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Apostila NG Folha 2015 2 PDF
Apostila NG Folha 2015 2 PDF
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Folha de Pagamento
Nos dias de hoje, praticamente, quase todas as Empresas têm adotado o
sistema informatizado da Folha de Pagamento. A utilização do
computador no processamento da folha tem viabilizado em muito a sua
execução. No sistema computadorizado apesar de toda a sofisticação
tecnológica, deve-se observar todos os procedimentos inerentes à folha
manual.
A Empresa deve ter um programa ajustado as suas necessidades, o qual
conterá todas as informações para a execução da folha.
Exemplo: o código identificador de cada empregado, os salários adicionais
de horas extras, gratificações, prêmios, bem como as informações das
tabelas progressivas referentes aos descontos, tais como INSS, Imposto de
Renda, Contribuição Sindical e outros.
Mediante um programa adequado, deve-se preencher a planilha da folha,
que será enviada ao centro de processamento de dados da Empresa para
ser confeccionada, com as informações inerentes a cada empregado,
codificando os rendimentos e os descontos necessários.
Salário
O salário base será aquele definido pelo empregador no ato da
contratação.
Existem vários tipos de salário, como: por mês (mensalista), por hora
(horista), por comissão (comissionado), entre outros.
Remuneração
Entende-se como remuneração, o salário acrescido dos adicionais.
Exemplo: Horas Extras Adicional de Periculosidade, Adicional de
Insalubridade e outros.
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Jornada Mensal
É a quantidade de horas trabalhas por mês pelo colaborador. Como
padrão, esta jornada é de 220 horas por mês, podendo variar conforme a
profissão a que pertence.
Exemplo: Telefonista que trabalha 36 horas semanais, logo, 180 horas por mês.
Jornada Diária
Para encontrarmos a quantidade de horas que o colaborador trabalha por dia, iremos
dividir a Jornada Mensal por 30, logo, teremos a seguinte fórmula:
Jornada Diária (JD) = Jornal Mensal (JM) : 30
Exemplo: Para uma jornada Mensal de 220 horas
JD = 220: 30
JD = 7.3333 (diário)
Funcionário Mensalista
É aquele que no momento da contratação tem seu salário definido por mês.
Para calcularmos a Folha de um funcionário mensalista, além do salário mensal,
precisaremos de mais duas informações básicas, a saber:
a) Salário Dia (SD)
b) Salário Hora (SH)
A partir do momento que tivermos estas informações, será possível calcularmos saldo
de salário, faltas, horas extras, atrasos...
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Horas extras
A jornada normal de trabalho do funcionário poderá ser acrescida em duas horas,
mediante acordo escrito entre empregado e empregador ou mediante acordo coletivo
ou convenção coletiva de trabalho, sendo essa jornada paga obrigatoriamente
acrescida no mínimo em 50% sobre o valor da hora normal pelo empregador.
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Salário Família
O Salário Família é o valor fixado pela Previdência Social (INSS), proporcional aos dias
trabalhados nos meses de Admissão e Demissão.
Faz jus ao Salário Família, o funcionário cujo salário mensal, mais os adicionais, não
atinjam o limite estipulado, e esteja com a documentação exigida por lei em dia com o
departamento de pessoal ou RH, será devido uma quota para cada filho, válida até 14
(quatorze anos) ou os filhos inválidos de qualquer idade.
Importante: O valor do salário família é pago pelo INSS, em forma de dedução da GPS
da empresa.
Para continuidade do recebimento do Salário Família, todos os anos, nos meses de
Maio e Novembro, devem ser apresentados novamente os seguintes documentos:
a) Mês de Maio: cópia do cartão de Vacinação dos filhos menores de sete anos;
b) Meses de Maio e Novembro: Comprovante de Freqüência Escolar dos filhos a partir
de sete anos.
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Tabela de IRRF – a partir de 04/2015
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)
Até 1.903,98 - -
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80
De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80
De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13
Acima de 4.664,68 27,5 869,36
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O Imposto de Renda é a tributação devida sobre os rendimentos do trabalho
assalariado, tais como: salários, horas extras, adicionais e outras receitas admitidas em
lei pela RECEITA FEDERAL.
Para cálculo do Imposto de Renda é importante verificar as verbas que sofrem
Incidências.
Observação: O cálculo do Imposto de Renda será efetuado sobre o valor recebido pelo
funcionário.
Cálculo
O funcionário trabalha e recebe dentro do mesmo mês, ou seja, até o último dia do
mês.
Neste caso o calculo do IRRF será sempre na folha de pagamento.
