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1 Introdução
de descarga.
Este processo de carregamento e transporte de material minério e estéril
pode ser realizado simultaneamente em diferentes frentes de lavra e muitas vezes
em diferentes centros de cava. A quantidade de equipamentos disponíveis em
condições de operar pode variar por motivos de quebra, manutenção preventiva,
corretiva, atrasos operacionais e outros. A alocação e determinação do número de
equipamentos de carga e transporte em funcionamento são atividades complexas e
de suma importância. Um erro no dimensionamento dos equipamentos pode levar
a empresa a super (sub) estimar os equipamentos, o que pode gerar diminuição de
produtividade e aumento de custos (Koppe, 2008).
A solução para este tipo de problemas reside na previsão de certos
parâmetros de desempenho eficientes do funcionamento do processo de
carregamento e transporte. Estes parâmetros podem ser utilizados para
determinar o impacto de diferentes cenários em relação à produção total e
selecionar aquela alternativa que permita alcançar os objetivos de produção da
empresa. A simulação torna-se assim uma ferramenta bastante simplificada para
representar as operações de lavra, permitindo assim avaliar diferentes cenários
para avaliar a viabilidade operacional do sistema, diminuindo assim os custos de
produção e tornando o processo de tomada de decisão cientificamente mais
embasado (Rodrigues, 2006).
16
80,00%
60,00%
40,00%
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20,00%
0,00%
Carregamento Planejamento Infraestrutura
Hidrologia Apoio mina Detonação Perfuração Apoio geral
e transporte mina mina
Percentagem 63,54% 9,64% 9,40% 7,38% 4,87% 2,47% 2,20% 0,49%
Percentagem acumulado 63,54% 73,19% 82,59% 89,97% 94,84% 97,31% 99,51% 100,00%
1.2. Objetivo
2 Revisão Bibliográfica
2.1. Simulação
Barnard e Van Haaften Auxiliar na conclusão do projeto conforme Extend (Imagine Thet,
(2000) cronograma e orçamento estimados Inc)
Arena (Rockwell
Diaz e Pérez (2000) Auxiliar na alocação e na previsão de gargalos
Software)
de decisões, já que os problemas cada vez mais complexos requeriam uma decisão
que pudesse ser mais bem avaliada e testada antes de ser efetivamente
implementada.
Em um trabalho de pesquisa sobre aplicações de técnicas de pesquisa
operacional na mineração Topuz e Duan (1989) apud Pinto (1999) apresentam um
quadro resumo das principais técnicas aplicadas nesta área, no qual constataram
que aplicações envolvendo técnicas de otimização predominavam comparadas
àquelas aplicações envolvendo processos estocásticos, como se apresenta na
Figura 2.
22
20.0%
15.0%
10.0%
5.0%
0.0%
PNL PL GF PD PI PIM PM PE PS TF TD
PNL - Prog. não Linear PL - Prog. Linear GF - Grafos e Redes PD - Prog. dinâmica PI - Programação Inteira PIM - Prog.
Inteira Mista PM - Programação Mista PE - Prog. Estocástica PS - Processos estocásticos TF -Teoria de Filas TD - Teoria
da decisão
Para Pinto (1999), apesar de o estudo ter mais de 12 anos, o uso de técnicas
determinísticas na mineração ainda predomina sobre as técnicas estocásticas, dado
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Minnesota (EUA).
• Sturgul, Jacobsen e Tecsa (1996) usaram modelos de simulação e
animação para analisar tráfego em duas mãos, num plano inclinado, em The
Greens Creek Mine, Alaska.
• Baafi e Ataeepour (1996) usando ARENA, construíram modelos de
simulação e animação para comparar a produtividade de um sistema caminhão e
escavadeira com e sem despacho.
• Runciam,Vagenas e Newson (1996) usando WITNESS, simularam
diversas operações em uma mina subterrânea, superando as expectativas.
• Galiyev (1997) usou simulação de mina para analisar alternativas de
combinações tecnológicas e equipamentos, estudarem os melhores trajetos para
transporte, locais de escavadeiras, previsão de produção e pesquisar a
confiabilidade do equipamento, no Kazaquistão.
• Panagiotou et al. (1997), apresentaram um conjunto de programas
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produtividade, menor tempo em fila entre outros. Diversos autores vêm propondo
diferentes metodologias para simular o sistema de despacho em minas a céu
aberto, Çetin (2004) apresenta uma análise comparativa de metodologias
utilizadas por alguns autores para simular este sistema baseado em técnicas
heurísticas, conforme as Tabelas 3.
