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Identificação e Controle

Adaptativo

Prof. Antonio A. R. Coelho

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC


Grupo de Pesquisa em Tecnologias de Controle Aplicado, GPqTCA
Departamento de Automação e Sistemas, DAS
1
CEP 88.040-900, Florianópolis, SC, Brasil ⎯ E-mail: aarc@das.ufsc.br
Ementa de Identificação

z Introdução.
z Noções básicas de
identificação.
z Modelos de processos de
ordem reduzida e complexos.
z Métodos clássicos para
modelagem de processos.
z Identificação de sistemas via
equação a diferenças.
z Identificação de sistemas via
2 relé.
Cap. 1 - Introdução

z Sistema.
z Elementos de um sistema de controle.
z Modelagem e identificação.
z Descrição de sistemas: modelos contínuos.
– Exemplos de modelagem por leis da física.
z Descrição de sistemas: modelos discretos:
– exemplos de modelagem discreta.
– exemplos de modelagem por análise
experimental.
3
Conceito de sistema

z O conceito de sistema pode ser definido como:

Um conjunto de objetos agrupados por alguma


interação ou interdependência, de modo que
existam relações de causa e efeito nos
fenômenos que ocorrem com os elementos desse
conjunto.

4
Classificação dos
sistemas dinâmicos

z Quanto à variável temporal, um sistema pode ser


de tempo contínuo ou de tempo discreto.

9 5dy(t)/dt + y(t) = u(t)

9 y(k) = -0.9y(k-1) + 0.1u(k-1)

5
Classificação dos
sistemas dinâmicos

z Quanto ao tipo de modelo, pode ser linear ou não-


linear.
z Quanto aos parâmetros do modelo, pode ser de
parâmetros fixos ou variante no tempo.
z Quanto ao número de entradas e saídas: SISO,
SIMO, MISO, MIMO.

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Sistema
em controle

z Em controle de processos denota-se sistema como um


objeto ou uma coleção de objetos que realiza um certo
objetivo e cujas propriedades pretende-se estudar.
Perturbação
Planta
Ação de
Referência + Erro controle
Filtro Σ Controle Atuador Processo Saída
_

Sensor(es)

7
Porquê controlar os sistemas?

z manter os processos industrias dentro de seus pontos


operacionais mais eficientes.
z prevenir condições instáveis no processo que
podem por em perigo pessoas e/ou equipamentos.
z mostrar dados aos operadores da planta, para que
possam manter o processo seguro e eficiente.

► Motivos são vinculados a: qualidade, economia,


segurança.
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Sistema

z Exemplos de sistemas:
– papel e celulose.
– solar e de potência.
– servomecanismo de posição.
– biológico e econômico.
– manipulador robótico.
– Reator.
– coluna de destilação.
– trocador de calor.
– laminação e cerâmica.
9
Principais elementos de
um sistema de controle

z Relação de causa e efeito.

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Problemas de controle

(i) Análise:

z Conhecido
─ entrada: u(.)
─ sistema: h(.)

z Obter a saída: y(.)


11
Problemas de controle

(ii) Projeto:

z Conhecido
– sistema: h(.)
– saída desejada: y(.)

z Obter a entrada, u(.), para gerar a saída.

12
Problemas de controle

(iii) Identificação:

z Conhecido
– entrada: u(.)
– saída: y(.)
z Obter o sistema: h(.)
– onde y(.) é a saída do sistema real (medida)
ŷ(.) é a saída estimada.
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Modelo matemático

Definição:
“O modelo matemático de um sistema é definido
como um conjunto de equações usado para
representar um sistema físico” Dicionário do IEEE.

Nenhum modelo matemático de um sistema físico é exato.

14
Modelagem e identificação

Objetivo:
– prever o futuro de um modo científico.
– não é mágica!

15
Modelagem e identificação

z Entende-se por modelagem e identificação a


determinação do modelo matemático de um
sistema representando os seus aspectos essenciais
de forma adequada para uma utilização particular:

– Diagnóstico.
– Supervisão.
– Otimização.
– Controle.