Base de Cálculo do IR
Base de Cálculo = Base IRRF (proventos – descontos) – (INSS + Pensão Alimentícia +
Dedução por Dependentes).
Exemplo: Imaginando que este funcionário tenha um dependente para IR, teremos o
seguinte:
Salário (30 dias) = R$ 5.000,00
Horas Extras 50% (10 Horas) = R$ 340,90
D.S.R sobre Horas Extras = R$ 68,18
Faltas (1 dia) = R$ 166,67
INSS 11% (teto máximo contribuição) = R$ 513,01
Dedução por dependente = R$ 179,71
Base de Cálculo = [(5.000,00 + 340,90 + 68,18) – 166,67] – (513,01 + 179,71)
Base de Cálculo = (5.409,08 – 166,67) – (692,72)
Base de Cálculo = 5.242,41 – 692,72
Base de Cálculo = 4.549,69
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Férias
Artigo 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de
férias, sem prejuízo da remuneração.
Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o
empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:
O empregado pode receber a 1ª parcela do 13º salário por ocasião das férias, desde
que a solicite ao empregador durante o mês de Janeiro do correspondente ano, ou
seja, até o dia 31 deste mês (Lei nº. 4.749/65, Artigo 2º, § 2º/ e Decreto nº. 57155/65,
art. 4º).
Lembrando que o adiantamento da 1ª parcela, por ocasião das férias, somente é
possível quando estas são gozadas entre os meses de Fevereiro e Novembro (Artigo 2º,
caput, Lei nº. 4.749/65)
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Perda do direito a Férias
Não terá direito a férias o empregado que no curso do período aquisitivo:
a) Permanecer em gozo de licença, com percepção dos salários, por mais de 30 dias,
b) Deixar de trabalhar, com percepção de salário, por mais de 30 dias em virtude de
paralisação parcial ou total dos serviços da empresa;
c) Tiver percebido da Previdência Social prestação de acidente do trabalho ou de
auxílio doença por mais de 6 meses, embora descontínuo; A interrupção da prestação
de serviços deverá ser anotada na carteira de trabalho. Novo período aquisitivo
iniciará quando o empregado, após o implemento de qualquer das condições previstas
anteriormente, retornar ao serviço.
d) Tiver mais de 32 faltas injustificadas no período aquisitivo O empregador tem um
limite de 12 meses subseqüentes à aquisição do direito pelo empregado para marcar
as férias. Ultrapassado esse período, o empregador deverá pagá-las em dobro. Vencido
o mencionado prazo sem que o empregador tenha concedido às férias, o empregado
tem o direito de ajuizar reclamações pedindo a fixação por sentença, da época do gozo
das mesmas, sendo que essa sentença cominará pena diária de 5 % do salário mínimo
devida ao empregado até que seja cumprida (art. 137 & 1ºe 2º da CLT).
Fracionamento do período
As férias deverão ser concedidas por ato do empregador em um só período, durante o
período concessivo. Apenas em casos excepcionais, as férias poderão ser concedidas
em 2 períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 dias corridos. E proibido ao
empregador fracionar o período de férias dos empregados menores de 18 anos e
maiores de 50 anos.
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Comunicação ao empregado
A concessão das férias deverá ser comunicada ao empregado por escrito com
antecedência mínima de 30 dias, mediante aviso de férias “em 2 vias, mencionando o
período aquisitivo a que se referem e os dias em que serão gozadas, dando ao
empregado ciência”.
Abono pecuniário
O empregado tem a faculdade de converter 1/3 do período de férias em abono
pecuniário. O ABONO DE FÉRIAS deverá ser requerido até 15 dias antes do término do
período aquisitivo.
Remuneração
Durante as férias o empregado perceberá a remuneração que lhe for devida na data da
sua concessão. A Constituição Federal, em seu art. 7º inc. XVII, assegura o gozo de
férias anuais com, pelo menos, 1/3 a mais do salário normal. Para os empregados que
recebem comissões ou percentagem sobre vendas, a remuneração base para o cálculo
das férias é obtida pela média aritmética dos valores recebidos nos 12 meses
anteriores à concessão das férias. As adicionais Horas Extras, Noturno, Insalubridade e
Periculosidade, serão computadas no salário que servirá de base ao cálculo da
remuneração de férias. Se, no momento das férias o empregado não estiver
percebendo o mesmo adicional do período aquisitivo, ou quando o valor deste não
tiver sido uniforme, será computada a média do decimal recebida naquele período.
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receber a 1ª parcela do 13º salário deverá requerê-la no mês de janeiro do ano
correspondente.