Este critério direciona o caminhão àquela frente em que irá resultar para o
caminhão menor tempo de espera para ser carregado. O objetivo deste critério é
maximizar a utilização dos caminhões e os equipamentos de carga. No entanto,
quando o número de caminhões no sistema é baixo e não existem tempos de
espera, esta regra pode resultar numa sobreutilização de alguns equipamentos de
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TRi : Tempo que o caminhão fica disponível para ser carregado pela
carregadeira i.
Quando SRi TRi é maior que zero, significa que existirão tempos de
espera dos caminhões nos pontos de carga, sendo estes enviados àqueles pontos
de carga que apresentem menor tempo de espera.
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Este critério direciona o caminhão para aquela frente que tiver alocado um
equipamento de carga que esteja esperando por mais tempo para carregar ou
aquele equipamento que vai ser desocupado primeiro. Uma das vantagens deste
critério é que ele tende a equilibrar a produção dos equipamentos de carga mais
uniformemente e dá resultados mais próximos aos objetivos. Este tipo de critério é
recomendado para minas de grande porte. Este critério é avaliado pela equação
(2.3):
k : arg min i {max{TRi SRi },0} (2.3)
onde:
k : Carregadeira à qual o caminhão é direcionado;
SRi : Tempo que a carregadeira i fica disponível para carregar o caminhão;
TRi : Tempo que o caminhão fica disponível para ser carregado pela
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carregadeira i.
Este critério direciona o caminhão vazio para frente que tiver alocado um
equipamento de carga que proporcione um menor tempo de ciclo para os
caminhões. O objetivo é maximizar o número de viagens do caminhão num turno
de trabalho. Este tempo total de ciclo é em função do: tempo de viagem, tempo de
carga e descarga e tempo de espera em fila nos equipamentos de carga, conforme
a equação (2.4):
k : arg min i {TCTi } (2.4)
onde:
k : Carregadeira à qual o caminhão é direcionado;
TCTi : Tempo de ciclo do caminhão para a carregadeira i.
carregadeiras operando sem ter que esperar por caminhões. Este grau de saturação
está definido como o número de caminhões que foram direcionados e o número de
caminhões que serão direcionados para esse determinado ponto de carga, em
função da equação (2.5):
k : arg min i {(SRi TNOW ) / TTi } (2.5)
onde:
k : Carregadeira à qual o caminhão é direcionado;
SRi : Tempo que a carregadeira i fica disponível para carregar o caminhão;
tnow : Tempo decorrido desde o início da simulação;
TTi : Tempo médio de viagem do caminhão.
ser liberada. Esta regra busca diminuir o tempo de desocupação dos caminhões e
prevenir longas filas nos pontos de carga, o que pode desbalancear a produção
uma vez que prioriza o envio dos caminhões às frentes que estiverem mais perto.
Este critério está dado pela equação (2.6):
k : arg min i {max{TRi , SRi }} (2.6)
k : Carregadeira à qual o caminhão é direcionado;
SRi : Tempo que a carregadeira i fica disponível para carregar o caminhão;
TRi : Tempo que o caminhão fica disponível para ser carregado pela
carregadeira i.
TRi : Tempo que o caminhão fica disponível para ser carregado pela
carregadeira i.
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3 Método de pesquisa
manipular, seja porque ele não existe o que é o caso do presente estudo.
Devido à grande quantidade de variáveis que se devem ter em consideração
na análise dos eventos aleatórios, o modelo que será utilizado na presente
dissertação foi desenvolvido através de um método de Simulação Computacional
que permitirá simular o processo de carregamento e transporte com um nível de
detalhamento mais aprofundado, de forma que se assemelha ao funcionamento de
um sistema real.
Modelos de Simulação
Estaticos Dinâmicos
Continuos Discretos
Determinísticos Estocásticos
Formulação do problema
Validade? Não
Construção de um programa
computacional
Planejamento de experimentos
Documentação, apresentação e
implementação
O estudo de caso está baseado em dados de uma mina real de médio porte
em fase de projeto que, por motivos de confidencialidade, passará a ser
denominada como mina virtual. A amostra seguiu a classificação dada por
Vergara (2005) e foi selecionada pelo critério de acessibilidade.
44
3.8. Processamento
Segundo Pinto (1999), diversos fatores devem ser considerados para avaliar
corretamente as reservas minerais, entre os quais vale ressaltar:
• Determinação dos métodos de lavra e tratamento do minério;
• Auxílio na determinação da seqüência de lavra e desenvolvimento da
mina;
• Determinação do ritmo de produção e vida útil da mina;
• Determinação dos diversos custos envolvidos no projeto.