16
Modelagem e identificação

Sistema

Leis da Identificação
Física de sistemas

Modelo
17
Modelagem e identificação

z Análise física-matemática:
Baseia-se nas leis da Física que caracterizam um
sistema particular como as leis de conservação de
massa, energia e momento.

z Análise experimental:
Baseia-se nas medidas ou observações do
sistema.

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Princípios para construção
de um modelo matemático

z Para fins de controle de processos não pretende-se


encontrar um modelo matemático exato, mas um
modelo adequado para uma determinada aplicação.

z Na prática utiliza-se a hipótese básica para elaboração


de modelos de que processos reais, em geral, não
necessitam obrigatoriamente de modelos complexos.

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PROCESSO

Método de
Identificação
Princípios para construção
de um modelo matemático MODELO

z O modelo de um sistema é uma equação


matemática utilizada para responder questões
sobre o sistema sem a realização de
experimentações (através de um modelo pode-se
calcular ou decidir como o sistema comporta-se
sob determinadas condições operacionais).

z A utilização do modelo para simulação do sistema


constitui-se um procedimento de baixo custo e
seguro para experimentar o sistema. Entretanto, a
validade (adequação) dos resultados de simulação
depende completamente da qualidade do modelo
matemático do sistema.
20
Propósitos para construção
de um modelo matemático

z Previsão:

─ Tentativa de prever os estados futuros de


sistema (comportamento dinâmico). Está limitada
à precisão do modelo e aos efeitos das
perturbações atuantes no sistema.

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Propósitos para construção
de um modelo matemático

z Análise e projeto de sistemas de controle:

– na sintonia de controladores clássicos.


– na síntese de algoritmos de controle adaptativos
e preditivos.
– na estimação do estado de variáveis não-
mensuráveis, por exemplo a estimação da
velocidade a partir da posição é uma medida
indireta.
22
Propósitos para construção
de um modelo matemático

z Supervisão:

─ Utiliza a simulação, com base no modelo


matemático, para avaliação das características
operacionais do sistema, para o projeto de
engenharia ou para o treinamento de operadores.

─ Muitas vezes é também utilizado na detecção de


erros e diagnóstico.

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Propósitos para construção
de um modelo matemático

z Otimização:

─ Empregado na tomada de decisões nos mais


variados campos:
9 no escalonamento.
9 na manutenção.
9 na economia em sistemas industriais
(maximizar produção, minimizar custos, etc.).

─ A otimização de sistemas necessita de modelos


matemáticos precisos.
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Modelos determinísticos x modelos
estocásticos

z Denomina-se de modelo determinístico um modelo


que trabalha com relações exatas entre as variáveis
medidas e são expressas sem incerteza.

z Um modelo é estocástico se o modelo pode trabalhar


também com conceitos de incerteza e
probabilidade. Um modelo matemático estocástico
contém quantidades que descritas por variáveis
estocásticas.

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Modelos contínuos x modelos
discretos

z Um modelo matemático que descreve a relação


entre sinais de tempo contínuo é denominado de
contínuo no tempo (equação diferencial).

z Na prática os sinais de interesse são


freqüentemente obtidos na forma discreta,
resultante de medidas de tempo discreto (equação
a diferenças).

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Descrição de sistemas:
modelos contínuos

z A representação de sistemas pode ser


realizada usando:
– função de transferência.
– resposta impulsiva.
– equações de estados.

z A seguir, apresenta-se de forma resumida as


três abordagens utilizadas para descrever
sistemas dinâmicos contínuos.
27
Função de transferência contínua

z A função de transferência contínua é a relação


entre a transformada de Laplace da saída, Y(s), pela
transformada de Laplace da entrada, U(s).