Férias coletivas
Conforme o art. 139 da CLT, as FÉRIAS COLETIVAS são aquelas concedidas a todos os
empregados de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da
empresa. Podem ser gozadas em até 2 períodos anuais, desde que nenhum deles seja
inferior a 10 dias corridos. Conforme o art. 611 da CLT, a empresa pode conceder férias
coletivas aos seus empregados através do sindicato representativo dos empregados,
pelo acordo coletivo ou convenção coletiva entre sindicatos. Na falta desses, cabe ao
empregador determinar a época das férias dos empregados. De uma forma ou de
outra, o empregador deverá comunicar o fato ao órgão do Ministério do Trabalho e
enviar cópia da aludida comunicação aos Sindicatos representativos da respectiva
categoria profissional com antecedência mínima de 15 dias, devendo mencionar as
datas de início e fim das férias, precisando quais os estabelecimentos ou setores
abrangidos pela medida, além de providenciar a afixação de aviso nos locais de
trabalho. Os empregados contratados há menos de 12 meses gozarão, na
oportunidade as férias proporcionais, iniciando-se então novo período aquisitivo, que
se inicia a partir do primeiro dia de gozo. Se as férias proporcionais forem superiores
às férias coletivas, o empregado fica com um saldo favorável, cuja concessão do
período de gozo fica a critério do empregador, observando-se sempre o período
aquisitivo. Se as férias proporcionais forem inferiores às férias coletivas, o empregado
não faz jus a todo o período de férias coletivas, mas elas devem ser pagas para que não
haja redução salarial do empregado. Deve ser anotada na carteira profissional e no
livro ou fichas de registro, a concessão das férias.
Quando o número de empregados contemplados com as férias coletivas for superior a
300, a empresa poderá efetuar a anotação na carteira de trabalho através de carimbo
padronizado. No caso de féria5 coletivas, a conversão de 1/3 do período de férias
(abono) a que o empregado tem direito, deverá sei objeto de acordo coletivo entre o
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empregador e o sindicato representativo da categoria. O pagamento das férias
coletivas e do abono se for o caso, deve ser feito também até 2 dias antes do gozo,
ocasião em que o empregado quita o pagamento em recibo com indicação do inicio e
do término das férias.
Sindicato
O sindicato é uma associação que reúne pessoas de um mesmo segmento econômico
ou trabalhista. Por exemplo, existem Sindicatos de Trabalhadores (carteiros,
metalúrgicos, professores, médicos, dentre outros) e também de Empresários
(conhecidos como sindicatos patronais).
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Os sindicatos têm como objetivo principal a defesa dos interesses econômicos,
profissionais, sociais e políticos dos seus associados. São também dedicados aos
estudos da área onde atuam e realizam atividades (palestras, reuniões, cursos)
voltadas para o aperfeiçoamento profissional dos associados.
Os Sindicatos de Trabalhadores também são responsáveis pela organização de greves e
manifestações voltadas para a melhoria salarial e das condições de trabalho da
categoria.
No Brasil, existem também as chamadas centrais sindicais que reúnem sindicatos de
diversas categorias. As principais são: CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Força
Sindical.
Os sindicatos são mantidos, principalmente, pelas contribuições sindicais pagas pelos
trabalhadores associados.
Os sindicatos começaram a ser organizados durante a Revolução Industrial na
Inglaterra (século XVIII). No começo, as associações eram chamadas de Trade Unions.
Contribuição Sindical
A Contribuição Sindical corresponde ao desconto de 1/30 sobre a remuneração do
funcionário. Este desconto ocorre normalmente no mês de Março de cada ano. Já o
recolhimento por parte da Empresa será no mês de Abril de cada ano.
Ocorrendo admissão do funcionário após o mês de Março, o Departamento de Pessoal
deverá observar na carteira profissional se a Empresa anterior já efetuou o desconto,
caso a reposta seja negativa, a Empresa deverá proceder com o desconto no mês
seguinte à admissão do funcionário.
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pagamento do mês de março de cada ano a remuneração de um dia de trabalho de
todos os empregados, qualquer que seja a forma de pagamento.
Adiantamento Salarial
A maioria das Empresas, por força de Convenção Coletiva de Trabalho, está obrigada a
pagar, mensalmente, a seus empregados adiantamento salarial correspondente a um
percentual sobre o salário nominal.
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Contudo, se estiver utilizando o critério de não descontar o DSR de mensalista e
quinzenalista e vier a fazê-lo, poderá o empregado argüir a nulidade dessa alteração,
na forma do art. 468 da CLT, que considera lícitas apenas as alterações dos contratos
de trabalho que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado.
