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Introdução
Bons estudos!
Introdução à fotogrametria básica
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A palavra fotogrametria é formada da junção de três palavras de origem grega: Photon : Luz,
Graphos : Descrição e Metron : Medida. Logo, Segundo a American Society of Photogrammetry
(ASP), a Fotogrametria é a arte, ciência e tecnologia de obtenção de informação confiável sobre
objetos físicos e o meio ambiente através de processos de gravação, medição e interpretação de
imagens fotográficas e padrões de energia eletromagnética radiante e outras fontes.
Em linhas gerais, a Fotogrametria surgiu para fins militares e ao longo do tempo foi se
popularizando e ganhando visibilidade na comunidade. Esse processo de evolução, fez-se com a
Fotogrametria passasse por 3 fases: analógica, analítica e digital (Tommaselli, 2009).
▪ Fotogrametria analógica: Os métodos mais antigos de processamento dos dados
fotogramétricos requeriam instrumentos analógicos, devido à inexistência de
computadores com capacidade para realizar os cálculos necessários às várias etapas do
projeto fotogramétrico.
▪ Fotogrametria analítica: O advento de computadores cada vez mais baratos e potentes,
permitiu uma redução da participação instrumental no processo fotogramétrico, levando
a um aumento na precisão e a uma sofisticação nos modelos matemáticos.
▪ Fotogrametria Digital: Atualmente, com a maturidade da tecnologia de captura direta de
imagens digitais e a potência dos computadores para aplicações gráficas, a fotogrametria
digital suplantou as técnicas analógicas, reduzindo-se a participação instrumental apenas
à fase de digitalização das fotografias em “scanner”. O advento das modernas câmaras
digitais já permite a eliminação desta fase instrumental, de digitalização dos negativos
fotográficos.
Além disso, a fotogrametria possui outras 3 subdivisões quando aos métodos de coleta. Sendo
assim, dividiu-se em: Fotogrametria Aérea, Fotogrametria Terrestre, Fotogrametria Espacial. Diante
do foco deste material, cabe definir apenas a Fotogrametria aérea sendo uma subdivisão da
Fotogrametria, na qual as fotografias do terreno são tomadas por uma câmara de precisão montada
em uma aeronave.
Escala da fotografia
Para definir a escala de uma fotografia, basta pensar na relação entre o plano da imagem e o
plano do terreno.
Sendo assim, define-se que a partir da Lei de Semelhança de Triângulos, tem-se que:
ab/AB = f/(H-h)
Eh = f / (H-h)
Onde:
Eh : escala para a altitude h
F : distância focal
H : altitude de vôo
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Sendo assim, tem-se que:
Abaixo, pode-se verificar os movimentos de rotação da aeronave que são influentes na variação
“m” da equação de Colinearidade:
Fonte: SatckExchange.
É importante ressaltar que a imagem digital possui como referência o Sistema de Coordenadas
em pixel, com origem no canto esquerdo superior da imagem, sendo contado como linha e coluna, já
que a imagem é de cunho matricial. Porém para relacionar à imagem ao espaço objeto, necessita-se
converter esse Sistema para um Sistema de Coordenadas de Imagem (x,y) com origem no centro da
imagem.
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▪ CONCEITOS IMPORTANTES
PIXEL “Picture Element” : Se trata da menor unidade de uma imagem digital e define a sua
resolução. Em cada pixel da imagem é armazenado um valor ponderado de toda a energia refletida
correspondente a sua área no terreno de acordo com o GSD utilizado.
Espaço Imagem: ambiente que envolve todos os acessórios que compõem a câmera. Lê-se como
sinônimo de imagem.