H (s) = Y(s) U(s)

28
Função de transferência contínua

z A relação H(s) é uma razão de dois polinômios em s:

H ( s) = B( s)
A (s)
m n
B(s) = ∑ b js j ; A (s) = ∑ a i si
j= 0 i=0

29
Resposta impulsiva contínua

z Num sistema linear invariante no tempo os sinais de


entrada e saída são relacionados pela integral de
convolução:
t
y( t ) = ∫0 h( t − τ) u( τ)dτ
h(t) é a resposta impulsiva do sistema.
z A resposta impulsiva está relacionada com a função
de transferência por:
h( t ) = L−1[ H (s)]
30 L-1 é a transformada inversa de Laplace.
Equação de estados contínua

z A função de transferência está relacionada com a representação


de estados contínua por:

−1
H ( s) = c(sI − A ) b
A é a matriz do sistema (nxn), b é o vetor de entrada (nx1) e c é o
vetor de saída (1xn). As equações de estados são:

x ( t ) = Ax( t ) + bu( t )
y( t ) = cx( t )
x(t) o vetor de estados (nx1), u(t) a entrada e y(t) a saída.
31
Exemplo de modelagem por
leis da Física

z Representação matemática de um sistema elétrico:


Lei da tensão de Kirchhoff
descreve a dinâmica do
sistema elétrico.
di( t ) 1 ∫ i( t ) dt
u( t ) = Ri( t ) + L dt + C

dy( t )
i( t ) = C dt
R: resistência; L: indutância, C: capacitância,
32 u(t): tensão de entrada; y(t): tensão de saída.
Exemplo de modelagem por
leis da Física

z Representação matemática de um sistema mecânico:


Aplica-se a segunda lei de
Newton no sistema massa-mola-
amortecedor.
dx( t) dx 2 ( t)
f ( t) = Kx( t) + B dt + M dt 2
K: constante da mola,
B: coeficiente de atrito,
M: massa,
f(t): força (entrada),
33 x(t): deslocamento (saída).
Representações matemáticas em
termos de transformada de Laplace

Funções de transferência

Y(s) 1
=
U(s) LCs2 + RCs + 1

X(s) 1
=
F(s) Ms2 + Bs + K
34
Exemplo numérico

Seja o sistema massa-mola-amortecedor:

X(s) 1
=
F(s) Ms2 + Bs + K

Admitir os parâmetros físicos do sistema:


M = 2 kg, B = 4 Nseg/m, K = 12 N/m.
35
Característica temporal do sistema
massa-mola-amortecedor (Matlab)

% Dinâmica do sistema massa-mola-amortecedor


M=2; % Definir parâmetros
B=4;
K=12;
num=[1]; % Definir polinômios
den=[M B K];
printsys(num,den,'s');
step(num,den); % Avaliar resposta
roots(den);
36
Característica temporal do sistema
massa-mola-amortecedor (Matlab)
Step Response

0.1

0.09

0.08

0.07

0.06
Amplitude

0.05

0.04

0.03

0.02

0.01

0
0 1 2 3 4 5 6
Time (sec.)

37
Função de transferência

z As funções de transferência obtidas com as parametrizações


físicas em termos dos parâmetros R, L, C ou M, K, B são
casos especiais dos modelos entrada-saída.

z Em geral, os modelos avaliados, nestes casos, são


denominados Modelos Paramétricos e representam uma
dada estrutura onde os parâmetros são algumas vezes
desconhecidos e devem ser estimados.

z Para avaliar os parâmetros (valores numéricos) através da


modelagem por leis da física necessita-se conhecer as
condições internas e externas bem como o conhecimento
físico do sistema.
38
Representação matemática de um
motor DC controlado por armadura

dw ( t )
J + Bw ( t ) = Tm ( t )
dt

Tm ( t ) = K a i( t )
e a ( t) = K b w( t)

di( t )
L + Ri( t ) + e a ( t ) = v( t )
dt

39
Representação matemática de um
motor DC controlado por armadura

Função de transferência

W(s) Ka
=
V(s) (Js + B)( Ls + R ) + K a K b

40
Representação matemática do
sistemas mono-tanque

z Para avaliar as características operacionais obtém-se uma


equação diferencial não-linear para o sistema.
z Considere o sistema mono-tanque (processo de nível):