Os métodos de avaliação das reservas minerais podem ser divididos em três
tipos básicos: métodos convencionais, estatísticos e geoestatísticos. Desses três, os
métodos geoestatísticos são os mais utilizados para avaliação dos depósitos
minerais, por levarem em conta os aspectos estruturais e considerar a
aleatoriedade característica das formações mineralizadas.
Uma vez realizada a avaliação do depósito mineral, a jazida mineral é
dividida em blocos geológicos e dessa forma é montada a base de dados
geológicos da jazida. Após esta etapa, pode-se então proceder à elaboração de seu
projeto de lavra.
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diferente a cada dia, tanto pelo aspecto da retirada dos blocos de minério e estéril
quanto pelas mudanças nas características dos blocos remanescentes.
Vale ressaltar que todo o trabalho de cálculo das características dos blocos
e a geometria da evolução dos planos de lavra da mina são feitos, pelo menos nas
grandes minerações, via pacotes computacionais poderosos que fazem uso de
diferentes técnicas de pesquisa operacional. Ramazan (2006) e Tolwinski (1998)
apresentam o desenvolvimento de diferentes técnicas utilizadas para o cálculo das
características dos blocos em centros de mineração a céu aberto.
Durante a elaboração de cada plano de lavra, são traçados os avanços nos
limites de lavra de cada nível e calculadas as tonelagens retiradas de minério e
estéril, seus teores e demais variáveis de interesse. Além disso, são traçados os
acessos aos diversos pontos da mina.
Pode-se considerar um plano de lavra como sendo um roteiro de operações
da mina dentro de um determinado intervalo de tempo que satisfaz, em termos
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Pinto (1999), são cerca de 35 as minas que utilizam esses sistemas no Brasil, com
diferentes níveis de automação.
Entre as minas que utilizam sistemas de alocação dinâmica no Brasil,
podem ser citadas as seguintes: CVRD, Carajás (PA); Igarapé, Bahia (PA); Itabira
(MG); Ferteco, Congonhas (MG); MBR, Águas Claras e Pico (MG); Samarco,
Alegria (MG); Samitri, Alegria e Fábrica Nova (MG); RPM, Paracatu (MG);
Fosfértil, Tapira (MG); Cimento, Itau (MG); CSN, Casa de Pedra (MG); MRN,
Mineração Rio do Norte (PA).
Diversos estudos foram realizados sobre este tipo de sistemas de alocação
dinâmica chegando à conclusão de que tais sistemas, além de aumentarem a
produtividade da mina, permitem reduzir o custo de capital e de operação através
de uma redução de tempos ociosos no sistema de carga/transporte.
Para Çetin (2004) o “Dispatch”, sistema desenvolvido pelo Modular Mining
Systems, é atualmente um dos mais poderosos sistemas de despacho usados em
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muitas minas a céu aberto em nível mundial, que tem como objetivo otimizar a
eficiência dos equipamentos através de uma alocação dinâmica dos equipamentos
de carga e transporte, reduzindo assim as perdas causadas pela geração de filas
nas operações de carregamento e descarga.
Este sistema funciona baseado em informação do plano de lavra e realiza
um monitoramento da combinação da qualidade das frentes, verificando a
demanda e sobra dos equipamentos através de informações imputadas em tempo
real pelos operadores dos equipamentos.
A alocação dinâmica dos equipamentos é feita através de técnicas de
Pesquisa Operacional tais como: MR (Melhor rota), PL (Programação linear) e
PD (Programação dinâmica), conforme mostrado na Figura 7.
52
Sistema de Despacho
carga descarga
4. Mudanças nas capacidades de
produção dos pontos de descarga
5. Novos cálculos em intervalos
definidos pela mina
2. Direcionado
3. Chegada
Caminhão descarrega
1. Carga
carregadeira
Figura 8: Diagrama do processo de Carregamento e Transporte
Fonte: Elaborado pela Autora
• Minério – Britagem
• Minério – Pilha Pulmão
• Estéril – Pilha estéril
4.4.2. Características dos equipamentos
Britadores
Tempo entre Tempo de
Tipo de Taxa de Capacidade de descarga
Número paradas MTBF paradas MTTR
Britador processamento (Número de caminhões)
(h) (h)
1 Britador fixo 4000 t/h 3 EXPO(30) EXPO(1)
Fonte: Elaborado pela Autora
4.4.3.Características do sistema
Tabela 9.
inglês MTBF (Mean Time Between Failures) este tempo tem uma duração
aleatória, e o tempo de parada, sigla em inglês MTTR (Mean Time to Repair)
determina o tempo em que o equipamento ficará indisponível.