Admissão
Após o candidato ter passado pela fase de seleção, responsabilidade esta do
departamento de recrutamento e seleção ou eventualmente quando a empresa for
pequena pelo supervisor de Recursos Humanos e o supervisor da área, dará início ao
procedimento para contratação do candidato.
Nessa fase iremos iniciar pela solicitação dos devidos documentos:
a) Carteira de Trabalho;
b) Cédula de identidade;
c) Título de Eleitor (obrigatório para os candidatos a partir de 18 anos);
d) Certificado de Reservista (para os candidatos do sexo masculino com 18 anos ou
mais);
e) CPF;
f) Atestado de Saúde Ocupacional (Admissional);
h) Fotos 3 x 4;
i) Certidão de Casamento;
j) Certidão de Nascimento dos filhos até de 21 anos ou inválidos de qualquer idade,
necessária para o pagamento do salário família e dedução do Imposto de Renda.
CAGED
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED é uma obrigação
acessória instituída pela Lei n° 4923 em Dezembro de 1965, e regulamentada
atualmente pela portaria MTE nº 1.129 de 23 de Julho de 2014, portaria que instituiu o
CAGED Diario (Admissional) a partir de 01.10.2014 para declarar empregados
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admitidos com requerimento no seguro desemprego em andamento ou ação fiscal na
empresa. As demais movimentações mensais como demissão, transferencias e
admissão em que o trabalhador nao está com requerimento no seguro desemprego
em andamento continuam sendo declaradas atraves do CAGED Mensal e por
estabelecimento. Atualmente é utilizado, dentre outras ações, para subsidiar os
programas do Ministério do Trabalho, particularmente do Seguro Desemprego, com
vistas a evitar o pagamento de parcelas indevidas desse benefício ao trabalhador,
mediante o levantamento dos trabalhadores já inscridos no mercado de trabalho, e
para gerar estatísticas conjunturais sobre o mercado de trabalho formal com carteira
assinada.
O que é CBO?
A Classificação Brasileira de Ocupações – CBO é um documento que retrata a realidade
das profissões do mercado de trabalho brasileiro.
Utilizações da CBO
Relação Anual de Informações Sociais – RAIS
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED
Seguro – Desemprego
Preenchimento Carteira de Trabalho
Qualificação Profissional
Aprendizagem
Intermediação de mão-de-obra
Imigração
Fiscalização do trabalho
Ministério da Saúde – registros de: mortalidade profissional, incidência de
doenças relacionadas à ocupação e RIPSA (Rede Interagencial de
Informações para a Saúde).
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Imposto de Renda Pessoa Física
Previdência Social – CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais)
IBGE – Pesquisas: Censo, PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por
Domicílios), PME (Pesquisa Mensal de Emprego).
Reajuste Salarial
As normas coletivas para as diversas categorias de trabalhadores podem ser de três
naturezas: Dissídios Coletivos, Convenções Coletivas ou Acordos Coletivos.
Os sindicatos são necessários para validá-las.
Dissídio Coletivo: ocorre quando não há acordo e há uma disputa judicial entre
o sindicato de empregadores e o sindicato de empregados, arbitrada pelo
Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da região.
Convenções Coletivas: são os acordos entre estes sindicatos. O estabelecido
nos dissídios e nas convenções coletivas transforma-se em direitos e deveres
para empregados e empregadores.
Acordo Coletivo: ocorre quando uma empresa entra em acordo com o
sindicato dos empregados estipulando normas que passarão a ser obrigatórias
para aquela empresa e seus empregados.
INSS
O desconto de INSS sobre a remuneração é a contribuição devida a Previdência Social,
por todo empregado inclusive o doméstico e contribuintes individuais. Os percentuais
variam conforme o salário de contribuição, limitado a um teto máximo, podendo ser
de 8%, 9% e 11% (em tabela definida pelo o INSS).
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INSS Empresa: A Empresa deverá recolher na Guia de GPS, além dos valores
descontados a título de INSS do funcionário e contribuinte individual, a parte patronal,
conforme o percentual definido pelo código de FPAS.
Exemplo: 20% acrescido do percentual de SAT- Seguro Acidente de Trabalho que
poderá ser variável de 0, 1, 2 ou 3%, (Empresas não optante pelo Simples) multiplicado
pelo valor do FAP – Fator Acidentário Previdenciário (0,5% a 2%).
A base de INSS Empresa não está limitada ao teto, como ocorre com o funcionário.
