saber quais são, clique
aqui.
Após o deferimento do pedido de reagrupamento familiar, o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) comunica ao
Ministério dos Negócios Estrangeiros e ao interessado que o pedido foi deferido. De posse desse documento emitido
pelo SEF os familiares deverão apresentar o seu pedido de visto para reagrupamento familiar no Consulado da sua
área de residência, juntando para o efeito os documentos abaixo relacionados.

► Documentos a enviar:

1. Declaração do próprio: Declaração assinada pelo requerente, especificando o motivo do pedido de visto;

2. Carta emitida pelo SEF confirmando que o reagrupamento familiar foi autorizado;

3. Comprovativos dos vínculos familiares alegados;

4. Comprovativo dos meios de subsistência: Termo de responsabilidade escrito pelo familiar residente em Portugal,
dizendo que se responsabilizará por todas as suas despesas, acompanhado de fotocópia da última declaração de
imposto de renda;

5. Alojamento: comprovativo de alojamento em Portugal

6. Seguro médico internacional de viagem: Seguro médico internacional de viagem, válido pelo período que vai
permanecer em Portugal. A apólice de seguro deve incluir a cobertura de repatriação por motivos médicos,
necessidade urgente de atenção médica e tratamento hospitalar de emergência. O seguro de saúde privado pode ser
substituído pelo PB4, caso o requerente seja beneficiário do INSS. (para isso, clique aqui).
7. Atestado de antecedentes criminais: O atestado de antecedentes criminais brasileiro a ser apresentado é o
emitido pelo site da Polícia Federal do Brasil. Para obtê-lo, clique aqui.
8. Fotografias: Duas fotografias 3×4 coloridas e recentes.

9. Passaporte:

• Cópia simples do passaporte (somente páginas de identificação e das folhas usadas);

• O passaporte deve ter validade superior a 3 (três) meses, finda a validade do visto.

• Não envie ainda o passaporte original. Entregue-o ao funcionário somente quando for convocado(a).
10. Declaração: Declaração do requerente concordando em receber o passaporte pelo correio em sua residência
(clique aqui para obtê-la) OU, se desejar retirar o visto nos Vice-Consulados de Curitiba ou Porto Alegre, deve
preencher a respectiva solicitação (clique aqui para obtê-la);
15. Cópia simples da carteira de identidade – RG para brasileiros e RNE para estrangeiro (neste caso a validade tem
que ser superior ao término do pedido do visto em 90 dias);

13. Envelope (preferencialmente de plástico) para devolução de documentos com o endereço requerente já
preenchido no destinatário;

14. Cópia do boleto bancário pago.

► Quando reunir todos os documentos acima (e somente nesse caso), deve acessar:

15. Formulário de Pedido de Visto para obtê-lo, clique aqui. Preencha-o integralmente e submeta o pedido. Receba
o formulário preenchido e, então, o imprima e cole uma fotografia sua.
Atenção:no item 25 (duração da estadia), preencha 90 (noventa) dias. O prazo será alterado após a entrevista (do
contrário gerará um erro)
16. Requerimento integralmente preenchido (ver no final desta página);

Atenção: Se já reuniu todos os documentos necessários à instrução do seu pedido de visto, conheça as instruções de
envio e os preços clicando aqui.
► Como efetuar o pagamento?

Clique abaixo para obter o requerimento. Preencha-o e clique em <Enviar>, imprimindo a sua cópia. Emita o boleto e
pague-o .

Clique aqui para obter o requerimento de visto e o boleto bancário


Atenção: Somente pague o boleto se tiver todos os documentos solicitados e se realmente for da entrada no
pedido neste Consulado Geral. Depois de se dar entrada no pedido não há possibilidade de reembolso de
qualquer valor, seja por indeferimento, seja por desistência do requerente.
Atenção: Assim que formular o seu pedido, emita o boleto bancário (logo em seguida, no mesmo dia) e pague-
o antes do vencimento. Caso não proceda rigorosamente desta forma o processo será cancelado
automaticamente.
SEGUNDO O SITE DO SEF

https://imigrante.sef.pt/

REAGRUPAMENTO FAMILIAR O pedido Reagrupamento Familiar pode ser formulado em simultâneo com o de
concessão ARI do familiar/investidor, mas estará sempre condicionado ao deferimento deste. São membros da
família:

• O cônjuge; • Os filhos menores ou incapazes a cargo do casal ou de um dos cônjuges;

• Os menores adotados pelo requerente quando não seja casado, pelo requerente ou pelo cônjuge, por efeito de
decisão da autoridade competente do país de origem, desde que a lei desse país reconheça aos adotados direitos e
deveres idênticos aos da filiação natural e que a decisão seja reconhecida pela ordem jurídica portuguesa;

• Os filhos maiores, a cargo do casal ou de um dos cônjuges, que sejam solteiros e se encontrem a frequentar um
estabelecimento de ensino, independentemente do país em que este se situa;

• Os ascendentes na linha reta e em 1.º grau do residente ou do seu cônjuge, desde que se encontrem a seu cargo;

