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1. Objetivo
2. Definições
3. Instruções
4. Responsabilidades
1. Objetivo
Esta OSHSMT tem como objetivo orientar todos os envolvidos quanto à segurança nas operações
com equipamentos de elevação e transporte.
2. Definições
2.2. Eslinga ou linga: estropo grande de cabo ou corrente, ou rede para içar ou arriar cargas
pesadas.
2.3. Estropo: Pedaço de cabo ou lona com que se envolve um objeto para içá-lo.
2.4. Talhas
a) A capacidade de carga das talhas deve estar claramente posicionada no corpo da talha, bem
como o trilho também deve ter assinalada sua capacidade de carga;
b) As talhas devem estar seguramente presas aos seus suportes através de travas ou manilhas;
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c) Talhas podem ser sustentadas em estrutura rígida (trilhos) ou por ganchos. Quando suspensas
por ganchos, estes devem ser providos com trava que não permitam o escape da talha;
d) As talhas elétricas devem ser providas com limite de fim de curso que não permita ao cabo de
aço sobre-enrolar no tambor e romper-se;
e) Os trilhos por onde correm as talhas devem ter batente de fim de curso para evitar a queda da
talha;
f) O tambor das talhas com entalhe simples para acomodação do cabo deve ser livre de projeções
que possam danificar o cabo;
g) Só utilizar talhas que apresentem cabos, correntes, ganchos e demais componentes em
adequadas condições de uso;
h) Manter mãos e dedos distantes de pontos de pinçamento;
j) Não permanecer sob cargas suspensas;
2.6. GUINDASTES
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2.6.1. CONDIÇÕES GERAIS
Os seguintes procedimentos além de todos os requisitos regulamentares, devem ser cumpridos por
todas as Contratadas e suas Subcontratadas que utilizam guindastes no local da obra.
As proteções deverão ser firmemente presas e capazes de suportar sem distorção permanente o
peso de uma pessoa de 90 Kg a não ser que a proteção esteja localizada em lugar onde seja
impossível de ser pisada.
Todos os escapamentos deverão ser protegidos ou isolados em áreas onde possa haver contato com
os colaboradores no desenrolar de suas atividades normais.
2.6.4. FREIOS
Cada unidade do guincho de um guindaste deverá ser equipada com pelo menos um freio
automático, referido como freio de retenção, aplicado diretamente ao eixo do motor ou alguma
parte no conjunto de engrenagem.
Cada guincho de um guindaste, será equipado com um sistema de freios para evitar excesso de
velocidade, além do freio de retenção, exceto os guinchos com engrenagem helicoidal, onde o
ângulo da rosca helicoidal impede a carga de acelerar na direção de descida.
Os freios de retenção para motores do guincho, não deverão ter sua capacidade de carga menor
do que a seguinte porcentagem:
125% quando usada com um meio de freio de controle que não seja mecânico.
Freios de retenção em guinchos deverão ter uma ampla capacidade térmica para a freqüência de
operação exigida pelo serviço.
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Freios de retenção em guinchos deverão ser aplicados automaticamente quando a energia é
retirada.
Quando necessário, os freios deverão ser providos com um meio de ajuste para compensar
desgaste.
A superfície de desgaste de todos os tambores ou discos de freios de retenção deverá ser lisa.
Se os cabos de içamento correm perto de outras partes do equipamento onde possa haver atrito,
devem existir proteções que evitem essa possibilidade. Deve haver também proteção para impedir
o contato entre a ponte de condutores e o cabo de içamento se houver a possibilidade de um entrar
em contato com o outro.
1º. ROLDANAS
As superfícies das roldanas devem ser lisas e livres de defeitos que possam causar danos aos
cabos.
Roldanas que levam cabos que podem ser temporariamente descarregados devem ser providas
de protetores ou guias ou outros dispositivos apropriados para guiar o cabo de volta para a
ranhura quando a carga for aplicada novamente.
2º. CABOS
a. Pelo menos seis voltas de cabo deverão sobrar no tambor quando o gancho estiver em
sua posição mais baixa.
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b. A ponta do cabo deverá ser fixada por um grampo firmemente preso ao tambor ou por
meio de um sistema de soquete aprovado pelo fabricante do guindaste ou do cabo.
e. Os cabos de reposição deverão ser do mesmo tamanho, grau e construção que o cabo
original fornecido pelo fabricante do guindaste.
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3º. EQUALIZADORES
Se uma carga for suportada por mais de uma perna de cabo a tensão nas pernas deverá ser
equalizada.
4º. GANCHOS
Os ganchos devem possuir trava de segurança e não poderão ser sobrecarregados, observando
sempre as recomendações do fabricante
O jibe dos guindastes telescópicos só poderão ser montados ou desmontados por pessoas
capacitadas, normalmente o próprio operador do guindaste.
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A margem de estabilidade do guindaste baseia-se na carga que pode levá-lo a inclinar ou
balançar quando a lança estiver em sua direção menos estável, isto é, estendida para o lado. A
inclinação ocorre quando as rodas ou esteiras do lado oposto da lança saem de sua posição
inicial sem carga. A carga nunca deverá ser içada acima deste ponto. As capacidades
relacionadas na tabela refletem uma margem de segurança de 15 a 25% abaixo do peso real de
inclinação.