Conforme o FPAS, a Empresa deverá recolher também o INSS Terceiros. Este valor é
destinado ao Salário Educação, SENAI, INCRA, dentre outros, que poderá ser variável
entre 0 e 5,80%.
Antes de totalizar a GPS, devem-se deduzir os valores pagos a título de Salário Família
e Salário Maternidade (afastamentos a partir de 01.09.2003 ou anterior a 29.11.1999).
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O valor descontado em folha deverá ser recolhido na guia GPS – Guia de Previdência
Social juntamente com a Contribuição Patronal a cargo da Empresa que na maioria das
vezes é 20% a 22,5% no caso de Instituição Financeira; mais a contribuição de
Terceiros (SEST/SENAT/SESI/SESC) 5,8% mais o seguro de Acidente de Trabalho que
variam em 1%, 2% ou 3% multiplicado pelo FAP – Fator Acidentário Previdenciário.
Os percentuais de Recolhimento Patronal variam de Empresa para Empresa e são
condicionados ao ramo de atividade da Empresa e os códigos de FPAS – Fundo de
Previdência e Assistência Social definidos pelo INSS.
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Observação:
Conforme art. 9º § 5o O disposto no § 1o aplica-se às empresas que se dediquem a
outras atividades, além das previstas nos arts. 7o e 8o, somente se a receita bruta
decorrente de outras atividades for superior a 5% (cinco por cento) da receita bruta
total.
§ 6o Não ultrapassado o limite previsto no § 5o, a contribuição a que se refere
o caput dos arts. 7o e 8o serão calculadas sobre a receita bruta total auferida no mês.
13º Salário – Contribuição Substitutiva
Relativamente aos períodos anteriores à tributação da empresa nas formas instituídas
pelos arts. 7o e 8o desta Lei, mantém-se a incidência das contribuições previstas
no art. 22 da Lei no 8.212/1991, aplicada de forma proporcional sobre o 13o (décimo
terceiro) salário.
Para fins de cálculo da razão a que se refere o inciso II do § 1o para empresas com
atividade relacionada e não relacionada, aplicada ao 13o (décimo terceiro) salário, será
considerada a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao mês de
dezembro de cada ano-calendário.
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Exemplo
Rateio:
30.000/100.000 = 0,30% (percentual a reduzir na GPS sobre INSS Patronal)
Nesse caso a alíquota de 20% sobre a folha de salário será reduzida em 30% ou seja:
20% x 30% = 6% essa será a nova alíquota a ser desconta na GPS sobre o INSS Patronal.
Folha de Salário: R$ 20.000,00 x 6% = R$ 1.200,00
Pela sistemática normal recolheria 20% sobre a folha R$ 20.000,00 = R$ 4.000,00 na
GPS.
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Os valores pagos em DARF com código de receita específicos serão declarados através
da DCTF Mensal e através do bloco P do SPED Contribuições.
Vale Transporte
Para os funcionários que optarem pela utilização do vale transporte, a Empresa poderá
descontar na sua folha de pagamento até 6% do salário do funcionário, desde que este
não supere o valor do Vale Transporte entregue ao funcionário.
Exemplo:
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13º Salário
O 13º Salário é pago, convencionalmente, em duas parcelas, sendo a 1ª entre os meses
de Fevereiro e Novembro, de cada ano e a 2ª até o dia 20 de Dezembro.
Artigo1º - O pagamento da gratificação salarial, instituída pela Lei nº. 4.090, de 13 de
Julho de 1962, com as alterações constantes da Lei nº. 4.749, de 12 de Agosto de 1965,
será efetuado pelo empregador até o dia 20 de Dezembro de cada ano, tomando-se
por base a remuneração devida nesse mês, de acordo com o tempo de serviço do
empregado no ano em curso.
Parágrafo único - A gratificação corresponderá a 1/12 (um doze avos) da remuneração
devida em Dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente, sendo que a fração
igual ou superior a 15(quinze) dias de trabalho, será considerado como mês integral.
Na 2ª parcela, a contagem será efetuada até o mês de Dezembro ou último dia e mês
trabalhados (em caso de rescisão e afastamentos), sendo 1/12 (um doze avos) por mês
trabalhado ou fração igual ou superior a 15 dias dentro do mês.
Direito
Faz jus ao pagamento do 13º Salário, o trabalhador urbano e o rural, o trabalhador
avulso e o doméstico.