Espaço Objeto: ambiente que está externo à câmera e é de interesse do levantamento, podendo ser
um objeto em si, uma construção ou uma porção do terreno.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA RPAS (DRONES)
Os Veículos Aéreos Não Tripulados, os VANTs, foram desenvolvidos a priori para auxiliar
em atividades de cunho militar, como a maioria dos produtos cartográficos. Apesar disso, seu uso
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vem sendo amplamente difundido para a sociedade, tanto para fins comerciais como para pesquisas,
devido sobretudo à tendência de queda nos custos de aquisição de equipamentos, facilidades no
levantamento e o surgimento de vários softwares de processamento simplificado e adaptados para
processamento de dados gerados por sensores a bordo de VANT's (ALMEIDA, 2014). Segundo
EINSEBEISS, (2009), no que tange ao voo, os VANTs possuem a capacidade de voar de forma semi
autonomamente ou manualmente, conduzidos por um piloto no solo, por meio de um controle remoto,
não oferecendo risco ao operador da câmera ou ao piloto.
A nomenclatura Drone é usada popularmente como sinônimo, já que tecnicamente ele se
iguala ao VANT no sentido de possuir hélices e serem veículos não tripulados, mas eles possuem
propósitos diferentes de uso. O Drone, palavra inglesa que significa "zangão" ou "zumbido", se trata
de uma forma informal de nominar todo e qualquer objeto voador não tripulado, mesmo aqueles que
não são destinadas à pesquisa. Neste material drone será utilizado como sinônimo de VANT e RPA
(Aeronave Remotamente Pilotada), sem este último um termo mais atual.
Os primeiros relatos de uso de Drones no Brasil ocorreram na década de 1980, por meio do
projeto Acauã desenvolvido pelo Centro Técnico Aeroespacial (CTA) que visava o estudo de Drones
autônomos com perspectivas militares. Além disso, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos
(DOD) vem investindo fortemente no desenvolvimento desses produtos para atender às necessidades
de missões táticas ou em atividades que necessitem de grande autonomia de voo para reconhecimento
ou vigilância (JENSEN, 2009 apud ALMEIDA, 2014).
As tecnologias referentes aos métodos de voo autônomo estão sendo cada vez mais inseridas
em Drones e os softwares computacionais substituindo o esforço mental dos pilotos. Por meio dessa
evolução, o leque de aplicações dos Drones cresce constantemente, possibilitando sua aplicação em
novas áreas, como: mapeamento geológico, acompanhamento e inspeção de obras de engenharia
civil, agricultura de precisão, arqueologia, geologia, monitoramento ambiental e de acidentes, para
fins bélicos e no mapeamento aerofotogramétrico (BOEING et al., 2014).
Hoje, o uso de sistemas aéreos não tripulados como dispositivos de levantamentos permite a
obtenção de imagens com resoluções tão altas quanto 1 centímetro e, assim, consequentemente,
permite a produção altamente automatizada de dados detalhados, ortofotos e modelos 3D. Sendo
assim, esta tecnologia vem se estabilizando no mercado de mapeamentos digitais, trazendo um ganho
na resolução espacial e temporal baseado na necessidade de se realizar levantamentos em grande
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escala (ALONÇO et al. 2005 apud BOEING et al., 2014). Porém, em relação as regulamentações de
uso, metodologias de segurança de voo e autorizações para execução do levantamento tem-se uma
carência de legislações, informações e padrões completamente definidos (MITISHITA et al., 2014).
Levando em consideração que imagens orbitais possuem menor resolução espacial, são mais
caras e sofrem consideráveis influências da atmosfera, vê-se no uso de Drones com sensores
embarcados uma possibilidade para realizar levantamentos mais baratos, processamentos mais
breves, aliados à elevada resolução espacial, gerando produtos mais detalhados e de qualidade.
Assim, a combinação de VANTs e métodos de Sensoriamento Remoto, Geodésia e Topografia
possibilita a obtenção de imagens em locais de difícil acesso. Nesse sentido, vê-se a possibilidade de
embarcar uma variedade de sensores para a coleta de dados via VANTs, permitindo um enorme
ganho em relação aos equipamentos a bordo de plataformas orbitais.
Em relação às suas desvantagens, percebe-se que as principais dificuldades de utilização dos
Drones estão ligadas às falhas no recobrimento entre fotos e faixas provenientes da:
Um levantamento aéreo por Drones não gera dados vetoriais de forma direta. Primeiramente,
tem-se a obtenção de imagens digitais da área mapeada e, posteriormente, tem-se a fase de
processamento para obtenção dos demais produtos usando ortofotos e Modelos Digitais de Elevação
(MDT), por exemplo, onde ambos podem ser gerados de forma automática por meio de softwares
específicos (NETO, 2015).