2.6.8. INSPEÇÕES
• Antes de iniciar sua operação, todos os guindastes deverão ser inspecionados e testados
para comprovar seu atendimento às disposições das normas legais pertinentes e as
exigências e/ou especificações do fabricante.
-Os procedimentos de inspeção para os guindastes em uso regular deverão ser divididos em duas
classificações gerais baseadas nos intervalos entre inspeções. Os intervalos por sua vez dependem
da natureza dos componentes críticos do guindaste e o nível de exposição ao desgaste, deterioração
e defeitos. As duas classificações gerais são aqui designadas como “freqüente” e “periódica”, com
os intervalos respectivos definidos da seguinte forma.
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-O guindaste e seus equipamentos deverão ser inspecionados regularmente. Registros escritos,
assinados e datados destas inspeções deverão estar sempre disponíveis para as auditorias da
International Paper. Estes registros deverão incluir detalhes sobre o serviço e manutenção do
guindaste.
-Os testes de capacidade de içamento deverão ser realizados após cada reparo ou modificação
substancial no guindaste. Este teste deverá ser documentado nos arquivos.
-Nenhuma peça do guindaste que possa ser submetida a carga ou tensão de içamento poderá ser
alterada, soldada ou modificada de qualquer forma fora dos procedimentos especificados pelo
fabricante.
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CONTRATADA
Inspeção Mecânica de Pré-Aceitação/Mensal de Guindastes
Obra: Data:
Identificação do equipamento: Número:
Marca:
Indicar com um x o que corresponder Sim Não Estado Indicar com um x o que corresponder Sim Não Estado
Lança Mecânica
Guincho Hidráulica
Direção
Moitões Folgas na direção
Seta
Luzes
Emergência (pisca-alerta) Limpador de Dianteiros
Para-brisa
Freios Traseiros
Ré
Comentários/ Observações:
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B - Relatórios de Inspeção Operacional Diária
1º. Antes de realizar qualquer içamento, o operador responsável deverá preencher por completo
um registro de inspeção diária de guindaste em anexo na página 12.
2º. Os operadores devem inspecionar diariamente o guindaste com relação a óleo, fluido
hidráulico, vazamentos, etc.. Quaisquer irregularidades devem ser registradas e comunicadas
ao supervisor do serviço.
3º. Quando o guindaste não oferecer condições de segurança, o operador deve comunicar
imediatamente ao supervisor do serviço a condição insegura. Em seguida, etiquetar o guindaste
para que nenhum outro operador o utilize até que o problema seja sanado.
4º. A tabela de carga deve estar à disposição do operador na cabine de comando do guindaste, em
língua portuguesa e legível.
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INSPEÇÃO DIÁRIA DE GUINDASTES DATA: ____/____/____ À DATA: _____/_____/____
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S T Q Q S S D
Teste de Operação
a) Checar Operação das patolas
b) Baixar e Subir a Lança
c) Baixar e Subir o Moitão
d) Estender e Recolher a Lança
e) Estender e Recolher o Telescópio
Parte 2
INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO (INSPEÇÃO PRÉ-OPERACIONAL)
a) Inspecionar condições e segurança de todos os Aneis de Pressão, Prendedores, Pinos, Porcas, Suportes dos caçambas/Cestas
b) Inpecionar quando há vazamento ao Redor da Unidade Hidraúlica, de Mangueiras, Válvulas, Cilindros e Bomba
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C - Relatórios de Inspeção para Içamentos Críticos
Se, ao preencher o formulário, for determinado que a carga equivale ou excede 95% da
capacidade da configuração do guindaste para o maior raio a ser alcançado pela carga
durante a elevação, translação ou assentamento, o içamento não será realizado. Se, ao
mudar a configuração do guindaste dentro das especificações do fabricante, se conseguir
uma maior capacidade, será feita tal modificação. Caso não seja possível, deve ser
usado outro guindaste de capacidade maior.
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PERMISSÃO DE TRABALHO PARA IÇAMENTOS CRÍTICOS
PARA IÇAMENTO CRÍTICO COM UMA PARA IÇAMENTO CRÍTICO COM DUAS PONTES DE PARA IÇAMENTO CRÍTICO COM DUAS PONTES DE IGUAL CAPACIDADE
PONTE CAPACIDADE DE CARGA DIFERENTE. DE CARGA
BALANCIM
CARGA
CARGA
% da capcidade
% da capcidade de % da capcidade de % da capcidade de CARGA % da capcidade de
de carga
carga nominal CARGA carga nominal carga nominal carga nominal
nominal
CARGA
PARA IÇAMENTO CRÍTICO COM UM PARA IÇAMENTO CRÍTICO COM DOIS GUINDASTES DE IGUAL PARA IÇAMENTO CRÍTICO COM DOIS GUINDASTES DE DIFERENTES
GUINDASTE CAPACIDADE DE CARGA CAPACIDADES DE CARGA
A B
BALANCIM
% da capcidade
de carga
nominal
CARGA
NOTA: PARA OPERAÇÕES COM MAIS DE DOIS GUINDASTES, UM PLANO DE RIGGING BEM DETALHADO DEVERÁ SER ELABORADO E APROVADO PELA GERÊNCIA DE OBRAS DA IP E
ENVIADA UMA CÓPIA PARA O SSTMA DA INTERNATIONAL PAPER
ASS.: ASS.:
RIGGER GERENTE DE CONTRUÇÃO DA CONTRATADA
ASS.: ASS.:
SUPERVISOR DO IÇAMENTO SSTMA DA INTERNATIONAL PAPER
ASS.: ASS.:
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2.6.8.3. INSPEÇÕES DOS CABOS
A - CABOS DE SERVIÇO
-Uma inspeção completa de todos os cabos deverá ser realizada pelo menos uma vez
por mês e um relatório completo escrito, datado e assinado das condições dos cabos
mantido nos arquivos da Contratada e/ou suas Subcontratadas. Qualquer deterioração
que resulte numa perda substancial de força original, deverá ser cuidadosamente
anotada, e tomada uma decisão quanto à possibilidade do uso posterior do cabo que
possa constituir um risco de acidente.