Data do pagamento
A 1º parcela do 13º Salário deve ser paga de 01 de fevereiro a 30 de novembro ou por
ocasião das férias. Para que o empregado faça jus ao adiantamento da 1º parcela do
13º Salário por ocasião das férias, deverá requerer no mês de janeiro do
correspondente ano. Após este período, caberá à empresa a liberação do referido
pagamento ao empregado.
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Faltas
Para fins de pagamento do 13º Salário, as faltas legais e as justificadas ao serviço, não
serão deduzidas. Porem faltas injustificadas superiores a 15 dias no mês será motivo
de perda do avo de 13º Salário.
EXEMPLO:
1- Calcule a 1ª e a 2ª parcela de 13º salário referente ao ano de 2014 do funcionário
abaixo:
a) Funcionário Mensalista
Admissão: 08/04/2007
Salário 980,00
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Aviso indenizado:
Aviso trabalhado:
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Rescisão de Contrato
Podemos definir que a rescisão é o momento de rompimento contratual, onde o
empregador ou empregado, resolve não dar continuidade à relação de emprego,
devendo saldar os direitos legais.
Deverá ser pago na rescisão os direitos assegurados por lei, podendo também
ser efetuado os devidos descontos.
O instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa
ou forma de dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada
parcela paga ao empregado e discriminado o seu valor, sendo válida a quitação,
apenas, relativamente às mesmas parcelas, CLT art. 477 § 2º.
Qualquer compensação no pagamento de que trata o parágrafo anterior não
poderá exceder o equivalente a um mês de remuneração do empregado, CLT
art. 477 § 3º.
Os descontos: contribuição previdenciária, imposto de renda, pensão
alimentícia, contribuição sindical, vale transporte são atribuídos por força de
lei. Outros descontos, como por exemplo, vale refeição, assistência médica,
cesta básica, seguro de vida, danos, etc., devem possuir autorização por escrito
do empregado.
Deve-se usar de cautela quando a rescisão ocorrer com contratos com menos
de um ano dos com mais de um ano, pois há diferença de direitos também em
relação ao tempo, não só na forma.
A rescisão deve ser sempre pré-avisada, tanto pelo empregador como pelo
empregado, constituindo o Aviso Prévio.
Tipos de Rescisões
Os tipos de rescisões mais comuns são: Dispensa, Pedido de Demissão e Término de
Contrato.
Aos funcionários que tiverem contrato firmado com a Empresa, por um período igual
ou superior a um ano, o recibo de quitação só será válido quando feito com a
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Seguro Desemprego
O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo
art.7º dos Direitos Sociais da Constituição Federal e tem por finalidade prover
assistência financeira temporária ao trabalhador dispensado involuntariamente. Tem
direito a esse benefícios funcionários com mais de 6 meses de trabalho*, dispensados
sem justa causa.
GRRF
A GRRF (Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS), é a guia utilizada para o
recolhimento das importâncias relativas à multa rescisória, aviso prévio indenizado,
quando for o caso, aos depósitos do FGTS do mês da rescisão e do mês imediatamente
anterior, caso ainda não tenham sido efetuados, acrescidos das contribuições sociais,
instituídas pela Lei Complementar nº. 110/2001, quando devidas. Será devido esse
recolhimento no caso de rescisões sem justa causa ou termino de Contrato antecipado
ou de experiência.
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Licença Maternidade
O salário-maternidade é um benefício criado para as trabalhadoras que ficam
afastadas do emprego por causa do parto. Também pode ser utilizado pelas seguradas
que adotam ou obtêm a guarda judicial para efeito de adoção. Desde junho de 2007,
as seguradas desempregadas também têm direito ao benefício.
O período do benefício para as seguradas gestantes é de 120 dias. O salário-
maternidade é devido a partir do oitavo mês de gestação, caso seja necessário o
repouso, ou a partir da data do parto. É considerado parto o nascimento ocorrido a
partir da 23ª semana de gestação, inclusive natimorto.
Auxílio Doença
Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por
mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os
primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, e a Previdência Social paga a partir do
16º dia de afastamento do trabalho. No caso do contribuinte individual (empresário,
profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, domestico e empregado do MEI
– Micro empreendedor Individual, entre outros), a Previdência paga todo o período da
doença ou do acidente (desde que o trabalhador tenha requerido o benefício).
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Sumário
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1. Cadastro de Empresas
Rotina: Cadastros/Empresas/Empresas
Nesta rotina efetuamos o Cadastro de Empresas, podendo ser tal rotina de Pessoa
Jurídica ou Pessoa Equiparada.