• Os irmãos menores, desde que se encontrem sob tutela do residente, de harmonia com decisão proferida pela
autoridade competente do país de origem e desde que essa decisão seja reconhecida pela ordem jurídica
portuguesa. Documentos: Art.º 98.º n.º 1 - Reagrupamento familiar (Link para site imigrante)

http://www.imigrante.pt/PagesPT/DocumentosNecessarios/ConcessaoAR/14Art98N1.aspx

Art.º 98.º n.º 2 - Reagrupamento familiar (familiar em Território Nacional) (Link para site imigrante)

http://www.imigrante.pt/PagesPT/DocumentosNecessarios/ConcessaoAR/15Art98N2.aspx

Taxas http://www.imigrante.pt/PagesPT/BancoInformacao/Docs/TabelaTaxas.pdf
ENTRADA EM PORTUGAL
PARA ENTRADA EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS OS CIDADÃOS ESTRANGEIROS
NECESSITAM DE ASSEGURAR AS SEGUINTES CONDIÇÕES

• Ser portadores de documento de viagem com validade superior, pelo menos em 3 meses
à duração da estada pretendida.
• Possuir um visto válido e adequado à finalidade da estada. Este visto deve ser sempre
solicitado numa missão diplomática ou posto consular de carreira português sedeado no
estrangeiro.
• Dispor de meios de subsistência suficientes para o período da estada.
• Não estarem inscritos no Sistema Integrado de Informação do SEF nem no Sistema de
Informação Schengen.
Para Estadias de Curta Duração estão isentos de visto os nacionais dos seguintes países
terceiros
CONSULTAR LISTA DE PAÍSES TERCEIROS ISENTOS DE VISTO
PEDIDOS DE VISTO (VISTOS DE CURTA DURAÇÃO/ VISTOS DE ESTADA TEMPORÁRIA/
VISTOS DE RESIDÊNCIA)
Só são concedidos vistos de residência, de estada temporária e de curta duração a nacionais de
Estados terceiros que preencham as seguintes condições gerais:

• Não tenham sido sujeitos a uma medida de afastamento do País e se encontrem no


período subsequente de interdição de entrada em território nacional;
• Não estejam indicados para efeitos de não admissão no Sistema de Informação
Schengen por qualquer das Partes Contratantes;
• Não estejam indicados para efeitos de não admissão no Sistema Integrado de
Informações do SEF, nos termos do artigo 33;
• Disponham de meios de subsistência, tal como definidos por portaria dos membros do
Governo responsáveis pelas áreas da administração interna e da solidariedade social;
• Disponham de um documento de viagem válido;
• Disponham de um seguro de viagem.
O pedido de visto é apresentado junto do posto consular no país de residência habitual ou no
país da área de jurisdição consular do Estado de residência.

Mais informações no Portal das Comunidades Portuguesas / Vistos


ENTRADA POR FRONTEIRA NÃO SUJEITA A CONTROLO / DECLARAÇÃO DE ENTRADA
Os estrangeiros que entrem em Portugal por uma fronteira não sujeita a controlo, são obrigados
a declarar esse facto no prazo de 3 dias úteis a contar da data de entrada, junto do Serviço de
Estrangeiros e Fronteiras, com exceção de cidadãos estrangeiros:

• Residentes ou autorizados a permanecer no País por período superior a 6 meses.


• Que beneficiem do regime comunitário ou equiparado.
• Que se instalem em estabelecimentos hoteleiros ou similares.
SOLICITAR RESIDÊNCIA EM PORTUGAL
RESIDIR EM PORTUGAL E REAGRUPAR FAMÍLIA
SELECIONAR UMA OPÇÃO:
ART.º 77º, N.º 1 – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA (REGIME E REQUISITOS GERAIS)
ART.º 89º, N.º 4 – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA IMIGRANTES
EMPREENDEDORES – “STARTUP VISA”
ART.º 90º-A – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO
ART.º 98º, N.º 1 - REAGRUPAMENTO FAMILIAR, COM FAMILIAR FORA DE TERRITÓRIO
NACIONAL
ART.º 98º, N.º 2 - REAGRUPAMENTO FAMILIAR, COM FAMILIAR EM TERRITÓRIO
NACIONAL
ART.º 109º - AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA VÍTIMAS DE TRÁFICO DE PESSOAS
OU DE AÇÃO DE AUXÍLIO À IMIGRAÇÃO ILEGAL
ART.º 116º - AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA TITULARES DO ESTATUTO DE
RESIDENTE DE LONGA DURAÇÃO EM OUTRO ESTADO MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA
ART.º 121-A E SEGUINTES (ART.º 121º-B E 121º-K) – CONCESSÃO DE «CARTÃO AZUL
UE» E AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA TITULARES DE «CARTÃO AZUL UE»
NOUTRO ESTADO MEMBRO
ART.º 123º - REGIME EXCECIONAL
ART.º 125º - AQUISIÇÃO DO ESTATUTO DE RESIDENTE DE LONGA DURAÇÃO – ERLD
ART.º 80º - AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PERMANENTE
SOLICITAR RESIDÊNCIA EM PORTUGAL
RESIDIR EM PORTUGAL E REAGRUPAR FAMÍLIA
ART.º 98º, N.º 1 – REAGRUPAMENTO FAMILIAR, COM
FAMILIAR FORA DE TERRITÓRIO NACIONAL
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
O pedido é formulado mediante agendamento e é entregue presencialmente com impresso
próprio assinado pelo requerente/titular do direito ao reagrupamento familiar e pode ser
apresentado em qualquer direção ou delegação regional do SEF, que o pode remeter, após
instrução e decisão, para a direção ou delegação regional da área de residência do requerente.
Deve ser acompanhado de:

• Comprovativo do direito ao Reagrupamento Familiar por cidadão estrangeiro titular de


Autorização de Residência, Cartão Azul UE ou Estatuto de Residente de Longa Duração
• Comprovativos devidamente autenticados dos vínculos familiares invocados
• Cópias autenticadas dos documentos de identificação dos familiares do requerente
• Comprovativo de que dispõe de alojamento (não se aplica aos refugiados)
• Comprovativo de que dispõe de meios de subsistência suficientes para suprir as
necessidades da sua família, conforme previsto na Portaria n.º 1563/2007, de 11/12 (não
se aplica aos refugiados)
• Certificado de registo criminal emitido pela autoridade competente do país de
nacionalidade do membro da família e do país em que este resida há mais de um ano
(exceto menores de 16 anos)
• Comprovativo da incapacidade de filho maior, no caso de filhos maiores incapazes a
cargo
• Certidão da decisão que decretou a adoção, acompanhada de certidão da decisão da
autoridade nacional que a reconheceu, quando aplicável
• Cópia de certidão narrativa completa de nascimento, comprovativo da situação de
dependência económica e documento de matrícula no estabelecimento de ensino em
Portugal, no caso de filhos maiores, solteiros, a cargo
• Comprovativo da situação de dependência económica, no caso de ascendente em
primeiro grau de idade inferior a 65 anos
• Certidão da decisão que decretou a tutela, acompanhada de certidão da decisão da
autoridade nacional que a reconheceu, quando aplicável, no caso de irmãos menores
• Autorização escrita do progenitor não residente autenticada por autoridade consular
portuguesa ou cópia da decisão que atribui a confiança legal do filho menor ou a tutela
do incapaz ao residente ou ao seu cônjuge, quando aplicável
• Prova indiciária de União de Facto conforme prevista no art.º 2.º-A da Lei n.º 7/2001, de
11 de maio, alterada pela Lei n.º 23/2010, de 30 de agosto, acompanhada, sempre que
possível, de qualquer prova indiciária da União de Facto que deva ser tomada em
consideração para os efeitos do n.º 2 do art.º 104.º da Lei de Estrangeiros
NOTAS

• A concessão da autorização de residência implica: a inexistência de qualquer facto que,


se fosse conhecido pelas autoridades competentes, devesse obstar à concessão do
visto; Ausência de condenação por crime que em Portugal seja punível com pena
privativa de liberdade de duração superior a um ano; Não se encontrar o requerente no
período de interdição de entrada em território nacional, subsequente a uma medida de
afastamento do País; Ausência de indicação no Sistema de Informação Schengen;
Ausência de indicação no Sistema Integrado de Informações do SEF para efeitos de não
admissão, nos termos do art.º 33.º do REPSAE.
• Após o deferimento do pedido de reagrupamento familiar, o SEF comunica ao Ministério
dos Negócios Estrangeiros para que junto do Consulado respectivo se inicie o processo
de concessão de visto de residência para o efeito.
• Após a entrada em território nacional munido do visto de residência, deve o familiar do
requerente dirigir-se ao SEF para solicitar a concessão de autorização de residência nos
termos do art. 107º da Lei 23/07 de 4/7 com a atual redacção.
Têm direito ao Reagrupamento Familiar os seguintes membros da família do residente (cf.
art.º 99.º e 100.º da Lei de Estrangeiros):

• O cônjuge
• Os filhos menores ou incapazes a cargo do casal ou de um dos cônjuges
• Os menores adotados pelo requerente quando não seja casado, pelo requerente ou pelo
cônjuge, por efeito de decisão da autoridade competente do país de origem, desde que
a lei desse país reconheça aos adotados direitos e deveres idênticos aos da filiação
natural e que a decisão seja reconhecida por Portugal
• Os filhos maiores, a cargo do casal ou de um dos cônjuges, que sejam solteiros e se
encontrem a estudar num estabelecimento de ensino em Portugal
• Os filhos maiores, a cargo do casal ou de um dos cônjuges, que sejam solteiros e se
encontrem a estudar, sempre que o titular do direito ao reagrupamento tenha autorização
de residência concedida ao abrigo do artigo 90.º -A
• Os ascendentes na linha reta e em 1.º grau do residente ou do seu cônjuge, desde que
se encontrem a seu cargo
• Os irmãos menores, desde que se encontrem sob tutela do residente, de harmonia com
decisão proferida pela autoridade competente do país de origem e desde que essa
decisão seja reconhecida por Portugal.
Consideram-se ainda membros da família para efeitos de reagrupamento familiar do
refugiado menor não acompanhado:

• Os ascendentes diretos em 1.º grau;


• O seu tutor legal ou qualquer outro familiar, se o refugiado não tiver ascendentes diretos
ou não for possível localizá-los.
Consideram-se membros da família para efeitos de reagrupamento familiar do titular de
autorização de residência para estudo, estágio profissional não remunerado ou
voluntariado:

• O cônjuge
• Os filhos menores ou incapazes a cargo do casal ou de um dos cônjuges
• Os menores adotados pelo requerente quando não seja casado, pelo requerente ou pelo
cônjuge, por efeito de decisão da autoridade competente do país de origem, desde que
a lei desse país reconheça aos adotados direitos e deveres idênticos aos da filiação
natural e que a decisão seja reconhecida por Portugal
União de facto – O reagrupamento familiar pode ser autorizado com:

• O parceiro que mantenha, em território nacional ou fora dele, com o cidadão estrangeiro
residente uma união de facto, devidamente comprovada nos termos da lei;
• Os filhos solteiros menores ou incapazes, incluindo os filhos adotados do parceiro de
facto, desde que estes lhe estejam legalmente confiados.