B - OUTROS CABOS
-Todos os cabos que tenham ficado sem uso por um período de um mês ou mais devido
à parada do guindaste onde estavam instalados, deverão ser inspecionados antes de
serem usados. Essa inspeção deverá verificar todos os tipos de deterioração e deverá ser
realizada por uma pessoa designada cuja aprovação será necessária para a continuidade
de utilização do cabo. Um relatório escrito e detalhado das condições do cabo deverá
estar sempre disponível para auditorias do SSTMA da International Paper .
-Cada estropo deverá ser numerado e possuir um código de cor diferente para cada mês,
para atestar a realização da inspeção mensal. Um relatório escrito e detalhado das
condições dos estropos deverá estar sempre disponível para auditorias do SSTMA da
International Paper .
-A inspeção visual de todos os ganchos deverá ser realizada em paralelo com inspeção
mensal de cabos de aço e estropos.
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deverá fornecer evidências de que os operadores são devidamente treinados e habilitados
para operar cada equipamento específico utilizado.
O operador deve:
A.PLANO DE RIGGING
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Peso da Carga Altura do Içamento
Acima de 8 ton Até 20 metros
Acima de 5 ton Acima de 20 metros
um Plano de Rigging deverá ser elaborado, modelo em anexo na página 19, para ser
submetido pela Contratada e/ou de suas Subcontratadas ao Coordenador de Segurança
da Contratada para aprovação. Este Plano de Rigging escrito e detalhado das condições
do içamento deverá estar sempre disponível para auditorias do SSTMA da International
Paper .
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PLANO DE RIGGING
 N G ULO D E R O T A Ç ÃO C /C A R G A (G U IN D A S T E S ) : R A IO E  N G U LO LA N Ç A D O DU R A N T E O G IRO (G U IN D A S T ES ) :
E LE VA Ç Ã O D E IÇ A M E N T O : T E M P O D E IÇ AM E N T O : H O R A D O IÇA M E N T O :
M Á XIM A _______________
M ÍN IM A ________________
E XT E NS Ã O (G U IN D A ST E S ) : Q U E M D E T E R M IN O U O P E S O DA C A R G A IÇ A DA
M O IT ÃO C / G A N C H O :
C A B O S D E A Ç O , E S TR O P O E S E U S A C E S S Ó R IO S : C A R G A T O TA L IÇ A D A % C AR G A P A R A A CA P A C ID A D E
B A LA NC IM :
T O T A L:
F AT O R D E S E G U RA N Ç A 5:1 (C INT A S E E S T R O PO S ): T A M A N H O DO E S T R O P O E C O N D IÇ Õ E S
( ) S IM ( ) NÃO
C O N DIÇ Õ E S M E T E O R O LÓ G IC A S (VE N T O S , C H U V AS ) C A B O S E M RO LD A N A S P E R IG O S E LÉT R IC O S
( ) S IM ( ) NÃO ( ) S IM ( ) NÃO ( ) S IM ( ) NÃO
DE F IN IR S E H O UV E R D E F IN IR S E HO U V E R
P E R IG O S S U B T E R R ÂN E O S C O N D IÇ Õ E S DO T E R R E N O O U T R O S R ISC O S
( ) S IM ( ) NÃO ( ) ESTÁVEL ( ) S IM ( )N Ã O
DE F IN IR S E H O UV E R ( ) IN S T Á V E L D E F IN IR S E HO U V E R
R E U N IÃ O D A E Q U IP E D E IÇ A M E N T O N O M E D O E S T R O P AD O R N O M E D O S INA LE IR O
( ) S IM ( ) NÃO
O P E R AD O R D O E Q U IPA M E N T O (P O NT E R O LA N T E O U G U IN D A S T E ) SE G U R A N Ç A D A C O N T R A T A D A
R IG G E R EN G .º C H E F E DE O B R A S D A C O N T R A T A D A
S U P E RV IS O R D O IÇ A M E N T O FIS C A LIZ A Ç Ã O D O P A C O T E IR O :
O bs.: N o caso de operação sim ultânea de dois equipam entos, deverá ser preenchida um a tabela com o a acim a para cada equipam ento.