Vamos conhecer um pouco mais sobre este cadastro, e aprender o que é necessário
informar para que fique um cadastro consistente, facilitando assim o dia a dia das
rotinas trabalhistas.
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2. Edição da Folha
Rotina: Movimentos/Folhas de Pagamento/Edição Folha
É nessa Rotina que iremos gerar todos os tipos de folhas (Mensal, Adiantamento
Mensal, Adiantamento 13º, 13º Salário, Complemento de 13º, Diferença de Salário,
Participação de Lucros e Folhas Avulsas).
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Observe que no campo “Folha”, o sistema irá demonstrar as verbas que constam na
folha de cada funcionário. E nos campos “Resumo” e “Memória de Cálculo - Verba” é
possível visualizar os resumos das bases e a memória de cálculo das verbas e bases.
2.1. Quando utilizar o botão “Gerar” da parte superior ou inferior da tela de edição
da folha:
Observar que na tela de Edição da Folha, teremos o botão “Gerar” na parte superior e
inferior da tela.
A diferença entre eles é que, o “Gerar” da parte superior utilizaremos para gerar folhas
de todos os funcionários.
Já o “Gerar” da parte inferior, acionaremos para gerar folhas de apenas um
funcionário.
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Portanto se deixar menos tempo e incluir uma verba na edição da folha, antes de
salvar a mesma desaparecerá desta tela.
Depois, pedir para recalcular a folha gerada, para o sistema processar as alterações.
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Tabelas de Contribuições
No NGFolha a atualização das tabelas de Contribuições é on-line, sem interferência do
usuário.
(Rotina: Consultas/Folha de Pagamento/Tabela de Contribuição), Nesta rotina é
possível consultar as tabelas de INSS, IRRF, IRRF Participação nos Lucros, Dependentes
p/ IRRF e Salário Família, que estarão sempre atualizadas garantindo eficiência na
geração da folha e integridade nos cálculos dos impostos.
4. Programação de Verbas
Para que as verbas apareçam na folha automaticamente, podemos realizar uma
programação de verbas de duas formas:
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5. Demonstrativo de Pagamentos
Rotina: Relatórios/Folha de Pagamento/Demonstrativo de Pagamento.
Está rotina serve para emitir o demonstrativo de pagamento de todos os
colaboradores da empresa.
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E se quisermos criar uma verba que não tenha nenhuma incidência (Base), devemos
utilizar o tipo 998 (outros proventos) para uma verba de provento ou 999 (outros
descontos) para uma verba de desconto.
7. Geração de Férias
Rotina: Movimentos/Férias/Férias.
Após selecionar o colaborador que deseja realizar o processamento das férias, o
sistema NG Folha permite programar as férias sem ter que gerá-las, facilitando o
controle gerencial dos períodos de gozo dos funcionários, por competência. Basta
clicar no botão “Programação”
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Esta programação tem o objetivo de agendar as férias dos funcionários com o intuito
gerencial de movimentação. Podemos visualizar essas férias programadas da Rotina:
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8.2. Gerar folha de Adiantamento Mensal para funcionários que estejam de férias
O sistema NG Folha só conseguirá gerar folha de Adiantamento Mensal para
funcionários que estejam de férias, se configurarmos um outro parâmetro no Cadastro
da Empresa (Rotina: Cadastros/Empresas/Empresa, na aba Parâmetros
adiantamento mensal).
Nessa rotina temos a opção de gerar Adiantamento Mensal “Dependendo dos dias
trabalhados no mês” ou “Proporcional aos dias trabalhados no mês”. Mas em ambas
as opções, temos que informar ainda o “número mínimo de dias trabalhados no mês”.
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9. Inclusão de Cargos
Rotina: Cadastros/Dados p/ Registro/Cargos.
Porém, é necessário antes, definir se os cargos serão específicos ou gerais para todas
as empresas (Rotina: Processos/Parâmetros Gerais).
Essa opção de cadastro visa minimizar tempo dos usuários no ato da inclusão, pois se
por ventura estiverem inserindo um novo registro cujo cargo não exista no sistema, ele
não precisará fechar o registro e perder os dados que já foram digitados, para então
abrir a rotina de cadastro, ou seja, poderá incluir o novo cargo simultaneamente.
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12. Transferências
Rotina: Movimentos/Transferências/Transferências.
Esta rotina tem como objetivo realizar as transferências entre Cargos, Filiais,
Departamentos, Centros de Resultados, Sindicatos, Tomadores, Quadros de Horários,
Unidades Administrativas e Centros de Custos.
Podemos também informar as transferências diretamente pelo registro de cada
empregado.