A tabela a seguir apresenta as características referentes à fotogrametria aérea, fotogrametria
terrestre e VANTs e suas diferenças.
Tabela 1 - Características da Fotogrametria.
Fotogrametria
Atividade/Parâmetro
Aérea Terrestre Drone
Planejamento Semi automático Manual Automático/Manual
Autônomo, Assistido e Autônomo, Assistido e
Aquisição de dados Assistido e Manual
Manual Manual
Extensão
v da área Km2 mm2 - m2 m2 - Km2
Resolução da
cm – m mm – dm mm – m
imagem/GSD
Áreas em pequenas e
grandes escalas
Escala em grandes áreas Objetos e áreas em pequena
(documentação
(Mapeamento, florestas, escala ( arqueologia,
arqueológica,
Aplicações especiais e modelagem 3D de modelagem 3D de
monitoramento de perigos,
características construções) edificações)
modelagem 3D de
construções e objetos)
Fotografia arquitetural e Aplicações em áreas
industrial/ inacessíveis e perigosas.
Fonte: Adaptado de Einsebeiss 2009.
Dentre as suas vantagens, pode-se dizer que o levantamento com Drone possibilita acessar áreas
onde a topografia convencional talvez não conseguiria; não há necessidade de se abrir picadas ou
deslocar uma grande equipe para o campo; a declividade do terreno não influencia no voo; mais
agilidade no processo de coleta; menor tempo de levantamento de campo; precisão e otimização na
geração dos produtos e alta produtividade com baixo custo.
Já em relação aos sensores que podem ser embarcados e a aplicabilidade dos mesmos nos
diversos setores sociais, pode-se citar:
I. Câmeras RGB: câmeras convencionais coloridas, usadas nos mais diversos tipos de
missão, desde simples foto e filmagem a inspeções de estruturas em áreas urbanas.
II. Multiespectral: utilizado na agricultura de precisão, por exemplo, podendo identificar
diversos problemas como pragas, falhas hídrica, deficiência nutritiva e outros.
III. Hiperespectral: prover informações como a composição físico-química de plantas, solos
e rochas expostas, bem como a morfologia dos terrenos analisados.
IV. Termal: inspeções de redes elétricas, identificação de infiltrações, monitoramentos de
segurança e etc.
V. LiDAR: mapeamentos e engenharia de estruturas como prédios, ponte, represas, etc., bem
como na arquitetura.
A tabela abaixo, possibilita que você veja uma síntese das diferenças entre os modelos:
Hoje o mercado conta com inúmeras marcas, modelos e funcionalidades envolvendo drones.
Isso nos mostra a popularização desta tecnologia que, atualmente, é acessível à população. Como
modelos existentes nas prateleiras, destacam-se:
INTRODUÇÃO AO LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO.
- DISTÂNCIA FOCAL: Em linhas gerais, se trata do tamanho da lente que você está utilizando. Esta
grandeza geralmente é expressa em mm. Nos aerolevantamentos aconselha-se utilizar uma lente de
foco fixo a fim de garantir a mesma escala. Isso acontece pois caso contrário o tamanho do GSD irá
variar de acordo com cada imagem tomada, variando a
escala e, consequentemente, a resolução espacial.
𝐶𝐶𝐷 𝑓
=
𝐺𝑆𝐷 ℎ
Com essas informações, pode-se iniciar o planejamento do voo nos softwares
específicos!
A seguir, apresenta-se uma sequência de atividades que devem ser feitas durante um
Levantamento Aerofotogramétrico.
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1. PLANEJAMENTO DE VOO
2. O VOO EM CAMPO
É importante que o profissional fique atento ao manual de manuseio do Drone e verificar estado
do equipamento e das baterias para que não haja problemas futuros. Alguns drones são lançados
manualmente e tem detalhes exclusivos em que o operador deve seguir. Ex: O drone Maptor, da
Horus, é lançado com o apoio de uma catapulta.