A é a área do tanque (m2), a é a área do tubo de saída (m2), h


é o nível do líquido no tanque (m), u é a vazão de entrada
(m3/s), q é a vazão de saída (m3/s).
41
Representação matemática do
sistemas mono-tanque

z Deseja-se calcular um modelo relacionando as


variáveis de entrada (u) e saída (h). A lei de Bernoulli
descreve a relação entre a velocidade de vazão da saída
(m/s) e o nível do líquido no tanque:

v( t ) = 2gh( t )
g é a aceleração da gravidade.

42
Representação matemática do
sistemas mono-tanque

z A equação relacionando o vazão da saída (q) e a velocidade


de vazão da saída (v) é

q ( t ) = av( t )
z O volume de líquido no tanque, em um instante t, é calculado
por:

Ah( t ) , ( m3 )

43
Representação matemática do
sistemas mono-tanque

z e modifica-se de acordo com a diferença entre o fluxo de


entrada e saída (denominado de balanço de massa),
conforme apresentado na equação

dAh( t )
= − q ( t ) + u( t )
dt
z Com as equações de v(t) e q(t) obtém-se a equação
diferencial não-linear para o nível do líquido, ou seja,

dh( t ) −a 2g 1
= h( t ) + u( t )
44 dt A A
Representação matemática do
sistemas mono-tanque

z Pelo conhecimento da dimensão dos diferentes


elementos que compõem o sistema mono-tanque
pode-se avaliar a dinâmica e determinar o nível h(t)
quando o fluxo de entrada u(t) é conhecido. O fluxo
de saída é calculado por

q ( t ) = a 2g h( t )

45
Descrição de sistemas:
modelos discretos

z A seguir, apresenta-se de forma resumida as três


abordagens utilizadas para descrever sistemas
discretos.

z Também é possível através das transformações


retangular ou trapezoidal determinar os
correspondentes modelos contínuos e discretos.

46
Função de transferência discreta

A função de transferência discreta é a


relação entre a transformada-z da saída, Y(z),
pela transformada-z da entrada, U(z).

H ( z) = Y ( z )
U ( z)

47
Função de transferência discreta

A relação H(z) é uma razão de dois


polinômios em z.
d
H ( z) = ( z)
B
A d ( z)

m n
B d (z) = ∑ b dj z j ; A d (z) = ∑ a id z i
j= 0 i =0
48
Resposta impulsiva discreta

A resposta impulsiva está relacionada com


a função de transferência.

h( t ) = Z −1[ H ( z)]

Z-1 é a transformada-z inversa e t é o tempo


discreto.

49
Resposta impulsiva discreta

As amostras da resposta impulsiva, h(t),


estão relacionadas com as amostras da
resposta ao degrau, s(t).

h(t) =
1
[s( t ) − s( t −1)]
Ts

t
s ( t ) = ∑ h (i )
i =0

50
Equações de estado discreta

A função de transferência está relacionada


com a representação de estados discreta,
no caso monovariável:

d -1
(
H(z) = c zI - A ) bd

Ad : matriz do sistema (nxn),


bd : vetor de entrada (nx1),
51 c : vetor de saída (1xn).
Equações de estado discreta

As equações de estados na forma discreta:


x ( t +1) = A d x ( t ) + b d u ( t )
y( t ) = cx ( t )

x(t) : vetor de estados (nx1),


u(t) : entrada,
y(t) : saída.
(▪ medidas especificadas a cada período de amostragem)
52
Equações discreta

Selecionar um período de amostragem, Ts,


para cada aplicação particular, de acordo com
uma das seguintes relações:
T95
= 5...15 Ts = τ / 10
Ts

T95 é o tempo que a resposta do sistema leva


para alcançar 95% do valor final e τ é a
53 constante de tempo dominante do sistema.
Exemplos de modelagem discreta

Seja o circuito RC onde y(t) é a tensão de


saída e u(t) é a tensão de entrada.