- Atividades improdutivas, o modelo de simulação a ser desenvolvido levará
em consideração as atividades improdutivas devido a trocas de turnos dos
funcionários da mina, atrasos operacionais devido a detonações, abastecimento de
combustível das pás carregadeiras e dos caminhões, como se mostra na Tabela 10.
Estas atividades têm duração aleatória, e para determinação dos tempos que
melhor se ajustam à duração de cada uma delas foram realizadas entrevistas com
pessoas que trabalham na área de mineração.
com formação de filas. Essa metodologia é uma das mais usadas em simulação,
para facilitar a modelagem e construção de modelos porque exibe claramente as
principais interações entre os elementos do sistema. O DCA possui três elementos
básicos que são as entidades, as atividades e as filas, e utiliza dois símbolos para
descrever o ciclo de vida das entidades como se mostra na Figura 13, uma
circunferência que representa uma “fila” e um retângulo que representa uma
“atividade”.
Ag_Carr
Carreg_F egF2
Bloquear
Pré_Bloq Pós_Bloq
Ag_Carreg
Desloc_Vazio
_PP
Desbloquear
Ag_Desloc
_Carr Carreg_Pilha_Pulmao
Carr_PP
Pilha pulmão Ociosa
Ag_Des_Pil
Desc_PilhaPulmão
haPul
Britador
Ag_Des_Bri Ag_Deslo_
Desloc_Carregado Desc_Brit2
t2 Vazio
Brit1_Disp
Processo de
descarga Pilha estéril Bloquear
Pilha_Est_ Pré_Bloq
Pós_Bloq
Disp
Desbloquear
Pilha_Est_
Desc_PilhaEstéril
Disp
LEGENDA - Entidades
Carregadeira
Caminhão
DCA DO PROCESSO DE CARREGAMENTO E Britador
TRANSPORTE
5.2.Estrutura do modelo
ESTRUTURA MODULAR
Modulo de entrada de
dados
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Módulos Operacionais
do Modelo de
Simulação Modulo do processo de
carregamento
Módulos de Processo:
carga, descarga, fila,
deslocamento dos
equipamentos
Modulo do processo de
descarregamento
Modulos de manutenção
Módulos de Paradas:
Manutenção corretiva e
Modulo de troca de turno preventiva, trocas de
turno, ajustes elétricos,
abatecimento de
combustível dos
Módulo de abastecimento caminhões e pás
de combustível carregadeiras
Modulo de saída
de dados
relação ao planejado;
- D: serão consideradas as distâncias entre os pontos de carga e descarga,
que permitirá direcionar os caminhões para aqueles pontos de carga que estiverem
mais próximos, reduzindo assim os tempos de deslocamento entre os pontos de
carga e descarga;
- NF: os caminhões serão enviados àqueles pontos de carga que tiverem
menor número de caminhões em fila, aguardando para ser carregados;
- PE: para representar as paradas dos equipamentos será utilizado um fator
booleano (PE), este fator passa a valer 1 cada vez que exista uma parada do
equipamento e 0 cada vez que o equipamento fique disponível. Quando este fator
assumir o valor 1 (equipamento em manutenção) será multiplicado por um valor
extremamente alto inviabilizando assim o local de carregamento pois a função
decisória assume um valor muito alto. Assim se o fator for zero (equipamento de
carga não está em manutenção) este fator não interfere na decisão.
Cada fator da equação estará associado a um peso Cn (note que C1 , < 0 ), de
forma a representar a sua influência, mais ou menos significativa, para o processo
de decisão. O valor de cada peso dependerá do grau de relevância do critério a ser
selecionado dentro do processo, com essa configuração, o modelo já estará
preparado para tomar as decisões de direcionamento a partir de seu próprio
70
algoritmo interno.
No processo de carregamento a pilha pulmão será considerada como ponto
de carga cada vez que esta estiver ativa. A ativação da pilha dependerá do nível de
material no britador, caso o nível de material no britador seja baixo os caminhões
irão carregar material da pilha pulmão, pois como a pilha fica próxima do britador
e o tempo de deslocamento é menor, evitando assim a ociosidade do britador
(Apêndice IV). O material da pilha pulmão será carregado por um equipamento
alocado exclusivamente a esta tarefa.