Ao chegar em campo, é importante analisar as reais condições climáticas e possíveis condições
que fogem do planejado no plano de voo. Além disso, é importante implantar os pontos de apoio e
de verificação para controle do levantamento.
3. ACOMPANHAMENTO DO VOO
O georreferenciamento das imagens é essencial quando se quer trabalhar com informações que
necessitam de medições ou a variável espacial. Logo, georreferenciar uma imagem é inserir os pontos
de controle para que esta seja adaptada à um sistema terrestre (Geodésico) e que todos os outros
pontos estejam vinculados aos mesmo. Alguns softwares têm esta funcionalidade, destacando o
Pix4D e o LPS Erdas.
Esta etapa é a parte de extração de informações a partir das imagens já corrigidas. Há uma gama
de produtos que podem ser gerados utilizando as imagens de drones como matéria-prima. Isso será
apresentado no decorrer do texto.
LEMBRE-SE!
Os voos devem ter, necessariamente, uma sobreposição entre si. Não existe uma convenção sobre
uma porcentagem de sobreposição, embora que para a aerofotogrametria convencional aconselha-se
sobreposição de longitudinal e lateral de 60 e 30%. Porém em vôos com drones, orienta-se que seja
garantido o máximo de sobreposição, a fim de que se tenha sobreposição suficiente para que após
processados separadamente, ao serem unificados haja informação suficiente entre as duas áreas para
que a junção produza um bom resultado.
Além disso, para conseguir atingir um resultado mais confiável é necessário que nas áreas de
sobreposição dos voos tenham pontos de controle (pontos utilizados na Fototriangulação do Bloco)
e/ou pontos de verificação (Análise da qualidade do processamento).
Tais pontos são usados no georreferenciamento das imagens e consequentemente são bases
para as próximas etapas, como a Aerotriangulação. Eles têm a finalidade de, quando bem
coletados e definidos na imagem, de trazer maior acurácia ao levantamento. Existem diferentes
técnicas para coleta dos pontos de apoio, mas a principal se trata da utilização de métodos
Geodésicos, como GNSS e RTK.
Por fim, os Pontos de Verificação ou Check Points são pontos de apoio desafixados, que serão
usados após o processamento para verificação da acurácia do projeto.
Dentre os softwares disponível para o processamento de dados por Drones, tem-se: o
DroneDeploy, Pix4d, PhotoScan, SkyDrones, Precision Flight e Mission Planner.
Erros no Levantamento
Hoje, o uso de Drones tem crescido amplamente na comunidade. Isso fez com que outras
aplicações surgissem tornando essa tecnologia importante e multidisciplinar. Dentre as aplicações,
podemos citar: o mapeamento geológico, o acompanhamento e inspeção de obras de engenharia civil,
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agricultura de precisão, arqueologia, arquitetura, monitoramento ambiental e de acidentes e fins
militares.
Basicamente, a geração de produtos cartográficos segue a seguinte metodologia:
Fonte: GeoEduc.
Fonte: DronEng.
Em relação à Mineração, vê-se nos Drones uma alternativa à aquisição de imagem de satélites,
onde tem-se um menor custo, melhor resolução temporal, maior resolução espacial que garante maior
detalhamento da região e pode-se ter um ambiente mais controlado evitando a presença de nuvem.
Pode-se ter como produto, Restituição Fotogramétrica Digital com a geração de modelos 3D do
terreno, Cálculos volumétricos, Mapas de Declividade e Análise Geotécnica.
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Quando voltado a esse tipo de aplicação, pode ser necessário a união do levantamento
fotogramétrico aéreo com o terreste, a fim de definir com qualidade os aspectos das fachadas e
cobertura. Como softwares aplicados a isto, sugere-se o ReCAP.
Outras aplicações, cita-se a utilização para perícia, analise de ocupação de APP, desmatamento e
incêndio florestal, desastres e extração mineral.
Aplicações diversas.
Fonte: EGPS-SR/DPF/MG.