F G -S E G -022
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B.TABELA DE CAPACIDADE DE CARGA
A Tabela de Capacidade de Carga deverá estar afixada em cada guindaste. O operador deverá poder
consultar esta tabela em sua posição normal de operação. Esta tabela mostrará a direção menos estável
do guindaste e também as posições mais perigosas para lança. Indicará também as limitações dos
componentes do guindaste e descreverá os procedimentos corretos de operação.
C.RIGGER/SINALEIRO
• Serem competentes para a tarefa, treinados e experientes (comprovação em carteira como rigger);
• Sabererem determinar o peso, o centro de gravidade e as características das cargas;
• Estar aptos a inspecionar e determinar se eslingas e cabos de aço ou outras peças de içamento estão
danificadas ou impróprias para o uso;
• Estar familiarizados com as diferentes técnicas de amarração;
• Conhece os sinais corretos de mão;
• Estar autorizados pela contratada a exercer esta função e estar aprovado pela SSTMA da
International Paper.
- Sinais de mão dados para os operadores de guindaste deverão ser os sinais padronizados para este fim.
Uma ilustração destes sinais deverá ser disponibilizada em todos os guindastes.
- O operador deve seguir somente os sinais do rigger que foi designado para ser o sinaleiro. Para cada
operação deve existir apenas um sinaleiro.
1º. Orientar o operador quando o mesmo não possa observar a carga ou gancho em todos os
movimentos do guindaste;
3º. Posicionar-se de maneira a ser visto pelo operador, e suficiente perto se estiver fazendo uso
de sinais manuais.
4º. Ter a visão total do guindaste e da carga posicionar-se em local seguro para não ser
atingido pelo mesmo enquanto estiver se movendo.
5º. Parar a operação imediatamente se o operador não estiver vendo sua localização.
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6º. Estabelecer outro meio de comunicação, como rádio, sinal sonoro, sinal luminoso etc.,
quando não for possível o contato visual com o operador do guindaste,
D.MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
• O operador não suspenderá, baixará ou girará a lança ou carga nem se deslocará com a carga
ser tiver alguém na carga ou no gancho, e nem transportará cargas por cima de pessoas
posicionadas no solo. Não é permitido o trânsito ou permanência de pessoas sob cargas
suspensas.
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• As áreas onde serão executados os serviços de movimentação de carga, incluindo-se a área de
movimentação do contrapeso, devem ser isoladas e sinalizadas utilizando placas de
advertência, cones de sinalização ou barreiras físicas ( conforme OSHSMT 200719 ).
• Quando houver necessidade de bloquear vias de acesso ou áreas de circulação, uma via
alternativa para pedestres deve ser escolhida e sinalizada, de modo a evitar que os mesmos
passem pelo isolamento por falta de alternativas.
E.CORDAS GUIAS
Cordas guias amarradas à carga deverão ser usadas em todos os içamentos a não ser que seja
impraticável.
Um ou mais trabalhadores em terra, deverão controlar a carga em todo movimento, através de uma ou
mais cordas guia, evitando que a peça balance ou gire descontroladamente.
F.TRAVAMENTOS
O operador deverá assegurar-se de que a trava mecânica do sistema de giro esteja travada/trancada
quando deixar o guindaste sozinho, mesmo se for por pouco tempo.
Quando o cabo do jib (extensão da lança) estiver sendo usado ou quando o guindaste estiver em
movimento, o gancho principal de carga deverá estar amarrado à estrutura superior do guindaste.
No final de cada turno, o operador deverá verificar se o gancho principal ou bola estão firmemente
presos.
G.VENTOS FORTES
Quando houver possibilidade de ventos fortes, o guindaste deverá baixar a lança e pousar num suporte
adequado para passar a noite.
A seguinte tabela informa a pressão por metro quadrado numa superfície plana normal na direção do
vento no caso de diferentes velocidades de vento:
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H.SERVIÇO PRÓXIMO A LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS
• Antes de trabalhar perto de redes de transmissão de energia, onde uma carga elétrica possa ser
induzida no guindaste ou nos materiais que estejam sendo içados, preferencialmente, os cabos de
transmissão devem ser desnergizados. É necessário também providenciar aterramento para a
rede elétrica no local e para o guindaste.
• Contato com energia elétrica – tanto subterrânea quanto aérea – é um risco constante na
utilização de guindastes. Constitui um perigo ainda maior quando ligado à probabilidade de que
as partes metálicas dos guindastes, mesmo se estiverem montados em cima de esteiras, não
estejam aterradas.
• Qualquer linha aérea deverá ser considerada como energizada até que o Eletricista
responsável pela mesma ou então a companhia energética local indique que a linha não está
energizada e que foi visivelmente aterrada. Todos os equipamentos elétricos deverão ser
considerados energizados até que se tenha informação confiável do contrário.
• Contato com redes elétricas energizadas são a principal causa de acidentes fatais com guindastes.
Além do guindaste e da carga, também o solo em volta ficará energizado. Ao aproximar cargas,
cabo ou lança do guindaste próximo de redes elétricas deve-se manter a distância adequada das
redes elétricas energizadas conforme se mostra quadro abaixo:-
Voltagens em Distância em
KV m
Até 125 5
de 125 a 250 6
acima de 250 7,5
- Em trânsito, sem carga e com a lança abaixada, a distância mínima deverá ser de:-
Voltagens em KV Distância em m
Até 50 2
de 50 a 345 3,6
acima de 345 até 7,5
750 inclusive
- Onde for difícil para o operador manter a distância desejada por meios visuais, uma pessoa será
designada para observar a distância do equipamento à rede energizada e avisar o operador.