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PROCESSO DE CARREGAMENTO
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Caminhão
Equipamento de
direcionado para a Sim Carregamento
carga disponível?
pilha pulmão
Aguarda
Não equipamento
Sim disponível
Caminhão
Processo de Escavadeira
Pilha pulmão ativa? direcionado para Sim Carregamento
descarregamento Frentde de lavra de disponível?
frente de lavra estéril
estéril
Aguarda
Não equipamento
Não disponível
Processo de
Frente de lavra de
decisão do ponto
Estéril , Minério?
de carga
Caminhão
Frentde de lavra direcionado para Pás carregadeira
Sim Carregamento
de minério frente de lavra de disponível?
minério
Aguarda
Não equipamento
disponível
5.2.2.Processo de descarregamento
PROCESSO DE DESCARREGAMENTO
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Não
5.3.1.Coleta de dados
1,5+ERLA(0,87;3) min
Tempo de carga pás carregadeiras L1850 – 793C (Estéril) 2+ERLA(0,95; 3) min
Tempo entre manutenção corretiva das pás carregadeiras L-1850 EXPO(39;16) h
Tempo de manutenção corretiva das pás carregadeiras L-1850 EXPO(7;55) h
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km/
Velocidade de deslocamento 18
h
Equipamentos
Tamanho de turno 8 h
Consumo de combustível dos caminhões 133 litros/h
Consumo de combustível das pás carregadeiras 150 litros/h
Número de comboios para abastecimento de combustível 2 unid
Capacidade do tanque das pás carregadeiras 3.800 litros
Combustível
5.3.2.1.Teste Qui-Quadrado ( X 2 )
( fo fei )
k 2
X i
2
(5.3)
i 1 fei
-Inicialização apropriada;
-Truncagem;
-Observação Visual.
O método utilizado para determinação do término do período transiente
também chamado de aquecimento no modelo desenvolvido é o de observação
visual a partir de um gráfico.
Esse procedimento foi executado em simulações piloto através do
monitoramento da variável “taxa de utilização dos equipamentos de carga” ao
longo do tempo da simulação, procurando detectar de forma aproximada, em que
momento a variável passa a ter uma conduta média estabilizada.
A Figura 18 mostra o comportamento da “taxa de utilização” dos
equipamentos de carga e o britador, em uma simulação-piloto de 720 horas (um
mês) onde foi determinado o período de aquecimento de aproximadamente de 50
horas (aprox.: 2 dias), após o qual o comportamento do modelo é considerado em
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estado estacionário.
P( x h x h) (1 ) 95% (5.5)
Onde:
- x é a média da amostra;
s
- h t n1,1 / 2 é o tamanho semi-intervalo de confiança ou precisão
n
(half-width);
- t n1,1 / 2 é o percentil de (1 / 2) da distribuição t de Student com
n=10 x S h h/ x
Semi-
Desvio
Média Mínimo Máximo intervalo de
Padrão
amostral Valor Valor confiança
amostral
95%
n=10 x S h h/ x
Semi-
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Desvio intervalo
Média Mínimo Máximo
Padrão de
amostral Valor Valor
amostral confiança
95%
Tempo médio de espera
0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 5%
britador 1
Tempo médio de espera em
0,26 0,01 0,25 0,25 0,01 3%
fila na escavadeira 1
Tempo médio de espera em
0,29 0,03 0,27 0,27 0,02 7%
fila na escavadeira 2
Tempo médio de espera em
1,66 0,02 1,64 1,64 0,01 1%
fila na pá carregadeira 1
Tempo médio de espera em
2,88 0,28 2,47 2,47 0,20 7%
fila na pá carregadeira 2
Fonte: Elaborado pela Autora
140
120
100
Número de cargas
80
60
40
20
0
Tc:3 Tc:4 Tc:5 Tc:3 Tc:4 Tc:5 Tc:3 Tc:4 Tc:5 Tc:3 Tc:4 Tc:5 Tc:3 Tc:4 Tc:5 Tc:3 Tc:4 Tc:5 Tc:3 Tc:4 Tc:5 Tc:3 Tc:4 Tc:5
Tabela 15: Validação dos resultados do modelo, as médias estão dentro do intervalo de
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confiança de 95%
Resultados do modelo (nível de confiança 95%)
Desvio
Média Intervalo de Confiança
Padrão
Tempo de espera britador1
0,007 0,000 (0,006.2; 0,008)
(min)
Tempo de espera escavadeira
0,260 0,010 (0,247.8; 0,275)
1(min)
Tempo de espera escavadeira
0,293 0,029 (0,265.2; 0,338)
2 (min)
Tempo de espera pá
1,662 0,019 (1,644.0; 1,704)
carregadeira 1 (min)
Tempo de espera pá
2,880 0,276 (2,472.0; 3,240)
carregadeira 2 (min)
Taxa de utilização britador1
51% 0,007 (50%; 52%)
(%)
Taxa de utilização
47% 0,008 (47%; 49%)
escavadeira 1 (%)
Taxa de utilização
49% 0,015 (48%; 52%)
escavadeira 2 (%)
Taxa de utilização pá
77% 0,003 (77%; 78%)
carregadeira 1 (%)
Taxa de utilização Pá
87% 0,020 (84%; 89%)
carregadeira 2 (%)
Fonte: Elaborado pela Autora.
