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PREVENÇÃO

TERAPÊUTICA
POLPA DENTÁRIA II
ENDODONTIA II

Professoras: Leandra Zílio do Prado


Georgia Ribeiro Martini
Débora Delai Costa

02.2018
EMENTA

■ Exame clínico e diagnóstico em Endodontia;


■ Urgências endodônticas;
■ Acidentes e Erros em Endodontia;
■ Seleção de casos para tratamento endodôntico;
■ Instrumentos acionados a motor.
JUSTIFICATIVA

■ Praticar os conceitos biológicos e técnicos adquiridos,


exercitando assim os preceitos éticos e legais da profissão;
■ Identificar a necessidade de realizar o tratamento
endodôntico e selecionar os casos para tratamento;
■ Realizar o tratamento endodôntico solucionando possíveis
problemas surgidos no decorrer do trabalho;
■ Desenvolver o senso crítico pela possibilidade de avaliar o
seu trabalho como um todo.
OBJETIVOS
■ DOMÍNIO DA TEORIA;

■ CAPACIDADE DE DIAGNOSTICAR;

■ CONHECIMENTO PARA PLANEJAMENTO DA TÉCNICA PARA INTERVIR FRENTE


A PATOLOGIA;
■ CAPACIDADE DE SOLUCIONAR PROBLEMAS SURGIDOS DURANTE O
TRATAMENTO;
■ ANÁLISE DA QUALIDADE DO RESULTADO OBTIDO OU DE TRATAMENTOS
QUE OS PACIENTE JÁ APRESENTE;
■ SENSIBILIDADE COM O SER HUMANO, RESPEITANDO-O E
VALORIZANDO-O;
■ O aluno deve: demostrar pontualidade, organização, disciplina, Ética e
respeito.
CRONOGRAMA E CONTEÚDO

1
CRONOGRAMA E CONTEÚDO

5
CRONOGRAMA E CONTEÚDO
6
7

9
FORMA DE AVALIAÇÃO

A1-1 A1-2 NP Pa
PROVA PROVA PROVA
TEÓRICA PRODUÇÃO
TEÓRICA TEÓRICA
PESO 3 PESO 2
PESO 2 PESO 3

A1 = A1-1x2,0 + A1-2x3,0 + Pax3,0 + NPx2,0/10


FORMA DE AVALIAÇÃO

■ CONTEÚDOS DE TODAS AS PROVAS TEÓRICAS:

– Prevenção terapêutica da polpa I;


– componentes interligados (histologia, diagnóstico I e II);
– conteúdo relacionado a Endodontia ministrados em
palestras de jornada acadêmica;
– manual do componente;
– textos disponibilizados pelas professoras via portal.
FORMA DE AVALIAÇÃO
■ AVALIAÇÃO PRÁTICA:

– Endodontia de incisivos, caninos e pré-molares


superiores e inferiores (molares*);
– Produção MÍNIMA de DOIS dentes com tratamento concluído;
– Caso haja um terceiro dente obturado serão consideradas
apenas as duas melhores notas;
– Todos os dias destinados para atendimento clínico
presentes no cronograma, todos os alunos devem atender.
FORMA DE AVALIAÇÃO
■ AVALIAÇÃO PRÁTICA:

– É individual;
– Baseada nas radiografias apresentadas com as etapas do
tratamento endodôntico:
■ Inicial (sem isolamento absoluto)
■ Odontometria
■ Prova do cone
■ Prova da obturação
■ Final = obturação (com selamento duplo e sem isolamento
absoluto)
FORMA DE AVALIAÇÃO

■ AVALIAÇÃO PRÁTICA:

ABERTURA ORGANIZAÇÃO AMPLITUDE CONDENSAÇÃO NÍVEL RX


PESO 1 PESO 1 PESO 2 PESO 2 PESO 2 PESO 2
FORMA DE AVALIAÇÃO
■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DA ABERTURA:
– Avaliação clínica e radiográfica;
Observação: dente perfurado acarretará em nota zero no total da nota.
FORMA DE AVALIAÇÃO

■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DA ORGANIZAÇÃO:


– Avaliação clínica observada nos dias de atendimento;
Faz parte dessa nota:
■ Organização e presença de todos os materiais pedidos na lista;
■ Manutenção da limpeza conforme preconizado pela biossegurança;
■ Correto preenchimento da ficha endodôntica (diagnóstico ou outras
etapas);
■ Entrega das fichas dos pacientes na data estipulada;
■ Preenchimento correto do prontuário com as devidas assinaturas.
FORMA DE AVALIAÇÃO

■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DA ORGANIZAÇÃO:

CART MESA RETRÁTIL


FORMA DE AVALIAÇÃO
■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DA AMPLITUDE:
– Avaliação clínica e radiográfica;
Observação: IMPORTANTE RX BEM REALIZADO E PROCESSADO.
FORMA DE AVALIAÇÃO
■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DA CONDENSAÇÃO:
– Avaliação radiográfica;
Observação: IMPORTANTE RX BEM REALIZADO E PROCESSADO.
FORMA DE AVALIAÇÃO
■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DA RADIOGRAFIAS:
Observação: IMPORTANTE RX BEM REALIZADO, PROCESSADO E
GUARDADO. PRESENÇA DE DATA DO ATENDIMENTO, NOME DO ALUNO E
DO PACIENTE, IDENTIFICAÇÃO DA ETAPA RADIOGRAFADA E NÚMERO DO
DENTE.
FORMA DE AVALIAÇÃO
■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DA RADIOGRAFIAS:
FORMA DE AVALIAÇÃO
■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA:

INICIAL ODONTOMETRIA MEMÓRIA


FORMA DE AVALIAÇÃO
■ EXEMPLO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA:

PROVA DO CONE PROVA DA OBTURAÇÃO FINAL


FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA
Quintas-feiras:
Chegada: entre 7h e 7h15
Atendimentos: 7h30 – 11h45
Finalização até 11h50

■ ATENDIMENTOS EM DUPLA
– 7h30 as 9h20
– 9h20 as 11h50
Observação: em caso de atraso será descontado 0,5 da pontuação da
organização.
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA

■ Os horários de atendimento da esterilização são:


- Material entregue até às 17h30 ficará pronto para às 7h do dia
seguinte;
- Material entregue após às 17h30 ficará pronto a partir das 10h
do dia seguinte;
- Material entregue até às 11h ficará pronto às 13h do mesmo
dia.
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA

■ EPIs
– Roupas brancas
– Óculos de proteção, gorro, luva, sobre-luvas,
máscara, jaleco em boas condições
– Babador e óculos de proteção para os pacientes.
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA
COMO INICIAR O PRIMEIRO ATENDIMENTO DO PACIENTE?
■ Preenchimento da ficha de endodontia
■ Chamar professor para conferência
■ Radiografar o elemento
■ Enquanto o auxiliar processa o RX, a anamnese deve ser
completada.

Observação: Toda e qualquer etapa do tratamento deve ser conferida


com o professor responsável.
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA
CUIDADO ESPECIAL COM O PACIENTE PARA O RX:
■ Sugar a saliva antes do paciente levanter da cadeira;
■ Levar o paciente com o arco montado e um guardanapo na mão.

LEMBRETES CORRELAÇÃO AO O PACIENTE:


■ Avisar no primeiro dia que 2 faltas sem justificava perde a vez;
■ Quando ocorrer falta, anotar no prontuário e pedir a assinatura do
professor.
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA

PEDIDO DE PACIENTE:
■ Ao final da clínica, o aluno deve deixar seu nome com o horário
que necessita de paciente para a próxima clínica.
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA

ALUNO AUXILIAR:
■ Acomodar o paciente na cadeira, colocar avental de plástico, dar
antisséptico para fazer o bochecho;
■ Providenciar película para radiográficas nas etapas necessárias
durante o tratamento;
■ Preencher a ficha do paciente conforme testes que o aluno que
está atendendo fizer;
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA

ALUNO AUXILIAR:
■ Providenciar solução irrigadora para encher as seringas;
■ Auxiliar na aspiração durante procedimentos de abertura e
irrigação;
■ Auxiliar no isolamento absoluto;
■ Calcular o Ctex e calibrar os instrumentos;
■ Providenciar medicação prévia ou intracanal;
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA

ALUNO AUXILIAR:

■ Providenciar e manipular cimento obturador;


■ Registrar trabalho executado na ficha do paciente e prontuário;
■ Solicitar assinaturas do paciente e professor.
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO
MATERIAIS - ENDODONTIA
MATERIAIS - ISOLAMENTO
MATERIAIS - OBTURAÇÃO

É necessário que toda dupla possua 1 (um) pote (plástico vazio) de TODDY pequeno para colocar o
fixador no início do semestre.
MATERIAIS - BROQUEIRO
MATERIAIS – CAIXA DE ESTOQUE
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO

■ COMO ESTERILIZAR O MATERIAL?