- Antes de trabalhar perto de torres de transmissão de energia onde uma carga elétrica possa ser
induzida no equipamento ou cargas sendo manuseadas, as redes elétricas deverão ser desenergizadas
e/ou testes deverão ser realizados para determinar se alguma carga elétrica está sendo induzida no
guindaste. As seguintes precauções deverão ser tomadas quando for necessário testar a voltagem
induzida:
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- O guindaste deverá ter um aterramento elétrico ligado diretamente à estrutura superior giratória da
lança.
- Cabos de aterramento deverão ser ligados aos materiais sendo manuseados pelo guindaste quando
uma carga elétrica possa ser induzida duante o trabalho perto de cabos elétricos energizados. As equipes
deverão ter varas de manobras ou dispositivos de fixação protetores para conectar os cabos de
aterramento à carga.
- Todos os materiais inflamáveis deverão ser retirados da área adjacente antes de iniciar as
operações.
- Em caso de contato com rede elétrica o operador não deverá abandonar o guindaste a não ser que
seja ABSOLUTAMENTE NECESSÀRIO. Nesse caso deverá pular da cabine para evitar qualquer
contato com o guindaste, o que se acontecer, fará que circule uma corrente mortal em seu corpo. No caso
de abandono do guindaste, já no solo deverá pular com os pés juntos, sem perder o equilíbrio.
- Nunca toque numa pessoa ou equipamento que estiver em contato com linha energizada.
I.PATOLAMENTO
• Em momento algum poderá um guindaste ser operado com suas rodas fora do chão ou da
superfície de trabalho, a não ser que esteja corretamente firmado e nivelado sobre as patolas. A
figura abaixo mostra algumas situações de patolamento numa condição errada e a forma correta:-
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2.6.8.5. CONDIÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES
a) Plano de Rota
Toda movimentação de carga deverá ser precedida de um Plano de Rota envolvendo o operador de
guindaste, o responsável pela execução do içamento e os executantes, para que os envolvidos tenham
consciência dos riscos da carga suspensa e que os possíveis problemas na sua movimentação sejam
resolvidos antes do içamento, como por exemplo:- passagem obstruída, interferência acima, abaixo e
com o próprio guindaste, espaço limitado para a movimentação da peça, etc.
Outros equipamentos de construção não deverão ser operados junto a guindastes quando:
- Isolamento da área de trabalho deverá ser feito com cavaletes e correntes zebradas.
- É proibido o transito de pessoas debaixo da carga içada porque existe o perigo de serem atingidos
pela carga que está sendo levantada ou numa possível queda por falha do equipamento ou na amarração.
- É expressamente proibida qualquer atividade com guindastes quando houver ventos excessivos –
pode desestabilizar e deslocar a carga e causar acidentes. Com ventania forte, a lança deverá estar
posicionada na direção do vento e, neste momento, não deverá ser içada carga, principalmente aquelas
de grande superfície lateral exposta ao vento. Se a peça estiver no alto, deve-se colocar a lança no
alcance máximo, evitando que a peça ao balançar ou girar pela ação do vento venha atingir a mesma.
- É expressamente proibida qualquer atividade com guindastes quando houver descargas elétricas
atmosféricas (raios). Se estiver trovejando, pare a operação, retraia e abaixe totalmente a lança. Os
colaboradores deverão ser retirados das áreas próximas das estruturas metálicas, até que fique pronta a
malha de aterramento.
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- É expressamente proibida qualquer atividade com guindastes quando houver falta de visibilidade
(neblina, etc.).
- O gancho de carga não deverá ser baixado até assentar no chão ou na carga, pois acarretará o
afrouxamento do cabo de içamento.
- De acordo com a peça a ser içada, os acessórios tais como cabos, manilhas e cintas deverão ser
dimensionados de acordo com as recomendações dos fabricantes para a correta amarrração da carga.
- Quando a peça for descida da carreta para ser preparada para o seu içamento, deverá ser usado calço de
madeira entre o piso e a peça, evitando dessa maneira o prensamento de dedos das mãos, braços,
pés ou pernas.
- Deverá ser assegurado que não haja ninguém, exceto os colaboradores envolvidos na tarefa, dentro da
área de trabalho e próximas da carga que está sendo içada.
- É proibido:-
6º) Proibido apoiar o contrapeso do guindaste com outra máquina, para que com isso aumente a
capacidade e a estabilidade do mesmo;
7º) Operar um guindaste com suas rodas no chão ou superfície de trabalho, a não ser que esteja
corretamente firmado e nivelado com patolas.
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- Apenas uma carga de cada vez deverá ser içada ainda que as cargas combinadas estejam dentro da
capacidade. Esta regra poderá ser reavaliada se for criado um dispositivo que impeça o deslizamento de
uma peça em relação à outra, tipo uma gaiola, etc.
- Cargas excessivas não devem ser içadas, apesar da existência dos dispositivos de proteção contra
sobrecarga que deverão estar ajustados no momento da carga.