89
6 Resultados da simulação
Equipamentos HC HT HM HI DF UT RO PH
2 720 600,66 81,65 36,76 89% 94% 83% 0,29 2,81 4,20 3,71 1,65 0,00 17,24 14,00 15,62 430,18
3 720 498,88 178,31 31,24 75% 92% 69% 0,29 1,04 4,59 3,70 1,66 0,00 17,00 14,00 15,50 429,51
4 720 533,46 148,10 31,27 79% 93% 74% 0,33 2,05 7,97 3,73 1,64 0,00 16,44 14,00 15,22 391,70
5 720 548,99 138,34 32,59 81% 94% 76% 0,30 1,75 8,24 3,67 1,64 0,00 15,74 14,00 14,87 387,83
6 720 556,25 125,07 32,78 83% 93% 77% 0,30 3,42 5,14 3,71 1,66 0,00 17,78 14,00 15,89 413,53
7 720 568,48 100,76 37,34 86% 92% 79% 0,29 3,10 4,48 3,72 1,66 0,00 15,98 14,00 14,99 424,02
8 720 610,11 73,47 36,22 90% 94% 85% 0,28 0,40 6,17 3,70 1,65 0,00 16,65 14,00 15,32 411,87
9 720 524,22 156,17 28,90 78% 93% 73% 0,34 3,45 8,44 3,69 1,66 0,00 16,98 14,00 15,49 371,71
10 720 483,82 198,56 31,30 72% 93% 67% 0,29 0,92 4,87 3,68 1,64 0,00 14,67 14,00 14,34 429,99
Caminhões
11 720 510,75 167,45 31,93 77% 92% 71% 0,29 1,47 8,78 3,69 1,63 0,00 17,68 14,00 15,84 385,33
12 720 529,82 150,85 31,28 79% 93% 74% 0,34 2,65 6,60 3,72 1,64 0,00 16,87 14,00 15,44 395,86
13 720 599,95 77,87 36,50 89% 93% 83% 0,29 2,19 5,23 3,73 1,66 0,00 17,70 14,00 15,85 420,33
14 720 630,95 52,46 36,56 93% 95% 88% 0,27 2,67 6,45 3,71 1,65 0,00 18,22 14,00 16,11 400,15
15 720 471,76 198,58 31,44 72% 90% 66% 0,28 2,85 5,34 3,67 1,64 0,00 15,93 14,00 14,97 411,53
16 720 558,77 115,42 33,79 84% 92% 78% 0,31 2,46 6,61 3,75 1,65 0,00 18,49 14,00 16,25 401,37
17 720 497,20 167,47 32,78 77% 90% 69% 0,27 1,68 3,58 3,72 1,64 0,00 17,06 14,00 15,53 436,18
18 720 595,92 71,62 38,04 90% 92% 83% 0,29 0,70 4,17 3,71 1,65 0,00 17,07 14,00 15,54 436,02
19 720 528,34 155,70 32,50 78% 94% 73% 0,28 2,01 5,98 3,70 1,64 0,00 17,02 14,00 15,51 401,58
20 720 456,91 235,60 27,44 67% 94% 63% 0,29 2,72 9,28 3,71 1,64 0,00 16,56 14,00 15,28 371,43
21 720 589,24 87,83 36,07 88% 93% 82% 0,31 1,01 5,54 3,69 1,66 0,00 16,82 14,00 15,41 417,23
22 720 560,42 125,40 34,14 83% 94% 78% 0,28 1,34 7,10 3,68 1,65 0,00 15,82 14,00 14,91 404,45
520,19 135,63 33,27 0,82 0,89 0,72 0,29 2,02 6,06 3,70 1,65 0,00 16,86 14,00 15,43 409,31
Média 720
Fonte: Elaborado pela Autora
93
14000
12000
10000
Produção (t/h)
8000
6000
4000
2000
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Número de Caminhões
Figura 20: Produção (t/h) por carregadeira para cada um dos cenários simulados
Fonte: Elaborado pela Autora
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
580
560
540
Produção (t/h)
520
500
480
460
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Número de Caminhões
Figura 21: Produção (t/h) por caminhão, para cada um dos cenários simulados
Fonte: Elaborado pela Autora
toneladas por hora dos caminhões diminui, como mostra a Figura 21. Isto porque
à medida que se aumenta caminhões no sistema eles começam a formar fila de
espera dos pontos de carregamento o que ocasiona uma diminuição da produção
por caminhão.