• Os documentos escritos em língua estrangeira devem ser acompanhados da respetiva


tradução que poderá ser feita por alguma das entidades constantes no Código do
Notariado, designadamente: Notário português; Consulado português no País onde o
documento foi passado; Consulado desse País em Portugal.
SOLICITAR RESIDÊNCIA EM PORTUGAL
RESIDIR EM PORTUGAL E REAGRUPAR FAMÍLIA
ART.º 98º, N.º 2 – REAGRUPAMENTO FAMILIAR, COM FAMILIAR EM TERRITÓRIO
NACIONAL
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

• Comprovativo do direito ao Reagrupamento Familiar por cidadão estrangeiro titular de


Autorização de Residência, Cartão Azul UE ou Estatuto de Residente de Longa Duração
• Comprovativos devidamente autenticados dos vínculos familiares invocados
• É dispensada a apresentação de cópias autenticadas dos documentos de identificação
dos familiares requerentes de AR desde que os originais dos mesmos sejam
apresentados pelos seus titulares no Posto de Atendimento, sendo neste caso apenas
exigida, a par dos originais, a apresentação local de cópias dos respetivos documentos
• Duas fotografias iguais, tipo passe, a cores e fundo liso, atualizadas e com boas
condições de identificação (caso o agendamento se realize no posto de atendimento do
SEF em Odivelas, Aveiro ou Braga)
• Passaporte ou outro documento de viagem válido
• Comprovativo de que dispõe de alojamento (não se aplica aos refugiados)
• Comprovativo de que dispõe de meios de subsistência suficientes para suprir as
necessidades da sua família, conforme previsto na Portaria n.º 1563/2007, de 11/12 (não
se aplica aos refugiados)
• Autorização para consulta do registo criminal membro da família, exceto menores de 16
anos, para consulta do registo criminal português pelo SEF sempre que este tenha
permanecido em Território Nacional mais de um ano nos últimos 5 anos
• Certificado de registo criminal emitido pela autoridade competente do país de
nacionalidade do membro da família e dos pais em que este resida há mais de um ano
• Comprovativo da entrada legal em Território Nacional
• Comprovativo da incapacidade de filho maior, no caso de filhos maiores incapazes a
cargo
• Certidão da decisão que decretou a adoção, acompanhada de certidão da decisão da
autoridade nacional que a reconheceu, quando aplicável
• Cópia de certidão narrativa completa de nascimento, comprovativo da situação de
dependência económica e documento de matrícula no estabelecimento de ensino em
Portugal, no caso de filhos maiores, solteiros, a cargo
• Comprovativo da situação de dependência económica, no caso de ascendente em
primeiro grau de idade inferior a 65 anos
• Certidão da decisão que decretou a tutela, acompanhada de certidão da decisão da
autoridade nacional que a reconheceu, quando aplicável, no caso de irmãos menores
• Autorização escrita do progenitor não residente autenticada por autoridade consular
portuguesa ou cópia da decisão que atribui a confiança legal do filho menor ou a tutela
do incapaz ao residente ou ao seu cônjuge, quando aplicável
• Prova indiciária de União de Facto conforme prevista no art.º 2.º-A da Lei n.º 7/2001, de
11 de maio, alterada pela Lei n.º 23/2010, de 30 de Agosto, acompanhada, sempre que
possível, de qualquer prova indiciária da União de Facto que deva ser tomada em
consideração para os efeitos do n.º 2 do art.º 104.º da Lei de Estrangeiros
NOTAS

• A concessão da autorização de residência implica: a inexistência de qualquer facto que,


se fosse conhecido pelas autoridades competentes, devesse obstar à concessão do
visto; Ausência de condenação por crime que em Portugal seja punível com pena
privativa de liberdade de duração superior a um ano; Não se encontrar o requerente no
período de interdição de entrada em território nacional, subsequente a uma medida de
afastamento do País; Ausência de indicação no Sistema de Informação Schengen;
Ausência de indicação no Sistema Integrado de Informações do SEF para efeitos de não
admissão, nos termos do art.º 33.º do REPSAE.
Têm direito ao Reagrupamento Familiar os seguintes membros da família do residente
(cf. art.º 99.º e 100.º da Lei de Estrangeiros):
• O cônjuge
• Os filhos menores ou incapazes a cargo do casal ou de um dos cônjuges
• Os menores adotados pelo requerente quando não seja casado, pelo requerente ou
pelo cônjuge, por efeito de decisão da autoridade competente do país de origem,
desde que a lei desse país reconheça aos adotados direitos e deveres idênticos aos da
filiação natural e que a decisão seja reconhecida por Portugal
• Os filhos maiores, a cargo do casal ou de um dos cônjuges, que sejam solteiros e se
encontrem a estudar num estabelecimento de ensino em Portugal
• Os filhos maiores, a cargo do casal ou de um dos cônjuges, que sejam solteiros e se
encontrem a estudar, sempre que o titular do direito ao reagrupamento tenha
autorização de residência concedida ao abrigo do artigo 90.º -A
• Os ascendentes na linha reta e em 1.º grau do residente ou do seu cônjuge, desde que
se encontrem a seu cargo
• Os irmãos menores, desde que se encontrem sob tutela do residente, de harmonia
com decisão proferida pela autoridade competente do país de origem e desde que
essa decisão seja reconhecida por Portugal.
Consideram-se ainda membros da família para efeitos de reagrupamento familiar do
refugiado menor não acompanhado:

• Os ascendentes diretos em 1.º grau;


• O seu tutor legal ou qualquer outro familiar, se o refugiado não tiver ascendentes diretos
ou não for possível localizá-los.
Consideram-se membros da família para efeitos de reagrupamento familiar do titular de
autorização de residência para estudo, estágio profissional não remunerado ou
voluntariado

• O cônjuge
• Os filhos menores ou incapazes a cargo do casal ou de um dos cônjuges
• Os menores adotados pelo requerente quando não seja casado, pelo requerente ou pelo
cônjuge, por efeito de decisão da autoridade competente do país de origem, desde que
a lei desse país reconheça aos adotados direitos e deveres idênticos aos da filiação
natural e que a decisão seja reconhecida por Portugal
União de facto – O reagrupamento familiar pode ser autorizado com:

• O parceiro que mantenha, em território nacional ou fora dele, com o cidadão estrangeiro
residente uma união de facto, devidamente comprovada nos termos da lei;
• Os filhos solteiros menores ou incapazes, incluindo os filhos adotados do parceiro de
facto, desde que estes lhe estejam legalmente confiados.

• Os documentos escritos em língua estrangeira devem ser acompanhados da respetiva


tradução que poderá ser feita por alguma das entidades constantes no Código do
Notariado, designadamente: Notário português; Consulado português no País onde o
documento foi passado; Consulado desse País em Portugal.
• São aplicáveis as seguintes contraordenações: Art.º 192.º do REPSAE (Permanência
ilegal); Art.º 197.º do REPSAE (Falta de declaração de entrada); Art.º 198º do REPSAE
(Exercício de atividade profissional independente não autorizado); Art.º 199.º do
REPSAE (Falta de apresentação do documento de viagem).
SOLICITAR RESIDÊNCIA EM PORTUGAL
TRABALHAR EM PORTUGAL
SELECIONAR UMA OPÇÃO:
ART.º 88º, N.º 1 – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA EXERCÍCIO DE ATIVIDADE
PROFISSIONAL SUBORDINADA, COM VISTO DE RESIDÊNCIA
ART.º 88º, N.º 2 – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA EXERCÍCIO DE ATIVIDADE
PROFISSIONAL SUBORDINADA, COM DISPENSA DE VISTO DE RESIDÊNCIA
ART.º 89º, N.º 1 – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA EXERCÍCIO DE ATIVIDADE
PROFISSIONAL INDEPENDENTE COM VISTO DE RESIDÊNCIA
ART.º 89º, N.º 2 – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA EXERCÍCIO DE ATIVIDADE
PROFISSIONAL INDEPENDENTE, COM DISPENSA DE VISTO DE RESIDÊNCIA
ART.º 90º, N.º 1 – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE DOCÊNCIA,
ALTAMENTE QUALIFICADA OU CULTURAL
ART.º 123º-A – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA TITULARES, ADMINISTRADORES
OU TRABALHADORES DE EMPRESAS SEDIADAS OU COM ESTABELECIMENTO
PRINCIPAL OU SECUNDÁRIO NUM ESTADO DO ESPAÇO ECONÓMICO EUROPEU OU
NUM ESTADO DEFINIDO POR DESPACHO DOS MEMBROS DO GOVERNO,
DESLOCALIZADAS PARA TERRITÓRIO NACIONAL
ART.º 124º-B – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA “TDE – ICT” PARA TRABALHADOR
TRANSFERIDO DENTRO DA EMPRESA
ART.º 124º-E – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA “ICT MÓVEL” PARA MOBILIDADE DE
TRABALHADOR TRANSFERIDO DENTRO DA EMPRESA, DETENTOR DE TÍTULO DE
RESIDÊNCIA ICT CONCEDIDO POR OUTRO ESTADO MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA E
CUJA PERMANÊNCIA ULTRAPASSE 90 DIAS NUM PERÍODO DE 180
SOLICITAR RESIDÊNCIA EM PORTUGAL
TRABALHAR EM PORTUGAL
ART.º 90º, N.º 1 – AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE DOCÊNCIA,
ALTAMENTE QUALIFICADA OU CULTURAL
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
O pedido de concessão de autorização de residência ou de cartão azul UE é formulado mediante
agendamento (ou através de plataforma eletrónica – em fase de implementação para titulares de
visto de residência) e é entregue presencialmente com impresso próprio assinado pelo
requerente ou pelo seu representante legal. Pode ser apresentado em qualquer direção ou
delegação regional do SEF, que o pode remeter, após instrução e decisão, para a direção ou
delegação regional da área de residência do requerente. Deve ser acompanhado de:

• Duas fotografias iguais, tipo passe, a cores e fundo liso, atualizadas e com boas
condições de identificação (caso o agendamento se realize no posto de atendimento do
SEF em Odivelas, Aveiro ou Braga)
• Visto de residência válido emitido nos termos do art. 61º do REPSAE, excepto nos
pedidos efectuados nos termos do nº2 do art. 90º;
• Comprovativo dos meios de subsistência, conforme previsto na Portaria n.º 1563/2007,
de 11/12
• Comprovativo de que dispõe de alojamento
• Autorização para consulta do registo criminal português pelo SEF (exceto menores de
16 anos)
DOCUMENTOS ESPECIFICOS
Autorização de Residência para Docência:

• Contrato de trabalho ou prestação de serviços compatível com a atividade de docência


• Carta convite, emitida por instituição de ensino ou termo de responsabilidade emitido
pela empresa certificada nos termos da portaria dos membros do governo
Autorização de Residência para atividade altamente qualificada:

• Contrato de trabalho ou de prestação de serviços compatível com atividade altamente


qualificada
• Carta convite, emitida por instituição de ensino ou termo de responsabilidade emitido
pela empresa certificada nos termos da portaria dos membros do governo
Autorização de Residência para atividade cultural:

• Comprovativo de que integra um projeto reconhecido pelo membro do governo pela área
da cultura
NOTAS

• A concessão da autorização de residência implica: a inexistência de qualquer facto que,


se fosse conhecido pelas autoridades competentes, devesse obstar à concessão do
visto; Ausência de condenação por crime que em Portugal seja punível com pena
privativa de liberdade de duração superior a um ano; Não se encontrar o requerente no
período de interdição de entrada em território nacional, subsequente a uma medida de
afastamento do País; Ausência de indicação no Sistema de Informação Schengen;
Ausência de indicação no Sistema Integrado de Informações do SEF para efeitos de não
admissão, nos termos do art.º 33.º do REPSAE.
• As autorizações de residência descritas na presente secção emitidas com isenção de
visto, nos termos do n.º 2 do art.º 90º, devem apresentar toda a documentação indicada
acrescida de documento comprovativo da entrada e permanência legal em TN, bem
como Registo Criminal do país da nacionalidade do requerente ou registo criminal do
país em que o interessado resida há mais de um ano (atento o disposto no n.º 4 do artigo
53.º do Decreto-Regulamentar 84/2007;
• Nos termos do art.º 75.º do REPSAE é emitida autorização de residência temporária
válida pelo período de um ano contado a partir da data de emissão do respetivo título e
renovável por períodos sucessivos de dois anos, ao abrigo do disposto no art.º 78.º do
REPSAE.
• São aplicáveis as seguintes contraordenações: Art.º 192.º do REPSAE (Permanência
ilegal); Art.º 197.º do REPSAE (Falta de declaração de entrada); Art.º 198º do REPSAE
(Exercício de atividade profissional independente não autorizado); Art.º 199.º do
REPSAE (Falta de apresentação do documento de viagem).
DIREITOS E DEVERES DO TITULAR DE
AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA
DIREITOS DO TITULAR DE AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA

• Ao reagrupamento familiar
• À educação e ensino
• Ao exercício de uma atividade profissional subordinada
• Ao exercício de uma atividade profissional independente
• À orientação, à formação, ao aperfeiçoamento e à reciclagem profissionais
• Ao acesso à saúde
• Ao acesso ao direito e aos tribunais
É garantida a aplicação das disposições que assegurem a igualdade de tratamento dos cidadãos
estrangeiros, nomeadamente em matéria de segurança social, de benefícios fiscais, de filiação
sindical, de reconhecimento de diplomas, certificados e outros títulos profissionais ou de acesso
a bens e serviços à disposição do público, bem como a aplicação de disposições que lhes
concedam direitos especiais.
DEVER DE COMUNICAÇÃO

• Os residentes devem comunicar ao SEF, no prazo de 60 dias contados da data em que


ocorra, a alteração do seu estado civil ou do domicílio
• Se titular de autorização de residência temporária e, durante o seu período de validade,
pretender ausentar-se de Portugal por período superior a seis meses consecutivos ou
oito meses interpolados deverá comunicar esse facto ao SEF, antes de sair de território
nacional
• Se titular de autorização de residência permanente e pretender ausentar-se de Portugal
por período superior a vinte e quatro meses consecutivos ou, num período de três anos,
trinta meses interpolados deverá comunicar esse facto ao SEF, antes de sair de território
nacional
• Se titular do Estatuto de Residente de Longa Duração, e sob pena de perda deste
estatuto, não poderá ausentar-se do território na União Europeia por período igual ou
superior a 12 meses consecutivos, nem do território nacional por um período igual ou
superior a seis anos consecutivos
• Os estudantes do ensino superior titulares de uma autorização de residência podem
exercer atividade profissional, subordinada ou independente, desde que notifiquem o
SEF, apresentando contrato de trabalho ou declaração de início de atividade junto da
administração fiscal, bem como de comprovativo de inscrição na segurança social.
DEVER DE ENTRADA REGULAR E PERMANÊNCIA LEGAL