- O operador não deverá permitir colaboradores sobre ou sob a carga, quando a mesma estiver sendo
levantada.
2º. A área do raio de giro deverá ser evacuada para garantir que esteja livre e não haja pessoas,
durante todo o deslocamento da peça.
3º. O giro rápido do guindaste faz com que a carga saia do raio pré-estabelecido de giro. O aumento
do raio de giro pode virar uma máquina. O mesmo poderá acontecer com lanças de longo
comprimento, com ou sem cargas, quando giradas rapidamente. Lembre-se, quanto maior a
velocidade do giro, maior a inércia, ou seja, maior a dificuldade de parar a carga e evitar o
balanço.
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4º. Durante o giro, considere o giro adicional da lança devido a sua inércia, influência do vento,
etc.
5º. Quando for girar a peça, o operador do guindaste deverá acionar sirene ou buzina a ar, para
alertar as pessoas e evacuar a área de giro.
6º. O movimento de deslocamento deverá ser paralisado, quando na área em que estiver operando
houver pessoas trabalhando ou equipamentos de construção operando.
7º. Deverá ser evitada a interseção nas áreas de giro dos vários guindastes. Caso seja necessária
essa interseção, deverá ser determinada a seqüência operacional a ser executada, na presença dos
operadores e dos chefes de equipes.
8º. É proibido o transito de pessoas próximo do guindaste porque existe o perigo de serem
atingidos pelo giro do contrapeso do guindaste.
1º. Isolamento da área de montagem deverá ser feito com cordas ou correntes zebradas e placas
alertando para o risco de queda de materiais. Existe o perigo de a carga que está sendo
montada cair, e, portanto o raio do isolamento deverá ser proporcional ao comprimento da
peça, ou seja, quanto mais comprida a peça, maior o raio de isolamento ao redor da mesma.
O raio de isolamento será no mínimo uma vez e meia o comprimento da peça.
2º. Manter sempre limpo os vidros da cabine de comando dos guindastes, para melhorar a visão
do operador. Em caso de ofuscamento pelo sol, o operador deverá usar óculos escuros (em
tonalidade que não prejudique a visão, ou usar vidros fumês na sua cabine).
3º. Descer a carga lentamente e parar a descida quando estiver a aproximadamente 3 metros do
local de montagem. A partir daí descer e pousar a carga mais devagar colocando-a na posição
de montagem.
4º. O posicionamento da carga até o ponto de montagem deverá ser feito através de corda
amarrada à mesma. Só no momento do ajuste final, os montadores poderão colocar as mãos
na carga, mas com cuidado evitando os pontos de prensamento ou deixando-as debaixo da
mesma onde correm riscos de esmagamento.
5º. Só afrouxar os cabos de sustentação da carga quando a peça estiver totalmente aparafusada.
6º. Os trabalhadores sobre estruturas que participam da montagem, deverão estar equipados com
cinto de segurança com dois talabartes, ( conforme OSHSMT 200706 ) para que na
movimentação sejam revezados, estando, no entanto, em todos os movimentos atracados à
estrutura. No caso de ser necessário, corte ou solda, um dos talabartes deverão ter alma de
aço, devido a possibilidade do contato do nylon com partes de metal quente. Nesse caso, o
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talabarte com alma de aço assegurará que o mesmo esteja sempre atracado enquanto que o
talabarte de nylon poderá ser derretido pelo calor.
7º. Os montadores só deverão aproximar-se da peça a ser montada após o operador tê-la
posicionado adequadamente. Quando o montador se antecipa e tenta segurar a peça com a
mão, o guindasteiro passa a se preocupar com a segurança do montador e não com o
posicionamento da peça. Deverá se usar cordas ou ferramentas de tração como tirfor, talhas
de alavanca, etc., evitando o contato manual com a cabeça, até que a mesma tenha condição
segura de montagem.
8º. Abaixamento da lança, extensão da lança ou carga em excesso para condições em desacordo
com a tabela de carga, podem resultar em perda da estabilidade do guindaste ou danos
(rupturas) na estrutura da lança. Se forem necessários para que se efetue a montagem, deverá
ser muito bem estudado e se forem realizados esses movimentos, deverão ser o mínimo
necessário, não comprometendo a segurança do equipamento.
9º. O operador não deverá deixar cargas suspensas ao abandonar o posto de comando. Se tiver
que deixar a máquina, deverá abaixar a carga no solo e parar o motor, antes de sair da cabine
O içamento de pessoas por guindastes é uma operação especial, só poderá ser feita em último
caso, quando outras alternativas não forem possíveis. Para isso, as seguintes condições deverão
ser preenchidas:
• A gaiola deverá ser suspensa por um sistema de cabos de aço afixados no gancho de
içamento por um só ponto de forma configurada para não ficar girando e contar com
cabo de segurança que garanta a suspensão na falha do sistema principal;
• As pessoas na gaiola devem usar cinto de segurança ancorado em cabo guia, com
trava-quedas, por sua vez preso diretamente no gancho do guindaste.
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2.7. CAMINHÃO MUNCK
• Somente pessoas treinadas e autorizadas pelo Setor de Segurança da Contratada podem operar o
Munck.