– Tudo em papel grau cirúrgico

INSTRUMENTAL CLÍNICO
■ 1 jogo clínico separado contendo: - Espelho, Sondas nº 5 e 6,
Sonda periodontal, Seringa Carpule, calcador SSWhite 6335 #
2, Cureta para dentina, Pinça clínica.
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO
■ COMO ESTERILIZAR O MATERIAL?
– Tudo em papel grau cirúrgico

■ CAIXA DE ENDODONTIA:
- Espelho, Sondas nº 5 e 6, Sonda periodontal, Seringa Carpule,
calcador SSWhite 6335 # 2, Cureta para dentina, Pinça clínica,
limas, cabo de bisturi, kit de aspiração, régua com calibradores
de cones de guta percha, 2 curetas para dentina, calcadores de
Paiva, As brocas de Gates e lentulo, espaçadores digitais, os
compactadores de Mc. Spaddem, bolinhas de algodão serão
colocadas em vidros de penicilina separados, fechados com gaze.
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO
■ COMO ESTERILIZAR O MATERIAL?
– Tudo em papel grau cirúrgico

■ BROQUEIRO (papel grau cirúrgico):


– com gaze embaixo da brocas e roletes de algodão nos
casulos para impedir que as brocas caiam.
– Não colocar fita antes da esterilização, porque mancha a
caixa.
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO
■ COMO ESTERILIZAR O MATERIAL?
– Tudo em papel grau cirúrgico

■ INSTRUMENTAIS ESTERILIZADOS INDIVIDUALMENTE


– Pinça porta grampo
– Duas seringas de silicone e agulhas
– Pinça clínica estéril
– Pote Dappen
– Tesoura
– Seringa de Calen®
– Placa de Petry Os cursores devem ser esterilizados juntos
– Lâmina Gillete
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO
■ COMO ESTERILIZAR O MATERIAL?
– Tudo em papel grau cirúrgico

■ GRAMPOS:
– serão esterilizados nas caixas perfuradas dentro de papel
grau cirúrgico.
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO
■ COMO ESTERILIZAR O MATERIAL?
– Tudo em papel grau cirúrgico

■ PLACA DE VIDRO E ESPÁTULA (papel grau cirúrgico) separadas


dos demais instrumentos.
■ GAZE E ROLETES DE ALGODÃO: Para cada sessão ter 4 pacotes
de roletes algodão e 1 pacote de gaze todos em papel grau
cirúrgico com 10 roletes ou compressas.
■ ALTA E BAIXA ROTAÇÃO desinfetar com álcool 70º ou esterilizar.
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO

■ COMO ESTERILIZAR O MATERIAL?

Os materiais acondicionados em papel grau cirúrgico separados


devem ser colocados em um único pacote de papel grau cirúrgico
quando levado para a esterilização.
Deve ser colocado no interior desse pacote um integrador.
MATERIAIS - ESTERILIZAÇÃO

■ COMO ESTERILIZAR O MATERIAL?


Todo pacote a ser esterilizado deverá conter um
integrador classe 4, a princípio, de qualquer marca
comercial.
FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA
■ PACIENTE COM ALTA
– ALUNO DEVE PREENCHER PRONTUÁRIO A CONTRA-
REFERÊNCIA
– POSSIBILIDADES:
■ CDP (UNOESC)
■ ISOLADA DE DENTÍSTICA OU CIRURGIA (UNOESC)
■ CONTRA-REFERÊNCIA PARA A UBS
REFERÊNCIAS
■ Básica
– BRAMANTE, Clóvis Monteiro; BERBERT, Alceu; MORAES, Ivaldo Gomes de. Acidentes e
complicações no tratamento endodôntico: soluções clínicas. 2. ed. São Paulo: Santos,
2004. viii, 202 p. ISBN 8572884912.
– LEONARDO, Mário Roberto; LEONARDO, Renato de Toledo. Endodontia: conceitos
biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo: Artes Médicas, 2009. xiv, 602 p. ISBN
9788536700939.
– SOARES, Ilson José; GOLDBERG, Fernando. Endodontia: técnicas e fundamentos. 2. ed.
Porto Alegre: Artemed, 2011. 524 p. ISBN 9788536324425.
■ Complementar
– ARAUJO, Maria Amélia Máximo de; BRUNETTI, Ruy Fonseca; VALERA, Marcia Carneiro.
Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes Médicas, 1999. xvi, 277
p. (EAP - APCD ; 19). ISBN 8574040274.
– LEONARDO, Mário Roberto; LEONARDO, Renato de Toledo (Org.). Tratamento de canais
radiculares: avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e
reparadora. São Paulo: Artes Médicas, 2012. 470 p. ISBN 9788536701738.
– NEWMAN, Michael G.; TAKEI, Henry H.; KLOKKEVOLD, Perry R.; CARRANZA, Fermin A.
Carranza periodontia clínica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. xxxix, 1164
p. ISBN 9788535245400.

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