• Os cidadãos estrangeiros devem entrar em território nacional com o visto adequado ao


tipo de estadia e manter a permanência através de prorrogações necessárias para o
efeito, bem como renovação atempada dos respetivos títulos de residência.
• Se titular de autorização de residência temporária deve solicitar a respetiva renovação
até trinta dias antes de expirar a sua validade
DEVER DE RESPEITO À ORDEM PÚBLICA, SEGURANÇA PÚBLICA E SAÚDE PÚBLICA

• Garantindo ausência de condenação em pena ou penas que, isolada ou


cumulativamente, ultrapassem um ano de prisão, ainda que, no caso de condenação por
crime doloso previsto na presente lei ou com ele conexo ou por crime de terrorismo, por
criminalidade violenta ou por criminalidade especialmente violenta ou altamente
organizada, a respetiva execução tenha sido suspensa
• Não se encontrando no período de interdição de entrada em território nacional,
subsequente a uma medida de afastamento do País
• Garantindo Ausência de indicação no Sistema de Informação Schengen
• Garantindo Ausência de indicação no Sistema Integrado de Informações do SEF para
efeitos de não admissão, nos termos do art.º 33.º do Regime de Entrada, Permanência,
Saída e Afastamento de Estrangeiros do Território Português (REPSAE).
NOTAS

• A inobservância dos deveres de comunicação, entrada regular e permanência legal


constitui contraordenação prevista na Lei de Estrangeiros
• O elenco apresentado tem caráter meramente exemplificativo, não dispensando a
consulta da Legislação em vigor, nomeadamente da Lei n.º 23/2007, de 4 de julho,
conforme alterada pela Lei n.º 29/2012, de 9 de Agosto , n.º 56/2015, de 23 de junho, n.º
63/2015, de 30 de junho, n.º 59/2017, de 31 de julho e n.º 102/2017, de 28 de agosto e
respetiva regulamentação.
ENTRADA EM PORTUGAL
PARA ENTRADA EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS OS CIDADÃOS ESTRANGEIROS
NECESSITAM DE ASSEGURAR AS SEGUINTES CONDIÇÕES

• Ser portadores de documento de viagem com validade superior, pelo menos em 3 meses
à duração da estada pretendida.
• Possuir um visto válido e adequado à finalidade da estada. Este visto deve ser sempre
solicitado numa missão diplomática ou posto consular de carreira português sedeado no
estrangeiro.
• Dispor de meios de subsistência suficientes para o período da estada.
• Não estarem inscritos no Sistema Integrado de Informação do SEF nem no Sistema de
Informação Schengen.
Para Estadias de Curta Duração estão isentos de visto os nacionais dos seguintes países
terceiros
CONSULTAR LISTA DE PAÍSES TERCEIROS ISENTOS DE VISTO
PEDIDOS DE VISTO (VISTOS DE CURTA DURAÇÃO/ VISTOS DE ESTADA TEMPORÁRIA/
VISTOS DE RESIDÊNCIA)
Só são concedidos vistos de residência, de estada temporária e de curta duração a nacionais de
Estados terceiros que preencham as seguintes condições gerais:

• Não tenham sido sujeitos a uma medida de afastamento do País e se encontrem no


período subsequente de interdição de entrada em território nacional;
• Não estejam indicados para efeitos de não admissão no Sistema de Informação
Schengen por qualquer das Partes Contratantes;
• Não estejam indicados para efeitos de não admissão no Sistema Integrado de
Informações do SEF, nos termos do artigo 33;
• Disponham de meios de subsistência, tal como definidos por portaria dos membros do
Governo responsáveis pelas áreas da administração interna e da solidariedade social;
• Disponham de um documento de viagem válido;
• Disponham de um seguro de viagem.
O pedido de visto é apresentado junto do posto consular no país de residência habitual ou no
país da área de jurisdição consular do Estado de residência.

Mais informações no Portal das Comunidades Portuguesas / Vistos


ENTRADA POR FRONTEIRA NÃO SUJEITA A CONTROLO / DECLARAÇÃO DE ENTRADA
Os estrangeiros que entrem em Portugal por uma fronteira não sujeita a controlo, são obrigados
a declarar esse facto no prazo de 3 dias úteis a contar da data de entrada, junto do Serviço de
Estrangeiros e Fronteiras, com exceção de cidadãos estrangeiros:

• Residentes ou autorizados a permanecer no País por período superior a 6 meses.


• Que beneficiem do regime comunitário ou equiparado.
• Que se instalem em estabelecimentos hoteleiros ou similares.
Como solicitar o reagrupamento familiar em Portugal
Quem quer morar fora sempre cai no dilema de levar ou não a família. Será que todos podem ir? Como
fica o visto para eles? Se Portugal está nos planos de se tornar sua nova casa, fique tranquilo: você pode
sim levar cônjuge e filhos.

Em Portugal, o reagrupamento familiar permite agrupar alguns membros da família como dependentes
do visto do titular. Geralmente, estudantes de doutorado, mestrado, pessoas que possuem visto de
trabalho ou voluntariado podem solicitar a autorização de reagrupamento familiar.

Essa autorização dá aos dependentes os mesmos direitos e deveres do titular do visto. Com ela é possível
viajar, trabalhar, receber atendimento médico, entre outros benefícios.