• A utilização do caminhão Munck é limitada de acordo com sua capacidade e com o tipo de
carga. Cabe ao supervisor do serviço ou ao operador do Munck analisarem a viabilidade de sua
utilização antes de efetuar o serviço.
• O terreno de apoio da sapata deve ser plano e firme. Calços resistentes devem ser utilizados
quando o solo não oferecer boas condições.
• A área coberta pelo raio de ação da lança e da carga deve ser isolada, não permitindo assim
trânsito de pessoas no local.
• Os veículos devem transportar no mínimo 04 cones de sinalização para realizar este isolamento.
• O operador deve certificar-se de que a área coberta pelo raio de ação da lança e da carga está
livre de obstáculos.
• Certificar que o veículo está corretamente posicionado, com os freios acionados e as rodas
calçadas, antes de iniciar a operação.
• Deve-se utilizar somente eslingas de cabo de aço, cintas ou outro dispositivo específico para
içamento da carga. Nunca utilize cordas para o içamento de cargas, elas deverão ser utilizadas
apenas para posicionar ou prender a carga na carroceria.
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• É obrigatória a existência da trava de segurança no gancho.
• Nunca permanecer sobre a carroçaria na área de alcance da lança enquanto a mesma estiver
em movimento.
• Para posicionar a carga sobre a carroçaria do caminhão Munck, utilizar cordas auxiliares.
Nunca transitar ou permenecer sob cargas suspensas.
• Não arrastar cargas, porque o guincho do Munck não foi projetado para tracionar, e sim para
efetuar levantamento vertical.
• Nunca movimentar o veículo com cargas suspensas, pois a estabilidade da máquina ficará
seriamente reduzida, gerando risco de queda da carga sobre pessoas ou equipamentos.
• A movimentação do caminhão Munck de uma área para outra deve ser feita com as patolas e
lança recolhidas e posicionadas em seu berço de apoio.
• O Operador deverá posicionar-se em local mais afastado possível da área de atuação da lança,
preservando sua segurança frente à movimentação do equipamento.
• O caminhão Munck deverá ser equipado com comandos duplos (em ambos os lados do veículo).
• Uma tabela de carga deve estar à disposição do operador fixada ao equipamento ou no interior do
veículo (impressa) em língua portuguesa.
• Medições métricas ou através de outros métodos (Ultra-som, por exemplo), devem ser
realizadas mensalmente nos ganchos, a fim de detectar possíveis deformidades.
• A Contratada e suas subcontratadas deve inspecionar o estado dos cabos, cintas ou quaisquer
outros dispositivos que serão usados para o içamento da carga. Todos devem estar identificados
com a cor do mês.
• Todos os caminhões Munck devem sofrer uma revisão geral anual dos seus sistemas de
içamento.
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• As listas de verificação diárias dos caminhões-munck (modelo na página 32), devem ser
arquivadas pela Contratada e suas subcontratadas por 01 (um) mês.
• Os laudos do sistema de içamento e dos ganchos do caminhão-munck devem ser arquivados pela
Contratada e suas subcontratadas por 03 (três) anos.
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CHECK LIST DIÁRIO EM CAMINHÃO-MUNCK
Obra:_______________________________________________Data:_____
DADOS DO EQUIPAMENTO
MODELO:____________________________________________________
TIPO:________________________________________________________
ÁREA:_______________________________________________________
ESTADO
ASPECTOS OBSERVADOS OBSERVAÇÕES
S R I
Extintor de Incêndio
Buzina
Limpador de Pára-brisa
Painel de Comando
Retrovisor
Vidros das Portas
Pára-brisa
Tabela de Carga
Patola do Guincho
Hidráulico da Lança
Elevação de Lança
Freio
Freio de estacionamento
Faróis de Iluminação
Luz de Freio
Pneus
Pisca Alerta
Piscas Direcionais
Sinalização dos Pára-choques
Alarme de Ré
Trava do Gancho
OBSERVAÇÕES:
S = Satisfatório
R = Revisar
I = Insatisfatório
____________________ ________________________ ______________
(bloquear)
Técnico de Segurança Operador do Equipamento Encarregado
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3. Instruções
3.1.1. Todo equipamento de elevação deve ser projetado, construído e operado de maneira que ofereça
as necessárias garantias de resistência e segurança, além de serem conservados em perfeitas condições
de trabalho, sendo expressamente proibido ultrapassar os valores máximos de capacidade de trabalho,
colocando em risco as partes envolvidas.
3.1.2. Todos os equipamentos de transporte motorizados, deverão possuir sinal de advertência (sonoro e
luminoso), além do que deverão ser permanentemente inspecionados, e as peças defeituosas
imediatamente substituídas.
3.1.3. A utilização deste equipamento deve ser feita em condições ideais de iluminação.
3.1.5. Todo equipamento deve ser rigorosamente inspecionado no início de cada jornada de trabalho. Ao
perceber qualquer irregularidade, interromper os trabalhos e comunicar imediatamente os responsáveis.
3.1.6. O operador não deve operar o equipamento se não estiver em perfeitas condições físicas e
psicológicas.
3.1.7. Durante a operação, se por exemplo os cabos se soltarem (ficarem bambos), o operador deve
conferir o movimento de subida destes cabos, certificando-se de que estejam sendo enrolados
corretamente nas ranhuras das polias.