54
Exemplos de modelagem discreta

A equação diferencial linear de primeira


ordem que representa a dinâmica do sistema é
dada por:
dy( t )
RC + y( t ) = u( t )
dt

Seja a aproximação numérica da derivada:


dy( t ) y( t ) − y( t − 1)

dt Ts
55
Exemplo de modelagem discreta

Obtém-se a função de transferência discreta


para o circuito RC de acordo com:

Y( z) Ts z
=
U( z) ( RC + Ts ) z − RC

Selecionando uma entrada para o circuito RC e


conhecendo-se os valores de R, C e Ts, as
operações de carregamento e descarregamento
56 no capacitor podem ser avaliadas.
Exemplo de modelagem por análise
experimental

Processo discreto de primeira ordem:


Considere o processo caracterizado pela
seguinte equação a diferenças:

y( t + 1) = θ∗ y( t ) + u( t )

θ : parâmetro desconhecido e

y(t) = 0 (∀ t < 0).


57
Exemplo de modelagem por análise
experimental

Admita o seguinte modelo para estimação:

ŷ( t +1) = θˆ y( t )+ u ( t )

θ̂ : estimativa de θ

ŷ( t +1 ) : previsão da saída no


instante (t+1) baseado

58
no parâmetro estimado θ̂
Exemplo de modelagem por análise
experimental

Seja a função custo dos mínimos quadrados


dada por: t
1
J(t ) = ∑
2 k =0
e 2
(k )

e( t ) = y( t ) − ŷ( t )

Substituindo as equações em e(t):


y( t + 1) = θ ∗ y( t ) + u( t ) e ŷ( t +1) = θˆ y( t )+ u ( t )
59
Exemplo de modelagem por análise
experimental

Obtém-se o erro de estimação em função das


medidas de entrada e saída (atual e
anteriores) do processo de acordo com:

e( t ) = θ ∗ y( t − 1) − θˆ y( t − 1) = y( t ) − u ( t − 1) − θˆ y( t − 1)

60
Exemplo de modelagem por análise
experimental

Supor para um certo sistema que não é conhecido o


parâmetro θ ∗, mas as medidas de entrada e saída no
intervalo de tempo da experimentação, 0 ≤ t ≤ N.
Obtém-se o estimador dos mínimos quadrados pela
diferenciação de J(t) em relação a θ̂ , resultando:
t −1
∑ y(k )[y(k + 1) − u (k )]
k =0
θ̂( t ) = t −1
∑ y 2 (k )
k =0

61
Exemplo de modelagem por análise
experimental

Matlab:
% Estimador do parâmetro da planta da equação (1.28)
y(1)=0; u(1)=0; soma1=0; soma2=0;
for i=2:30 % Obter medidas
u(i)=1; y(i)=0.9*y(i-1)+u(i-1);
end
for k=1:30 % Estimar parâmetro
soma1=soma1+y(k)*(y(k+1)-u(k));
soma2=soma2+y(k)^2;
teta(k)=soma1/soma2;
end
t=1:30
62 plot(t,teta(t));
Sistema de controle digital
(discreto)

Controle digital
 flexibilidade na realização do controlador
(programa de cálculo) .
 possibilidade de controle dinâmico associado a
decisão lógica.
 multiplexagem no tempo (servindo diversas
malhas de controle) .

63
Sistemas de controle digital
(discreto)

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Sistemas de controle digital
(discreto)

i) amostragem.
ii) quantificação ↔ resolução do conversor A/D.
iii) equações a diferença (equações adaptadas ao cálculo por
computador).
iv) processamento numérico com precisão de cálculo finita.
v) tempo de conversão + tempo de cálculo (no controle
analógico é praticamente instantâneo).

65
Estabilidade

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