Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula01 Revisoconceitosfundamentais 160915190548 PDF
Aula01 Revisoconceitosfundamentais 160915190548 PDF
ESTRUTURAS I
• SEGURANÇA - ECONOMIA
ESTRUTURA - Caminho
das forças.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Elementos estruturais
básicos:
• Pilares;
• Vigas;
• Lajes;
• Paredes
estruturais.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
FORÇAS EXTERNAS - ATIVAS
CARGAS PERMANENTES
CARGAS ACIDENTAIS
FORÇAS EXTERNAS - ATIVAS
• CARGAS PERMANENTES: ocorrem ao
longo de toda a vida útil. Sua intensidade,
direção e sentido podem ser determinados
com grande precisão.
Exemplos:
Exemplos:
DISTRIBUÍDO/m
DISTRIBUÍDO/m²
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• Concentrado: Representa uma força
aplicada em um único ponto da estrutura.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre uma
laje: um cofre
no meio de uma sala.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada reação
sobre uma viga de uma
viga apoiada sobre outra.
A
B A B
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre
uma viga: pilar
sobre uma viga.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• Vigas de transição
ocorrem quando não é
possível manter a
continuidade do pilar
até o solo (fundação).
São comuns em
pavimentos de
garagem e térreos.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre um pilar: reação
das vigas que se apoiam nos pilares.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força concentrada sobre a
fundação: carga
do pilar que chega na fundação.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS ESTRUTURAS
L R= ½ x Q x L
R
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• Força
distribuída/m
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• Distribuído/m²: Representa uma força
distribuída sobre uma superfície da estrutura.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
• EXEMPLOS:
Força distribuída/m² sobre uma
laje: peso
das pessoas.
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NAS
ESTRUTURAS
FORÇAS EXTERNAS – REATIVAS –
APOIOS
• Esforços externos reativos só existem
quando a estrutura está sob carregamento
ativo.
• REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA:
OU
V V
APOIOS
APOIO MÓVEL
APOIOS
APOIO DE SEGUNDO
GÊNERO OU FIXO
APOIOS
O apoio fixo difere do apoio móvel apenas por não
permitir a translação. O sistema possui somente um grau
de liberdade, a rotação. Sua reação é de direção
desconhecida, podendo ser decomposta em duas, uma
perpendicular e outra paralela à superfície de apoio.
APOIOS
• EXEMPLOS:
H pino
H
V
V
• REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA:
H
V
APOIOS
APOIO DE
SEGUNDO
GÊNERO
• É um aparelho que permite a rotação relativa
entre duas barras.
OU ENGASTE
de apoio, que
Sua reação é
definida através de três parâmetros: Reação
perpendicular, reação paralela ao eixo
longitudinal da peça e momento de
engastamento. As reações impedem as
translações e o momento impede a rotação.
APOIOS
3) Fornecer a solução em desenho, invertendo o sentido das reações que resultarem negativas na
resolução do sistema.
TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO NORMAL
• TRAÇÃO: Tendência de alongamento do
elemento na direção da força atuante.
-
TIPOS DE ESFORÇOS
ESFORÇO CORTANTE
TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO FLETOR
• Ocorre uma deformação na direção
perpendicular a da força atuante, ou seja, tende
a girar relativamente as parte do corpo em torno
de um eixo paralelo à superfície virtual de corte.
TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO FLETOR
TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO FLETOR
+
TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO FLETOR
TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO FLETOR
em torno da direção perpendicular à superfície
virtual de corte.
TORSOR
TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO TORSOR
TIPOS DE ESFORÇOS
MOMENTO TORSOR
“Não deixem que seus medos
tomem o lugar dos seus sonhos”
Walt Disney
Dúvidas?
Muito Obrigado!!!