A fim de reforçar os conceitos, segue uma lista de produtos e suas respectivas definições:
Produto Definição
MODELO 3D É uma representação em 3 dimensões da área mapeada. Permite a visualização e
manipulação do mapa gerado. A criação do modelo ocorre com a adição de uma
textura na nuvem de pontos densificada gerada. Nuvem de pontos – Obtido através do
software de processamento de imagens, são pontos georreferenciados. Cada ponto é
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criado de através da utilização de métodos de matemáticos de triangulação e
semelhança. Todos esses pontos independentes medidos na imagem são a base para o
modelo 3D e para todas as medições realizadas.
Modelo Digital de É uma representação virtual do terreno, um modelo de três dimensões. As imagens
terreno - MDT processadas geram coordenadas (X,Y e Z) para cada pixel na imagem, dessa maneira
cada pixel terá uma coordenada de altura no eixo Z, isso permite modelar o terreno e
criar curvas de nível, por exemplo. Também é importante ressaltar que o MDT gerado
pelos softwares de processamento de imagem são modelos digitais de superfície
simplificados, buscando descartar qualquer objeto que não é identificado como terreno.
Modelo Digital de É conjunto de pontos com coordenadas e elevações conhecidas que permitem verificar
superfície - MDS objetos (casas, árvores…). Diferentemente do modelo digital de terreno, o MDS possui
informações desses objetos que não fazem parte do terreno.
Mosaico e É um conjunto de fotos de escala aproximada, de uma determinada região, recortada e
Ortomosaico montada através de software de processamento de imagens de tal forma a dar
impressão de que todo o conjunto é uma única fotografia.
Um tipo especial de mosaico digital, conhecido como Ortomosaico, é obtido a partir de
imagens retificadas diferencialmente. Este produto é bem mais complexo do que um
simples mosaico, pois o produto gerado tem todas as características geométricas de
uma carta com a vantagem de conter as informações radiométricas da imagem e
possuir um vista ortogonal ao plano da imagem.
Medições Com a ortofoto gerada e o modelo digital de superfície é possível realizar medições do
terreno mapeado. Por exemplo, pode-se medir a altura de uma árvore, a distância entre
dois pontos, a área de um polígono e o tamanho de um objeto.
Curvas de nível Nome usado para designar uma linha imaginária que agrupa dois pontos que possuem a
mesma altitude. Por meio dela são confeccionados os mapas topográficos, pois a partir
da observação o técnico pode interpretar suas informações através de uma visão
tridimensional do relevo.
Mapa NDVI Normalized Difference Vegetation Index. É um índice criado através de imagens do
espectro NIR (Near Infra red – Infra vermelho próximo). O produto final é um mapa
que indica o nível de stress da vegetação que irá variar conforme à reflexão
radiométrica nessa faixa espectral.
Fonte: HORUS.
Sobre os softwares disponíveis, pode-se dizer que há uma gama de soluções para diferentes
tipos de projetos. Dentre eles, podemos citar: PhotoScan, Menci APS, Pix4D, Acute3D, ReCap, entre
outros. Abaixo segue uma descrição de cada um destes:
2. Clique Avançar.
C) PROPRIEDADES DA IMAGEM
O assistente apresenta a nova janela projetos Propriedades da imagem que contém quatro
seções:
D) OPÇÕES DE PROCESSAMENTO
Neste ponto, o assistente pede-lhe para selecionar um tipo de modelo a ser usado para o projeto,
com base no que você deseja gerar:
Mapas 3D Modelos 3D Produtos voltados para agricultura
Uma vez que o modelo é configurado, clique em Avançar para concluir o assistente e iniciar
o projeto.
• Esta etapa de processamento rápido reduz a resolução da imagem original, sendo mais
rápido, mas reduz a precisão geral e pode levar a resultados incompletos. Quando o
tamanho da imagem é menor, o número de keypoints extraídos é inferior, e isto resulta
num menor número de correspondências entre as imagens e, por conseguinte, também
a qualidade da reconstrução.
• Uma vez verificado que o conjunto de dados pode produzir resultados de boa qualidade,
existem alguns passos opcionais que podem ser seguidas antes da transformação:
B. PROCESSAMENTO COMPLETO
6) Feito isso, pode-se realizar a Densificação da Nuvem de Pontos (por padrão, em .las) e a
geração do DSM e Orthomosaic.
Bom trabalho!