Ao avaliar a produção (t/h) dos equipamentos de carga, pode-se observar no
cenário 1 um aumento na produção dos equipamentos de carga proporcional ao
aumento do número de caminhões até 19. Nota-se, porém, uma evolução pouco
expressiva quando o dimensionamento varia de 19 para 22 caminhões. De forma
similar, para o cenário 2 existe uma evolução proporcional da produção dos
equipamentos de transporte quando se varia de 1 a 20 caminhões, mas a produção
dos equipamentos de carga permanece constante quando se passou de 20 a 22
caminhões. Para o cenário 3 vemos que não se chega a uma saturação da produção
dos equipamentos de carga.
Para avaliar a eficiência do sistema em função do número de equipamentos
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
6.3.1. Cenário 1
60000
50000
40000
Produção (t)
30000
20000
10000
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Número de Caminhões
100%
90%
80%
70%
60%
Utilização
50%
40%
30%
20%
10%
0%
1 5 9 13 17 21
Número de Caminhões
Pá carregadeira Escavadeira
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
3.00
2.50
2.00
Tempo (min)
1.50
1.00
0.50
0.00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Número de Caminhões
Pá carregadeira Escavadeira
Figura 24: Tempo médio em fila dos caminhões nas carregadeiras – Cenário 1
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
0.9
0.8
0.7
Número de caminhões em fila
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Número de Caminhões
Pá carregadeira Escavadeira
Figura 25: Número médio em fila dos caminhões nas carregadeiras – Cenário 1
Fonte: Elaborado pela Autora
550.00
540.00
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
530.00
520.00
Produção (t/h)
510.00
500.00
490.00
480.00
470.00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Número de Caminhões
Produção (t)
6.3.2. Cenário 2
50000.00
40000.00
Produção (t/h)
30000.00
20000.00
10000.00
0.00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Número de Caminhões
Produção Minério Produção Estéril
70%
60%
50%
Utilização
40%
30%
20%
10%
0%
1 5 9 13 17 21
Número de Caminhões
Pás carregadeiras Escavadeira
1.8
1.6
1.4
Tempo (min)
1.2
0.8
0.6
0.4
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
0.2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Número de Caminhões
Pá carregadeira 1 Pá carregadeira 2 Esacavadeira 1
Figura 29: Tempo médio em fila dos caminhões nas carregadeiras – Cenário 2
Fonte: Elaborado pela Autora
0.45
0.4
Número de caminhoes em fila
0.35
0.3
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Número de Caminhões
Pá carregadeira 1 Pá carregadeira 2 Esacavadeira 1
Figura 30: Número médio em fila dos caminhões nas carregadeiras – Cenário 2
Fonte: Elaborado pela Autora
102
6.3.3. Cenário 3
60000.00
50000.00
40000.00
Produção (t)
30000.00
20000.00
10000.00
0.00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Número de Caminhões
Produção Minério Produção Estéril
50%
45%
40%
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
35%
30%
%Utilização
25%
20%
15%
10%
5%
0%
1 5 9 13 17 21
Número de Caminhões
Pa s carregadeiras Escavadeiras
1.8
1.6
1.4
1.2
Tempo (min)
0.8
0.6
0.4
0.2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Número de Caminhões
Pá carregadeira 1 Pá carregadeira 2 Escavadeira 1 Escavadeira 2
Figura 33: Tempo médio em fila dos caminhões nas carregadeiras – Cenário 3
Fonte: Elaborado pela Autora
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
0.3
0.25
Número de camionhoes em fila
0.2
0.15
0.1
0.05
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Número de Caminhões
Pá carregadeira 1 Pá carregadeira 2 Escavadeira 1 Escavadeira 2
Figura 34: Número médio em fila dos caminhões nas carregadeiras – Cenário 3
Fonte: Elaborado pela Autora
Para este cenário, vemos que o tempo máximo de espera em fila nas pás
carregadeiras é de 1,5 minutos; para as escavadeiras temos que o tempo máximo
de espera em fila varia é de 0,6 minutos, neste cenário as pás carregadeiras assim
como as escavadeiras não apresentam equipamentos em fila. Como resultado do
105
90%
80%
70%
60%
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
Utilização
50%
40%
30%
20%
10%
0%
1 5 9 13 17 21
Número de Caminhões
4 Carregadeiras 3 Carregadeiras 2 Carregadeiras
Figura 35: Taxa de utilização das carregadeiras para cada um dos cenários simulados
Fonte: Elaborado pela Autora
: Taxa de utilização dos equipamentos de carga ou
descarga;
j K
j j 0 para: ( j 0,1,..., R) (6.1)
Probabilidade de j caminhões
j
estarem sendo atendidos ou
aguardando atendimento no
K j
j j! 0 ponto de carga ou descarga.