Normalmente, o período de permanência para os dependentes é o mesmo concedido para o titular. Após
dois anos da emissão da primeira residência, se ainda existir laços familiares, os membros da família têm
direito a uma autorização autônoma. No caso dos cônjuges, a primeira autorização de residência
concedida no reagrupamento familiar já é autônoma se eles estiverem casados há mais de cinco anos
com o residente.

Quem pode ser reagrupado

O Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) considera como membros da família:

• Marido ou esposa (casados ou união estável);


• Filhos menores de idade ou incapazes (podem ser filhos do casal ou de um dos dois
cônjuges);
• Filhos que foram adotados que não sejam casados;
• Filhos maiores de idade, que sejam solteiros e ainda estejam estudando;
• Pais que se encontrem a cargo do filho que pretende morar em Portugal (dependentes);
• Irmãos menores de idade que estão sob a tutela de quem está requerendo o visto.

Quando solicitar

A solicitação do reagrupamento familiar só pode ser feita quando o titular da autorização de residência já
estiver com seu título de residência em mãos.

Onde solicitar

Nos postos consulares portugueses ou na Embaixada/Consulado se o reagrupamento for solicitado no


país de origem. Já em Portugal, o processo é feito no SEF mais próximo da residência do requerente.

Documentos

É importante apresentar:

• Requerimento impresso de modelo próprio;


• Comprovante de meios de subsistência. Pode ser extrato bancário ou declaração de
imposto de renda. O requerente tem que provar renda acumulada em relação ao salário
mínimo vigente:

Primeiro adulto 100%;


Segundo ou mais adultos 50%;

Crianças e jovens com idade inferior a 18 anos e filhos maiores: 30%.

Por exemplo: uma família de dois adultos e uma criança pequena precisa comprovar 100 + 50 + 30, ou
seja, 180% do salário mínimo português;

• Comprovante de morada, que pode ser um contrato de aluguel, recibo ou declaração da


junta de freguesia.

Do titular de residência:

• Passaporte;
• Autorização de residência ou visto de residência;
• Atestado de antecedentes criminais brasileiro (O documento pode ser emitido pelo site da
Polícia Federal);
• Certidão de nascimento em inteiro teor caso o reagrupado seja pai ou mãe;
• Autorização ao SEF de consulta no sistema criminal português (Veja o modelo aqui);
• Extrato da segurança social (apenas para quem está trabalhando);
• Imposto de renda (para quem já declara).

Do filho que será reagrupado:

• Passaporte;
• Certidão de nascimento em inteiro teor (Se o filho tiver mais de 16 anos, a validade é de seis
meses);
• Cópia da decisão de tutela/adoção reconhecida pelo governo português;
• Autorização do outro progenitor em relação ao reagrupamento do filho, com firma
reconhecida (apenas para menores de idade);
• Atestado de antecedentes criminais brasileiro;
• Foto 3×4;
• Comprovante de matrícula em instituição de ensino (no caso de filhos maiores e solteiros);
• Autorização ao SEF de consulta no sistema criminal português.

Do cônjuge que será reagrupado:

• Passaporte;
• Certidão de casamento em inteiro teor ou de união estável (com validade de até seis meses);
• Atestado de antecedentes criminais brasileiro;
• Foto 3×4;
• Autorização ao SEF de consulta no sistema criminal português.

Do(s) ascendente(s) que será(ão) reagrupado(s):

• Passaporte;
• Comprovante de que o descendente tem responsabilidade financeira sob seus progenitores
no caso de o ascendente ter menos de 65 anos. Pode ser apresentado extratos bancários ou
transferências realizadas;
• Atestado de antecedentes criminais brasileiro;
• Foto 3×4;
• Autorização ao SEF de consulta no sistema criminal português.
É importante lembrar que os documentos brasileiros precisam ser apostilados segundo a Convenção de
Haia, ou receberem o carimbo do consulado brasileiro em Portugal se o reagrupamento familiar for
solicitado lá.

Uma dica importante é entregar os documentos solicitados em cópias autenticadas e guardar os originais
para o caso de alguma emergência.

Prazo

O prazo previsto em lei é de até 90 dias. Dependendo da complexidade da análise do pedido, esse prazo
ser prorrogado por mais 90 dias. Quando não há decisão no prazo de seis meses, o pedido é
automaticamente deferido.

Custo

Os valores do Reagrupamento familiar variam de acordo com os documentos apresentados no processo.


Vale a pena conferir a tabela de taxas do SEF aqui.

É importante saber

A autorização de residência permite que os agrupados circulem livremente entre os países do Espaço
Schengen, mas a residência é apenas em Portugal.

Quem já possui cidadania europeia e, no caso, não necessita de visto para morar em Portugal ou na
Europa não precisa solicitar o reagrupamento familiar, já que a família tem o direito de viver no país com
o cidadão europeu.

Assim que chegar em Portugal, o titular do visto precisa procurar o SEF no máximo em três dias úteis para
agendar um horário para fazer seu Título de Residência.

Portugal aceita a união estável como comprovante de união. Quem mora junto há mais de dois anos, mas
não está casado no civil, pode ser incluído no grupo de pessoas que podem solicitar o reagrupamento
familiar. Para isso, é preciso apresentar um documento oficial que comprove a união e mais alguns
documentos que o SEF exige para que o processo seja realizado.

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