3.1.8. O operador deve respeitar sempre o limite de peso do equipamento. Também deve certificar-se
que a carga está corretamente distribuída entre os ganchos e eslingas antes de iniciar o içamento. É
proibido o transporte de qualquer outro objeto sobre a carga que estiver sendo içada. Também antes de
patolar (apoiar o equipamento no piso) deve, certificar-se de que não está apoiado sobre canaletas,
caixas subterrâneas, etc. Se for necessário devem ser tomadas medidas alternativas que devem ser
discutidas junto ao SESMT da Contratada.
3.1.9. A armazenagem de produtos ou materiais só deve ser feita após obtida a Permissão para
Armazenagem, conforme descrito na OSHSMT 200741.
3.1.10. O operador nunca deve deixar uma carga suspensa durante a realização dos trabalhos ou até
mesmo após o encerramento do expediente. Ao baixar a carga, deve certificar-se que estão bem
posicionadas no local, sem que haja o risco de tombamento ou deslizamento. Se for necessário, utilizar
um pallet, calço ou outro dispositivo para posicionamento da carga.
3.1.11. Se houver corte de energia ou parada súbita do equipamento, o operador deve certificar-se de
que os equipamentos estejam desligados e freados, pois após o retorno da energia estes podem se
movimentar.
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3.1.12. Tambores, cilindros, botijões, etc, não devem ser transportados no garfo das empilhadeiras.
Cabe a Contratada preparar um dispositivo para acondicionamento e transporte destes cilindros em pé na
posição vertical.
3.1.13. Todos os dispositivos de segurança dos equipamentos de elevação e transporte devem estar em
perfeitas condições de funcionamento.
3.1.14. Todo equipamento de elevação e transporte para uso das Contratadas e/ou suas Subcontratadas
deverá estar acompanhado de documento ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para que seja
liberado seu uso. Pode ser feita uma única ART onde o engenheiro responsável especifica os
equipamentos que constam nesta. Também deve ser preparado um programa de inspeção periódica
destes equipamentos a ser feito pela Contratada responsável por estes, sendo que também deve ser
emitido um laudo acompanhado da ART específica para este, confirmando a inspeção.
3.1.15. Em operações de elevação e transporte quando o operador não tiver uma visão de toda a
extensão do material que estiver sendo transportado, este deve solicitar a presença de um auxiliar para
orientá-lo na condução do objeto que está sendo transportado. Este auxiliar deve verificar o alinhamento
dos cabos de aço ou fitas, alinhamento do objeto, orientar a passagem de pessoas e, se necessário, isolar
o local por onde o objeto está sendo conduzido.
3.2.1. Durante a operação de movimentação da peça, o local deve estar devidamente isolado sem a
presença de pessoas no raio de isolamento.
3.2.2. Tanto o operador quanto seu ajudante devem ficar atentos para evitar que pessoas adentrem à
área isolada, bem como passem sob cargas suspensas.
3.2.3. Todo reparo a ser feito nos equipamentos de elevação e transporte devem ser feito em local onde
não haja trânsito. Todas as modificações, ampliações e reparos, devem conservar pelo menos os fatores
de segurança originais do equipamento.
3.2.4. Nunca movimentar o equipamento se não tiver certeza do sinal recebido. Qualquer dúvida
questione o responsável por esta comunicação. Seu posicionamento deve ser de fácil acesso à visão do
operador.
3.3.1. Os cabos de aço e cintas utilizados na movimentação ou transporte de materiais, deverão ser
inspecionados e as suas partes defeituosas devem ser substituídas. É proibida a utilização de outros
meios que não sejam Cabos de Aço ou Cinta (Nylon ou Poliester) para içar peças através de talhas ou
monovias, e outros equipamentos de elevação.
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3.3.3. Não arrastar ganchos e eslingas pelo chão. Inspecionar as eslingas e ganchos quanto á trincas,
rachaduras, pontos de corrosão e se as travas estão em perfeito funcionamento. Ao detectar qualquer
irregularidade, saná-la imediatamente.
3.3.4. Fica estabelecida a freqüência de 1 ano para a substituição do cabo de aço, desde que ele não
apresente avarias em sua estrutura, num período inferior.
3.3.5. Os cabos de aço e cintas deverão obrigatoriamente obedecer as normas que seguem.
3.3.6. Os cabos de aço, e as cintas que são utilizadas para elevação de materiais e equipamentos devem
ser armazenados em local seco, arejado e onde não exista influência de intempéries ou ambientes
corrosivos que possam danificar sua estrutura, diminuindo sua capacidade de trabalho.
3.4.2. Todo operador deste tipo de equipamento de transporte de materiais deverá receber um
treinamento específico que o habilitará nessa função, e, quando em serviço, deverá portar crachá de
identificação com o nome e foto recente, conforme descrito na OSHSMT 200718 - Equipamentos de
Transportes Motorizados.
4. Responsabilidades
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4.2. É de responsabilidade da Supervisão da Contratada:
4.4. Cabe ao SESMT da Contratada conferir os equipamentos bem como a documentação específica
inclusive a (ART) dos equipamentos de elevação de carga, antes de liberá-los para uso.
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CÓDIGO DE SINAIS PARA IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
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