j j R para: ( j R 1, R 2,..., K ) (6.2)
R! R
onde K K!
j j! (k j )!
Corresponde ao fator de
(6.3)
utilização dos equipamentos
de carga ou descarga, ou seja,
a fração de tempo esperada
em que os servidores estão
ocupados.
jK Número esperado de
L
L j 0
j j (6.4) caminhões no sistema de fila
aguardando atendimento ou
sendo atendido no ponto de
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
carga ou descarga.
j K Número esperado de
Lq
Lq ( j R) j (6.5) caminhões na fila no ponto de
jR
carga ou descarga.
Lq Tempo de espera
Wq
Wq (6.8) exclusivamente na fila no
ponto de carga ou descarga.
0 14,34%
1 28,86%
2 27,72%
3 16,90%
4 7,34%
5 3,02%
6 1,18%
7 0,43%
8 0,15%
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
9 0,05%
10 0,01%
11 0,00%
12 0,00%
13 0,00%
14 0,00%
15 0,00%
16 0,00%
17 0,00%
18 0,00%
19 0,00%
20 0,00%
21 0,00%
22 0,00%
Fonte: Elaborado pela Autora.
A Figura 36 foi gerada fazendo uso dos dados do cenário atual do sistema
apresentados nas Tabelas 23 e 25 em que a mina dispõe de 22 caminhões com
capacidade de 213 t. A figura mostra como a produtividade dos equipamentos de
carga se incrementa e a produtividade dos caminhões decresce ao incrementar o
tamanho da frota de caminhões de 1 a 22. Assim também a figura mostra o
número de caminhões que são requeridos no sistema para que os 4 equipamentos
de carga consigam alcançar a sua capacidade teórica no sistema, que neste caso
seriam com 18 ou 19 caminhões aproximadamente.
6000
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
5000
4000
Produção (T)
3000
2000
1000
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Número de Caminhões
apesar do sistema estar planejado para trabalhar com 4 carregadeiras, existe uma
baixa utilização destes equipamentos (46%), entretanto operando-se o sistema
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0712516/CA
0.5
0.4
Tempo (Min)
0.3
0.2
0.1
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Número de Caminhões
Wq: Tempo de espera dos caminhões - 1 Britador Wq: Tempo de espera dos caminhões - 2 Britadores
de experimentação real.
O nível de detalhamento do modelo permitirá que, mediante algumas
modificações, ele seja utilizado para analisar o controle do sistema real. Nesse
caso o analista, em função de um plano de lavra, poderá examinar como o sistema
poderá se comportar, podendo identificar os problemas antes que eles surjam no
sistema real.
O modelo ainda poderá ser útil para avaliar impactos de novos
investimentos como adição de correias transportadoras e a expansão da mina,
assim também poderia ser realizada uma análise de custos e alternativas
operacionais testadas pelo modelo.
Para pesquisas futuras esta dissertação indica várias direções, entre as mais
importantes destacam-se as seguintes:
Estender o estudo levando em conta os custos e os benefícios
associados com a operação do sistema em cada cenário, pois a
ociosidade dos equipamentos devem ser comparadas com o custo
dos caminhões adicionais para reduzi-la e com o aumento de
produção obtido.
Desenvolver um ambiente de simulação especializado para rápida
elaboração de modelos de operação em minas a céu aberto,
incluindo análise de dados de entrada, banco de dados típicos para
118