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13. GPS
Rotina: Relatório/INSS/GPS.
Nessa rotina é gerada e emitida a GPS – Guia de Previdência Social, bem como
relatórios com memória de calculo para conferência.
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A origem dos cálculos da GPS são provenientes dos dados informados no Cadastro da
Empresa, Aba “Dados para GPS”, do cadastro de Tomadores, quando selecionada esta
opção em agrupamento e de folha de pagamento gerada.
Impressão Windows: Emite a guia GPS apenas para conferencia e impressão, devido
não possuir códigos de barras não é aceita na rede bancária.
Impressão DOS: Para impressão em impressoras matriciais e em formulário próprio, é
necessário informar o modelo de drive da impressora.
Resumo de Contabilização: Relatório contendo a memória de Cálculo da guia de GPS.
Muito útil para conferencia com relatórios da SEFIP.
Conferencia INSS Segurados: Relatório contendo a base de calculo e valor descontado
de cada colaborador.
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14. SEFIP
Rotina: Arquivos Magnéticos/Mensais/SEFIP.
Nessa rotina é gerado o arquivo magnético SEFIP.RE para importação no programa da
Caixa Econômica Federal – SEFIP.
Esse arquivo contém as informações dos cálculos previdenciários da empresa e dos
colaboradores pagos na GPS a titulo de declaração à Previdência Social e recolhimento
do FGTS dos colaboradores empregados.
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Observe também que nessa mesma tela de fatos geradores, podemos gerar uma folha,
sem ter que sair dessa Rotina.
Basta clicar no campo “Edição Folha”.
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No quadro Fatos Geradores selecione o tipo e depois o subtipo de fato gerador que
será importado para a planilha.
No quadro parâmetros de exportação informar a data base de lançamento dos fatos
geradores na folha. Marcar a opção de formato Excel e clicar em Gerar Planilhas. (O
sistema irá gerar a planilha na pasta: /MMQNG/Minhas NGCalc).
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Selecionar a opção importar para envio dos dados para a folha de pagamento.
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Nesta rotina, são cadastrados os dados de pessoa dos seguintes tipos de empregados:
Normal, Empregado Doméstico, Contratado e Menor Aprendiz.
Podemos inclusive inserir fotos de cada empregado, clicando na opção “Buscar Foto”.
Depois que cadastramos o empregado, é necessário registrá-lo (Rotina:
Movimentos/Registros de Colaboradores).
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Consultar Situação Seguro Desemprego: Essa rotina tem o objetivo de verificar junto
ao site do Ministério do Trabalho situação de empregados admitidos a partir de
08/2014 – que se enquadram na portaria 1129/2014 – envio de CAGED Diário ou não.
Nesse caso retornará com informação se a empresa está notificada ou não enviar o
CAGED na mesma data de admissão do empregado.
♦ Ficha de registro
A ficha de registros será emitida pela Rotina: Relatórios/Admissionais/Ficha de
Registro.
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19. CAGED
Rotina: Arquivos Magnéticos/Mensais/CAGED.
Nessa rotina será gerado o arquivo CAGED Diário ( Admissional) ou Mensal.
O Arquivo gerado e enviado ao ministério do Trabalho sempre que existir
movimentação de empregado ou seja admissão, demissão ou transferência entre
empresas, filiais ou tomadores.
Mensal: Será gerado para os demais tipos de movimentações como admissão normal
em que o colaborador não esteja em situação de seguro desemprego, demissões e
transferências no mês.
Os colaboradores enviados no CAGED Diário ( Admissional) não deverão ser
informados no CAGED Mensal.
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É importante ressaltar também que, caso o usuário não gere distribuição do Benefício
de Transporte, e queira que sistema busque automaticamente a verba de vale
transporte na geração da folha, ele deverá incluir a verba 0094 através da rotina de
verbas programadas, que fica no registro do funcionário (Rotina:
Movimentos/Registros de Colaboradores, aba Verbas Programadas).
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5) Para gerar o arquivo de líquidos que será enviado ao banco, acessar a Rotina:
Arquivos Magnéticos/Arquivos Bancários do banco desejado.
A definição de média poderá ser copiada entre Sindicatos (Ações >> Copiar) e entre
elas (Configuração de Medias >>Ações >> Copiar)
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28. Afastamentos
Rotina: Registros de Colaboradores/Aba “Afastamento”.
A quantidade de dias que serão concedidos para licença maternidade (120 ou 180 dias)
será definida no cadastro de sindicatos (Rotina: Cadastros/Dados p/
Registro/Sindicatos/na aba Sindicato).
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